Frei Boff, o verdadeiro!

Augusto d… · Correspondências · Enviar ·

Augusto de Piabetá: Frei Boff, o verdadeiro!

Vistos:
35

13/03/2013 08:06:47: / Blogs e Colunistas

Blog
Reinaldo Azevedo
Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil

Assine o Feed RSS | Saiba o que é

11/03/2013
às 6:41
Frei Boff, o verdadeiro!

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/frei-boff-o-verdadeiro/

Palavras-chave:frei, boff, o, verdadeiro!
Categoria:Catholic Apologetics
Autorização: Todos os direitos reservados

‹Embed› Share Save
0 avaliação(ões)




Augusto de Piabetá — 13/03/2013 08:33:32:

Veja SP
Veja RJ
Exame
Info
Contigo!
MdeMulher
Modaspot
Capricho
Revistas e sites
Assine
Loja
SAC
Grupo Abril
VEJA

Notícias
Temas
Vídeos e Fotos
Blogs e Colunistas
Assine VEJA
Reinaldo Azevedo
Lauro Jardim
Augusto Nunes
Fernanda Furquim
Ricardo Setti
GPS
Todos os colunistas
ACERVO DIGITAL

/ Blogs e Colunistas

Blog
Reinaldo Azevedo
Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil

Assine o Feed RSS | Saiba o que é

11/03/2013
às 6:41
Frei Boff, o verdadeiro!

No dia 13 do mês passado, escrevi aqui um post bem curtinho. Reproduzo (em azul):
Tenho lido algumas análises supostamente muito ponderadas sobre a renúncia do papa Bento 16 e sobre o melhor nome para substituí-lo. A Igreja, segundo estes, é só a criadora ou inventora de uma suposta verdade, não a depositária de uma Verdade Revelada. “Ah, Reinaldo, mas a Igreja é esse ente?” Para os católicos, sim, ora essa! Como se é católico, felizmente, por escolha, não por imposição, não se pode cobrar que dirija a instituição alguém que duvide de seus postulados. Se a Igreja Católica fosse um partido político, um sindicato ou uma ONG para falar em nome desta ou daquela minoria, talvez pudesse fazer a vontade de muitos. Mas não é. Ela tem um fundamento e uma medida: os Evangelhos.
Por que eu o lembro aqui? Vale a pena ler — mesmo os não católicos — a excelente entrevista concedida nesta segunda pelo teólogo e frei Clodovis Boff (foto), que é irmão do buliçoso Leonardo. Os dois já estiveram juntos em algumas jornadas da chamada “Teologia da Libertação”. Clodovis , no entanto, se deu conta de que alguns de seus pares haviam se desviado do caminho da Igreja. Em 2007, ele escreveu um artigo que deixou furiosos seus antigos parceiros de jornada — inclusive o irmão. Antes que volte à entrevista desta segunda, destaco alguns trechos daquele texto (em azul).
(…)
Que acontece então na prática teórica da Teologia da Libertação (TdL)? Acontece uma “inversão” de primado epistemológico. Não é mais Deus, mas o pobre, o primeiro princípio operativo da teologia. Mas, uma inversão dessas é um erro de prioridade; por outras, é um erro de princípio e, por isso, de perspectiva. E isso é grave, para não dizer fatal.
Que o pobre seja um princípio da teologia ou uma perspectiva (ótica ou enfoque), é possível, legítimo e mesmo oportuno. Mas apenas como princípio segundo, como prioridade relativa. Se assim é, a teologia que arranca daí, como é a TdL, só pode ser um “discurso de segunda ordem”, que supõe em sua base uma “teologia primeira”.
Contudo, não parece que a TdL tenha essa consciência, pois se pensa, para todos os efeitos, como uma teologia inteira à parte, substituindo ou dispensando a “teologia primeira” e fundindo ou, melhor, confundindo o nível “transcendental” com o “categorial”. Em sua prática teórica, continua a pôr o “pobre” como seu princípio, centro e fim. E ainda que não o faça com plena consciência e consentimento epistemológico, o resultado, na prática, é o mesmo, e isso, como dissemos, por causa da ambiguidade com que esta questão essencial é aí tratada.
Ora, quando o pobre adquire o estatuto de primum epistemológico, o que acontece com a fé e sua doutrina no nível da teologia e também da pastoral? Acontece a instrumentalização da fé em função do pobre. Cai-se no utilitarismo ou funcionalismo em relação à Palavra de Deus e à teologia em geral.
Que a fé seja útil, isso é certo, mas essa não é sua parte maior nem a mais importante. Uma fé usada principalmente de modo instrumental, sofre fatalmente uma capitis diminutio: é submetida a uma seleção e a uma interpretação de acordo com o que interessa à “ótica do pobre”. Sem dúvida, a fé preenche plenamente também esta ótica, mas também dela transborda por todos os lados, infinitamente.
Contra as críticas de que estaria usando “olheiras ideológicas”, a TdL apela para ideias como “margens de gratuidade” e “reserva escatológica” para afirmar seu respeito à transcendência da fé. Na verdade, a parte da transcendência é, nesta teologia, a parte menor e menos relevante, a “parte de leão” cabendo, como sempre, à “leitura libertadora” da fé.
O resultado inevitável é a redução da fé e, em especial, sua politização. Fala?se aqui também, criticamente, da transformação da fé em ideologia. Isso procede toda a vez que se dá à ideologia o sentido preciso que lhe dá o Magistério: o de uma fé que decai de seu nível transcendente para a imanência da política.

Voltei

Seguem, agora, alguns trechos de sua excelente entrevista a Alexandre Gonçalves, na Folha. Frei Clodovis tem a coragem intelectual de admitir que estava errado e de renegar algo que ele próprio escreveu no passado. Leiam.

Folha – Bento 16 foi o grande inimigo da Teologia da Libertação?

Clodovis Boff - Isso é uma caricatura. Nos dois documentos que publicou, Ratzinger defendeu o projeto essencial da Teologia da Libertação: compromisso com os pobres como consequência da fé. Ao mesmo tempo, critica a influência marxista. Aliás, é uma das coisas que eu também critico. No documento de 1986, ele aponta a primazia da libertação espiritual, perene, sobre a libertação social, que é histórica. As correntes hegemônicas da Teologia da Libertação preferiram não entender essa distinção. Isso fez com que, muitas vezes, a teologia degenerasse em ideologia.

E os processos inquisitoriais contra alguns teólogos?

Ele exprimia a essência da igreja, que não pode entrar em negociações quando se trata do núcleo da fé. A igreja não é como a sociedade civil, onde as pessoas podem falar o que bem entendem. Nós estamos vinculados a uma fé. Se alguém professa algo diferente dessa fé, está se autoexcluindo da igreja. Na prática, a igreja não expulsa ninguém. Só declara que alguém se excluiu do corpo dos fiéis porque começou a professar uma fé diferente.
(…)

Quando o sr. se tornou crítico à Teologia da Libertação?

Desde o início, sempre fui claro sobre a importância de colocar Cristo como o fundamento de toda a teologia. No discurso hegemônico da Teologia da Libertação, no entanto, eu notava que essa fé em Cristo só aparecia em segundo plano. Mas eu reagia de forma condescendente: “Com o tempo, isso vai se acertar”. Não se acertou.

“Não é a fé que confere um sentido sobrenatural ou divino à luta. É o inverso que ocorre: esse sentido objetivo e intrínseco confere à fé sua força.” Ainda acredita nisso?

