Gloria Patri et Fílio et Spirítui Sancto. Sicut erat in principio et nunc et semper et in saecula saeculorum. Amen
CONSAGRADO AO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA
POR EWERTON ALÍPIO Dólares manchados de sangue O abortista Coletivo Leila Diniz tem parceria com a Fundação FORD e com o Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), think tank progressista donde saíram quadros do PSDB (Fonte primária). Em ato realizado na OAB-RN, as emissárias da morte entregaram a Carta das Mulheres (sic) para cinco dos seis candidatos à Prefeitura de Natal, os quais assinaram publicamente um termo de compromisso com as sedizentes representantes das aspirações femininas. Por ocasião da entrega da Carta, foi lançada a campanha "Quanto vale seu voto". Malgrado a retórica anti-imperialista, essas esquerdistas recebem suporte da alienígena Fundação FORD. Sendo assim, pergunto a qualquer ativista do Coletivo: quanto vale a vida de um nascituro? Feminista-fascista Margaret Sanger, pioneira do controle populacional e idealizadora da organização aborteira Planned Parenthood, era racista e simpatizante do nazismo (leia aqui). Portanto, querida Lolinha, o termo feminazi não é desarrazoado. Aliás, quem são os autênticos fascistas? Um "libertário" na reunião de Bilderberg 2012 Lista dos participantes aqui. E o bilderberger "libertário" é Peter Thiel, co-fundador do PayPal e presidente da Clarium Capital/Thiel Capital. Para que conste: Thiel foi doador da campanha do congressista republicano Dr. Ron Paul à nomeação para as eleições presidenciais de 2012. Não obstante essa ligação perigosa, vale registrar também que Dr. Paul denunciou insuladamente a resolução do Congresso que deu poderes ditatoriais ao presidente Obama, é pró-vida e inimigo do fascista complexo militar-industrial americano e, destarte, do bizarro ménage à trois neoconservadores/sionistas/fundamentalistas islâmicos.
Adversário de Serra à prefeitura,candidato terá rejeição no 2º turno
Com uma virada na reta final da disputa, o tucano José Serra (30,7%) e o petista Fernando Haddad (28,9%) superaram o candidato do PRB, Celso Russomanno, e farão o segundo turno na maior cidade do país. Líderes evangélicos antes do término da eleição já adiantavam o apoio a Haddad, criador do Kit Gay.
Serra discursou neste domingo e agradeceu os eleitores. "A partir de agora, campanha do segundo turno, campanha do bem, campanha a favor da cidade, campanha, quando der, bem humorada, campanha de dia, de noite e de madrugada", disse. Haddad não se mostrou surpreso e criticou Serra.. "O candidato Serra tem uma maneira própria de fazer política que eu não concordo. Eu gostaria de fazer um segundo turno de discussão de debate de idéias, de propostas, e é isso que eu vou propor desde o começo."
Fernando Haddad, do PT, enfrentará a rejeição dos evangélicos de São Paulo. Pastor Silas Malafaia e Jabes de Alencar já se mostraram, antes mesmo dos resultados das urnas, contrários a Haddad, criador quando foi ministro da educação do Kit Gay. "A comunidade (evangélica), os líderes não vão dar refresco (para Haddad). Vamos cair em cima dele", disse Malafaia ao Terra."
"ADENDO DA ADHT: VOTAR NO COMUNISTA HADDAD É LOUCURA.
NÃO DEIXE SEUS FILHOS GANHAREM UM KIT GAY NAS ESCOLAS DA MAIOR CIDADE BRASILEIRA".
HADDAD, COMO MINISTRO DA EDUCAÇÃO, AUTORIZOU ALGUMAS ASSOCIAÇÕES HOMOSSEXUAIS A FABRICAREM O KIT GAY I. Veja o que contém aquele KIT GAY I que foi proibido por Dilma, por influencia de Deputados de bem. Veja a "pouca vergonha" do que HADDAD autorizou e jogou quase R$2 Milhões de Reais no LIXO. Nossos impostos gastos indevidamente por HADDAD. http://www.youtube.com/watch?v=1MlrQUWvBw0
GENEBRA, Suíça, 5 de outubro (C-FAM) Delegações dos países europeus e dos Estados Unidos sofreram um revés na semana passada quando o Conselho de Direitos Humanos adotou uma resolução defendendo uma ligação positiva entre valores tradicionais e direitos humanos. As delegações europeias e americanas veem os valores tradicionais como ameaças às mulheres e aos indivíduos lésbicos, gays, bissexuais e transexuais.
A atual resolução, apresentada pela Rússia em coautoria com mais de 60 países (nem todos membros do Conselho), afirma que os valores tradicionais comuns a toda a humanidade têm um papel positivo na promoção e proteção dos direitos humanos. A resolução declara que "uma compreensão e consideração melhor dos valores tradicionais compartilhados por toda a raça humana e incorporados nos instrumentos universais de direitos humanos contribuem para promover e proteger os direitos humanos e as liberdades fundamentais no mundo inteiro".
Ecoando a Declaração Universal de Direitos Humanos, a resolução frisa "que os direitos humanos derivam da dignidade e valor inerentes na pessoa humana" e reconhece o papel positivo da família, comunidade e instituições educacionais na promoção dos direitos humanos, exortando os países a "fortalecerem esse papel por meio de medidas positivas".
Os países europeus e os Estados Unidos expressaram oposição ao conceito de valores tradicionais quando uma resolução com esse título foi proposta pela primeira vez pela Rússia em 2009. Eles também votaram contra uma resolução que solicitava um relatório sobre a interligação dos valores tradicionais com os direitos humanos à Comissão Consultiva do Conselho no ano passado. Quando a medida foi aprovada, eles assumiram o controle dos esforços da Comissão Consultiva para produzir um relatório que fosse contrário à intenção da resolução.
