Caro(a) Senhor(a),
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Mudança de vida
Favor clicar no seguinte link para ver a colaboração:
Nascido em Morrinhos, cidade do interior de Goiás, a 131 quilômetros da capital Goiânia, Tony Allysson se interessou pela música quando ainda era criança. Aprendeu a tocar violão com 11 anos de idade. Apesar do futuro promissor, na adolescência se entregou ao mundo das drogas, experimentando o álcool, a maconha, a cocaína e o ecstasy.
Num momento de desespero provocado pela doença de sua mãe, foi levado diante de Deus, recebeu a graça da cura da mãe, mas não se rendeu ao convite de mudança de vida. Mais tarde foi atraído pelo testemunho de um exusuário de drogas. Intrigado com uma mudança tão radical de vida, aproximou-se desse pregador que pagou a taxa de inscrição para a sua participação no Seminário de Vida no Espírito Santo I. A partir dessa experiência, sua vida ganha novo sentido. Hoje, ele faz parte de um ministério, realiza shows no Brasil inteiro.
Confira um trecho da entrevista publicada na edição dezembro da Revista Família Cristã.
Qual o maior desafio de servir a Deus?
Acredito que o maior desafio de servir a Deus é o de viver uma vida reta, uma vida no caminho do Senhor, uma vida na Palavra de Deus. Servir e cantar são coisas muito fáceis, levar a Palavra de Deus não é uma tarefa difícil, mas viver uma vida reta, em santidade, é para mim o maior desafio.
Quando você percebeu que tinha um chamado?
Quando Deus começou a me "incomodar" me dando músicas, me dando composições, me desinstalando do meu convívio, me chamando para servi-Lo. Deus colocou um fogo no meu coração, e o meu coração ardia por missões.
As drogas, especialmente o crack, se tornaram uma epidemia. Qual o caminho para vencer essa batalha?
Acredito que os governantes do nosso país precisam olhar mais para as casas de reabilitação e para os grandes encontros que a Igreja tem realizado. Sabemos que esses encontros têm sido canais de graça capazes de tocar milhares de jovens que conseguem vencer as drogas e a prostituição.
O trabalho para Deus também tem custos, porém muitas pessoas não entendem isso. Por que você acha que isso acontece?
Eu acredito que por um tempo a Igreja possuía apenas cantores católicos que eram padres ou freiras. Hoje é um novo tempo, um tempo em que leigos também dedicam integralmente suas vidas ao Ministério da Música, abrindo mão de seus trabalhos e das suas fontes de sustento. Com a evolução das mídias também surgiram muitas outras formas de evangelização, como na internet, nos shows, o CD, o DVD, ferramentas essenciais e de alcance absurdo, mas que necessitam de investimentos. Acho que ainda existem muitos movimentos dentro e fora da Igreja que não têm consciência de que os custos são iguais tanto para o trabalho secular quanto para o trabalho de evangelização. Além de que, um ministério tem as mesmas responsabilidades de uma empresa, já que não existe nenhum incentivo governamental para um trabalho tão sério e com tanta responsabilidade social. Por trás de uma missão, minha ou dos meus amigos evangelizadores, existem pais de família que trabalham de forma honesta e dedicada pelo pão de cada dia.
Se o Tony Allysson não fosse cantor e pregador, o que ele seria?
Não sei. Eu acho que hoje ele estaria morto pela vida que levava. Aliás, eu não acho, eu tenho certeza. Deus já me revelou que se Ele não tivesse me resgatado, hoje eu não estaria vivo.
Algum evangelizador fez na sua vida o que hoje a sua música faz na vida de outras pessoas?
Sem dúvida. A música Por que não vens a mim, do Nelsinho Correia, e que ele canta com o Padre Jonas, foi tema do dia em que eu entreguei a minha vida ao Senhor. Essa música marcou muito a minha vida e me tocou profundamente. Eu sempre ouço o Eugênio Jorge cantar e dizer:
"Se o meu cantar, se o meu Ministério, não muda as pessoas, não leva o batismo no Espírito Santo, de nada vai valer a pena".