Eu abjuro essa frase boba. Foi minha fase rahneriana. [O teólogo alemão] Karl Rahner estava fascinado pelos avanços e valores do mundo moderno e, ao mesmo tempo, via que a modernidade se secularizava cada vez mais.
Rahner não podia aceitar a condenação de um mundo que amava e concebeu a teoria do “cristianismo anônimo”: qualquer pessoa que lute pela justiça já é um cristão, mesmo sem acreditar explicitamente em Cristo. Os teólogos da libertação costumam cultivar a mesma admiração ingênua pela modernidade. O “cristianismo anônimo” constituía uma ótima desculpa para, deixando de lado Cristo, a oração, os sacramentos e a missão, se dedicar à transformação das estruturas sociais. Com o tempo, vi que ele é insustentável por não ter bases suficientes no Evangelho, na grande tradição e no magistério da igreja.

Quando o sr. rompeu com o pensamento de Rahner?

Nos anos 70, o cardeal d. Eugênio Sales retirou minha licença para lecionar teologia na PUC do Rio. O teólogo que assessorava o cardeal, d. Karl Joseph Romer, veio conversar comigo: “Clodovis, acho que nisso você está equivocado. Não basta fazer o bem para ser cristão. A confissão da fé é essencial”. Ele estava certo. Assumi postura mais crítica e vi que, com o rahnerismo, a igreja se tornava absolutamente irrelevante. E não só ela: o próprio Cristo. Deus não precisaria se revelar em Jesus se quisesse simplesmente salvar o homem pela ética e pelo compromisso social.
(…)

Esses grupos [da Teologia da Libertação] não foram exceção. Bento 16 sofreu dura oposição em todo o pontificado.

A maioria das críticas internas a ele partiu de setores da igreja que se deixaram colonizar pelo espírito da modernidade hegemônica e que não admitem mais a centralidade de Deus na vida. Erigem a opinião pessoal como critério último de verdade e gostariam de decidir os artigos da fé na base do plebiscito. Tais críticas só expressam a penetração do secularismo moderno nos espaços institucionais da igreja.

Como descreveria a relação de Bento 16 com a modernidade?

É possível identificar um certo pessimismo na sua reflexão. Ele não está só. Há um rio de literatura sobre a crise da modernidade, que remete até mesmo a autores como Nietzsche e Freud. O que ele tem de diferente? Propõe uma saída: a abertura ao transcendente.

Ainda assim, há pessimismo.

Há algo que ele precisaria corrigir: Bento 16 leva a sério demais o secularismo moderno. É uma tendência dos cristãos europeus. Eles esquecem que o secularismo é uma cultura de minorias. São poderosas, hegemônicas, mas ainda assim minorias.
A religião é a opção de 85% da humanidade. Os ateus não passam de 2,5%. Com os agnósticos, não chegam a 15%. Minoria culturalmente importante, sem dúvida: domina o microfone e a caneta, a mídia e a academia. Mas está perdendo o gás. Há um reavivamento do interesse pela espiritualidade entre os jovens.

Que outras críticas o sr. faria a Bento 16?

Ele preferiria resolver problemas teológicos a se debruçar sobre questões administrativas na Cúria. E isso gerou diversos constrangimentos no seu pontificado. Ele também não tem o carisma de um João Paulo 2º. De certa forma, era o esperado em um intelectual como ele.
(…)

Como vê o futuro da igreja?

A modernidade não tem mais nada a dizer ao homem pós-moderno. Quais as ideologias que movem o mundo? Marxismo? Socialismo? Liberalismo? Neoliberalismo? Todas perderam credibilidade. Quem tem algo a dizer? As religiões e, sobretudo no Ocidente, a Igreja Católica.

Encerro

Explico o meu título em tempos em que se pode esmagar alguém por dizer uma verdade considerada impopular, mas elevar à condição de quase santidade o idiota que diz uma mentira influente. Não acho que o outro Boff, Leonardo, seja “falso” nas suas convicções. Ele deve realmente acreditar no que diz. Só que as suas “verdades” já não são mais as da fé católica, em nome da qual, não obstante, ele procura ainda falar. Também nesse sentido, o “Frei Boff verdadeiro” é Clodovis.

Por Reinaldo Azevedo

Share on Tumblr

Links Patrocinados
Parceria Montblanc-UNICEF
Iniciativa Signature for Good Compre e Faça a Diferença!
signatureforgood.montblanc.com/
Deixe o seu comentário
Aprovamos comentários em que o leitor expressa suas opiniões. Comentários que contenham termos vulgares e palavrões, ofensas, dados pessoais (e-mail, telefone, RG etc.) e links externos, ou que sejam ininteligíveis, serão excluídos. Erros de português não impedirão a publicação de um comentário.

» Conheça as regras para a aprovação de comentários no site de VEJA

Nome
Email (não será publicado)

78 Comentários

LaraAS
-
12/03/2013 às 19:27
Me parece que não tem nada a ver esse papo de que a modernidade não tem mais nada a oferecer, e que só existe a tal de “pós-modernidade”. Para mim, o que não existe é essa tal de “pós-modernidade” invenção de ex-comunistas e ex-totalitários de direita, para não admitir que estavam errados antes.
O social-liberalismo está em plena força, e também um certo hedonismo que não é de modo algum contraditório com coisas serias. E mesmo o conservador-liberalismo tem certa força.

affonso
-
12/03/2013 às 19:24
Diz o entrevistado, da secularização cada vez maior da tal de “modernidade”.Acaso a igreja da qual ele pertence não se secularizou há muito mais tempo?Não se aliou a reis e imperadores em seu projeto de poder?

affonso
-
12/03/2013 às 17:46
“Quem comferro fere,com ferro será ferido”disse Jesus.Quantas vezes “os cristãos”puxaram de suas espadas para matar seus irmãos em humanidade?

affonso
-
12/03/2013 às 17:38
Os ditos de Jesus-a meu ver_são uma censura permanente àquilo que as religiões ditas cristãs praticam em seu nome.

affonso
-
12/03/2013 às 17:34
correção:…que eles…comiam

affonso
-
12/03/2013 às 17:32
Jesus profligava os sacerdotes de sua época,dizendo-lhes que eles,a pretexto de longas orações comia as casas das viuvas.Dizia também que não era o que entrava pela boca que tornava o homem impuro,mas sim,o que saia de seu coração,censurando certamente a preocupação dos judeus com coisas exteriores.

affonso
-
12/03/2013 às 17:18
Equanto religiosos viverem da religião,tô fora!Não me venham com palavras bonitas,melosas,nada disto me convencerá do contrário.Observem as pompa e o luxo dos dirigentes das maiores religiões.É um verdadeiro acinte à miséria humana!

Ricardo Villas Saraiva
-
12/03/2013 às 16:55
Muito bom, Reinaldo. A verdade pura e simples é que “Frei” (que de Frei não tem nada) Leonardo Boff, simplesmente se auto-excluiu da Igreja Católica Apostólica Romana. Em outras palavras: Um herege.

Sissi
-
12/03/2013 às 13:25
Na minha adolescência, a teologia da libertação me seduziu, pois via nela a oportunidade real de ter paz como fruto da justiça.(não sou teóloga, estou expondo de forma honesta o que me era legítimo e se me perguntassem, responderia que a Fé movia minha busca por justiça, mas que ficava enjoada com a hipocrisia do ‘cristão de domingo’). Hoje, lá se vão umas 3 décadas, ainda creio que a paz é fruto da justiça. Mas, ser ‘bom’ não é ser cristão. E a Fé precisa ser confessada (ah, sou metodista). Quem sabe nesse tempo, Leonardo Boff, assim como o irmão, também tenha revisto suas fases “rahnerianas”.