As delegações da Europa e EUA repetidamente se queixaram de que os "valores tradicionais" são um conceito vago usado para justificar a violência e a discriminação contra as mulheres e os indivíduos lésbicos, gays, bissexuais e transexuais (LGBT). Mas não conseguindo influenciar países suficientes com esse argumento, eles buscaram deter a resolução pedindo ao Conselho que aguardasse o relatório da Comissão Consultiva, a mesma comissão que originalmente tinha a oposição deles.
De qualquer jeito, a Rússia apresentou a resolução, confiante de que teria os votos necessários. A resolução foi adotada com 25 votos a favor, 15 contra e 7 abstenções.
Durante sua adoção, o ministério de relações exteriores da Rússia divulgou uma declaração dizendo: "A Federação Russa, junto com os aliados que têm a mesma opinião, continuará a promover a ideia da conexão inseparável entre direitos humanos e valores morais tradicionais no Conselho de Direitos Humanos".
Notando que "havia países que votaram contra a versão preliminar (em particular, os EUA e a União Europeia)" a Rússia lamentou que "a oposição negativa desses países, sua indisposição de trabalhar no texto e argumentos fantasiosos contra a versão preliminar da resolução causem desapontamento".
No ano passado, o presidente Obama ordenouque todos os órgãos do governo dos EUA que lidam com a diplomacia e assistência externa americana promovessem direitos LGBT. Qualquer apoio a valores tradicionais incomoda profundamente os grupos LGBT, conforme reportagem do Gay Star News. A preocupação deles é que esse apoio será usado para defender a família natural, e eles temem que não consigam descriminalizar a homossexualidade no mundo inteiro.
Publicado por Tiago Chagas em 7 de outubro de 2012
Assumidamente conservador como parlamentar, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) falou sobre a participação da igreja na política e suas pretensões enquanto deputado-federal numa entrevista concedida à revista Exibir Gospel.
Feliciano, que anteriormente era contrário ao envolvimento da igreja com a política, explicou que se candidatou "para desfazer um erro" cometido por ele, quando pregava contra a participação de cristãos nessa área: "Vi nascer a PLC 122, que é a Lei da Homofobia, um absurdo que até hoje apavora os pastores e padres do Brasil. Faltaram homens determinados a bloquear estas ameaças e me senti culpado por isso. Então, como nunca é tarde pra se arrepender de algo errado, eu resolvi me candidatar e provar a todos que é possível ser um político e continuar comprometido com a retidão e cheio do Espírito Santo", relatou.
Dentro de sua ambição política, o pastor afirmou que tem como meta "reconquistar o respeito e a credibilidade do parlamento brasileiro e implantar, pela fé e com muito trabalho, o governo do justo na nossa nação tupiniquim". O parlamentar e líder religioso acredita que a força do eleitorado evangélico poderá levar um político cristão ao cargo mais alto da República: "Poderemos num futuro próximo eleger um presidente evangélico", afirma.
O motivador de sua candidatura e maior alvo de combate, o projeto de lei que criminaliza a homofobia é em seu ponto de vista, uma forma de censura dissimulada: "O PLC 122 é um engodo e dentro dele existe um sem número de ataques diretos ao direito de expressão, de liberdade religiosa e à fé cristã", e cita a maior de suas preocupações sobre o assunto: "Um dos artigos da Lei da Homofobia diz que qualquer publicação tida como preconceituosa à prática homoafetiva deve ser censurada. Bom, o que faremos com a Bíblia?", questiona o pastor.
Marco Feliciano acredita que se os parlamentares da Frente Evangélica se comprometessem de fato com a luta contra o PLC 122, provavelmente a questão estaria encerrada: "Se todos os membros da bancada focassem apenas no combate aos males que atingem a família, acredito que seríamos imbatíveis. Mas infelizmente existem outros interesses políticos e há ainda aqueles que usam a plataforma evangélica apenas para serem eleitos e depois nem votam conosco", critica.
Dentre "os males" citados por Feliciano, está a questão da legalização do aborto. O deputado bate forte no partido da presidente Dilma Rousseff, do qual seu partido é aliado, em relação a esse assunto: "Isso[legalização do aborto] vem do Partido dos Trabalhadores (PT), o partido que governa esse país há tantos anos. Basta entrar no site do PT para conferir. Qualquer um pode entrar ali e confirmar que no plano de governo deles a descriminalização do aborto é apresentada como meta a ser alcançada! E isso é defendido sob a mentira de que o aborto é uma questão de saúde pública. Querem nos transformar em infanticidas!".
Confira abaixo a íntegra da entrevista concedida pelo pastor Marco Feliciano à revista Exibir Gospel:
Como foi sua infância em Orlândia?
Eu sou filho de José Antonio Novo e Lucia Maria Feliciano. Tive uma infância humilde e desde pequeno precisei trabalhar como vendedor de picolé para ajudar em casa. Eu lembro muito bem que no meu aniversário de sete anos fui presenteado pelo meu pai com uma caixa de engraxate. Ele disse que o trabalho ajudaria na formação do meu caráter.
Quando teve início sua jornada espiritual?
Eu me converti aos 13 anos. Antes já havia sido coroinha. O desejo no coração de conhecer mais a Deus me levou a buscar profundamente o conhecimento do Senhor. Por isso sou formado no curso de teologia da Faculdade Teológica de Ciências Humanas e Sociais (FAETEL), e pós-graduado no Seminary Hosanna and Bible School, onde obtive meu Mestrado em Teologia com honras.
E como veio o chamado pastoral?
