ADHT: Defesa Hetero |
- PSICOLOGIA SEM IDEOLOGIA : Em defesa do Projeto 'Depoimento sem dano'
- CUIDADO PAIS: A Descriminalização da PEDOFILIA será o proximo passo...Vamos combater o Ativismo Homossexual !
- CRISTÃOS, Não deixem de lutar por seus DIREITOS ! Veja este caso !
- Conflito em Gaza se agrava enquanto Egito busca trégua
- Palavra corajosa do Pr. Silas Malafaia sobre a Televisão
- Testemunho do ex-Bozo da TV Tupi, filho da atriz Márcia de Windsor da Globo
PSICOLOGIA SEM IDEOLOGIA : Em defesa do Projeto 'Depoimento sem dano' Posted: 19 Nov 2012 02:54 PM PST SEGUNDA-FEIRA, 19 DE NOVEMBRO DE 2012Em defesa do projeto "Depoimento sem dano"Texto elaborado pela Dra. Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Williams, em respota ao posicionamento do CFP, que se manifesta contrário ao chamado "Depoimento sem dano". Veja o artigo do CFP clicando no link a seguirhttp://www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/publicacoes/publicacoesDocumentos/jornal_federal_89.pdf. Reposta ao Conselho Federal de Psicologia (CFP) – Em defesa do depoimento sem dano O artigo "CFP é contra Depoimento sem Dano", publicado no Jornal do Federal, de maio de 2008, pg. 10, suscita diversas inquietações e preocupações graves, não só para a comunidade científica de psicólogos pesquisadores da temática do abuso sexual infantil, de clínicos, bem como militantes e defensores dos Direitos da criança e do adolescente. O artigo faz uma breve descrição do projeto desenvolvido por juristas no Rio Grande do Sul, "que tem como principal objetivo promover a proteção psicológica da criança vítima de violência sexual, evitando seu contato com o acusado e a repetição de interrogatórios", tecendo, a seguir, diversas críticas: 1. "...o programa ignora a vontade da criança e a função do psicólogo – usado nesse caso para criminalizar o suposto abusador ou maltratante, pessoa com quem a criança ou o adolescente mantém, na maioria das vezes, relação de afeto". 2. O artigo informa que em abril, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) elaborou um manifesto sobre o assunto, sendo que ... "o manifesto mostra claramente que o silêncio provocado por uma situação traumática – é um recurso da criança para 'calar o que ainda não tem condição de elaborar', momento ... que deve ser respeitado e não forçado por causa do tempo de um processo judicial, ou pela exigência de um depoimento sobre o fato traumático". Continuando com a argumentação, o artigo afirma que: "É sempre danoso obrigar a criança a falar sobre o que ainda precisa calar, pois não pôde ser simbolizado. .... é necessário saber se ela deseja falar sobre isso na justiça." 3. O psicólogo "não é chamado a desenvolver uma intervenção profissional, mas a atuar como um mediador do inquiridor (juiz), supostamente mais 'humanizado', procurando ganhar confiança das supostas vítimas para que venham a falar, e a construir a prova contra os acusados antes mesmo do ajuizamento da ação". O artigo conclui que: "Para o CFP, a Justiça deve construir outros meios de montar um processo penal e punir o culpado pelo abuso sexual de uma criança ou adolescente. Não serão a tecnologia e os psicólogos fora do seu verdadeiro papel que irão proteger a crianças ou o adolescente abusado sexualmente". Após leitura do artigo, pergunta-se: O CFP organizou uma força-tarefa para estudar problema tão complexo e se posicionar? Se sim, tal força tarefa foi constituída por representantes da diversidade de modelos psicológicos que compõem a Psicologia? Idem quanto a pesquisadores e acadêmicos que atuam na área? Foi feito um estudo detalhado e cuidadoso para a tomada de uma decisão que afetará, de forma tão ampla, crianças, adolescentes, familiares, colegas operadores de Direito e a profissão do Psicólogo no Judiciário Brasileiro? O "manifesto" em questão apóia-se em quais evidências científicas? Qual literatura? Quais dados? Estranha-nos a pressa em opinar sobre uma questão tão complexa quanto a do abuso sexual infanto-juvenil. Estranha-nos a pouca familiaridade refletida no texto, tanto com a dinâmica do próprio abuso sexual infantil, quanto de suas complexidades, como na afirmação a seguir: "Nos casos de homicídio, a Justiça utiliza outros dispositivos para a produção de provas, sem o depoimento da vítima". Ao fazer tal comparação inadequada, o CFP parece esquecer-se das diferenças gritantes entre os dois delitos e de uma das particularidades dos casos de abuso sexual infantil: o fato de, na maioria das vezes, não haver provas materiais, somente a palavra da criança e do adulto ou suposto agressor. Estranha-nos a pressa em desestimular um esforço refletido do judiciário, baseado em anos