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    sábado, 16 de março de 2013

    [*Exsurge Domini*] Resumo 3143

    Mensagens neste resumo (2 Mensagens)

    Mensagens

    1.

    Ex-embaixador da Santa Sé no Brasil é o primeiro cardeal nomea

    Enviado por: "VicenteG" luviga@gmail.com   vicentegargiulo

    Sex, 15 de Mar de 2013 12:06 pm




    http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,ex-embaixador-da-santa\
    -se-no-brasil-e-o-primeiro-cardeal-nomeado-por-francisco,1009123,\
    0.htm

    <http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,ex-embaixador-da-sant&#92;
    a-se-no-brasil-e-o-primeiro-cardeal-nomeado-por-francisco,1009123&#92;
    ,0.htm
    >

    Ex-embaixador da Santa Sé no Brasil é o primeiro cardeal
    nomeado por Francisco A nomeação ocorreu logo ao fim
    do conclave, retomando uma antiga tradição
    católica 15 de março de 2013 | 11h 33

    Filipe Domingues, especial para o Estado
    O primeiro cardeal nomeado pelo papa Francisco é o
    ex-núncio apostólico no Brasil arcebispo
    italiano dom Lorenzo Baldisseri, conforme
    informações exclusivas obtidas pela reportagem do
    Estado. O ex-núncio é o ex-embaixador da Santa
    Sé no Brasil. Como de praxe, a criação do novo cardeal
    deve ser oficializada no futuro numa cerimônia
    oficial (chamada consistório).

    A nomeação ocorreu logo ao fim do conclave, retomando uma
    antiga tradição católica, que tinha sido quebrada pelo
    papa Paulo VI. Durante muito tempo na História da
    Igreja, o papa costumava elevar imediatamente ao
    cardinalato o bispo que atuava como secretário do
    colégio cardinalício, que também é o
    secretário do conclave. Ele é responsável, por
    exemplo, por queimar os votos no fim de cada
    escrutínio e colocar o chapéu branco
    (solidéu) no novo papa. Em troca, recebe do pontífice
    recém-eleito o antigo chapéu vermelho de cardeal, em
    forma de agradecimento.

    “O papa de fato fez dom Lorenzo cardeal durante o
    conclave, retomando uma tradição que Paulo VI
    havia quebrado”, afirmou o padre Michelino
    Roberto, da Arquidiocese de São Paulo, que está
    em Roma e confirmou a informação junto ao cardeal d.
    Odilo Pedro Scherer. “Foi um gesto muito simples, que para
    muitos passou despercebido. Mas ontem Dom Lorenzo realmente
    apareceu na missa com os outros cardeais”, acrescentou. A
    informação foi confirmada também pelo assessor de d.
    Raymundo Damasceno, monsenhor Antônio Luiz Catelan.

    Portanto, Baldisseri é o primeiro cardeal nomeado pelo papa
    Francisco, cujo pontificado começou já no momento em que
    aceitou ser o novo “sucessor do apóstolo
    Pedro”.

    O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, porém, não
    confirmou a informação â€" até porque ela ocorreu
    em uma situação considerada absolutamente secreta
    pelo Vaticano, o conclave. “Ninguém foi
    tornado cardeal durante o conclave. Se isso acontecer,
    saberemos no próximo consistório. Se em um
    futuro consistório ele se tornar cardeal, nos alegrará a
    todos.”

    Mas imagens oficiais no site do Vaticano da primeira missa do
    papa Francisco â€" celebrada somente para os cardeais
    â€" mostram d. Lorenzo usando um solidéu
    vermelho, junto aos eleitores do conclave (na foto, d.
    Lorenzo é o da direita, com as mãos
    sobrepostas). A imagem passou despercebida também pelos
    espectadores e pela imprensa internacional, que só puderam
    assistir à missa pela TV.
    Atualmente, a principal função de Baldisseri é a de
    secretário da Congregação para os Bispos, cujo
    prefeito é o cardeal Marc Ouellet. Dom Lorenzo
    Baldisseri, de 72 anos, foi o representante do papa no
    Brasil durante quase dez anos, de 2002 a 2012, e tinha
    como principal função intermediar nomeações de bispos
    pra o País e as relações entre a Santa Sé e
    o Estado brasileiro. Agora como cardeal se torna um dos
    homens de confiança do papa.
    2.