Foi quando entrei pela primeira vez numa Assembleia de Deus, ainda no interior de São Paulo. Ao ouvir o pregador, meu coração disparou e naquele momento eu sabia que seria um pastor. Hoje sou pastor presidente da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento, sediada em Orlândia, denominação que já conta com seis templos. Tem sido uma bê nção! Milhares de vidas foram tocadas através dos sermões que preguei em mais de 60 países do mundo, em todos os continentes, e em mais de 1.600 cidades no Brasil.
Por que o senhor decidiu ingressar na política?
Para desfazer um erro que cometi no passado: preguei contra a igreja se envolver com política. E, nesse ínterim, vi nascer a PLC 122, que é a Lei da Homofobia, um absurdo que até hoje apavora os pastores e padres do Brasil. Faltaram homens determinados a bloquear estas ameaças e me senti culpado por isso. Então, como nunca é tarde pra se arrepender de algo errado, eu resolvi me candidatar e provar a todos que é possível ser um político e continuar comprometido com a retidão e cheio do Espírito Santo.
Quais são as lutas que o senhor trava na Câmara Federal?
Como evangélico, estou sempre envolvido no enfrentamento do ativismo pró-gay, pró-aborto e pró-descriminalização das drogas, entre outros.
Por que o senhor é contra a criminalização da homofobia?
Sou contra qualquer tipo de crime, crueldade e preconceito contra quem quer que seja, todavia é uma falácia dizer que o Brasil é um país homofóbico. Fiz um estudo que mostra que dos 50 mil assassinatos no Brasil em 2010, 270 foram tidos por crimes de homofobia. Mas 70% destes eram crimes passionais, provocados por parceiros gays. Na verdade, querem usar essa 'cortina de fumaça' para esconder o verdadeiro intuito deste projeto, que é desestruturar a família em sua base.
Não houve exagero na reação dos evangélicos à Lei da Homofobia? Ela realmente é uma forma de censura?
Não há exagero algum! O PLC 122 é um engodo e dentro dele existe um sem número de ataques diretos ao direito de expressão, de liberdade religiosa e à fé cristã. Um dos artigos da Lei da Homofobia diz que qualquer publicação tida como preconceituosa à prática homoafetiva deve ser censurada. Bom, o que faremos com a Bíblia? Além disso, imagine se ela for aprovada: se duas pessoas do mesmo sexo entraram numa igreja e pedirem o casamento, o sacerdote terá de celebrar a cerimônia; caso se negue, irá para prisão como crime inafiançável. Há muitas outras aberrações. Eu quero enfatizar que os homossexuais não são o problema. O ativismo gay é o problema.
Muitos especialistas diferenciam o casamento religioso da união civil. Há um entendimento de que, no caso da união civil, não cabe ao Estado negar esse direito com base em princípios religiosos. O senhor discorda?
De fato, há uma diferença. Não há como negar que no caso de pessoas que criam um patrimônio juntas, na morte de uma, a outra merece ficar com a herança. Porém, o que eu vejo é uma porta aberta para que outros intentos sejam conquistados. Se dermos a mão, vão querer o pé, e se dermos o pé…
O senhor e outros deputados estão em constante luta contra o lobby LGBT. É possível fazer isso sem cair no puro preconceito?
De nossa parte, sim. Mas da parte de lá… Os ativistas gays seguem uma agenda mundial e são doutrinados pelo fascismo, uma doutrina cujo maior ensinamento é: 'transforme seu inimigo em um monstro'. O fascismo diz: apelide o seu inimigo com uma palavra preconceituosa, como homofóbico, porque uma mentira dita muitas vezes, e com ênfase, torna-se uma verdade. Sofremos isso, mas não nos intimidamos. Nosso país é conservador!
Na Câmara Federal, o senhor denuncia uma "conspiração global" que pretende desestabilizar a família. O que é essa conspiração?
O mundo globalizado nos transformou em uma grande aldeia. O Brasil segue a Organização das Nações Unidas (ONU), que é progressista e obriga os países a caminharem de acordo com suas expectativas. É de conhecimento de quem estuda política que os recursos naturais estão se extinguindo, e, para preservá-los, há o pensamento obscuro que diz ser necessário brecar o crescimento populacional. E de que forma? Com leis a favor do aborto e do casamento entre pessoas do mesmo sexo…
A descriminalização do aborto sempre aparece na pauta do Congresso de forma disfarçada. Qual é a fonte dessas tentativas camufladas de liberar o aborto no Brasil?
Isso vem do Partido dos Trabalhadores (PT), o partido que governa esse país há tantos anos. Basta entrar no site do PT para conferir. Qualquer um pode entrar ali e confirmar que no plano de governo deles a descriminalização do aborto é apresentada como meta a ser alcançada! E isso é defendido sob a mentira de que o aborto é uma questão de saúde pública. Querem nos transformar em infanticidas!
Como o senhor avalia declarações do líder da Igreja Universal, bispo Edir Macedo, em favor do aborto?
Embora eu respeite a trajetória religiosa e o histórico pessoal do bispo Edir Macedo, as declarações dele sobre esse assunto foram irresponsáveis e negligentes.
Nos EUA muitos conservadores se convenceram da ineficiência da "guerra às drogas" e hoje defendem a legalização delas. Até o pastor ultraconservador Pat Robertson declarou ser favorável à legalização da maconha. Qual é sua posição sobre o tema?
Jogar a tolha nos torna covardes. Legalizar a maconha ou qualquer outro tipo de droga é assinar um atestado de mediocridade. O que precisamos é de iniciativas de prevenção, políticas públicas que façam os brasileiros entenderem que vivemos uma epidemia! Quando enxergarmos as drogas como uma epidemia talvez acordemos.
O que seria, então, a solução ideal para a questão das drogas?