Antonio Henrique
-
12/03/2013 às 8:22
Então vejamos:
Este é o verdadeiro Boff, e o outro, antes conhecido como Genésio Darcy, é o sofista.

Edegar
-
12/03/2013 às 2:19
Parbéns, Reinaldo. Li alhures aquilo que o “outro Boff” andou escrevendo a seu respeito. Percebi a sutileza: “… o idiota que diz uma mentira influente”. Eu acrescento: Infelizmente ainda encontra “consumidores escaravelhos”!
Além disso, um pedido a um ou outro que, por vezes, menciona os “protestantes”. O termo nada tem a ver com questão doutrinária, antes é de ordem política de uma dieta imperial dos tempos de Carlos V. Assunto: “Cuius regis, eius religio”. De fato, os príncipes eleitores evangélicos “protestaram” contra algumas cláusulas que consideraram arbitrárias. Informar-se da história não quer dizer “reavivar batalhas de séculos passados”! Além do mais, isso não leva a nada. Um abração!

Guerra
-
12/03/2013 às 0:46
Fantástico!!!!!!!!!!

orlandofurioso
-
12/03/2013 às 0:17
ESSE CLODOVIS NÃO ME ENGANA NÃO. LEIAM OS SEUS LIVROS DO PASSADO. SÃO DE ARREPIAR ATÉ OS PELOS DE LUCIFER. MAS SERÁ QUE SE CONVERTEU AO CATOLICISMO? EU NAO CONFIO EM GENTE QUE ACENDE UMA VELA AO DIABO E DEPOIS QUER ACENDER PARA DEUS. ATÉ PARECE O DOM HELDER: FOI INTEGRALISTA, FOI ANARQUISTA, ATÉ VIRAR COMUNISTA. NÃO COMPRO CARRO QUE MUDA DE PLACA TODO ANO. DÁ PARA DESCONFIAR…

affonso
-
12/03/2013 às 0:11
Duas frases à nossa reflexão:a primeira:-”Se o Cristo viesse hoje,à Terra,diria:-”Tenho uma declaração a vos fazer:eu não sou cristão!”(Huberto Rohden-ex-católico,escritor).Outra:-Deus criou o homem à sua imagem e semelhança.e o homem pagou-lhe na mesma moeda”(Voltaire.filósofo iluminista)

orlandofurioso
-
12/03/2013 às 0:02
EU SEMPRE ACHEI QUE NA ÉPOCA D\A GUERRA FRIA, A RÚSSIA HAVIA FINANCIADO ALGUNS JOVENS COMUNISTAS E FINANCIADO SEUS ESTUDOS EM SEMINÁRIOS DE TEOLOGIA OU FILOSOFIA PARA QUE, JÁ PADRES E ATÉ BISPOS, SUBVERTESSEM AS SAGRADAS ESCRITURAS, CRIANDO UM EVANGELHO PARTICULAR E CONTAMINANDO-O COM IDEOLOGIAS EXÓTICAS (COMUNISTAS), DESEMBOCANDO NESSA CURIOSA TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO, QUE NADA MAIS É QUE UMA DOCE LUTA DE CLASSES, PRECONIZADA POR MARX-ENGLES, LONGE, MUITO LONGE DAS ESCRITURAS SAGRADAS QUE BASEIAM A NOSSA RELIGIÃO CATÓLICA, APOSTÓLICA, ROMANA. ABSURDO? TALVEZ SIM. MAS QUE OUTRA EXPLICAÇÃO SE PODERIA ENCONTRAR PARA O SURGIMENTO, NUMA MESMA REVOADA DE GERAÇÃO , OS CASALDÁLIGAS, OS BALDUÍNOS, OS LEONARDOS,OS BETOS, OS ARNS, OS HELDER CÂMARA DA VIDA? LANÇO POR AÍ ESSA TESE “AD ABSURDUM” PARA QUE ALGUÉM MAIS CULTO E INTELIGENTE DO QUE EU , POSSA ANALISAR E DESENVOLVER

affonso
-
11/03/2013 às 23:43
No concilio de 1870,como papaPio IX,cunhou-se a expressão”Fora da igreja não há salvação”.Digo eu:coitados do outros bilhões de criaturas que já viveram,vivem e viverão,não pertencentes à igrjea católicaRezemos por eles,que devem estar todos no inferno eterno…

affonso
-
11/03/2013 às 23:09
Em um mundo onde não houvesse pobreza qual a serventia dessa Teologia da Libertação?

affonso
-
11/03/2013 às 23:06
Essa Teologia-a da Libertação-teria aplicação em países que não têm pobres e pobreza?

affonso
-
11/03/2013 às 23:03
Libertação do quê ou de quê?

Marcelo
-
11/03/2013 às 22:53
Luciano,
O princípio da igreja, da religião, não é a negação da natureza, mas a afirmação de um princípio maior, superior.

affonso
-
11/03/2013 às 22:36
“Pesquei” algumas questões da fala do entrevistado,irmão do Leonardo.Em primeiro devo ressaltar sua afirmativa sobre a “primazia da libertação espiritual”com a qual concordo inteiramente com o entrevistado.A doutrina espírita,de quem sou seguidor,subscreveria-a também.”A igreja não é como a sociedade civil,onde as pessoas podem falar o que bem entendem”Pergunto:quem ,dentro da igreja,falando o que bem entende,se apresentaria como juiz ou autoridade para se contrapor a essa fala?-”Se alguém professa algo diferente dessa fé está se excluindo da igreja”,Pergunto:professada por quem,uma vez que nunca houve absoluta unanimidade dentro da igreja, dessa “fé professada”?Diz o entrevistado que o marxismo,socialismo,liberalismo, perderam a credibilidade.Concordo.Mas se perderam(a credibilidade)é porque tiveram-na e,tiveram-na,possivelmente,pela perda de credibilidade então,das religiões.Concordam?

Anonimo
-
11/03/2013 às 19:57
quer dizer,
o infeliz,
o pobre de espírito
do tal de LEONARDO
não traiu
apenas o seu país,
os seus colegas,
a sua igreja
.
traiu também,
e principalmente,
A SUA FAMÍLIA, OS BOFF

Anchieta
-
11/03/2013 às 19:50
Uma entrevista de uma pessoa que honra a sua Ordem Franciscana. Foi humilde em reconhecer seus erros anteriores e voltar a viver a fé verdadeira. Essas atitudes é que elevam o espírito da Igreja, milenar e salvadora.

Alan Sellos
-
11/03/2013 às 19:09
Deus seja louvado pela presença de Frei Clodovis.

ELEONORA FLEURY
-
11/03/2013 às 18:07
REINALDO AZEVEDO,
MEU PAI SEMPRE CITOU ESTE PENSAMENTO DA FRASE TÃO CÉLEBRE:
” A IGREJA FUNDADA POR CRISTO É TÃO MARAVILHOSA QUE NEM OS PADRES CONSEGUEM ACABAR COM ELA “

ELEONORA FLEURY
-
11/03/2013 às 17:52
REINALDO AZEVEDO,
“Conclave: Cardeais recebem guia para missa e exemplar da Constituição da Igreja Católica Romana
A primeira votação do conclave ocorrerá a partir das 17h (13h de Brasília). A missa será celebrada pelo cardeal decano, o italiano Angelo Soldano
Vaticano, 11 de Março de 2013″
RSS SITE MAP
Depois da denúncia que Papa Bento XVI fez, tão corajoso e oportuno, simultãneamente ao anúncio da sua renúncia, é bom mesmo que todos agora recebam uma Constituição da Igreja Católica Romana, para não pairar mais “dúvidas” e/ou “alegado desconhecimento” de qualquer ponto essencial…

Eustaquio Barbosa
-
11/03/2013 às 17:50
Não creio que exista algum Deus e, por óbvio, não sou católico, mas admiro a fé e a honestidade intelectual dos verdadeiros cristãos como o frei Clodovis Boff. Excelente “post” e excelente entrevista. Que coragem intelectual a desse frei! Isso não se vê com muita frequência na Academia e no meio intelectual, onde preponderam as vaidades e, por ironia, as certezas dogmáticas. Parabéns e obrigado, Reinaldo.