    A igreja 'não funciona mais', afirma d. Claudio Hummes

    Enviado por: "VicenteG" luviga@gmail.com   vicentegargiulo

    Sex, 15 de Mar de 2013 11:07 pm



    http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1247405-a-igreja-nao-funciona-\
    mais--afirma-d-claudio-hummes.shtml

    <http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1247405-a-igreja-nao-funciona&#92;
    -mais--afirma-d-claudio-hummes.shtml
    >


    15/03/2013 - 22h49 A igreja
    'não funciona mais', afirma d. Claudio Hummes
    FABIANO MAISONNAVE
    ENVIADO ESPECIAL A ROMA


    Apontado como o cardeal brasileiro mais próximo do novo
    papa, dom Claudio Hummes, 78, diz que a igreja "não
    funciona" do jeito que está e pede mudanças em toda sua
    estrutura.
    Na sua apresentação ao mundo, Francisco convidou dom
    Cláudio, arcebispo emérito de São Paulo, a ficar do
    seu lado no balcão da basílica de São
    Pedro.
    Emocionado com o convite e com a homenagem ao fundador de
    sua ordem, o franciscano d. Cláudio disse à Folha que a
    escolha do nome é por si só uma encíclica.
    O ex-bispo de Santo André disse ainda que as acusações
    de que o novo papa colaborou com a ditadura militar
    argentina são "grande equívoco, senão uma
    falsificação".
    p(star).*

    Folha - O sr. foi convidado pelo papa Francisco a estar
    ao seu lado na primeira aparição. Como é a relação
    entre vocês?

    D.Claudio Hummes - Nós nos conhecemos de tantas
    oportunidades, porque fui arcebispo de São Paulo, e ele,
    arcebispo de Buenos Aires. Mas sobretudo foi em Aparecida
    (SP) onde estivemos mais tempo trabalhando juntos, na 5ª
    Conferência Latino-americana, em 2007. Existia ali a
    comissão da redação, a mais importante porque ali que se
    formulava o documento para depois ser votado. Ele era o
    presidente, e eu, um dos membros. Admirei muito a sua
    sabedoria, serenidade, santidade divina, espiritualidade.
    Muito lúcido e muito pastoral, grande zelo missionário,
    de querer que a igreja seja mais evangelizadora, mais
    aberta.

    Como foi o convite para o balcão?

    Quando se começou a organizar a procissão da Capela
    Sistina para o balcão na praça, ele chamou o
    cardeal Vallini, que faz as vezes do bispo de Roma, o
    vigário da cidade, e me chamou também. Disse:
    "D.Cláudio, vem você também, fica comigo
    neste momento". Disse até: "Busca o teu barrete
    [chapéu eclesiástico]", bem informalmente. Fui lá
    buscar o meu barrete e estava todo feliz....

    Porque não é o costume, quem vai junto são os
    cerimonários, nunca tem cardeais com o papa, eles
    estão nos outros balcões. E o fato de que ele
    nos convidou acabou rompendo um monte de rituais. Mas
    foi realmente, para mim, muito gratificante. E
    também pelo fato de ele ter recém-escolhido o
    nome de Francisco. Eu sou franciscano, então isso me
    envolvia muito pessoalmente.

    Como o sr. interpreta esse gesto?

    Como um gesto pessoal dele, muito espontâneo, muito simples.
    Não sei quais os significados que ele queria dar. Eu digo
    que fiquei muito feliz, estava ali com o primeiro papa
    chamado Francisco.

    O papa recusou a limusine, foi pagar a conta do hotel....

    São gestos simples, mas que mostram quem ele é e como ele
    vê as coisas. A minha maravilha foi que esses
    gestos foram compreendidos pelo povo simples e pela
    mídia. A mídia também interpretou
    esplendidamente, entendeu as mensagens que o papa
    queria dizer.

    Qual é o significado de ter um papa de fora da Europa
    depois de mais mil anos e além disso latino-americano?

    Os outros papas que não foram exatamente europeus vinham da
    região do Mediterrâneo. Nesse sentido, era a Europa da
    época, era uma grande realidade geopolítica.

    Mas o fato de que hoje venha um papa de fora da Europa tem
    um significado muito grande porque mostra o que a igreja
    sempre tem dito: a igreja é universal, para a humanidade.
    Não é para a Europa.

    Ter um papa é o sinal maior. É o gesto de dizer: o papa
    pode vir de qualquer parte do mundo.

    Também acho importante que tenha vindo da periferia ainda
    pobre, emergente. Isso é uma confirmação para todos os
    católicos de lá: "Nós temos um papa que vem daqui".

    E não só para os católicos, até os países se
    sentem muito mais em pé de igualdade com os
    outros.

    São Francisco também é lembrado pela missão de
    reformar a igreja como um todo. A escolha do nome
    também tem essa abrangência?