É preciso endurecer ainda mais nosso código penal em cima dos narcotraficantes, e não legitimá-los. Não há outra alternativa. Porque legalizar seria como deixar nossos filhos saltarem de um avião sem paraquedas. Você consegue imaginar um pai saindo no portão de sua casa e dando de cara com um marmanjo fumando maconha na frente de seus filhos? Consegue imaginar alguém cheirando uma carreira de cocaína na frente da sua casa, e isto de forma legalizada? É inaceitável!
O deputado Audifax Barcelos apresentou projeto de lei para que apenas as igrejas que tiverem transparência em suas contas tenham isenção fiscal. O senhor concorda?
Eu concordo em gênero, número e grau! Tenho recebido denúncias de denominações que são usadas para lavagem de dinheiro. Se houvesse uma prestação de contas mais apurada, como diz a proposta do nobre deputado Audifax, denúncias como essas sequer existiriam.
O senhor defende a obrigatoriedade do ensino religioso. Não é uma interferência do Estado numa área da vida da criança que cabe apenas a família?
Que família? Esta do século 21 na qual o pai e mãe trabalham em excesso, e a baba eletrônica, que é a TV, doutrina seus filhos? Esta família destruída? Esta família desestruturada na qual cada um fica em um cômodo da casa, com seus eletrônicos nas mãos, todos viciados em Facebook, Twitter, MSN? Não é ingerência, é prevenção! As crianças que são criadas num ambiente de respeito ao divino e ao sagrado escapam das drogas, da prostituição, e tornam-se seres humanos melhores. Isso é fato.
Como avalia a atuação da Frente Parlamentar Evangélica?
Poderíamos ser mais eficazes. Se todos os membros da bancada focassem apenas no combate aos males que atingem a família, acredito que seríamos imbatíveis. Mas infelizmente existem outros interesses políticos e há ainda aqueles que usam a plataforma evangélica apenas para serem eleitos e depois nem votam conosco.
Quais são suas principais vitórias políticas até agora?
Em dois anos de mandato, eu fui um dos articuladores que conseguiram desestabilizar o famoso 'kit gay'. E também participei do esforço para que toda tentativa de legalizar o aborto fosse bloqueada. Além disso, a Lei Geral da Copa teve nossa interferência direta contra a venda de bebidas em estádios. Eu tenho conseguido, nas comissões em que atuo, blindar a família e a igreja contra projetos perniciosos. E olha que são muitos! Somente os ativistas gays têm cerca de 180 projetos que os beneficiam tramitando nas comissões permanentes da Câmara dos Deputados.
Quais são seus principais desafios políticos para o futuro?
A minha meta é a de reconquistar o respeito e a credibilidade do parlamento brasileiro e implantar, pela fé e com muito trabalho, o governo do justo na nossa nação tupiniquim. Poderemos num futuro próximo eleger um presidente evangélico.
Mas muitos evangélicos estão angustiados diante de tantas notícias sobre corrupção e impunidade em Brasília. O que o senhor tem a dizer a eles?
Que é ruim essa politicagem, e temos consciência disto. Mas estamos trabalhando para desconstruir essa imagem de que os políticos são bandidos. Quero dizer a eles que um novo grupo de políticos está se levantando. São pessoas do bem, que trabalham de fato, e eu faço parte deste grupo que busca as iniciativas populares, a transparência, a lei da ficha limpa. São passos na caminhada para transformar nossos políticos, e eu acredito que podemos mudar. Acreditem também!
Amanda: de celebridade no You Tube a vereadora em Natal
Professora da rede pública potiguar, Amanda Gurgel atingiu notoriedade ao aparecer em um vídeo questionando as condições do corpo docente local. Com sua votação, ainda leva dois outros candidatos da mesma coligação
Celebridade instantânea na internet, Amanda Gurgel vira agora vereadora em Natal
De celebridade instantânea na internet a vereadora mais votada em Natal (RN). A professora potiguar Amanda Gurgel, 31 anos, teve uma carreira meteórica em pouco mais de um ano e meio. Integrante do corpo docente municipal e estadual no Rio Grande do Norte, ela agora parte para o desafio de exercer o cargo de vereador com mais de 8,6% dos votos válidos – o mais alto índice atingido pelos candidatos às câmaras municipais de todas as capitais do país.
Ela alcançou projeção nacional em maio do ano passado, quando foi publicado no You Tube um vídeo em que criticava a situação dos professores no país. Conquistou assim o status de celebridade da internet em razão de um depoimento dado em audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. Até hoje, o vídeo já foi visualizado 2,2 milhões de vezes.
Em junho de 2011, esteve em Brasília para acompanhar uma sessão da Comissão de Educação da Câmara. Na época, disse que não tinha tempo para pensar se aproveitaria o status alcançado com o desabafo gravado na câmara local. Porém, já vinha viajando com o presidente nacional do PSTU, Zé Maria, participando de movimento de professores.
Um ano depois, decidiu se candidatar a uma vaga na Câmara Municipal de Natal pelo PSTU. Deu certo. Amanda obteve uma votação acachapante pela coligação Frente Ampla de Esquerda. Até agora, com 99,45% dos votos apurados, ela teve o apoio de 32.716 eleitores (8,61% dos votos válidos). Seu desempenho foi ainda maior do que o simulado em pesquisas de opinião, que projetavam 25 mil votos para a socialista.
Além de garantir sua vaga, conseguiu outras duas para candidatos de sua coligação, que também contou com o apoio do Psol. Sandro Pimentel (Psol) recebeu 1.392 votos, enquanto Marcos do Psol (Psol) teve 714, de acordo com os números disponíveis até agora. Depois de Amanda, o candidato mais votado na cidade foi Rafael Motta (PP), com 9.397.