Anónimo
-
11/03/2013 às 16:28
Puxa, o Boff corajoso e inteligente não está num universo paralelo qualquer, é conterrâneo e contemporâneo. Gostei!

Anónimo
-
11/03/2013 às 16:25
Bom saber que um homem honesto e inteligente reconheceu um erro e mudou de idéia. Melhor ainda é saber que a Santa Madre não se ilude com aparências e jamais se atira a qualquer modismo.

Renato
-
11/03/2013 às 16:17
Já se disse que a Igreja fez opção preferencial pelos pobres e os pobres católicos optaram pelo evangelismo. De fato, de nada adianta lutar somente por causas sociais, esquecendo que é a fé em Deus e na Igreja que ele fundou que sustenta e legitima qualquer busca por justiça. Tentar negar e combater a Igreja fundada por Jesus é afastar-se dela. Pior ainda é usar a própria estrutura eclesial para nela introduzir teorias marxistas. Quando algumas de nossas liturgias viraram um show de música, danças e palco de discursos político-partidários, não se pode estranhar que o povão que procura maior transcendência, oração e unção em nossas celebrações esteja se afastando da igreja. Aproveito para voltar a falar do futuro papa. Ouvi a CBN hoje pela manhã (se houvesse uma rádio tão boa quanto ela, mas ISENTA) já teria mudado de emissora. Há muito venho me irritando com tanta desinformação. Ouvi o Walter Maierovitch falando de Roma, informando que o governo italiano dá (se não me engano) 9 bilhões de euros por ano ao VAticano. Seria isso fruto de uma concordata com Mussolini. E que o governo italiano estaria pensando em cortar essa verba. O comentário, do começo ao fim, é de uma tendenciosidade sem fim. Esse tipo de jornalismo só procura o sensacionalismo barato. Parece que esse jornalismo “chapa branca”, em parte financiado pelo governo, encharcado de anticlericalismo e socialismo acabou roubando a seriedade de muitos jornalistas. Não é de se admirar que cada vez se vende menos jornais.

SOLANGE
-
11/03/2013 às 16:11
O pobre, o primeiro princípio operativo da teologia, e não Deus. A desgraça maior não é recusar/perder a Graça, mas não ter dinheiro. Oh, dinheiro!!!!! tê-lo ou não- eis aí a questão, o critério de inclusão social. Voce só existe como sujeito se tiver o dinheiro, e sua posse que o “liberta”….do pecado? Não, que bobagem. O dinheiro, o chamado vil metal, torna-se a pedra angular da Teologia da Libertação. Mais uma vez, adora-se o bezerro de ouro.
Que o dinheiro é rei do mundo, todo mundo sabia. É um dado da realidade. Mas distorcer seu valor a ponto de torna-lo o critério até teologico de salvação cristã, é o avesso do avesso.

Alvaro
-
11/03/2013 às 15:40
Sabe a anedota do galo bom e do galo ruim? Pois é. Esse frei Boff da post é o bom, mas só quem aparece é o ruim.

Marcelo
-
11/03/2013 às 15:22
Daniel,
Ateu é o sujeito que afirma que Deus não existe. Já o agnóstico diz que não é possível conhecer ou demonstrar por via racional a existência ou a não existência de Deus. Um afirma que não existe, o outro que não é possível saber se existe ou não.

L.Franca
-
11/03/2013 às 15:14
Bento XVI foi a autoridade máxima da Igreja e o guardião da fé católica. Quem aceita a fé está em comunhão com a Igreja. Quem discorda está fora, caso dos teólogos da libertação. O novo Papa vai defender, em primeiro lugar, a fé católica, universal, herdada de Jesus!

Marcelo
-
11/03/2013 às 14:55
Excelente mesmo a entrevista, argumentação irretocável. Essa teologia do pobre me parece que vem de uma visão de que o pobre é pobre porque é bom, puro de coração e que o sujeito que não é pobre, não o é porque é mau, perverso, explorador. Ora não se pode valorar o ser humano por sua condição econômica, o sujeito é pobre principalmente por ignorância, falta de educação, por não ter as ferramentas cognitivas necessárias para deixar a pobreza; se tivessem certamente deixariam. A maioria dos pobres sonha mesmo é em deixar de ser pobres. Acho mesmo que essas pessoas que têm a pobreza como um valor, uma virtude (pobreza dos outros, claro), são mesmo narcisistas do bem, querem se ver como bons, ser reconhecidos como bons para satisfazer o próprio ego e não para emancipar os pobres, não se importam com resultados mas com aparências. Hugo Chávez é o melhor exemplo. Não havia discurso que fizesse que não dissesse “é bom ser pobre, ser rico é mau”. Quer dizer, quer sempre os pobres ali comendo na mão, para posar de benfeitor para si e para os outros. Na esquerda há pencas desse tipo de psicopata, é seu ambiente natural.

Luciano
-
11/03/2013 às 14:12
Os críticos da Igreja parecem não entender que o principio dela, baseado em Cristo, é a negação da natureza, da Phýsis. O problema é que aquele que seguir de fato essa fé, vive num mundo hospício: a escatologia, oras, começa com o início da vida natural. Eu respeito todos os católicos… da mesma forma que respeito todos os loucos. O problema, portanto, é a falta de respeito com os outros loucos…