de experiência e constatação do sofrimento de inúmeras crianças e adolescentes – esforço que pode até ser imperfeito ou necessitar de ajustes – quando vivemos em um país com total impunidade em relação aos freqüentes delitos de ordem sexual praticado contra nossas crianças. Uma das muitas razões para tal impunidade é, precisamente, o fato de nossas crianças e adolescentes não serem ouvidos em nossos tribunais Estranha-nos o aparente desconhecimento por parte do CFP do fato de que países com melhores índices de punição ao agressor sexual, como por exemplo, Canadá, EUA e França – e conseqüentemente – melhores índices de prevenção de abuso sexual infantil, utilizem, rotineiramente, a inquirição de crianças em tribunais. Estranha-nos, ainda, que o artigo do CFP parece, também, desconhecer que a ciência Psicológica tenha gerado uma farta contribuição para o avanço da área de inquirição de crianças em tribunais na América do Norte e Europa. Outra estranheza advém da defesa do CFP do imperativo de a criança calar-se sobre o evento traumático, quando no mínimo não há consenso sobre isso. A Terapia Cognitivo-Comportamental que, segundo a American Psychological Association (APA) possui a melhor prática baseada em evidências para enfrentamento de trauma e seus derivados, (como o Transtorno de Estresse Pós-Traumático, notadamente na área de abuso sexual, dentre outras), utilizando o inverso: a técnica da prática narrativa para dessensibilizar traumas. Estranha-se, inclusive, que o CFP acredite que o psicólogo tenha apenas um "verdadeiro papel", e não múltiplos. Por exemplo, um profissional poderia especializar-se na inquirição de crianças, outro em avaliação e elaboração de laudos, outro em realizar intervenções com vítimas de abuso, outro com agressores, etc. Interpretamos a proposta do Depoimento sem Dano como um avanço na busca de garantia dos Direitos das crianças e adolescentes em nossos tribunais, justamente por dar voz á criança quando ela é tolhida de seus direitos. A proposta da utilização de psicólogos, ainda que merecedora de análise, parece ser decorrente de um apreço por parte do Judiciário dos conhecimentos de tal categoria profissional sobre desenvolvimento infantil, sobre os efeitos do abuso sexual, e outros fenômenos. Se acatada, tal proposta seria responsável por uma grande oportunidade de empregos para nossa categoria profissional. Independente de quem fizer tal função, o certo é que tal profissional necessitará de capacitação para que não ocorram faltas éticas, como no caso mencionado no artigo, de "forçar a criança a falar". Dra. Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Williams - CRP 06/03497-4 Professora Titular, Universidade Federal de São Carlos Coordenadora do LAPREV (Laboratório de Análise e Prevenção da Violência) Fonte: http://www.crp-01.org.br/forum/viewtopic.php?f=15&t=25 |
Posted: 19 Nov 2012 10:05 AM PST Sexólogos holandeses propõem legalização da pornografia infantilMedida indignou opinião pública do país e motivou fortes críticas do ministro da Justiça Dois sexólogos holandeses propuseram que o governo legalize a produção de filmes pornográficos infantis para controlar o que chamam de "tensões sexuais de pederastas". Erik van Beek e Rik van Lunsen, pesquisadores do Hospital Universitário de Amsterdam propuseram a medida durante uma entrevista ao jornal Trouw. Segundo os dois, "se produzirmos pornografia infantil sob rígido controle do governo, com uma espécie de selo que ateste que nenhuma criança sofreu qualquer abuso, podemos oferecer aos pederastas uma forma de regular suas tensões sexuais". Leia mais
Os comentários foram fortemente criticados pela opinião pública e provocaram até mesmo a indignação do ministro da Justiça do país. Na Holanda, a criação, difusão ou mesmo posse de material com qualquer alusão à pornografia infantil pode acarretar em uma pena de até cinco anos de prisão. "Não penso que essa seja uma boa ideia", disse a ex-presidente do parlamento holandês, Gerdi Verbeet, em meio a um debate sobre o tema na televisão pública. A seu ver, "isso implica em uma responsabilidade enorme para o governo". Consultada pela AFP, a filial holandesa da ONG Defence for Children também se disse absolutamente contrária à proposta e alegou que "é preferível ensinar os pederastas a se controlarem de outra forma". Erik van Beek alega que cerca de 1% dos 16,5 milhões de holandeses possuem tendências pederastas. No entanto, ele argumenta que "apenas uma ínfima parcela abusaria de menores". Em 2011, o site do governo holandês para denúncias de pornografia infantil informou as autoridades do país sobre 4,6 mil ocorrências de material suspeito. Em 2010, o número era quatro vezes menor. |