"É um desejo de mudança muito grande que as pessoas têm. Muitas estão revoltadas com a atual forma de fazer política", disse Amanda ao Congresso em Foco, minutos antes de fazer seu discurso da vitória em Natal. Fez uma campanha com o apoio dos dois partidos. Até pela profissão, tem um patrimônio modesto, cuja maior conquista é uma casa avaliada em R$ 65 mil. Sua prestação de contas não estava disponível no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
ADENDO ADHT : O POVO PAULISTANO NÃO PODE ELEGER O EX-MINISTRO 'HADDAD' COMO SEU PREFEITO, POIS FOI ELE QUE QUIS IMPLANTAR O KIT GAY. SE FOR ELEITO ESTEJA CERTO QUE ELE TENTARÁ IMPLANTAR TODA ESTA "PORNOGRAFIA" DO KIT GAY NA CIDADE DE SÃO PAULO. SERÁ ISTO QUE A POPULAÇÃO QUER?
Em entrevista gravada para o site do PT, o deputado federal José Guimarães (PT-CE), irmão do réu do mensalão José Genoino, disse que após as eleições o partido iniciará o processo de "regulamentação das comunicações", "quer queiram, quer não queiram". A declaração pode ser vista no vídeo que publicamos acima.
De acordo com o parlamentar, o partido foi vítima de uma "ação orquestrada pela mídia". A crítica referia-se à reportagem publicada pela revista Veja que associou Lula ao crime do mensalão. Guimarães disse ainda que a situação "foi além do limite", e que, por causa disso, o PT teria que enfrentar a questão.
Pra quem não se lembra, Guimarães ficou conhecido nacionalmente em 2005, quando seu então assessor foi detido no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, carregando R$ 200 mil em uma mala e US$ 100 mil na cueca.
Somente um em cada 66 pessoas dizerm ser gays ou bissexuais, uma pequisa de amplitude nacional revelou ontem.
Os números encontram-se em contraste com o número de 10% aceito por décadas para a população gay, e os 6% utilizados pelo governo britânico quando a legislação sobre união civil foi redigida em 2003.
A pesquisa do Serviço de Estatísticas Nacionais (ONS) descobriu que 1,5% dos homens dizem ser gays, 0,7% das mulheres dizem-se lésbicas e 0,4% das pessoas identificam-se como bissexuais.
A quantidade da população gay - um assunto de profunda sensibilidade tanto entre grupos de direitos dos gays e seus oponentes - permaneceu virtualmente inalterada desde que o ONS inicou pesquisas de grande amplitude três anos atrás.
Militantes contra o casamento do mesmo sexo disseram que os números demonstraram que a população gay era 'minúscula', e questionou as políticas de David Cameron de mudar as leis.
Mas o grupo de pressão Stonewall disse que os métodos de pesquisa da ONS eram 'ineficientes' e que os 6% apontados permaneciam como uma 'estimativa lógica'.
A contagem oficial de identidade sexual foi feita pela Pesquisa Integrada à Família, que questionou 350 mil pessoas. O número de 1,5% que se declaram como gays assemelham-se aos 1,3% de 2010, enquanto os 0,7% de lésbicas aos 0,6% de 2010. A população heterossexual, registrada em 94,2% em 2010, foi de 93,9% esse ano.
O número de pessoas que se recusaram a responder ou disseram não saber, chegou de 3,2% em 2010 a 3,6%.
Enquanto os 1,5% gerais de pessoas na Grã-Bretanha disseram-se gays, lésbicas ou bissexuais, o nível foi de 2,4% em Londres. A menor população gay fica no Leste da Inglaterra.
Os achados vêm numa época de aprofundados argumentos sobre a determinação de Cameron a introduzir leis de casamento do mesmo sexo, de maneira a permitirem que parceiros gays tenham casamentos civis, não religiosos.
O grupo de pensadores do Instituto Cristão disse que os números da ONS significavam que o Primeiro Ministro estava revolucionando as leis de casamento para o propósito de novos direitos para um grupo extremamente pequeno. O Porta-Voz Mike Judge disse: "É incrível que uma tal monumental mudança esteja sendo levada a cabo no interesse de uma minúscula proporção da sociedade". (*)
(*) Mais uma vez, a mídia controlada lusófona se exime no seu dever de informar, de modo a termos que garimpar a informação no jornal inglês Daily Mail, para ser aqui traduzida. Quem quer que se debruce nas estatísticas divulgadas ao longo deste Blog, terá plena certeza de que todo propalado ideal dos governantes em conferir bem estar à população gay, oculta interesses de assediar revolucionariamente a Igreja, a família e a população heterossexual. Com efeito, os "direitos gays" visam, entre outros interesses, pulverizar a família, deixando o indivíduo, em conseqüência, à mercê das ações estatais; minar o comportamento altruísta; controlar a natalidade; incentivar a política pão e circo (sexo); propulsionar o consumismo imoderado; e principalmente obliterar a religião cristã. Os gays, em geral, não querem se casar, pois seu interesse não é na qualidade de um relacionamento, mas na quantidade, haja vista o caráterpromíscuo e efêmero das relações homossexuais. Em 2010, uma outra pesquisa na Grã Bretanha confirmava os números hoje divulgados, desmentindo as alegações panfletárias do movimento gay, sempre tentando mentir e ludibriar a opinião pública. Lamentavelmente, enquanto na Grã Bretanha há um mínimo de transparência, no Brasil o IBGE se transformou num órgão de desinformação, cujas linhas de trabalho são traçadas por orientações ideológicas da esquerda governante. Assim, o IBGE só divulga aquilo que interessa aos esquerdistas, ao mesmo tempo em que camufla o que não lhes interessa. Um exemplo é que o IBGE sabe o número de homossexuais brasileiros, mas não o divulga. Realmente, não há o menor interesse da mídia controlada e dos governantes de esquerda revelarem o quão ínfima é a população gay, para não demonstrarem o caráter incrivelmente minoritário das pretensões do movimento gay. Eles são parceiros na guerra ao cristianismo e à família, havendo o firme propósito de revolucionar toda a legislação para equiparar os nocivos relacionamentos homossexuais aos ontológicos e naturais relacionamentos heterossexuais. É realmente absurdo que toda legislação de direito de família seja corrompida para atender aos anseios de uma "meia dúzia" de homossexuais.
