Bento XVI pede valorizar a oração do Rosário durante o Ano da Fé VATICANO, 07 Out. 12 (ACI) .- Na mensagem prévia à oração do Ángelus deste domingo, 7, diante dos milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro, o Papa Bento XVI exortou a “valorizar a oração do Rosário no próximo Ano da Fé”. O Santo Padre assinalou que “com o Rosário, de fato, deixamo-nos guiar por Maria, modelo de fé, na meditação dos mistérios de Cristo, e dia a dia somos ajudados a assimilar o Evangelho, de tal maneira que possa dar forma a toda nossa vida”. “Seguindo os passos de meus Predecessores, em particular do Beato João Paulo II quem há dez anos nos deu a Carta apostólica Rosarium Virginis Mariae, convido a rezarem o Rosário pessoalmente, em família e em comunidade, colocando-nos na escola de Maria, que conduz a Cristo, centro vivo de nossa fé”. Bento XVI assinalou que naquele exato momento, no Santuário de Pompeia, Itália, ocorria a tradicional “súplica” à Virgem, “que hoje veneramos como Rainha do Santo Rosário”. Esta manifestação de piedade ocorre anualmente na cidade italiana na data em que a Igreja Universal recorda a Virgem Maria sob a advocação de Nossa Senhora do Rosário. Por isso, o Papa pediu aos fiéis que se associem “espiritualmente” a essa invocação em coro. voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Bento XVI pede fortalecer a paixão por comunicar Cristo ao mundo A HAIA, 08 Out. 12 (ACI) .- Em um breve discurso dirigido aos Padres Sinodais, ao início dos trabalhos do Sínodo dedicado à Nova Evangelização, o Papa Bento XVI remarcou a importância da paixão por comunicar a Cristo ao mundo e a consciência de que Deus atua na Igreja. O Santo Padre sublinhou que as perguntas sobre a realidade e a existência de Deus são tão atuais como foram antigamente. O Evangelho é a resposta da Igreja a essas perguntas, indicou. “Com o Evangelho, Deus quebrou seu silêncio; falou-nos e entrou na história. Jesus é sua palavra; Deus demonstra que nos ama e que sofre conosco até a morte para ressuscitar”. Bento XVI também assinalou que um dos desafios da Igreja na atualidade é saber como comunicar essa realidade à humanidade de nossa época, para que conheça a salvação. O Papa recordou que “a Igreja não se faz a si mesma, só pode dar a conhecer o que Deus fez. A Igreja não começa com nosso fazer, mas com o fazer e o falar de Deus”. Precisamente isso por, o Papa indicou que não por uma mera formalidade cada Assembléia Sinodal começa com uma prece, mas porque é uma demonstração da certeza da Igreja de que a iniciativa vem sempre de Deus, a Igreja só pode cooperar. Depois desta tomada de consciência, assinalou o Santo Padre, o passo seguinte é o da “confissão”, o testemunho, inclusive nas situações que possam implicar graves perigos. Bento XVI disse que o testemunho nos momentos difíceis é, precisamente, uma garantia de credibilidade, pois implicam a disponibilidade a dar a vida aquilo no que se crê. “O cristão não deve ser morno; este é o mais grave perigo para o cristianismo de hoje: a tepidez desacredita o cristianismo”, assinalou. “O fogo é luz, é calor, força de transformação: a cultura humana começou quando o homem descobriu que podia criar o fogo, que destrói, mas, sobretudo transforma, renova e cria uma novidade, a do homem que se torna luz em Deus”, concluiu. Segundo indicou a Rádio Vaticano, para o Secretário-Geral do Sínodo dos bispos, o arcebispo Dom Nikola Eterovic, no centro da Nova Evangelização está a renovada proposta do encontro com o Senhor Ressuscitado, o seu Evangelho e a sua Igreja àqueles que não acham mais atraente a mensagem da Igreja. “Agora que começamos o nosso trabalho, temos todas as razões para fazê-lo com otimismo e entusiasmo, porque as sementes da Nova Evangelização, semeadas no decorrer dos pontificados de Paulo VI, João Paulo II e Bento XVI, estão iniciando a germinar. Nossa tarefa é encontrar o modo para cultivá-las, encorajá-las e acelerar seu crescimento”, afirmou o prelado. voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Paolo Gabriele condenado a um ano e meio da prisão pelo caso “vatileaks” VATICANO, 08 Out. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Paolo Gabriele, ex-mordomo do Papa Bento XVI que roubou e filtrou documentos confidenciais da Santa Sede à imprensa, conhecidos como “vatileaks”, foi sentenciado neste 6 de outubro a um ano e meio da prisão pelo Tribunal de Justiça do Estado de Cidade do Vaticano. Gabriele foi sentenciado originalmente a três anos, entretanto o tribunal reduziu a pena devido à carência de antecedentes penais do acusado, além “dos resultados do estado de serviço na época precedente aos fatos realizados, o convencimento subjetivo - equivocado - indicado por parte do imputado que motivou sua conduta, assim como também a declaração de ser consciente de ter traído da confiança do Santo Padre". A sentença também obriga Paolo Gabriele a assumir os custos do processo judicial. O porta-voz da Santa Sede, Pe. Federico Lombardi, disse à imprensa que o tribunal vaticano indicará posteriormente a modalidade de reclusão à qual Gabriele foi condenado. Também está pendente a possibilidade de que a defesa do ex-mordomo do Papa apresente apele da sentença. O Pe. Lombardi indicou que o Papa Bento XVI segue de perto o processo, por isso não descartou que possa conceder um indulto pelo furto dos documentos da Santa Sé. O porta-voz destacou a “plena independência da magistratura vaticana das outras autoridades da Santa Sé” e que a Secretaria de Estado não exerceu “nenhuma pressão nem intervenções para condicionar o processo”. A surpreendente rapidez do desenvolvimento do processo contra Gabriele deve-se, explicou o Pe. Lombardi a “todos os elementos da investigação formal que entraram no processo penal”. O porta-voz vaticano recordou também que em pouco tempo terá lugar o processo contra Claudio Sciarpelletti, suposto cúmplice de Gabriele. Entretanto, o Pe. Lombardi indicou que em base à declaração do ex-mordomo do Papa “não há elementos que provem cumplicidade”, e que esta foi sugerida por algumas circunstâncias particulares. Precisamente às vésperas da leitura de sua sentença, Gabriele declarou que ao roubar e filtrar os documentos da Santa Sé teve “a convicção de ter atuado exclusivamente por um visceral amor pela Igreja de Cristo e por seu chefe visível”. “Não me sinto um ladrão”, assegurou o ex membro da família pontifícia. voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Bento XVI declarou São João de Ávila e Santa Hildegarda de Bingen doutores da Igreja VATICANO, 08 Out. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Bento XVI declarou neste domingo, 7, como Doutores da Igreja Universal o santo sacerdote espanhol São João de Ávila e a monja alemã da Ordem de São Bento, Santa Hildegarda do Bingen. Em uma cerimônia que precedeu na inauguração da XIII Assembléia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, na Praça de São Pedro repletas de bandeiras espanholas e alemãs o Santo Padre indicou que a nomeação ocorre “acolhendo o desejo de muitos Irmãos no Episcopado e de muitos fiéis do mundo inteiro”. O Papa também indicou que esta declaração como Doutores da Igreja recebeu “o parecer da Congregação das Causas dos Santos”. Assim, a declaração dos novos doutores da Igreja se produziu “com a plenitude da autoridade apostólica”, depois de uma longa reflexão e tendo alcançado a “plena e segura convicção”. Após anunciar em maio deste ano a nomeação que teve lugar ontem no Vaticano o Papa afirmou sobre os novos doutores: “Sobretudo, à luz do projeto de uma nova evangelização, a qual será dedicada a já mencionada Assembleia do Sínodo dos Bispos, e a vigília do Ano da Fé, estas duas figuras de Santos e Doutores são de considerável importância e atualidade. Também nos nossos dias, através dos ensinamentos deles, o Espírito do Senhor ressuscitado continua a fazer ressoar Sua voz e iluminar o caminho que conduz a esta Verdade que unicamente pode nos tornar livres e dar sentido pleno a nossa vida”. voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Liberdade religiosa será pedra angular do governo de Romney, diz candidato a vice-presidência WASHINGTON DC, 08 Out. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Paul Ryan, congressista e candidato a vice-presidência pelo Partido Republicano nos Estados Unidos, realizou uma mensagem especial em vídeo para os votantes católicos, assegurando que a proteção da liberdade religiosa será uma "pedra angular" do possível governo de Mitt Romney. No vídeo, publicado na página web da campanha de Romney, Ryan assinalou que "necessitamos um presidente que apoie nossos direitos outorgados por Deus, não que trate de burlá-los". O vídeo chega depois de nove meses de controvérsia sobre o mandato do Departamento de Saúde e Serviços Humanos que obriga à maioria de grandes empregadores, incluindo muitas instituições católicas, a prover cobertura em esterilizações e anticoncepção, incluindo alguns medicamentos abortivos a seus trabalhadores. Ficam excluídos deste mandato os empregadores que empregam pessoas de sua mesma religião, às instituições caritativas e universidades e sistemas de saúde católicos, que empregam e servem ao público em geral. As organizações que não estejam isentas, devem cumprir com o mandato, ou deixar a cobertura do plano de saúde e pagar outras multas, ou enfrentar multas de não cumprimento de 100 dólares por empregado ao dia. Ryan disse que a liberdade religiosa é "nossa primeira liberdade" e que não há outra garantia "mais preciosa" que o direito ao livre exercício da religião. O candidato republicano a vice-presidência disse que os católicos veem a fé como "mais que um direito individual". Para os católicos, a fé é "parte vital da nossa comunidade". "Celebramos o único papel que nossa Igreja tem em cuidar dos norte-americanos de todos os credos. As instituições de caridade católicas e hospitais oferecem serviços que sustentam nossa sociedade", disse. Ryan denunciou que o presidente americano Barack Obama "atacou estas instituições indispensáveis, praticamente desde o momento em que assumiu o cargo". Por isso, insistiu aos católicos a somar-se à campanha de Romney. "Juntos, asseguraremos que nossa fé e nossas tradições sejam protegidas para nossos filhos e pelas gerações vindouras", assinalou. A campanha de Obama também realizou um esforço por cativar o voto católico. O grupo "Católicos por Obama" se enfocou na segurança econômica e assuntos de política externa. A diferença de suas manifestações na Internet realizadas durante a campanha de 2008, o site de "Católicos por Obama" não tenta apresentar um perfil do presidente norte-americano, que apoia o aborto legal. O vídeo pode ser visto em inglês no site: http://www.mittromney.com/forms/important-message-paul-ryan-0. voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Congresso dissidente no Brasil equipara o Concílio Vaticano II com a teologia marxista da liberação REDAÇÃO CENTRAL, 08 Out. 12 (ACI) .- A partir deste domingo 7 até a quinta-feira 11 de outubro realiza-se na universidade jesuíta Unisinos, em São Leopoldo (RS) o Congresso Continental de Teologia que tenta estabelecer uma equivalência entre o Concílio Vaticano II e a teologia marxista da libertação (TML), já condenada pela Igreja em distintas ocasiões durante o Pontificado de João Paulo II. No evento participarão teólogos e pensadores sancionados pela Igreja por difundir idéias contrárias à doutrina católica. A página oficial do evento (http://www.unisinos.br/eventos/congresso-de-teologia/pt/o-congresso/apresentacao) assinala que " o ano 2012 será um ano muito significativo para a Igreja na América Latina e Caribe: são os 50 anos da inauguração do Concílio Vaticano II, celebrada pelo papa João XXIII, e os 40 anos da publicação do livro Teologia da Libertação. Perspectivas, de Gustavo Gutiérrez, que inaugura a rica trajetória da teologia em nosso continente". Os organizadores colocam o livro de Gutiérrez no mesmo nível que o Concílio Vaticano II –o evento eclesial mais importante do século XX– ao assinalar que "no marco destes dois acontecimentos que marcaram a Igreja em geral, particularmente na América Latina, está a proposta de um Congresso Continental de Teologia". " A finalidade do Congresso Continental é, sobretudo, olhar para o futuro, um congresso prospectivo, que se pergunte sobre os desafios e tarefas futuras da teologia na América Latina, a partir do nosso novo contexto cultural, social, político, econômico, ecológico, religioso e eclesial, globalizado e excludente", indicam os organizadores. Entre as instituições participantes estão conhecidas entidades eclesiásticas partidárias da TML como a agência