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    segunda-feira, 19 de novembro de 2012

    ACI DIgital: Arquidiocese de SP promove seminário de Jovens comunicadores em preparação para a JMJ Rio 2013

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com
     
      19 de novembro de 2012  
    Arquidiocese de São Paulo promove seminário de Jovens comunicadores em preparação para a JMJ Rio 2013
    SÃO PAULO, 19 Nov. 12 (ACI/Europa Press) .- Segundo informaram a CNBB e a Arquidiocese da capital paulista, entre os dias 31 de novembro e 2 de dezembro, a arquidiocese de São Paulo (SP) realizará uma edição local do Seminário de Jovens Comunicadores (promovido em nível nacional pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) no início deste ano, em Brasília). O evento, no contexto de preparação para a Jornada Mundial da Juventude Rio 2013, contará com a assessoria do padre italiano Antonio Spadaro, assessor do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais e editor responsável pela revista “La Civiltà Cattolica”.
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    VATICANO


    Bento XVI: A Voz da Igreja deve ser escutada em debates centrais da sociedade

    VATICANO, 19 Nov. 12 (ACI) .- Ao receber ontem os Bispos da Conferência Episcopal da França, em sua visita “ad Limina”, o Papa Bento XVI sublinhou que “nos debates centrais da sociedade, a voz da Igreja deve ser escutada, sem fraqueza e com determinação”.

    O Santo Padre remarcou que a voz da Igreja “se faz escutar respeitando a tradição francesa em matéria de distinção entre as esferas de competência da Igreja e as do Estado”.

    “Neste contexto, precisamente, a harmonia que existe entre a fé e a razão lhes dá uma segurança particular : a mensagem de Cristo e de sua Igreja não só é portadora de uma identidade religiosa, que requer ser respeitada como tal; aporta uma sabedoria que permite perceber com retidão quais são as respostas concretas às perguntas mais prementes, e às vezes angustiosas, da época atual”.

    O Papa indicou aos Bispos franceses que “exercendo, como já fazem, a dimensão profética de seu ministério episcopal, vós contribuis a estes debates uma palavra indispensável de verdade que liberta e abre o coração à esperança”.

    Bento XVI também assegurou que a França é um país “rico de uma longa história cristã que não pode ser ignorada ou diminuída, e que testemunha com eloqüência esta verdade, a qual configura, também em nossos dias sua vocação singular”.

    “O Ano da fé nos permite crescer na confiança, na força e na riqueza intrínseca da mensagem do Evangelho. Quantas vezes vimos que são as palavra de fé, essas palavras simples e diretas carregadas da seiva da Palavra divina, as que mais tocam os corações e as mentes e iluminam as decisões?”, questionou o Papa.

    O Santo Padre também destacou a importância de muitos pensadores franceses que, crentes ou não, “são conscientes dos enormes desafios de nossa época e para os quais a mensagem cristã é um ponto de referência insubstituível”.

    O Santo Padre também remarcou a vitalidade das comunidades religiosas, particularmente as monásticas, na França, pois “enriquecem a sociedade inteira e não só à Igreja”.

    Bento XVI também se referiu ao devido cuidado da liturgia, pois através dela a Igreja “contribui à obra civilizadora”.

    “O respeito das normas estabelecidas expressa o amor e a fidelidade à fé da Igreja; a beleza das cerimônias, muito mais que as inovações e os ajustes subjetivos, constitui uma obra duradoura e eficaz de evangelização”.

    O Papa sublinhou o “enorme desafio” que significa “viver em uma sociedade que não sempre compartilha os ensinamentos de Cristo, e que, em ocasiões, tenta ridicularizar ou marginar a Igreja tentando confiná-la exclusivamente à esfera privada”.

    “Para fazer frente a estes enormes desafios, a Igreja tem necessidade de testemunhas acreditáveis”.

    Bento XVI assegurou aos bispos que se forem “conscientes da força do exemplo saberão encontrar as palavras e gestos para animar os fiéis a encarnarem esta ‘unidade de vida’. Devem sentir que sua fé os compromete, que representa para eles uma liberação e não uma carga, que a coerência é fonte de alegria e fecundidade”.