    Certamente, para o papa, o nome é todo esse programa. Hoje,
    a igreja precisa, de fato, de uma reforma em todas as suas
    estruturas. Organizar a vida da igreja, a Cúria Romana, que
    tanto se falou e que precisa urgente e estruturalmente ser
    reformada, isso é pacífico entre nós. Porém uma
    coisa é entender que precisa ser feito e outra
    coisa é fazê-lo.

    Será uma obra gigantesca. Não porque seja uma estrutura
    gigantesca, mas por um mundo de dificuldades que há dentro
    de uma estrutura como essa, que foi crescendo nos últimos
    séculos.

    Alguém disse já que a escolha do nome Francisco já
    é uma encíclica [mensagens do papa à
    igreja], não precisa nem escrever. Isso é
    muito bonito, é muito promissor.

    Em que sentido a reforma é necessária?

    Não é só da Cúria, são muitas outras coisas:
    o nosso jeito de fazer missa, de fazer
    evangelização, essa nova evangelização
    precisa de novos métodos. O papa falou no
    encontro com os cardeais sobre novos métodos, nós
    precisamos encontrar novos métodos.

    Mas se falou sobretudo da Cúria Romana, que precisa ser
    reformada estruturalmente. É muito grande, mas tudo isso
    precisa de um estudo, a gente não tem muitas coordenadas.

    Muitos dizem que é grande demais, que foi feito um puxadinho
    aqui, um puxadinho lá, mais uma sala aqui, mais uma
    comissão lá, mas essa aqui não tem
    suficiente prestígio.... Essas coisas todas que
    acontecem numa estrutura dessas.

    A igreja não funciona mais. Toda essa questão que
    aconteceu ultimamente mostra como ela não
    funciona. E depois, uma vez feito esse novo desenho,
    você tem de procurar as pessoas adaptadas para
    ocuparem esses cargos, esses serviços.

    Reza a lenda de que o papa Francisco não gosta de vir a
    Roma, que sua formação foi longe daqui. Isso contribuiu
    para a sua escolha?

    Não sei se contribui para a sua escolha, mas contribui
    agora, que ele é papa, a ser mais independente, a ser uma
    visão mais objetiva. É muito diferente ver um jogo da
    arquibancada e ver um jogo jogando futebol. Ele não jogou
    futebol. Vai ajudar, certamente.

    Mas ele também vai ouvir pessoas que jogaram, porque é
    importante ouvir do jogador como ele viu o jogo e quais são
    as necessidades dentro da forma como se joga.

    Continuando a metáfora, o sr. jogou aqui por quatro anos
    e já foi convocado por ele. O que o sr. pode dizer a ele
    sobre o que precisa ser feito?

    Se um dia me perguntarem sobre isso... Claro, todos nós
    já falamos sobre isso nas congregações
    gerais [reuniões pré-conclave], em que ele
    estava presente. E estamos disponíveis sempre pra
    ajudar e precisamos ajudar. Os cardeais são o
    conselho que deve ajudar o papa.

    Há relatos na imprensa argentina sobre o envolvimento
    --por omissão ou colaboração-- do papa Francisco com a
    ditadura militar. O que tem sr. pode falar sobre isso?

    Certamente, isso não é real. Pode ser que alguém
    tenha se equivocado em certos discernimentos, mas
    conhecendo toda a pessoa dele.... Não conheço
    os detalhes, mas, conhecendo a pessoa, nem é
    possível imaginar isso. Ele é um homem
    extremamente dos pobres, dos direitos da gente, dos mais
    simples, dos mais oprimidos, dos mais humilhados, ele é um
    exemplo de defesa, de estar junto dos pobres.... É
    inimaginável. Tenho certeza de que tudo isso de fato é um
    grande equívoco, senão uma falsificação.

    A igreja no Brasil, incluindo o sr., teve um papel muito
    importante na defesa dos direitos humanos durante a
    ditadura. Como isso se deu na Argentina, sem levar em
    conta o papa Francisco?

    As igrejas pelo mundo afora tiveram as suas próprias
    avaliações e seu próprio modo de ser. Não me sinto
    autorizado para fazer um juízo sobre a igreja nesse ou
    naquele país.

    Fala-se muito que a herança da Teologia da Libertação
    para a igreja na América Latina é o discurso em favor dos
    pobres. No caso do papa Francisco, qual é a relação dele
    com esse movimento?

    Basta olhar como ele foi arcebispo em Buenos Aires e o
    documento de Aparecida, que diz tudo isso. Ele está nessa
    linha, certamente. Se a gente quer descobrir qual é a linha
    dele de pastoral social, de relação com os pobres, nós
    vamos encontrá-lo lá, sim.

    A Teologia da Libertação foi uma fase histórica que,
    obviamente, tem essa questão da consciência que temos dos
    pobres e da necessidade de sermos solidários em termos
    construtivos da justiça social. Tudo isso a Teologia da
    Libertação também reforçou.