ELEONORA FLEURY
-
11/03/2013 às 13:54
REINALDO AZEVEDO,
ASSISTÍ PELA TV CULTURA, NUM DOMINGO, UMA MISSA EM APARECIDA, PRESIDIDA PELO CARDEAL DOM DAMASCENO EM QUE ELE ÀS VÉSPERAS DA ELEIÇÃO QUE ELEGEU A DILMA- DISSE QUE “A OPÇÃO PREFERENCIAL DA IGREJA É SIM PELOS POBRES”. PODE ATÉ SER A DELE E DE TANTOS PADRES POR AQUÍ, NUMA IGREJA CATÓLICA NO BRASIL QUE HÁ MUITO TENTA MANTER ESSA “TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO” AINDA EM VOGA, MAS, DISFARÇADAMENTE, NA MEDIDA DO POSÍVEL, POR CAUSA DO PULSO DE UM JOÃO PAULO II E DE UM BENTO XVI. MAS, TÃO ESCANCARADAMENTE INDISFARÇAVEL,COMO SE CONSTATA, ATÔNITA, EM MOMENTOS POLÍTICOS CRUCIAIS, QUANDO O MOMENTO COINCIDA EM GÊNERO E NÚMERO, COM DISCURSOS DEMAGÓGICOS PARA ELEGER ALGUÉM QUE A CONSIDERE SEMPREM, MUITO MAIS CONVENIENTE E OPORTUNA, PARA DECIDIR AS URNAS. E FICAREM TODOS POR CIMA. TEOLOGIA TÃO EXAUSTIVA E CLARAMENTE, ELUCIDADA E COMBATIDA NA PRAXIS, COMO SENDO EM SUA TOTALIDADE, CONTRÁRIA À MENSAGEM EVANGÉLICA, PELOS EXPERIENTES PONTÍFICES POLONÊS E ALEMÃO. COISA ALIÁS QUE OS EVANGÉLICOS SEM SER DOS “NOSSOS” SEGUEM NUMA MUITO MAIS QUE BOA , “ÓTIMA” SIMPLESMENTE FIÉIS AO EVANGELHO, NEM COGITANDO ENDOSSÁ-LA, NA SUA PREGAÇÃO. MERO “LUXO” POIS, DE PADRES , TIPO FILHINHOS DE PAPAI, MAS, DA “SANTA MADRE IGREJA CATÓLICA” QUE TRAEM. PADRES QUE POR UMA QUESTÃO ATÉ DE MERA VERGONHA NA CARA, POR DIGNIDADE E ÉTICA, DEVERIAM EM PRIMEIRÍSSIMO LUGAR ENTÃO,ANTES DE ALARDEAR ESSA LINHA, ABRIR MÃO DAS SUAS BENESSES DENTRO DELA,DOS DÍZIMOS E DAS DOAÇÕES DO RICOS E REMEDIADOS E DE TODAS AS AMIZADES QUE SEMPRE FORAM TÃO RENTÁVEIS PARA A INSTITUIÇÃO. EM QUE SE MANTÉM E QUEREM SE MANTER, AO QUE SE NOTA (COM PROCEDENTE PERPLEXIDADE) INDEPENDENTE DO QUE PROFESSAM, INCOERENTEMENTE, EM PÚLPITO. ENGANANDO TANTOS INCAUTOS, MAS, DE PROPÓSITO, NÃO AO SEUS INTERESSES POLÍTICOS E A SI MESMOS.

Sandra
-
11/03/2013 às 13:49
” qualquer pessoa que lute pela justiça já é um cristão, mesmo sem acreditar explicitamente em Cristo.”
Bem… eu acho que há muito ateu com Deus no coração, mas, um padre, um frei, um religioso cristão… TEM DE ACREDITAR EXPLICITAMENTE EM CRISTO!!!

Sofia
-
11/03/2013 às 13:44
Grande Reynaldo, me permite repetir as suas falas e seu brilhante entendimento sobre a nossa igreja católica. Por que peço para colocar esse trecho de seu artigo,que você ja teria dito e escrito em posts passados….PORQUE NA HOMILIA DO BISPO DARCI JOSE (SANTUARIO APARECIDA), ELE EM OUTRAS PALAVRAS DISSE EXATAMENTE O QUE VOCÊ NOS ESCREVE COM TANTA SABEDORIA, POR ISSO PEÇO-LHE COM O DEVIDO ACATAMENTO PARA REPETIR O QUE ESCREVEU….”Tenho lido algumas análises supostamente muito ponderadas sobre a renúncia do papa Bento 16 e sobre o melhor nome para substituí-lo. A Igreja, segundo estes, é só a criadora ou inventora de uma suposta verdade, não a depositária de uma Verdade Revelada. “Ah, Reinaldo, mas a Igreja é esse ente?” Para os católicos, sim, ora essa! Como se é católico, felizmente, por escolha, não por imposição, não se pode cobrar que dirija a instituição alguém que duvide de seus postulados. Se a Igreja Católica fosse um partido político, um sindicato ou uma ONG para falar em nome desta ou daquela minoria, talvez pudesse fazer a vontade de muitos. Mas não é. Ela tem um fundamento e uma medida: os Evangelhos.”

Indignado
-
11/03/2013 às 13:26
Certamente um religioso não poderia pensar diferentemente, quando afirma que a modernidade não tem mais nada a dizer ao homem pós-moderno, e que as religiões é que têm as respostas, sobretudo a Católica. OK, é a opinião dele. Por outro lado, alguém também pode pensar que as religiões é que não têm mais nada a dizer à Humanidade, e que o Homem continuará buscando seus caminhos, e evoluindo como sempre, com ou sem religião, e independentemente de religiões. Assunto polêmico.

Sofia
-
11/03/2013 às 13:25
Vamos lá repetindo em voz alta “…Frei Boff verdadeiro” é Cldovis”.

Sofia
-
11/03/2013 às 13:20
esse e mais um comunista que somente se aproveitaram dos estudos de primeira qualidade dentro da igreja católica, que depois que fizeram o que apenas queria, que a igreja lhes pagassem os estudos se revelaram, eram comunistas por isso foram ex-comungaddos da igreja católica, expulso, ignorados, não bem vindos, não aceitos, enfim se acha agora esse canalha de dar palpites daquela igreja da qual ele se aproveitou, e que para nós católicos as palavras dele não valem nem 03 30 dinheiros do judas escariotes, CALA ESSA LATRINA EX-COMUNGADO, que até hoje sobrevive do ensinamentos que teve dentro da igreja, será que ele ressarciu todo gasto que deu para que pudesse ser um teólogo ou um desocupado, ele não traiu a igreja católica ele traiu a Jesus Cristo pois fez juramento, mas comunista realmente em nossa igreja não tem espaço. QUEM DESEJA SABER TUDO O QUE REALMENTE ESTA PASSANDO NESSES DIAS NA IGREJA ASSISTA A TV APARECIDA OU A CANÇÃO NOVA, POIS DAI SABERÃO OS FATOS VERDADEIROS.

Silva
-
11/03/2013 às 13:00
Joana D’arc, padroeira da França, analfabeta,camponesa, mal sabia falar algumas palavras em francês,é considerada por alguns estudiosos, inclusive protestantes, possuidora de grande genialidade em teologia. Ela, numa linguagem simples dizia que para chegar a praticar as obras de caridade é preciso chegar primeiro a Deus. Pela oração e pela escuta profética você adquiria as condições necessárias, sobre humanas, para vencer as barreiras e ser impulsionada à caridade e a perseverar nela. Com outras palavras o verdadeiro Boff tocou nesse ponto.

Gaucho
-
11/03/2013 às 12:55
Reinaldo, me veio em mente os dois ladroes ao lado de Cristo na cruz, que sao representados pela humanidade toda, o ladrao arrependido é o Boff verdadeiro e o ladrao orgulhoso é o Boff de mentira

Anouk
-
11/03/2013 às 12:34
Oi Reinaldao,
As verdades da fé católica sao verdadeiras na essência. Frei Boff expressou de maneira significativa este ponto.
Excelente entrevista.

Fernando
-
11/03/2013 às 11:56
A “obsessão” de Leonardo Boff é a de condenar os ricos pela existência de pobres. É este porém um raciocinio superficial, apressado, infantil.
As diferenças entre classes sociais são apenas o resultado da combinação de milhares de componentes da “eficiência” global que a natureza proporcionou à cada indivíduo – incluindo os do acaso. Embora com menores evidências, notamos isso claramente até no reino animal onde, obviamente, não há pobres e ricos.
Qualquer tese é válida se aplicavel com sucesso. Em sua ultima essência, o que Leonardo Boff conseguiria com a realização dos seus ideais, seria uma míseria igualitária – excepção feita, naturalmente, para os defensores (ditadores) do sistema.
Sempre, e em todo lugar, haverá gradientes de “eficiência” e dos resultados derivantes. Prova disso, a clara existência deles em todos os paises, desenvolvidos e não, ricos e não.
Qualquer outra hipótese é apenas vontade de fazer firulas sobre “miolo de pote” para ganhar notoriedade.

