Julio Severo: “EUA dão bilhões de dólares para “combatentes da liberdade” que degolam crianças” plus 1 more
EUA dão bilhões de dólares para “combatentes da liberdade” que degolam crianças
Posted: 27 Oct 2014 06:01 AM PDT
EUA dão bilhões de dólares para "combatentes da liberdade" que degolam crianças
Matt Barber
Não dá mais para saber a diferença entre mocinhos e bandidos. Você mesmo já deve ter visto isso no noticiário. O mundo civilizado está chocado e horrorizado. Os cristãos e pessoas da etnia yazidi estão, aos milhares, fugindo do Iraque e outros países para salvar a própria vida, enquanto os seguidores do "profeta" Maomé, também conhecidos como "Estado islâmico," continuam a cometer matanças brutais contra esses "infiéis" em fuga, chegando ao ponto de torturar, desmembrar e decapitar crianças enquanto seus pais são forçados a assistir a tudo.
Como pai de três filhos, não consigo compreender essas coisas. Não consigo nem mesmo pensar nessas coisas. O que eu faria, o que qualquer um de nós faria, para deter isso? Se você e eu estivéssemos no lugar de nossos irmãos e irmãs cristãos árabes, renunciaríamos à nossa própria vida para que nossos bebês preciosos pudessem viver?
Sem nenhuma demora ou hesitação.
Mas tem mais: descobriu-se que, sob o presidente Barack Obama, o governo dos EUA vem subsidiando, ao custo considerável de bilhões de dólares, outra seita de extremistas militantes que, da mesma forma e com igual fervor religioso, estão torturando, desmembrando e decapitando crianças em massa. A única diferença material é que, de acordo com autoridades dentro do governo dos EUA e conforme a política americana, esse segundo bando de monstros terroristas são, por alguma razão desconhecida, considerados "combatentes da liberdade."
Diversos relatórios provam de forma conclusiva que esses fanáticos fundamentalistas estão atraindo, com seduções, famílias de segurança relativa com conversas enganadoras de liberdade e uma vida melhor, e então abruptamente transformando-as nos sociopatas ímpios que eles mesmos são. É praticamente horrível demais para descrever, mas penso que tenho de fazer isso.
Esses "combatentes da liberdade" estão então, sem nenhum sentimento de compaixão, matando, debaixo de torturas, crianças apavoradas na presença de seus pais. Toneladas de evidência revelam, por exemplo, que esses bárbaros estão, em muitos casos, brutalmente serrando fora os braços e as pernas de crianças inocentes enquanto elas se contorcem de dores excruciantes, só para eliminá-las com uma decapitação sem cerimônia.
Talvez o aspecto mais repugnante e imperdoável disso tudo, porém, seja que, embora relatórios tenham comprovado que a maioria dos membros do Congresso, governadores e até legisladores americanos tenham sido alertados para o fato de que o governo dos EUA está ajudando a financiar e facilitar esses crimes generalizados contra a humanidade, só uma minoria de legisladores tem disposição de levantar um dedo para deter isso.
E assim esse genocídio, financiado pelos americanos que pagam impostos, prossegue sem trégua.
Enquanto os políticos que os americanos elegem, tanto do Partido Democrático quanto do Partido Republicano, fazem de conta que não estão vendo nada, o governo de Obama continua de modo silencioso a canalizar 540 milhões de dólares por ano (isso significa 1,5 de milhões dólares por dia) de dólares dos americanos que pagam impostos para armar e equipar esse bando assassino de radicais religiosos.
Daí, qualquer diferença importante entre os islamistas assassinos de crianças no Oriente Médio e o aliado assassino de crianças no governo americano é, no máximo, entre o superficial e o insignificante.
Enquanto que o ISIS e os muçulmanos fundamentalistas no Iraque decapitam crianças e, ao fazerem isso, se consideram combatentes da liberdade em nome de Alá, os aliados fundamentalistas dos EUA decapitam crianças e, ao fazerem isso, se consideram combatentes da liberdade em nome da deusa do sexo e erotismo.
Enquanto os islâmicos fundamentalistas usam máscaras negras, agitam bandeiras negras e, enquanto estou escrevendo, estão dirigindo suas caravanas em direção a Bagdá, os americanos fundamentalistas usam máscaras médicas, agitam a bandeira da "liberdade reprodutiva" e, enquanto eu estou escrevendo, estão dirigindo seus carros luxuosos para sua clínica de aborto local nos EUA.
Traduzido por Julio Severo do artigo do WND: U.S. gives billions to child-beheading "freedom fighters"
Fonte: www.juliosevero.com
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Um cristão deve ser antimarxista
Posted: 26 Oct 2014 05:37 PM PDT
Um cristão deve ser antimarxista
Eguinaldo Hélio Souza
Um verdadeiro cristão deve ser completamente antimarxista. Por quê? Pelo simples fato do marxismo ser anticristão.
E o marxismo não é anticristão em sua história. É anticristão em sua essência. Não é anticristão por ter matado milhões de cristãos. Antes matou milhões de cristãos por ser anticristão. Esse é um fato. Qualquer tentativa de negá-lo não passará de no mínimo auto engano e no máximo pura fraude.
Os ataques do marxismo não são exclusivamente contra o cristianismo, porém, na prática, ele fez dos cristãos o principal alvo de seu ódio. "O nazismo odiava o Deus de Abraão; o comunismo odiava todo tipo de deus, principalmente aquele Deus", escreveu Alain Besançon. Por ter nascido no seio do cristianismo e por ter se propagado em países onde este era maioria, os cristãos do mundo inteiro foram vítimas dessa ideologia. Não houve na história um único país que tenha adotado o marxismo e não tenha, de alguma forma, perseguido a Igreja.