Schopenhauer, com sua visão realista a respeito da realidade humana, já sabia que as idéias de gente como Hegel eram uma das fraudes mais escandalosas que o pensamento humanista gerou. Hegel, a quem tratava como "destruidor de papel e de mentes", não era o único a ser metralhado pela pena impiedosa schopenhauriana.Todos os progressistas passavam pelo mesmo crivo.
Dizia ele em "A Arte de Insultar" (compilação feita por Franco Volpi alguns pensamentos retirados das obras do alemão), que "o progresso é o sonho do século XIX, do mesmo modo como a ressurreição dos mortos era o do século X", antecipando em quase dois séculos as demolições do humanismo que John Gray faria em "Cachorros de Palha".
É claro que deve-se esclarecer que ninguém em sã consciência é contra o "progresso" em termos tecnológicos. Qualquer que tenha juízo torce para a cura de doenças graves, para o surgimento de novos métodos cirúrgicos, para o custo mais barato das blindagens para carros e daí por diante. Mas o progressismo, enquando ideologia humanista, não se resume às expectativas sobre melhorias da ciência e tecnologia. O progressista acredita que não só a tecnologia humana evolui, mas também o ser humano junto, o qual estaria em um "devir" inexorável. Ou seja, através de ações "progressistas", um dia se alcançará a paz e fraternidade universais.
Em relação às ilusões positivistas, ele também é implacável, mesmo quando trata de Kant, que admirava, mas não por causa do humanismo deste:
Kant institui no íntimo de nossa alma um tribunal completo, com processo, juiz, acusadores, advogados e sentença. Se tudo se passasse dentro de nós exatamente como Kant representa, seria de admirar que ainda pudesse existir um homem, nem digo tão ruim, mas tão estúpido a ponto de agir contra a consciência. Pois uma instituição sobrenatural tão característica como essa na nossa consciência e um tribunal de exceção dissimulado como esse na escuridão misteriosa de nosso íntimo por certo aterrorizariam todos nós e nos incutiriam um medo de demônios realmente capaz de nos demover da intenção de obter vantagens breves e passageiras, em vista da proibição e das ameaças de poderes sobrenaturais e assustadores, que se manifestariam de maneira tão clara e próxima. Em vez disso, na realidade constatamos que a eficácia da consciência é, de modo geral, tão fraca, que todos os povos já pensaram seriamente em auxiliá-la por meio da religião positiva, ou até mesmo em substituí-la por esta.
Em resumo, a idéia de que "a razão humana" deverá agir de forma "objetiva", para os interesses "gerais do todo", não passa de uma ilusão. Momentos como esse mostram que um realista como Schopenhauer demonstrava uma capacidade de perceber o óbvio, em uma época em que os "filósofos" criaram um ser humano mitológico em suas mentes. Esse tipo de percepção pode ser analisada no trecho a seguir:
Por toda a parte e em todas as épocas houve muita insatisfação com os governos, as leis e as instituições públicas; em grande parte, porém, porque há sempre alguém pronto a imputar a estes a miséria, que é inseparável da existência humana, uma vez que – evoquemos o mito – é a maldição que atingiu Adão, e com ele toda a espécie humana. No entanto, nunca essa falsa ilusão foi adotada de maneira tão mentirosa e atrevida como pelos demagogos da "atualidade". Estes, enquanto inimigos do cristianismo, são otimistas: o mundo é para eles um "fim em si mesmo" e, portanto, na sua essência, ou seja, segundo sua constituição natural, é organizado com a máxima excelência, a verdadeira sede da felicidade. Eles atribuem inteiramente aos governos os males colossais do mundo, que clamam contra tudo isso: se os governos de fato cumprissem seu dever, o céu seria na terra, ou seja, todos poderiam comer, beber, propagar-se e morrer sem esforço nem dificuldades, pois esta é a paráfrase do seu "fim em si mesmo", e o objetivo do "progresso infinito da humanidade", que eles não se cansam de proferir com frases pomposas.
Sobre a "dignidade do homem", ele dispara:
Essa expressão "dignidade do homem", proferida certa vez por Kant, tornou-se em seguida santo-e-senha de todos os moralistas desorientados e sem idéias, que escondem sua falta de um fundamento verdadeiro da moral, ou que tenha pelo menos algo a dizer, por trás da imponente expressão "dignidade do homem", contando prudentemente com o fato de que seu leitor também se identificará de bom grado com essa dignidade e, por conseguinte, ficará satisfeito.
Os melhores momentos de "A Arte de Insultar", por sua vez, tratam do Estado:
Em última análise, a necessidade da existência do Estado, baseia-se na reconhecida injustiça praticada pelo gênero humano: sem ela, não se poderia pensar num Estado, uma vez que ninguém teria que temer por seus direitos. Bastaria, portanto, que houvesse uma sociedade ligeiramente semelhante a um Estado para combater os ataques de animais selvagens ou se proteger dos maus elementos. A partir desse ponto de vista, percebe-se claramente a obtusidade e a superficialidade dos filosofastros que, com seus discursos pomposos, apresentam o Estado como o objetivo supremo e o apogeu da existência humana, fornecendo-nos assim uma apoteose típica de filisteus.