Chacon
-
11/03/2013 às 11:20
Reinaldo, o que ele fala sobre o pobre e a teologia é verdadeiro, mas não se aplica apenas ao pobre, se aplica a qualquer homem. Hoje vemos Igrejas (Católica, ou Protestantes) confiar mais num Papa, Padre, Bispo, Cardeal, Bispa, Pastor, Missionário, e seja lá mais o que existir). Entendo que estas figuras devem ser pessoas que orientem em certo sentido a que não nos desviemos da Fé e não idolatrá-los como se fossem Deus. Não devemos tê-los como os detentores da verdade, mas se tiverem (a verdade) estarmos a seu lado e não debaixo deles como se fossem deuses. A Bíblia é clara nesse sentido. O próprio Pedro nã deixcou que se ajoelhassem à ele pois ele não é Deus.

jomar
-
11/03/2013 às 11:18
O Genésio Boff (conhecido como Leonardo) é um dos embaixadores da Nova Era no Brasil, O livro “Poder Global e Religião Universal”, mostra como isto está sendo arquitetado entre nós. Organismos internacionais estão por trás e o PT é um pau-mandado por eles. E que contraponto enorme entre os Boff!

Ouphir
-
11/03/2013 às 11:15
Estudei teologia com o Frei Clodovis na PUC-PR, e sou um crítico fervoroso do TdL e sempre digo que o Frei Clodovis é uma dos maiores teólogos hoje no mundo, um homem que caminha a passos largos para a santidade, com uma mente brilhante e um discurso cheio de fé, que derrama o evangelho. Em nada lembra o confuso e delirante Leonardo.

Rayner
-
11/03/2013 às 11:12
A TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO NA REALIDADE É DOUTRINARIO COMUNISTA, MATERIALISTA E ATEU, TENTANDO SE PASSAR COMO RELIGIÃO!
Só se acaso pertencer à religião “IRRELIGIÃO”!
É o legítmo farisaísmo! Se fosse religião tentaria se impor como tal, e não se juntando a materialistas e ateus, como do PT, parceiro inseparavel em todas as ações, que se apega a princípios anti religiosos e teorias de seu grande mentor, o SATANISTA Marx, para quem “nada há de absoluto, definitivo e sagrado”, procurando agir de forma contraditoria a todas as religiões deísticas existentes.
Deixem de passarem susto até nos antigos fariseus do Templo de Jerusalém de tanta hipocrisia: marxismo, comunismo, ateísmo são todos idem, são equivalentes à pretensa Teologia (Ideologia) da Libertação!
Aliás, são quase todos filiados ao materialista e ateu PT…

Anónimo
-
11/03/2013 às 11:05
SEM PALAVRAS!!!!!

Jack
-
11/03/2013 às 10:55
Tá aí a demonstração de como alguém, movido por uma ideologia que se provou errante, pode assumir seus equívocos e realinhar o seu caminho. Ponto positivo para o irmão menos famoso do esquerdista infiltrado no cristianismo.
E outra: tudo o que o marxismo toca vira m****.

Mickey Mao
-
11/03/2013 às 10:29
Não sou católico romano, mas minha fé cristã protestante se identica com as palavras do Frei Clodovis.

Natal Santana
-
11/03/2013 às 10:28
PS.: Prezado Daniel, já que o Reinaldo ainda não te respondeu, ouso te ajudar! Agnóstico é aquele que não tem uma crença definida, não pertence a nenhuma denominação religiosa; mas, diz acreditar numa força superior… alguma coisa como Dilma que disse acreditar em “nossa senhora de forma geral”… ateu é aquele que não crê na existência divina. A palavra ATEU vem de “a”(não) “teu” (Deus).

Ataíde
-
11/03/2013 às 10:26
O Leo vai ter um ‘troço’, hoje.

Natal Santana
-
11/03/2013 às 10:23
Fantástica entrevista! Deveria ser lida nas igrejas, nas aulas de catecismo… clareza e certeza daquilo que diz e naquilo em que se crê. Como todo ex-esquerditas, já fui fã de Leonardo Boff, fui ouvi-lo uma vez quando estava na Universidade… Hoje, não consigo mais ler uma frase que ele escreve! Também sou ex-teologia da libertação (que não libertava ninguém!), mas quando comecei a me afastar do esquerdismo, também passei a ser mais fã de Dom Eugênio que de Dom Tomás Balduíno, hehehe…

neemias silva
-
11/03/2013 às 10:18
Agradeço a voce Reinaldo, por me apresentar verdadeiro
“Frei Boff”

MINEIRIN INVOCADIN
-
11/03/2013 às 9:54
Reinaldo,ótimo e esclarecedor texto!Abaixo os teólogos ideológicos e a maldita “teologia da libertinização”"!

Aldo Matias Pereira
-
11/03/2013 às 9:32
Reinaldo,
Antes de mais nada, uma brilhante entrevista, de fato! Também acredito até que leonardo boff esteja convencido da posição que resolveu adotar e a influência que ainda tenta manter dentro da Igreja. No entanto, o que é fato, é que ele se deixou levar pelo que entende ser a teologia da libertação e a pregação do resgate da pobreza passou a ser sua primeira e única prioridade porque, dentro da teologia dele, os fins passaram a justificar os meios e a fé e os princípios cristãos eram só uma segunda opção. Daí seu absoluto e incondicional mergulho na política. O mesmo se diga de d. pedro casaldáliga, cuja influência nos movimentos de sem terra e dos indígenas, radicalizou a luta por direitos que, hoje, extrapolam a pura e simples necessidade do resgate da pobreza, este sim, uma luta da igreja desde os primórdios que não é vista como tal pelos “pogreçistas” da “libertação”. Nada relevante mas, não custa lembrar que a teologia da libertação não era um movimento católico visto que teve sua origem na igreja presbiteriana norte americana e por aqui, teve entre seus principais divulgadores e formuladores, rubem alves que deve ter deixado seu marxismo de lado quando passou a experimentar o sucesso da venda de seus livros e, por consequência, às delícias do capitalismo.

Silva
-
11/03/2013 às 9:04
Cuidado com a sutileza do S.R. (8:22).

Burduna nelles !!!
-
11/03/2013 às 8:58
“A religião é a opção de 85% da humanidade. Os ateus não passam de 2,5%. Com os agnósticos, não chegam a 15%. Minoria culturalmente importante, sem dúvida: domina o microfone e a caneta, a mídia e a academia. Mas está perdendo o gás. Há um reavivamento do interesse pela espiritualidade entre os jovens.”
Sim é a opção para a grande maioria pois esta maioria se preocupa com sua elevação e não viver no cabresto das ideologias. Que se difunda a palavra do divino entre todos.

Silva
-
11/03/2013 às 8:54
Espetacular!!!!!!! Uma das entrevistas mais extraordinárias dos últimos tempos. Que percepção! Continue assim, Reinaldo mostrando para nós essas pérolas.