Mas o comunismo quer abolir estas verdades eternas, quer abolir a religião e a, moral, em lugar de lhes dar uma nova forma e isso contradiz todo o desenvolvimento histórico anterior. [1]
Quando Marx escreveu isso em 1848 no famigerado Manifesto Comunista, abolir as verdades eternas e abolir a religião só poderia significar abolir a teologia e a prática cristã, pois essa era a religião de seu meio. Os mártires cristãos dos países comunistas nada mais foram do que fruto óbvio de suas intenções.
"Posso entender", escreveu um pastor que passou anos sendo torturado por sua fé, "posso entender que os comunistas prendam padres e pastores como contra-revolucionários. Mas por que os padres foram forçados a dizer a missa sobre excrementos e urina, na prisão romena de Piteshti? Por que cristãos foram torturados para tomarem a comunhão com esses mesmos elementos? Por que a obscena zombaria da religião?" (Era Karl Marx um satanista?, p. 47). Sim, por quê? Simples, porque o marxismo é anticristão e seu alvo é destruir o cristianismo tão logo possa fazê-lo.
Deus, salvação, pecado, espírito eram conceitos negados por Marx e seus seguidores. Só existe a matéria e tudo o mais além disso eram invenções das classes dominantes para manter sua supremacia. Envenenado pelo ateísmo de seu tempo sua doutrina não se ateve apenas às questões políticas e econômicas. Para chegar a estas teve que formular uma concepção do mundo e da História que suplantasse o próprio Cristianismo e a história da salvação. Para Marx e Engels, sua teoria filosófica era superior a tudo o que houve antes. O cristianismo não passava de uma ilusão criada pelas condições econômicas, um inimigo a ser vencido.
O sistema marxista nunca co-existiu pacificamente com o Cristianismo. Ou ele tentou dominá-lo, ou destruí-lo, ou corrompê-lo. E assim o fez. Marx odiava o cristianismo, por que esperar que seus seguidores o tolerrassem?
Para Marx, de qualquer forma, a religião cristã é uma das mais imorais que existe (Karl Marx, Vida e Pensamento, David McLellan, Vozes, p. 54).
Como, pois conciliar cristianismo e marxismo? Qualquer cristão que tente fazê-lo logo mais sentirá seu ferrão. Andarão dois juntos se não estiverem de acordo? O objetivo é sempre estabelecer a sharia comunista, onde as ideias da esquerda destroem qualquer opinião contrária juntamente com seus opinantes.
Onde chegou o marxismo houve tentativa de destruir o cristianismo. Talvez um bom exemplo disso seja o que aconteceu na Rússia, onde prevalecia a Igreja Ortodoxa.
A Igreja Ortodoxa sofreu a mais longa e a mais intensa perseguição de que lembra a História (..) a Rússia era cristã há um milênio. A Igreja foi dizimada, visto que a maior parte dos bispos e dos padres, juntamente com milhares de crentes, tomaram o caminho dos campos. [2]
E assim foi na China, na Coréia do Norte, no Camboja, em Cuba e onde quer que a ideologia marxista tenha chegado. Os mártires cristãos sob essa ideologia superam em muito todos os mártires de toda Era Cristã. Abaixo, um exemplo da China
O holocausto silente, conhecido como Revolução Cultural [na China], havia invadido outro lar inocente. Cena semelhante se repetia há muitos quilômetros ao sul, onde mais de vinte funcionários da Associação Cristã de Moços e da Associação Cristã de Moças foram forçados a ajoelhar-se perante um monte de bíblias em chamas. Enorme multidão presenciava o espetáculo. À medida que as chamas se intensificavam e irradiavam o calor na direção das vítimas, estas gritavam de dor excruciante. Atormentados por intensas queimaduras, muitos se suicidaram, atirando-se de altos edifícios. Eram estes os mesmos secretários e pastores progressistas que apoiaram a política do governo nos anos 50, louvando o partido comunista por conseguir o que o Cristianismo não havia conseguido em cem anos. [Grifo meu] [3]
A igreja precisa se opor ao marxismo seja qual for o nome adotado por ele: socialismo, comunismo, progressismo. Precisa rejeitá-lo em qualquer área que ele queira se infiltrar: política, filosofia, história, sociologia, teologia, etc. Precisa falar contra, escrever contra, votar contra. Precisa combatê-lo como se combate qualquer heresia cristã. Ou antes, como uma das piores heresias cristãs, pois transformando o Estado em seu Leviatã oprime a tudo e a todos.
Mesmo que ele se apresente em uma forma amiga e agradável, não passará de Lúcifer transformado em anjo de luz. Seus frutos venenosos podem demorar a aparecer e podem ser antecedido pelas flores mais belas. Isso não diminuirá seu veneno e nem o seu poder destruidor como vemos hoje na Venezuela.
Não basta ele ser derrotado nas urnas. Precisa ser extirpado das cátedras, da cultura, das mentes. Não com sangue e força bruta, mas com inteligência e coragem daqueles que se proclamam cristãos.
Já deixamos o monstro crescer demais. Não somos inocentes. Sua força nasceu da conivência e da negligência dos cristãos. Alimentou-se da ganância e da inocência. E se lhe for permitido se imporá sem dó nem piedade sobre tudo o que é possível se impor, desde a política até a religião.
1. MARX, K. e ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Global Editora, 1986, p. 35
2. BESANÇON, Alain. Breve tratado de sovietologia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1978.
3. LAWRENCE, Carl. A Igreja na China. São Paulo: Vida, 1987, p. 25, 26.
Fonte: www.juliosevero.com
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