Revista Família Cristã pode ser adquirida de forma avulsa em qualquer uma das 31 unidades da Rede Paulinas de Livrarias, por assinatura através do telefone 0800 77 100 81.
17/12/2012 - 14:37 Entrevista
http://www.gloria.tv/?media=381830
Que Deus te abençoe,
Gloria.tv
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Nascido em Morrinhos, cidade do interior de Goiás, a 131 quilômetros da capital Goiânia, Tony Allysson se interessou pela música quando ainda era criança. Aprendeu a tocar violão com 11 anos de idade. Apesar do futuro promissor, na adolescência se entregou ao mundo das drogas, experimentando o álcool, a maconha, a cocaína e o ecstasy.
Num momento de desespero provocado pela doença de sua mãe, foi levado diante de Deus, recebeu a graça da cura da mãe, mas não se rendeu ao convite de mudança de vida. Mais tarde foi atraído pelo testemunho de um exusuário de drogas. Intrigado com uma mudança tão radical de vida, aproximou-se desse pregador que pagou a taxa de inscrição para a sua participação no Seminário de Vida no Espírito Santo I. A partir dessa experiência, sua vida ganha novo sentido. Hoje, ele faz parte de um ministério, realiza shows no Brasil inteiro.
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Qual o maior desafio de servir a Deus?
Acredito que o maior desafio de servir a Deus é o de viver uma vida reta, uma vida no caminho do Senhor, uma vida na Palavra de Deus. Servir e cantar são coisas muito fáceis, levar a Palavra de Deus não é uma tarefa difícil, mas viver uma vida reta, em santidade, é para mim o maior desafio.
Quando você percebeu que tinha um chamado?
Quando Deus começou a me "incomodar" me dando músicas, me dando composições, me desinstalando do meu convívio, me chamando para servi-Lo. Deus colocou um fogo no meu coração, e o meu coração ardia por missões.
As drogas, especialmente o crack, se tornaram uma epidemia. Qual o caminho para vencer essa batalha?
Acredito que os governantes do nosso país precisam olhar mais para as casas de reabilitação e para os grandes encontros que a Igreja tem realizado. Sabemos que esses encontros têm sido canais de graça capazes de tocar milhares de jovens que conseguem vencer as drogas e a prostituição.
O trabalho para Deus também tem custos, porém muitas pessoas não entendem isso. Por que você acha que isso acontece?
Eu acredito que por um tempo a Igreja possuía apenas cantores católicos que eram padres ou freiras. Hoje é um novo tempo, um tempo em que leigos também dedicam integralmente suas vidas ao Ministério da Música, abrindo mão de seus trabalhos e das suas fontes de sustento. Com a evolução das mídias também surgiram muitas outras formas de evangelização, como na internet, nos shows, o CD, o DVD, ferramentas essenciais e de alcance absurdo, mas que necessitam de investimentos. Acho que ainda existem muitos movimentos dentro e fora da Igreja que não têm consciência de que os custos são iguais tanto para o trabalho secular quanto para o trabalho de evangelização. Além de que, um ministério tem as mesmas responsabilidades de uma empresa, já que não existe nenhum incentivo governamental para um trabalho tão sério e com tanta responsabilidade social. Por trás de uma missão, minha ou dos meus amigos evangelizadores, existem pais de família que trabalham de forma honesta e dedicada pelo pão de cada dia.
Se o Tony Allysson não fosse cantor e pregador, o que ele seria?
Não sei. Eu acho que hoje ele estaria morto pela vida que levava. Aliás, eu não acho, eu tenho certeza. Deus já me revelou que se Ele não tivesse me resgatado, hoje eu não estaria vivo.
Algum evangelizador fez na sua vida o que hoje a sua música faz na vida de outras pessoas?
Sem dúvida. A música Por que não vens a mim, do Nelsinho Correia, e que ele canta com o Padre Jonas, foi tema do dia em que eu entreguei a minha vida ao Senhor. Essa música marcou muito a minha vida e me tocou profundamente. Eu sempre ouço o Eugênio Jorge cantar e dizer:
"Se o meu cantar, se o meu Ministério, não muda as pessoas, não leva o batismo no Espírito Santo, de nada vai valer a pena".
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