Enfim, é o tal culto ao Estado, componente de todas as religiões políticas – ah, e mesmo que os marxistas digam que a ambição é o "fim do estado, a partir do estado ditatorial do proletariado", estão naturalmente depositando uma esperança absurda no próprio Estado. Aliás, em relação à serventia ideal para o Estado, Schopenhauer prossegue:
O único objetivo do Estado é proteger os indivíduos uns dos outros e todos juntos de inimigos externos. Alguns filosofastros alemães desta época venal gostariam de transformá-lo numa instituição para a educação e a edificação moral: tal intenção esconde, em segundo plano, o objetivo jesuítico de suprimir a liberdade e o desenvolvimento individual de cada um para transformá-lo na simples roda que move a máquina político-religiosa à moda chinesa. No entanto, este é o caminho que em outras ocasiões conduziu às inquisições, aos autos de fé e às guerras religiosas. Pelas palavras de Frederico, o Grande, "no meu território cada um deve cuidar da própria bem-aventurança conforme desejar", bem se vê que ele nunca quis pisar em seu território. Em contrapartida, vemos ainda hoje e por toda parte (com exceção mais aparente do que real da América do Norte) que o Estado também se preocupa com as necessidades metafísicas dos seus membros.
Schopenhauer, se vivo estivesse, provavelmente teria apenas dito, em relação ao advento dos genocídios marxistas e nazistas: "Pois é, estúpidos, eu avisei". Aquilo que deixou muitos intelectuais surpresos e pasmos, caso tivessem prestado atenção às palavras do autor do magistral "O Mundo como Vontade e Representação", seria tratado apenas como a ocorrência do óbvio.
Em seu tempo, Aristóteles foi capaz de perceber que o ser humano priorizava suas paixões na interpretação da realidade, enquanto Edmund Burke sabia que uma proposta de revolução com base no apelo popular e ênfase no radicalismo só poderia resultar em bosta. Assim como Schopenhauer, conseguiram fazer algo que quase nenhum filósofo da "nova filosofia" consegue: olhar o homem como ele realmente é, ao invés de tratar de um mito idealizado.
Idealizações a respeito do ser humano podem ser reconfortantes à primeira vista, assim como pode ocorrer com a crença em Deus. Mas a crença em Deus, por si só, não é perigosa, ao passo que os delírios a respeito da "bondade natural do ser humano" abrem brechas para banhos de sangue. Os acertos de gente como Burke (que previu as consequências nefastas da Revolução Francesa, com antecedência impressionante para alguns, e óbvia para os raros realistas) e Schopenhauer fazem parte de um modo de pensar de uma rara elite de filósofos.
E este modo reside meramente em entender como o ser humano é. E é exatamente o que o mundo corporativo exige de qualquer consultor que preste, simplesmente o mero entendimento do seu objeto de análise. Estando o objeto de análise claramente identificado (ou pelo menos chegando perto disto), todo o resto vem depois.
Segue um documentário sobre o livro "Mamãe, como eu nasci?". O vídeo que explicava o conteúdo do livro, o autor tirou do ar, pois estava sendo detonado pelos grupos conservadores evangélicos e católicos.
Quem sabe o autor possa explicar para a menina por qual oríficio o pênis entra, caso ela pegunte!!!!!! (meu comentário não do livro)
Criança (menina) se masturbando!!!!! (meu comentário, não do livro)
Criança (menino) se masturbando!!!!! (meu comentário, não do livro)
Uma relaçãozinha (para não dizer outra coisa) básica!!!! (meu comentário, não do livro)
OBSERVAÇÃO: O livro é indicado pelo Governo Federal para educação sexual de crianças brasileiras de 7 a 9 anos de idade!!!!
Aqueles que acham tudo normal, peguem seus filhos e filhas dessa idade, ensinem o livro, e ganhem de prêmio um netinho com seus filhos e filhas de 12/13 anos de idade sendos pais e mães.
Quem sabe alguns querem ser avós bem cedo, nunca se sabe!!!!!
E O PRINCÍPIO DA INOCENCIA INFANTIL, FICA AONDE?
NÃO SE PREOCUPE (VOCÊ QUE TEM FILHOS), ENQUANTO VOCÊ TRABALHA PARA CONSTRUIR SUA FAMÍLIA, O GOVERNO FEDERAL (MEC), COM SUAS GARRAS MALIGNAS, TRABALHA INTENSAMENTE PARA DESTRUÍ-LA. SÓ NÃO ENTENDE ISSO ESPIRITUALMENTE QUEM NÃO QUER!!! ESSA É UMA ESTRATÉGIA SATÂNICA PARA A INTRUSÃO À PORNOGRAFIA INFANTIL. PARE, MEDITE E ORE A DEUS SOBRE ISSO PARA QUE ELE TE REVELE!!!
ESCRITO POR GUSTAVO ABADIE | 06 OUTUBRO 2012 ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO
O próprio Musskopf traça um paralelo entre a teologia homossexual e a estratégia do MST, "ocupar, resistir e produzir".
Há muito tempo que visito sites de Faculdades e Seminários de Teologia. Um dos mais conhecidos e referenciados pelo Ministério da Educação Brasileiro é a Escola Superior de Teologia da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil – EST/IECLB ou, pelo seu novo nome, Faculdades EST.
É de fato uma surpreendente escola de teologia por possuir a maior biblioteca teológica da América Latina.