    O Papa também destacou o papel dos católicos que se dedicam à vida pública, que “têm neste âmbito, uma responsabilidade especial”.

    “Junto aos bispos, devem prestar atenção aos projetos de leis civis que poderiam atentar contra a defesa do matrimônio entre o homem e a mulher, da vida desde a concepção até a morte, e contra a correta orientação da bioética em fidelidade aos documentos magisteriais”.

    O Santo Padre assegurou que hoje “é mais necessário que nunca que sejam numerosos os cristãos que empreendam o caminho do serviço ao bem comum aprofundando na Doutrina Social da Igreja”.

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    O Papa recorda que a vida é um dom que deve ser protegido por crentes e não crentes

    VATICANO, 19 Nov. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Em sua mensagem aos participantes da edição portuguesa do Átrio dos Gentis, onde se reúnem tanto crentes como não crentes para dialogar, o Papa Bento XVI afirmou que a vida não não deve ser entendida como algo que se possa dispor livremente, mas como dom a guardar fielmente.

    “A consciência da sacralidade da vida que nos foi confiada, não como algo de que se possa dispor livremente, mas como dom a guardar fielmente, pertence à herança moral da humanidade. «Mesmo entre dificuldades e incertezas, cada homem sinceramente aberto à verdade e ao bem, com a luz da razão e não sem o secreto influxo da graça, pode chegar a reconhecer na lei natural inscrita no coração (cf. Rm 2, 14-15) o valor sagrado da vida humana desde o primeiro momento do seu início até ao seu termo» (Enc. Evangelium vitæ, 2). Não somos produto casual da evolução, mas cada um de nós é fruto de um pensamento de Deus: somos amados por Ele.”, assinalou.

    O Papa explicou que a razão pode aferrar o valor da vida, mas só o amor infinito e onipotente de Deus dá a vida eterna. “Esta é a certeza que a Igreja anuncia”, indicou.

    Bento XVI lamentou que na idade moderna, o homem tenha querido “subtrair-se ao olhar criador e redentor do Pai (cf. Gn 4, 14), fundando-se sobre si mesmo e não sobre o Poder divino" e não em Deus.

    “É preciso tornar a abrir as janelas, olhar de novo a vastidão do mundo, o céu e a terra e aprender a usar tudo isto de modo justo. De facto, o valor da vida só se torna evidente, se Deus existe. Por isso, seria bom se os não-crentes quisessem viver «como se Deus existisse». Ainda que não tenham a força para acreditar, deviam viver na base desta hipótese; caso contrário, o mundo não funciona. Há tantos problemas que devem ser resolvidos, mas nunca o serão de todo, se Deus não for colocado no centro, se Deus não se tornar de novo visível no mundo e determinante na nossa vida. Aquele que se abre a Deus não se alheia do mundo e dos homens, mas encontra irmãos: em Deus caem os nossos muros de separação, somos todos irmãos, fazemos parte uns dos outros”, afirmou o Santo Padre.

    “Meus amigos, gostava de concluir com estas palavras do Concílio Vaticano II aos homens de pensamento e de ciência: «Felizes os que, possuindo a verdade, a procuram ainda a fim de a renovar, de a aprofundar, de a dar aos outros» (Mensagem, 8 de dezembro de 1965). Tal é o espírito e a razão de ser do «Átrio dos Gentios». A vós comprometidos de várias maneiras neste significativo empreendimento, manifesto o meu apoio e dirijo o meu mais sentido encorajamento. O meu afeto e a minha bênção vos acompanham hoje e no futuro”, concluiu o Pontífice.

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    AMÉRICA


    Ideologia de gênero pretende destruir a família e a sociedade, adverte perita argentina

    A HAIA, 19 Nov. 12 (ACI) .- Com suas orígenes no niilismo de Nietzche e o feminismo marxista, a ideologia de gênero pretende destruir totalmente a família e a sociedade, advertiu a perita argentina Chinda Concepción Brandolino, em uma conferência realizada na diocese de Cidade do Este no Paraguai.