    Eu acho que hoje, se a gente quer ver como as pessoas se
    relacionam com esse passado, é preciso olhar os documentos
    de hoje. Senão, você começa a transportar o passado,
    que não é mais uma resposta para hoje. O
    mundo já mudou, e as respostas são
    diferenciadas.

    A primeira viagem do papa deve ser ao Brasil, onde a
    igreja enfrenta desafios muito grandes, como a evasão de
    jovens e o avanço das igrejas neopentecostais. O sr. tem
    uma ideia do que o papa pretende orientar sobre o futuro
    da igreja no país?

    Ainda não transpirou nada sobre as mensagens que ele vai
    levar, mas a gente sabe, tem certeza de que ele vai falar,
    em primeiro lugar, da importância dos jovens, de que devemos
    estar do lado dele, devemos ser compreensíveis. Ele quer que
    a igreja seja compreensiva, misericordiosa, saiba caminhar
    juntos e que isso é um percurso que tem de fazer, não se
    pode exigir que amanhã alguém já seja um cristão
    perfeito. É um caminho, um processo.

    É dar a certeza aos jovens de que a igreja os entende e quer
    acompanhá-los e também quer mostrar a luz. Quer dizer:
    "Prestem atenção, existe, sim, um sentido para a vida,
    existe alguém pelo qual vale a pena viver e dar a vida.
    Há alguém, que é Jesus Cristo, ele é
    uma luz que vocês deveriam seguir." Isto é,
    não deixar de mostrar o caminho, mas, ao mesmo
    tempo, ser compreensivo de onde o jovem ainda está
    nesse caminho.

    E depois a nova evangelização certamente será um outro
    tema forte dele.

    Desde o Concílio Vaticano 2º, há um grande
    esforço para o diálogo interreligioso,
    principalmente com as religiões mais antigas.
    No caso da América Latina, como é o diálogo
    neste momento entre a igreja e o neopentecostalismo, que
    não para de crescer?

    O diálogo ecumênico com as outras igrejas cristãs
    não católicas existe de forma muito forte,
    sobretudo a partir do Concílio Vaticano 2º.
    Com as grandes igrejas: ortodoxa, oriental, as
    igrejas protestantes de origem luterana, calvinistas,
    que são igrejas históricas. Mesmo com o
    judaísmo, há um grande diálogo. E também com o
    islamismo, mas isso é outro setor porque, para
    eles, Jesus Cristo não é como para nós
    cristãos. Esse diálogo é lento, mas vai
    caminhando.

    Com as igrejas neopentecostais, onde existe muito uma
    teologia da prosperidade, se dá muito acento ao exorcismo,
    ao dízimo e coisas assim, elas se diferenciam das igrejas
    pentecostais. Mas tanto uma com a outra são muito
    semelhantes. Com elas, é mais difícil, porque muitas
    delas simplesmente não aceitam o diálogo,
    mesmo se nós quiséssemos dialogar. Porque
    não aceitam pensar numa unidade um dia. E muitas
    vezes são agressivamente anticatólicas, então é
    muito complicado.

    O sr. já é emérito, mas vai ficar no Vaticano em
    alguma função?

    Não, não, eu vou ficar aqui até o dia 22, vou
    participar da cerimônia pública religiosa e
    vou participar de uma reunião no dia 21. E aí
    volto para os meus trabalhos.

    Há relatos na imprensa italiana de que o sr. contribuiu
    durante o conclave para eleger o papa Francisco. O sr.
    confirma?

    Tudo o que aconteceu dentro do conclave, eu não posso falar.

    Voltando ao seu trabalho na cúria, de 2006 a 2010, na
    Congregação para o Clero, houve uma entrevista em que o
    sr. falava que o celibato era uma questão disciplinar e
    que, por isso, estava aberto à discussão. O sr. teria
    sofrido uma reprimenda quando chegou ao Vaticano. Está na
    hora de questões como celibato e a ordenação de mulheres
    serem menos ortodoxas?

    Isso de reprimenda, você é quem está dizendo. Eu
    apenas digo que todas essas questões, todos esses
    desafios hoje, grandes questões que estão
    aí em aberto, a igreja não se fecha a
    discutir aquilo que é necessário ser discutido, ser
    aprofundado. E isso significa uma igreja capaz de dialogar,
    capaz de ouvir, capaz de aprofundar, discutir e procurar
    caminhos. É o que ela vai fazer, certamente.

    E esse papa é muito aberto a ouvir. Ele mesmo disse que quer
    ouvir o mundo, e não só os cardeais e os bispos.

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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