Lembro que a EST é uma das instituições oficiais de formação teológica dos pastores, catequistas e diáconos da IECLB. A Escola é conhecida por sua "vanguarda" em teologia e por ter tido o primeiro curso teológico a ser reconhecido no Brasil. Também é reconhecida pelos setores conservadores da Igreja Evangélica em geral como um dos baluartes do liberalismo teológico alemão e fomentadora de teologia feminista e negra, todas ramificações da teologia da libertação.
Ocorre que outro motivo surpreende ao visitar seu site. Em seu curso de graduação em teologia e nos seus cursos de pós-graduação (no Instituto Ecumênico de Pós-graduação/IEPG) há um docente chamado André Sidnei Musskopf, professor assistente de Teologia Sistemática, com ênfase em Gênero e Sexualidade. Ao buscar entender como se processa essa "disciplina" a partir do currículo lattes do referido docente (http://lattes.cnpq.br/0540785104686451 ) fica claro que a ênfase, na verdade, se chama Teologia Gay. Durante toda a "vida teológica" de André Musskopf, seus estudos se voltaram para a pesquisa da teologia gay, teologia queer, teoria de gênero, etc. Todos os seus trabalhos teológicos que lhe conferiram suas titulações versaram sobre o tema da homossexualidade, todos foram aprovados pela EST/IECLB e sucessivamente publicados por editoras adeptas da teologia da libertação.
Seguem os títulos: 1- MUSSKOPF, A. S. . Uma brecha no armário - Propostas para uma teologia gay. 2. ed. São Leopoldo: CEBI, 2005. v. 500. 138 p (Trabalho de conclusão da Graduação); 2- MUSSKOPF, A. S. . Talar Rosa - Homossexuais e o ministério na Igreja. 1. ed. São Leopoldo: Oikos, 2005. v. 500. 288 p. (Dissertação de Mestrado disponível emhttp://www3.est.edu.br/biblioteca/btd/Textos/Mestre/Musskopf_as_tm97.pdf);
Apesar de discordar tacitamente sobre a temática e entender que o exercício da homossexualidade é reconhecido pelas Escrituras Sagradas como um pecado grave diante dos olhos de Deus, reconheço que os trabalhos escritos por Musskopf são de um altíssimo rigor científico. O mesmo se utiliza de todos os expedientes da pesquisa para assegurar a tese de que a homossexualidade é presente entre os membros e pastores das igrejas, devendo, portanto, ser aceita pelas autoridades eclesiásticas.
O que leva uma escola de teologia a incentivar, patrocinar e tolerar a produção de uma teologia que tentar dar base ao pecado? E o que será das comunidades e igrejas atendidas pelos ministros que aprenderão que o comportamento homossexual deve ser plenamente aceito e que em nada contrariam as regras da fé cristã? O próprio Musskopf traça um paralelo entre a teologia homossexual e a estratégia do MST, "ocupar, resistir e produzir". A EST não percebe que o que está em curso é precisamente isso, a estratégia de subversão teológica e espiritual de seus líderes e, consequentemente, de seus paroquianos, por meio da "ocupação, resistência e produção"?
Recordo-me do que São Paulo nos diz em 2 Tm 4,3-4: Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.
Gustavo Abadie é presbítero ordenado da IECB e está em processo de transição para a CELPOA em Porto Alegre - RS.
Certamente acompanharam os resultados eleitorais e surpreenderam-se com o seguinte: Cel PAES DE LIRA, zero voto.
Isso aconteceu porque o TRE/SP não publicou a minha real votação, cujo total é desconhecido até do próprio candidato. A razão só pode ter sido a seguinte: candidatura sub judice por alegada inexistência de filiação partidária, com processo em grau de recurso, como é de geral conhecimento.
Seria exaustivo, no momento, esmiuçar a questão, mas seguem, muito resumidamente, os fatos:
Desliguei-me do Partido Trabalhista Cristão (PTC) em 01/02/2011, ou seja, imediatamente após o término do meu mandato na Câmara Federal;
A comunicação dessa desfiliação, em cumprimento ao que manda a lei eleitoral, foi feita ao referido partido (mediante carta SEDEX de 01/02/2011, portanto com comprovação de entrega) e à Justiça Eleitoral (conforme protocolo eletrônico de 02/02/2011, constante do processo de recurso);
A lei eleitoral é peremptória: dois dias após a comunicação formal, o vínculo com o antigo partido rompe-se para todos os efeitos;
Filiei-me ao Democratas, partido pelo qual concorro à vereança da Capital paulista, em 06/10/2011, portanto no prazo legal para concorrer à eleição de 2012;
Em 24/06/2012, em regular convenção, o partido Democratas concedeu-me legenda para concorrer e registrou a minha candidatura;
Não obstante, a direção do PTC, em frontal violação da lei eleitoral, seja por desídia ou por má-fé, havia-me mantido na lista de seus filiados;
Por direta consequência da desídia ou da má-fé da direção do PTC, o Ministério Público eleitoral pediu o indeferimento do registro de minha candidatura (dupla, ou múltipla, filiação acarreta nenhuma filiação, de acordo com a lei eleitoral), o que foi aceito pelo Juízo eleitoral de primeira instância;
Recorremos e aguardamos decisão final da Justiça Eleitoral;
De todo modo, em meu entender, não poderia a Justiça Eleitoral omitir o resultado por mim obtido, pois a lei estabelece que, nos casos de candidatura sub judice, o candidato tem o direito de manter sua campanha e de participar de todos os atos eleitorais. E a divulgação de resultados é parte do processo.
O julgamento no TRE/SP está marcado para 09/10/2012., daqui a dois dias. Assim sendo, não parece valer a pena algum recurso contra a não divulgação do resultado, ao menos até que se saiba da decisão do referido recurso.
Peço-lhes divulgar amplamente este esclarecimento.
In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.
“Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”
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