CRISTÃOS, Não deixem de lutar por seus DIREITOS ! Veja este caso ! Posted: 19 Nov 2012 07:36 AM PST Juiz afirma que cristão rebaixado no trabalho por se opor ao casamento gay no Facebook foi punido ilegalmente |
Conflito em Gaza se agrava enquanto Egito busca trégua Posted: 18 Nov 2012 06:54 PM PST 18/11/2012 12:13, Por Redação, com Reuters - de GazaIsrael bombardeou alvos militantes palestinos na Faixa de Gaza em ataques coordenados por forças aéreas e marinhas pelo quinto dia seguindo, neste domingo, preparando-se para uma possível invasão terrestre, ao passo que também reivindicou suas condições para uma possível trégua. O fogo palestino em direção a Israel foi cessado durante a noite, mas voltou a acontecer pela manhã (horário local), com foguetes mirados para a capital comercial do país, Tel Aviv. Dois projéteis palestinos foram abatidos pelo sistema israelense de interceptação Iron Dome. Falando brevemente após o ataque, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que Israel estava pronto para ampliar sua ofensiva. - Estamos buscando cobrar um preço pesado do Hamas e de organizações terroristas e as forças de defesa de Israel estão preparadas para uma significante expansão da operação – disse ele em uma reunião em seu gabinete, sem dar mais detalhes. No total 51 palestinos, cerca de metade deles civis, incluindo 14 crianças, foram mortas desde que a ofensiva israelense começou, disseram autoridades palestinas. Os ataques de também feriram centenas de pessoas. Mais de 500 foguetes lançados de Gaza atingiram Israel, resultando nas mortes de três civis e dezenas de feridos. Israel iniciou intensivos ataques aéreos na quarta-feira, matando o comandante militar do movimento islamista Hamas, grupo que governa Gaza. O Estado judaico declarou que sua meta é acabar com os arsenais de Gaza e pressionar o Hamas a parar os lançamentos de foguetes para dentro de seu território, que há anos têm afetado cidades fronteiriças israelenses e agora apresentam maior alcance, colocando Tel Aviv e Jerusalém como alvos. Incursões aéreas continuaram após a meia noite local e adentraram o domingo, ao passo que navios de guerra bombardeavam do mar. Dois prédios da imprensa em Gaza foram atingidos, segundo testemunhas, ferindo seis jornalistas e danificando instalações da Al-Aqsa TV, do Hamas, e da britânica Sky News. Um funcionário da televisão libanesa Quds perdeu a perna no ataque, disseram médicos. Uma porta-voz militar israelense disse que o ataque buscava neutralizar uma antena de trasmissão externa "usada pelo Hamas para realizar atividade terrorista". Organizações internacionais de mídia exigiram mais esclarecimentos. Três outros ataques mataram três crianças e feriram 14 outras pessoas, disseram equipes médicas. O presidente do Egito, Mohamed Mursi, disse em Cairo que "há algumas indicações de possibilidade de cessar-fogo em breve, mas ainda não vemos garantias firmes". Os assessores de segurança de Mursi tem trabalhado para buscar uma trégua junto a líderes do Hamas. O Egito já mediou tréguas anteriores entre Israel e Hamas. Um representante palestinos disse à Reuters que as discussões para paz continuarão em Cairo no domingo, afirmando que "há esperança", embora ainda seja cedo para dizer que os esforços terão sucesso. Em uma coletiva de imprensa em Gaza, o porta-voz militar do Hamas, Abu Ubaida, foi desafiador. "Esta rodada de confrontos não será a última contra o inimigo sionista e está apenas começando". O primeiro-ministro britânico, David Cameron, "expressou preocupação sobre o risco de o conflito escalar ainda mais e o perigo de que possa haver mais baixas civis em ambos os lados", em uma conversa com Netanyahu, disse um porta-voz de Cameron. Ben Rhodes, um dos consultores de segurança nacional do presidente Barack Obama disse que os Estados Unidos gostariam de ver o conflitoresolvido através de diplomacia, mas também acredita que Israel tenha direito à auto-defesa. Diplomatas nas Nações Unidas disseram que o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, deve visitar Israel e o Egito na próxima semana para pressionar por um fim aos confrontos. |
Palavra corajosa do Pr. Silas Malafaia sobre a Televisão Posted: 18 Nov 2012 03:37 PM PST A TELEVISÃO: PESQUISA CIENTÍFICA E NÃO TEOLÓGICA. |
Testemunho do ex-Bozo da TV Tupi, filho da atriz Márcia de Windsor da Globo Posted: 18 Nov 2012 03:27 PM PST Fonte:http://www.oexgay.com/p/libertos.html Palhaço Bozo se converte e revela: "O Espírito Santo me mostrou que por traz da máscara da alegria, estava a máscara da tristeza". "Eu não passava de um hipócrita". |
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