    Na conferência realidade neste 15 de novembro no Centro Cultural Santo Tomás de Aquino, na diocese liderada por Dom Rogelio Livieras, a doutora Brandolino tratou o tema “Ideologia de gênero: principal ataque às famílias”.

    Em sua intervenção, a especialista em medicina legal e membro da Comissão Arquidiocesana da Mulher da Arquidiocese de La Plata (Argentina), indicou que uma das armas da ideologia de gênero é a manipulação da linguagem.

    “A ideologia ou perspectiva de gênero provém de uma filosofia que Nietzsche inaugura. Esta filosofia é a que sustenta o pensamento que diz: O homem é uma paixão sem sentido que vai desde um nada a outro nada. Esta é a filosofia imperante no homem de hoje, é por isso que existe a busca do prazer, o hedonismo. Mas por sorte muitos ainda estão imbuídos do pensamento cristão, mas na Europa e outros países este é o pensamento predominante”, assinalou a perita.

    Ela também mencionou que produziu-se uma mudança  de todo o pensamento nos países  que  trinta anos atrás eram profundamente cristãos, “em geral todos os meios de comunicação estão imbuídos de conteúdos dialéticos marxistas e em todos eles se destaca a maldade da Igreja, buscam apresentar a mesma como uma estrutura de poder terreno e opresora, ninguém acredita no celibato, na indissolubilidade do matrimônio e na ordem natural, mas a verdadeira destruição da ordem tradicional católica só pode ser obtida de uma forma: destruindo a família”.

    “E para destruir totalmente a família, querem destruir a mulher através da mulher, pois ela é a única promotora da vida, os filhos no berço aprenderão o primeiro Pai-Nosso e as demais orações com elas. É por isso que a mulher foi vítimas dos meios de comunicação, do cinema e das telenovelas dos programas de estudos e como se tudo isso ainda fosse pouco, também foram vítimas da implementação do feminismo marxista”, explicou.

    A doutora disse ademais que a ideologia de gênero apregoa que o sexo não é uma realidade biológica e espiritual mas uma mera construção cultural, que pode ser modificada à vontade. Esta corrente manifesta que o sexo deve ser escolhido com a ajuda de um orientador sexual, sem considerar a ordem natural das coisas.

    Em sua opinião, esta corrente tem dois claros objetivos contrários à pessoa humana: a destruição da família tradicional e por outro lado exercer um ferrenho controle populacional.

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    BRASIL


    Arquidiocese de São Paulo promove seminário de Jovens comunicadores em preparação para a JMJ Rio 2013

    SÃO PAULO, 19 Nov. 12 (ACI/Europa Press) .- Segundo informaram a CNBB e a Arquidiocese da capital paulista, entre os dias 31 de novembro e 2 de dezembro, a arquidiocese de São Paulo (SP) realizará uma edição local do Seminário de Jovens Comunicadores (promovido em nível nacional pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) no início deste ano, em Brasília). O evento, no contexto de preparação para a Jornada Mundial da Juventude Rio 2013, contará com a assessoria do padre italiano Antonio Spadaro, assessor do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais e editor responsável pela revista “La Civiltà Cattolica”.

    O tema do encontro será “Nova Evangelização em tempos de rede”, o Seminário pretende colaborar na reflexão sobre os desafios e potencialidades das novas tecnologias de informação na transmissão da fé cristã católica.

    Além das palestras do padre Spadaro, os jovens participarão de um debate com “personalidades” de redes sociais e, no domingo (2/12), após o almoço de encerramento, terão oportunidade de fazer um momento de convivência no Parque do Ibirapuera, com visita à exposição “Esplendores do Vaticano”. A participação no encontro deve ser solicitada através de inscrição e custa 50 reais.

    Ainda no domingo, o cardeal Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, preside a celebração eucarística de encerramento do Seminário e terá oportunidade de compartilhar com os jovens as experiências vividas por ele durante o Sínodo dos Bispos sobre Nova Evangelização.