Felipe Goltz
-
11/03/2013 às 8:52
Reinaldo,
Poucas li algo tão lúcido sobre a TL como esta entrevista dado pelo próprio irmão do maior proponente desta heresia pós-moderna. Clodovis Boff entende que Cristo é o centro, o começo, o meio e o fim, e a questão dos pobres concerne a Igreja, sim, desde tempos imemoriais. Mas fica claro que tornar o pobre ferramenta de luta de classes, algo que propunha o velho Marx, não é mais cristianismo propriamente dito. Não em sua totalidade, na sua integralidade, como afirmou o Sr Clodovis, em outras palavras. Espero que esta entrevista desperte muitos “sonâmbulos” na fé no próprio Cristo, que ainda propagam a escatologia da libertação por aí.

bereta
-
11/03/2013 às 8:32
Algumas vezes nos obrigamos a ser repetitivos. Como as palavras que citarei já foram ditas neste blog, e como tais palavras não são minhas, são bíblicas, citá-las-ei uma outra vez, a propósito dos pobres. Quando ungido nos pés com uma essência caríssima, Jesus ouviu de Judas, o tesoureiro, o mesmo que haveria de traí-lo, que melhor seria vender aquele perfume e distribuir o dinheiro aos pobres. Jesus, que era Mestre, percebendo as verdadeiras intenções do apóstolo, censurou-o dizendo:- Os pobres vós os tendes sempre, mas a mim, tereis apenas uma vez. São também de Jesus as palavras:- VÓS SEREIS MEUS AMIGOS SE FIZERDES O QUE EU VOS MANDO. Deixando de lado a verdadeira teologia da libertação, quando Jesus falou sobre a tomada do conhecimento, aquela que liberta, certos setores da igreja ou da sociedade se desviam para aplicar os conhecimentos divinos em prol de movimentos cuja iniquidade é prática constante. E pior, conseguem confundir a cabeça de muitos católicos ou evangélicos sinceros e praticantes. Mas o diabo não veio para explicar,e sim, para confundir, mentir,ludibriar, enganar e matar. CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ, disse Jesus. A insistência na distorção da VERDADE, que é AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS, faz infeliz a humanidade. Quando as igrejas se afastam da VERDADE, seja praticando ou pregando o relativismo, é certo que aí está o inimigo diabólico, rindo de nossas desgraças. Claro que Jesus amou os pobres, tanto que fez muito por eles. Mas foi grande parte daqueles a quem ele beneficiou, que gritaram em praça pública: CRUCIFICA-O, CRUCIFICA-O, queremos Barrabás. Num regime de religião democrática, tiveram o livre arbítrio para optar entre um e outro. Mas não podemos nos esquecer que também é bíblico que NÃO SOMOS OBRIGADOS A SEMEAR, MAS SE O FIZERMOS, TUDO O QUE PLANTARMOS, ISSO COLHEREMOS! Faz tempo que o homem colhe e come os frutos amargos de sua insensatez. Haverá de continuar nessa prática, pois sua soberba, filha da ignorância ou maldade mesmo, é infinita. Se Jesus classificou o homem quando o chamou de BENDITOS DE MEU PAI, é lógico que pensemos na existência dos MALDITOS, não é mesmo? Assim, sem ser juiz de nada e apenas como observador, posso inferir que haja milhões de malditos a distorcer o real sentido das palavras do Mestre, estejam eles dentro ou fora das igrejas. Bom dia a você, meu caro Reinaldo. Que um dia, ao término de sua brilhante carreira, possa dizer como o apóstolo Paulo:- Combati o bom combate, terminei a carreira, guardei a fé. Deus o abençoe e livre de todos os perigos, hoje e sempre.

Albio Boeing
-
11/03/2013 às 8:23
Reinaldo.
Parabéns e obrigado por lembrar – o que eu já quase esquecera – que além do Leonardo, que me envergonha como catarinense e como católico, existe o Clodovis, que o compensa infinitamente.

S.R.
-
11/03/2013 às 8:22
Excelente entrevista, e certíssima. Os representantes do cristianismo se acovardaram quando imbecis da academia e mídia, como o imbecil- mor Richard Dawkins,, começaram a dar pancada neles. E como tinham muita sujeira debaixo do tapete e dentro dos armários, perderam poder. Óbvio que setores da mídia e academia odeiam o cristianismo, afinal pornografia e violência vendem pra burro!
E o frei tem razão quando diz que os jovens buscam a espiritualidade. O grande problema é que, com esse ataque maciço ao cristianismo, os jovens se voltam para todo o tipo de coisa esquisita, como neo-paganismo, gnosticismo, etc., que não tem uma estrutura moral constituída ainda, e acaba numa grande geléia que não ajuda em nada a ninguém.
Creio que foi isso que faz com que Bento XVI renunciasse – os armários e pisos tem que ser limpos para que o cristianismo possa retomar sua essência original. E o Vaticano é o lugar menos adequado a aceitar tal profissão de humildade e renúncia, em nome da fé. Trabalho muito duro pela frente para o próximo Papa, cortar a própria carne e remover o tecido podre é tarefa de gigantes.

Joe Silva
-
11/03/2013 às 8:14
Leonardo Boff, como qualquer comunista, é antes de tudo um revolucionário. A igreja é só uma base de ação. Ele USA a igreja. Como se diz popularmente, “mama” nela.
.
Tem jornalista que não escreve a verdade, mas usa o jornalismo para a revolução; tem professor que não ensina, mas usa a escola para a revolução, etc. Antes de tudo, todo comunista é um desonesto em sua prática de vida.

Anonimo
-
11/03/2013 às 8:11
Grande Tio Rei!
.
Se não fosse o seu blog, o VERDADEIRO FREI BOFF estaria condenado ao eterno silêncio e ostracismo, imposto pela
CHINFRIM, ACÉFALA, FOFOQUEIRA, NOVELEIRA, BAIXO-NÍVEL, RIDÍCULA MÍDIA ESQUERDISTA, COMUNA E PETRALHA TUPINIQUIM (E, NA ÚLTIMA DÉCADA, MENSALLERA (LEIA-SE MENSAJERA)

Wojtyla
-
11/03/2013 às 8:10
Ótima pauta. Muito ilustrativa. “A Deus o que é de Deus, e a Boff o que é de Boff.”

Daniel
-
11/03/2013 às 8:09
Reinaldo,
Por favor, seria possível esclarecer (com a didática reinaldiana, para iluminar minha ignorância) a diferença entre ateus e agnósticos de que fala a entrevista do verdadeiro frei Boff?
Confesso que pela simples leitura do conceito em dicionário não fui capaz de entender direito a distinção entre tais doutrinas.
Obrigado pela tua habitual paciência.

To Fora
-
11/03/2013 às 8:02
Certa vez conversei com um que era frei que era o chefe do Boff, o Leonardo.
Perguntei-lhe o por que do silencio do frei, cumprindo determinação do Vaticano.
Ele me disse que o frei aceitara o silencio, pois dessa forma ele estaria na mídia como vítima.
Quer dizer, nada é por convicção, tudo é por 15 minutos de fama.

joaquim
-
11/03/2013 às 8:00
colocar sempre o evangelho como unica verdade a ser seguida. Pretender fazer o bem,não pode ser nunca uma bandeira a confundir a fé e os ensinamentos do Cristo Jesus.¨Ide e semeai o evangelho a todas as criaturas.¨Não ideologias.

jgomes
-
11/03/2013 às 7:56
Reinaldo, simples exercício de boa vontade,faz com que encherguemos nossos erros. Está aí um exemplo de como se
faz. Mas, boa vontade e inteligência, não cabem no dicio-
nário petista.

josé reis barata
-
11/03/2013 às 7:53
Aprendi muito, o que me trouxe certo consolo:
“Como vê o futuro da igreja?
A modernidade não tem mais nada a dizer ao homem pós-moderno. Quais as ideologias que movem o mundo? Marxismo? Socialismo? Liberalismo? Neoliberalismo? Todas perderam credibilidade. Quem tem algo a dizer? As religiões e, sobretudo no Ocidente, a Igreja Católica.”
Iria mais além, além da Igreja Católica: Cristo, Cristo Deus

Ferreira Pena
-
11/03/2013 às 7:45
Excelente entrevista, mas o estrago já foi feito, até que os vermelhos de batina morram, novos vermelhinhos estão sendo formados. É só assistir uma prática dominical pelo Brasil afora.