Adital, a Associação de Teólogos do México, a Confederação Latino-americana de Religiosos (CLAR), a Pontifícia Universidade Javeriana da Colômbia (dirigida por jesuítas entre os quais está o Padre Carlos Novoa que apóia publicamente a despenalização do aborto frente ao silêncio de seus superiores), a Rede Teológico-Pastoral da Guatemala e a Sociedade de Teologia e Ciências da Religião (Soter) do Brasil. O Congresso contará com a presença do teólogo espanhol Andrés Torre Queiruga, cujas obras foram recentemente consideradas pela Conferência Episcopal Espanhola incompatíveis com a doutrina da Igreja. Outro dos participantes no evento é Leonardo Boff, considerado um dos principais propulsores da TML, que abandonou o sacerdócio na década de 90, casou-se, e se afastou da Igreja Católica para converter-se no que ele chama de um "ecoteólogo de matriz católica" dedicado a escrever livros de ecologia e outras matérias alheias ou contrárias à fé católica. Por outro lado, Jon Sobrino, sacerdote jesuíta e líder entre os teólogos marxistas, também fará parte do evento apesar deque suas idéias "não estejam conformes com a doutrina da Igreja", como opinou a Congregação para a Doutrina da Fé em 2007 através de uma notificação oficial. O Bispo de Jales (Brasil) e conhecido propulsor da teologia da libertação de cunho esquerdista e marxista, Dom Demétrio Valentini, quem ademais apoiou abertamente a candidatura de Dilma Rouseff apesar de suas posições favoráveis ao aborto durante sua campanha pela presidência do Brasil e que criticou o falecido bispo emérito de Guarulhos, Dom Luiz Gonzaga Bergonzini por defender o direito à vida durante toda a campanha de 2010, também estará presente. Recentemente o bispo foi criticado por escandalizar os fiéis ao comparecer a um evento em uma loja maçônica, algo que está proibido pela Igreja há muitas décadas para todo católico seja membro da hierarquia da Igreja ou do laicado. A teóloga Maria Del Pilar Aquino, que qualificou o pontificado do hoje Beato Papa João Paulo II como autoritário, centralista, conservador e imperialista, oferecerá uma palestra sobre "Teologia e Espiritualidade libertadora". O jesuíta espanhol radicado na Bolívia, Víctor Codina, que em um escrito considerou a Igreja Católica como uma anciã, míope, surda e com Alzheimer, dará a conferência "As Igrejas no Continente 50 anos depois do Vaticano II: questões pendentes". Raúl Fornet Betancourt, filósofo que sustenta que para a realização da "opção pelos pobres" difundida pelos teólogos marxistas da liberação é necessária uma opção "por outro mundo, e por outra Igreja e por outro cristianismo", participará com a exposição "Novos sujeitos e interculturalidade". O sacerdote dominicano Gustavo Gutiérrez, considerado o “pai” da teologia marxista da liberação, oferecerá uma conferência aberta sobre o tema “A Teologia Latino-Americana: Trajetória e Perspectivas”, no dia 9 de outubro. A realização do evento recebeu a desaprovação pública e explícita da Diocese de Ciudad del Este (no Paraguai) liderada por Dom Rogelio Livieres. Em um texto publicado na sexta-feira 5 de outubro afirmam que esta diocese "une-se à preocupação da Santa Sé diante do Congresso Continental de Teologia que se realizar entre os 7 e 11 de outubro no Brasil". Vale recordar que o congresso se desenvolve em datas que coincidem com a realização do Sínodo dos bispos para tratar sobre o tema da Nova Evangelização em Roma. O texto da diocese paraguaia assinala logo que "a Teologia da Liberação, embora suas teses e sloganstenha evoluído, escondem os mesmos objetivos de sempre: demolir o ‘pensamento único romano’ e propor ‘outra igreja possível’". Por este motivo, conclui a mensagem, "a Igreja Católica presente nesta Diocese se une ao Santo Padre Bento XVI e desaprova firmemente este Congresso que, embora seus organizadores sustentem o contrário, será apenas uma ocasião para afinar a agenda do ‘progresismo católico’". voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Lei que proíbe terapia a jovens gay atenta contra os direitos dos pais LOS ANGELES, 08 Out. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Diversos grupos pró-família e defensores dos direitos dos pais qualificaram como desrespeitosa aos direitos dos pais uma nova lei do estado da Califórnia (Estados Unidos), que proíbe a terapia para menores que lutam contra a atração pelo mesmo sexo. Em declarações ao grupo ACI em 2 de outubro, o diretor da Conferência Católica da Califórnia, Ned Dolejsi, disse que "os pais têm as melhores intenções para seus filhos, e se eles determinarem que alguns tipos particulares de terapias de intervenção são necessárias, esse é certamente seu direito e a lei não respeita isso". Ted Lieu quem promoveu a lei com o apoio do lobby gay, disse precisamente que "o ataque contra os direitos dos pais é exatamente todo o ponto da lei, porque não queremos deixar que os pais firam os seus filhos". Entretanto, Dolejsi assinalou que "o fato de que o poder legislativo intervenha e assuma que precisa proteger aos jovens dos seus pais ou terapeutas é, em minha opinião, arrogante e presunçoso". O projeto de lei foi aprovado pelo governador Jerry Brown, no último dia 29 de setembro, e entrará em vigência a partir do dia 1 de janeiro de 2013. A lei está redigida em termos gerais, e proíbe qualquer terapia "para mudar comportamentos ou expressões de gênero, ou para eliminar ou reduzir a atração sexual ou romântica ou sentimentos para com as pessoas do mesmo sexo" entre os menores de idade. Por sua parte, Bill Mai, presidente de Católicos pelo Bem Comum, expressou sua preocupação pelos efeitos da lei no bem-estar dos jovens, pois "esta lei não só viola os direitos dos pais, mas também os direitos dos filhos em conhecer a verdade do verdadeiro amor, a verdadeira amizade, o matrimônio, e o saudável uso da sexualidade humana". A Associação Americana de Psicologia (APA por suas siglas em inglês) considerava à homossexualidade como uma enfermidade mental até 1973. O Dr. Nicholas Cummings, antigo presidente da APA, disse este ano em uma entrevista que o "lobby gay capturou a organização, fazendo-a menos científica e mais política". voltar ao início | comentar a notícia | arquivo 500 mil pessoas pediram "Aborto Zero" na Espanha MADRI, 08 Out. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao redor de 500,000 pessoas inundaram as ruas de diversas cidades da Espanha, nas mais de cem concentrações coordenadas no marco da Marcha Internacional pela Vida, pedindo ao governo que a reforma da lei do aborto conclua na proclamação do único número de abortos razoáveis, o Aborto Zero. Conforme informaram os organizadores, às 13 horas da tarde de domingo mais de 300,000 defensores da vida já tinham enchido as principais ruas de Madri. Os manifestantes expressaram arengas como "Rajoy ou Zapatero, queremos Aborto Zero", "Espanha protege ao nascituro", "Sim à Vida, aborto zero". A Dra. Gádor Joya, porta-voz da plataforma espanhola Direito a Viver, manifestou que "não queremos 120,000, nem 100,000, nem 50,000, queremos Aborto Zero! E vamos conseguir!". "O que o governo não fizer agora dificilmente poderá fazer depois. E o que fez até agora foi graças a vós. Por isso temos que continuar", pediu aos milhares de defensores da vida congregados em Madri. Joya assinalou que esta Marcha Internacional pela Vida "não é uma manifestação a mais. É ‘a’ manifestação". A líder pró-vida assinalou que a Espanha tem um governo que diz querer defender a vida do nascituro, por isso pediu "que o façam já, e que o façam de verdade". "Queremos uma reforma urgente e profunda da lei do aborto", disse. Joya remarcou que o direito à vida deve sempre "prevalecer frente a todo o resto, porque sem ele nenhum direito tem sentido". "Não queremos, senhor Rajoy, mais fetos sendo triturados com a proteção de uma lei como a atual. Está em suas mãos exportar ao mundo um exemplo de progressismo e modernidade". O desejo dos defensores da vida, explicou Joya, é "que falem da Espanha porque somos um país que sabe proteger como ninguém aos mais débeis. Sabemos que podemos fazer história se deixarmos os complexos de lado e olharmos a nossos vizinhos da Europa orgulhosos porque temos claro como defender a vida". Aos defensores da vida presentes, a porta-voz do Direito a Viver lhes destacou que "temos que ser valentes, temos que ser coerentes. Esse é o caminho". voltar ao início | comentar a notícia | arquivo |
Nenhum comentário:
Postar um comentário