    As inscrições podem ser feitas através do link:
    https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?pli=1&formkey=dDB6QmN1VkJrak9OR1lNNGFocGk2RXc6MQ#gid=0

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    MUNDO


    Médicos e enfermeiros católicos assumem desafio de evangelizar nos hospitais

    ROMA, 19 Nov. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Subsecretário do Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde, Padre Augusto Chendi, pediu aos trabalhadores desta área que sejam fiéis aos ensinamentos de Cristo e valentes para não suprimir os valores da Igreja em relação à vida, “porque quem se aproxima do doente, aproxima-se -como diz o Evangelho-, de Cristo”.

    No dia 15 de novembro, no marco do congresso internacional "O hospital como lugar de evangelização, missão humana e espiritual”, o Padre Chendi explicou ao grupo ACI, que os médicos e enfermeiras católicos, devem “ser fiéis ao mandato de Cristo, e não derrogar os valores que a Igreja anuncia”.

    “Estes valores –continuou-, pertencem à profissão médica e portanto, quem se aproxima do doente, aproxima-se como diz o Evangelho de Cristo mesmo, de maneira que os valores que pertencem a cada ser humano em qualquer situação dada, são valores que podem ser compartilhados não somente pelos que que acreditam, quer dizer o enfermeiro ou o médico católico, mas também a enfermeira e o médico que não acredita”.

    O congresso foi celebrado no Sala- Nova do Sínodo no Vaticano entre os dias 15 e 17 de novembro, e nele participaram quase 800 pessoas provenientes de mais de 60 países e relacionadas com o mundo da saúde.

    O funcionário vaticano, lamentou as tentativas de colocar a Igreja e seus valores à margem da saúde pública, “os nossos, não são valores apenas religiosos, mas valores humanos e que pertencem a cada homem em qualquer situação”, recordou.

    “Este é o anúncio que a Igreja quer dar, e que pertence à dignidade da pessoa, desde sua concepção até a morte natural. Para que seja protegido, salvaguardado e promovido”, acrescentou.

    Novidades no Conselho Pontifício para a Pastoral da Saúde

    O Pe. Chendi, que trabalha no Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde, criado em 1985 pelo Beato João Paulo II, explicou que seu dicastério passa por algumas atualizações.

    Atualmente, está sendo modificada a Carta dos trabalhadores da área da saúde, publicada em 1995, já que depois dela, foram publicados outros documentos de caráter doutrinal, especialmente no âmbito da bioética que não tinham sido acrescentados ao seu texto até agora.

    “Buscava-se atualizar esta carta dos trabalhadores da área da saúde, que toma em consideração todas as fases da vida, e os problemas relacionados com a concepção até a morte natural. Considerou-se oportuno inserir novos argumentos relativos de maneira particular à localização dos recursos financeiros, ou seja, como aplicar na justiça os princípios de subsidiariedade e de solidariedade invocados pelo Santo Padre na distribuição equitativa dos recursos destinados à saúde”, afirmou o sacerdote.

    Outra temática que será acrescentada à carta, são as chamadas enfermidades raras e os chamados “fármacos órfãos”, que levam este nome porque, segundo explicou o Pe. Chendi, a indústria farmacêutica se guia especialmente pelas rendas financeiras e, embora tenham a fórmula para diminuir o avanço diversas doenças que afetam os países mais pobres, não comercializam nem produzem estes fármacos por razões econômicas.

    “Embora saibam que estas doenças afetam e invalidam milhões de pessoas, não investem dinheiro nem na investigação nem na produção destes remédios”, explicou o sacerdote. Diante desta realidade, “quando uma criança, ou uma pessoa possui uma enfermidade, e é impossível ajudá-lo, a consciência da Igreja deve atuar”, concluiu.

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    Peritos atribuem crise financeira à crise da dignidade humana

    ROMA, 19 Nov. 12 (ACI) .- O presidente da quinta edição do Congresso Mundial de Metafísica em Roma, Pe. Jesus Fernández Hernández, considerou que a verdadeira raiz da crise financeira provém da anteposição dos interesses econômicos ao fundamento primordial da existência, que é o ser humano e sua dignidade.