Sandra
-
11/03/2013 às 7:30
Quem é pobre é TAMBÉM pobre e não apenas pobre. A pessoa ainda quer chorar um parente morto, comprar um celular, estudar, trilhar um bom caminho, ir para o Céu … todas essas coisas menores de pequeno-burguês.

Anónimo
-
11/03/2013 às 7:23
Reinaldo,
devido à sua análise lúcida e corajosa da postura política do ‘figurão’ Oscar Niemeyer – ‘metade gênio, metade idiota’ –, o Leonardo Boff pespegou em você um adjetivo que tem enchido constantemente a boca dos que se deixam cegar pelo ódio. Não poderia deixar de agradecer-lhe e elogiá-lo pela iniciativa de publicar seja trechos do artigo publicado na REB, seja os textos da entrevista do frei Clodovis Boff, um verdadeiro teólogo. Por fim, louvo a você pela elegância com que finaliza seu texto fazendo referência ao Leonardo Boff a uma distância sideral do que ele e admiradores dele, injustamente, dizem de você. Desejo-lhe força e sabedoria!

Anonimo
-
11/03/2013 às 7:12
A teologia da libertação que desejamos é a liberdade de expressão, a dignidade do trabalho para todos os brasileiros. Um salário decente para viver. Não queremos esmolas. Nem populismo manipulador de massas, indecentes.

Últimas notícias
Quer saber quanto vale seu carro? Consulte a tabela VEJA
◄
●
●
●
●
●
►
+ Lidas
1Fernanda, entre a cruz e a espada no 'BBB13'
2Entre os favoritos para se tornar o novo papa, um brasileiro
3Viciado em barraco, ‘Mulheres Ricas’ perde apelo em 2013
4Corinthians já fica sem R$ 2,5 milhões da Caixa neste mês
5Coreia do Sul diz que armistício com Norte continua vigente
Blogs e colunistas
Radar on-lineLauro Jardim
HistóriaAcervo Digital
◄
●
●
●
●
●
●
●
●
►

Seções
Avesso do Avesso
Documentos

Reinaldo Azevedo
reinaldoazevedo

reinaldoazevedo Fux, a exemplo deste blog, também acha que o Supremo não é baba do Congresso.bit.ly/YYYgmj8 hours ago · reply · retweet · favorite
reinaldoazevedo A Economist advertiu o Vaticano! Mas aborrecido mesmo é o jornalismo mero funcionário burro das causas influentesbit.ly/YYBQBJ8 hours ago · reply · retweet · favorite
reinaldoazevedo Excelente vídeo de Porta dos Fundos. Inevitável lembrar dele quando li isso na The Economistbit.ly/YYBQBJ bit.ly/TNnkuz8 hours ago ·reply · retweet · favorite
reinaldoazevedo Economist, 170, dá aulas à Igrejacatólica, 2000. Ou: E se o vilão também cumprir sua parte na história? bit.ly/YYBQBJ8 hours ago ·reply · retweet · favorite
Join the conversation
Artigos em VEJA
Alternância de poder e Constituição neles! - 07/10/2009
Que Goffredo não descanse em paz - 08/07/2009
A bíblia da esquerda herbívora - 29/4/2009
Um homem sem (certas) qualidades - 11/2/2009
Que Deus é este? - 24/12/2008
Graciliano, o grande - 10/12/2008
O muro caiu, mas a amoralidade da esquerda sobrevive - 5/11/2008
O mal-estar dos "progressistas" - 24/9/2008
O DIREITO SÓ PODE SER ACHADO NA LEI - 27/8/2008
A bolacha na telinha e a nossa liberdade - 30/7/2008
As ONGs do fim do mundo - 18/6/2008
O que eles querem é imprensa nenhuma - 7/5/2008
Que falta faz um Voltaire - 2/4/2008
Fidel e o golpe da revolução operada por outros meios - 27/2/2008
O Foro de São Paulo não é uma fantasia - 30/1/2008
O pastor e o pensador - 12/12/2007
A crença na "cultura da periferia" é coisa de gente com miolo mole - 5/12/2007
Capitão Nascimento bate no Bonde do Foucault - 10/10/2007
Restaurar é preciso; reformar não é preciso - 12/9/2007
O Movimento dos Sem-Bolsa - 8/8/2007
A Al Qaeda eletrônica - 20/6/2007
Gramsci, o parasita do amarelão ideológico - 16/5/2007
Crime e castigo dentro de nós - 28/03/2007
O politeísmo de um Deus só - 28/02/2007
A seita anticapitalista e a tristeza do Jeca - 07/02/2007
Sou "doente" mas sou feliz - 27/12/2006
É preciso civilizar os bárbaros do PT - 1º/11/2006
Governante bom é governante chato - 11/10/2006
E o feio se tornou bonito... - 13/09/2006
Urna não é tribunal. Não absolve ninguém - 06/09/2006
Arquivo
20062007200820092010201120122013JaneiroFevereiroMarçoOK
S
T
Q
Q
S
S
D
« Fev

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

Serviços
Tablet
Android
Facebook
Orkut
Foursquare
Twitter
Google+
RSS
Newsletter
Anuncie
Tempo
Cotações

Assinaturas

Clique e saiba tudo sobre sua assinatura!

O clube que conhece e reconhece você.

Selecione uma revistaArquitetura & ConstruçãoAventuras na HistóriaBoa FormaBravo!Bons FluidosCaprichoCARASCasa ClaudiaClaudiaColeção 70º Aniversário da Segunda Guerra MundialColeção Atlas National GeographicColeção Cinemateca VejaColeção Clássicos DisneyColeção Cozinha Regional BrasileiraColeção English WayColeção Español ¡Si!Coleção Grandes Compositores da Música ClássicaColeção Guia Veja de Medicina e SaúdeColeção Histórias da BíbliaContigo!Dicas InfoElleEstilo de VidaExameGestão EscolarGlossInfoManequimMen's HealthMinha CasaMundo EstranhoNational GeographicNovaNova EscolapiauíPlacarPlayboyQuatro RodasRecreioRunner's WorldSaúde!SuperinteressanteVejaViagem e TurismoVida SimplesVIPVocê s/aWomen's Health

Assine Veja e ganhe meses a mais!

Assine VEJA Digital e ganhe até 12 meses grátis!

Assine SUPER versão digital!

Assine CARAS por 2 anos e ganhe a coleção Petites Casseroles!

Assine EXAME e ganhe meses a mais!

Nome: Nasc.: E-mail: CEP:
Apenas R$ 43 … — « Detalhes
Editar comentário »
Contacte quem enviou »


1·2·3Mais de Augusto de Piabetá: ›

Assunto: Alerta do Google - Papa


Assunto: Alerta do Google - Yoani …


Intenta Cuba en ONU bloquear declaración de Rosa María PayáComentários: 1

Catholic Apologetics · News · Pope/Vatican · Interviews · Homilies ·Reportage · Talks · Catechesis · Mission · Pilgrimage · Liturgy ·Prayer · Vocations · Testimony · Pro Life · Mary · Saints · Family ·Youth · Kids · Music · Fun

RSS Feed · Atom Feed · Contato · Publicidade · Expediente ·Termos e Condições