    O congresso foi celebrado entre os dias 8 e 10 de novembro, e esteve dirigido pela organização da Fundação Idente de Estudos e Investigação. Participaram 150 peritos de mais 28 países de todo o mundo e também o Prefeito do Pontifício Conselho para a Doutrina da Fé, Dom Gerhard Müller, quem ofereceu uma conferência magistral dedicada à experiência do mundo para o conhecimento de Deus como origem e fim de todo o ser finito”.

    O primeiro simpósio dedicado à metafísica teve início no ano 2000 pelo poeta e pensador Fernando Rielo. Desde então, o evento reúne o máximo exponente de diferentes disciplinas acadêmicas de maneira internacional para o enriquecimento mútuo tanto humano como intelectual.

    Em uma entrevista concedida ao grupo ACI no dia 8 de novembro, o Pe. Jesus Fernández, quem também é presidente do movimento católico “Missionários e Missionárias Identes”, assinalou que no mundo de hoje, -em particular na área econômica-, a crise encontra sua raiz na dignidade da pessoa: “em uma crise metafísica”.

    Conforme explicou o perito, a metafísica “serve para resolver a pobreza, a injustiça, a violência, e o terrorismo, e hoje está doente precisamente porque se encerraram em um gueto e muitíssimas pessoas não entendem qual é a sua razão de ser… A metafísica vai contra a desesperança, vai contra a tristeza, vai contra a solidão…e esses problemas são universais, e não dependem nem de crenças ou de não crenças, mas sim do fato de ser pessoas”.

    Se deixássemos de lado esta ciência, o ser humano perderia seu fundamento, e “entraríamos na anarquia e no caos”, disse.

    O perito recordou que “hoje existe o grave problema da depressão, que está levando muitas pessoas, -em particular os jovens-, ao suicídio. Isto, porque perderam o sentido da vida, e a metafísica nos dá isso, nos dá esse sentido à vida, e dar sentido é dar esperança, e dar esperança é dar confiança, é ser fiel a algo que vale a pena”, acrescentou o sacerdote.

    O Pe. Fernández, assinalou que seu objetivo é dar a conhecer ao mundo que a metafísica não é uma ciência reservada a determinados intelectuais ou professores, mas um fundamento para a vida da sociedade que está ao alcance de todos, e que dá explicação, inclusive solução, às “enfermidades”, que hoje em dia afetam o planeta.

    “Sem a metafísica, os direitos humanos permaneceriam escritos em papel molhado”, concluiu.

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    CONTROVÉRSIA


    Famílias de seqüestrados são impedidas de entrar em Cuba para participar do diálogo entre governo colombiano e as FARC

    BOGOTÁ, 19 Nov. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- A diretora da Fundação (País Livre), Clara Rojas, denunciou que o regime comunista de Cuba negou o ingresso ao país a um grupo de mães de pessoas seqüestradas pelas FARC, que queriam um espaço no processo de diálogo que terá início em Havana entre este grupo guerrilheiro e o Governo colombiano.

    Em declarações à imprensa, Rojas –que também esteve seqüestrada pelas FARC entre 2002 e 2008-, disse que “a idéia era que algumas mães pudessem acompanhar as mesas de diálogo para perguntar diretamente pela localização de seus filhos”. Entretanto, isto foi impedido pelas autoridades migratórias cubanas.

    Por sua parte, Silvia Serna, mãe de Edson Páez Serna, seqüestrado em setembro do ano passado pelas FARC, afirmou que continuará lutando pela liberdade de seu filho, por quem já pagou 200 milhões de Pesos Colombianos (mais de 100 mil dólares) como resgate sem resultado algum, pois os terroristas seguem exigindo mais dinheiro pela sua libertação.

    Embora as FARC, um grupo que há décadas vem comprometendo a segurança da Colômbia com atos de terrorismo, tráfico de drogas e sequestros assegure que já não tem reféns em seu poder, Pais Libre assinala que ainda há 22 cativos. Por sua parte, a Polícia Nacional também divulga uma cifra de 17 pessoas sequestradas pelas FARC.

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    Immaculata mea

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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