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    sábado, 8 de junho de 2013

    ACI Digital: O Papa aos jovens: Com o Senhor tudo se pode














    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com










    7 de junho de 2013






    Diálogo espontâneo com alunos de colégios jesuítas

    O Papa aos jovens: Com o Senhor tudo se pode

    VATICANO, 07 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco recebeu nesta manhã mais de 8 mil jovens, alunos e ex-alunos dos colégios jesuítas da Itália e Albânia, e os alentou e exortou ser magnânimos, viver intensamente a liberdade e o serviço. Também lhes recordou que "com o Senhor tudo se pode". O Santo Padre tinha um discurso preparado de 5 páginas que decidiu não ler para responder às perguntas dos presentes na Sala Paulo VI o que gerou um maior ambiente de festa e proximidade com o Pontífice.

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    MANCHETES DO DIA











    VATICANO
    Mais difícil do que amar a Deus é deixar-se amar por Ele, diz o Papa Francisco
    É dever cristão envolver-se com a política embora seja "muito suja", assegura o Papa
    O Papa aos jovens: Com o Senhor tudo se pode

    CONTROVÉRSIA
    Polícia custódia menina em coma para que não desconectem seu respirador





    Católico em Dia



    Evangelho:





    Santo ou Festa:
    Bem-Aventurada Ana de São Bartolomeu



    Um pensamento:

    Quando a gente jovem os pensamentos se tornam amor, com a idade o amor se torna pensamentos.

    Albert Einstein













    VATICANO








    Mais difícil do que amar a Deus é deixar-se amar por Ele, diz o Papa Francisco

    VATICANO, 07 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco disse na Missa desta manhã na capela da Casa Santa Marta, no marco da solenidade do Sagrado Coração de Jesus, que o mais difícil é deixar-se amar por Deus. O Pontífice destacou que Jesus nos amou não com palavras, mas com obras e com sua vida, e definiu que esta solenidade é "a festa do amor" de um "coração que amou tanto".

    Em outra passagem, expressou: "Esta pode parecer uma heresia, mas é a verdade maior: Mais difícil do que amar a Deus é deixar-se amar por Ele!".

    "Deixar-se amar com ternura pelo Senhor é difícil, mas é o que devemos pedir a Deus", expressou o Papa. Disse também que o amor de Cristo "é um amor que se manifesta mais nas obras do que nas palavras e é, sobretudo, mais dar do que receber", expressou o Santo Padre, que também ressaltou que estes dois critérios –o dar e o receber– são como as colunas do verdadeiro amor.

    "E é o Bom Pastor quem em tudo representa o amor de Deus. Ele conhece suas ovelhas uma a uma, porque o amor não é um amor abstrato ou geral: é amor para cada um", expressou.

    O Papa insistiu em que Deus se faz próximo por amor, caminha com seu povo e este caminhar chega a um ponto que é inimaginável: "é difícil imaginar que o mesmo Senhor se faz um de nós e caminha conosco, fica conosco, fica com sua Igreja, fica na Eucaristia, fica na sua Palavra, fica nos pobres, fica conosco caminhando. Esta é a proximidade: o pastor próximo ao seu rebanho, próximo a suas ovelhas, que conhece uma a uma".

    Citando uma passagem do livro do profeta Ezequiel, ressaltou outro aspecto do amor de Deus. Francisco enfocou sua reflexão no cuidado pela ovelha perdida e por aquela ferida e doente: "Ternura! O Senhor nos ama com ternura. O Senhor conhece aquela bela ciência dos carinhos, a ternura de Deus. Não nos ama com as palavras. Ele se aproxima e nos dá o amor com ternura".

    "Proximidade e ternura! –continuou–. Estas duas formas de amor do Senhor que se faz próximo e dá todo seu amor também nas pequenas coisas: com a ternura. E este é um amor forte, porque proximidade e ternura nos fazem ver a fortaleza do amor de Deus".

    "Vocês amam como eu vos amei?", perguntou aos presentes. Francisco sublinhou que o amor deve fazer-se próximo do outro, "como o amor do bom samaritano", e particularmente sob o sinal da proximidade e da ternura. Como restituir o amor do Senhor pelos homens? A fórmula que deu o pontífice foi: "Amando-o, fazendo-se próximo a Ele, sendo terno com Ele".

    Não obstante, adicionou que isto não é suficiente: "Esta pode parecer uma heresia, mas é a verdade maior: mais difícil do que amar a Deus é deixar-se amar por Ele!".

    Francisco assinalou que a maneira de retribuir tanto amor "é abrir o coração e deixar-se amar", e assim, deixar que Deus se faça próximo de nós: "deixar que Ele se faça terno, que nos acaricie. É tão difícil deixar-nos amar por Ele. Talvez isso seja o que devemos pedir hoje na Missa".

    Francisco concluiu convidando os presentes a rezar por meio de suas palavras: "Senhor, eu quero te amar, mas ensina-me a difícil ciência, o difícil hábito de me deixar amar por Ti, de te sentir próximo e de te sentir terno! Que o Senhor nos dê esta graça!".

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    É dever cristão envolver-se com a política embora seja "muito suja", assegura o Papa

    VATICANO, 07 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco explicou nesta manhã que é um dever, uma obrigação do cristão, envolver-se com a política embora seja "muito suja", porque estando nesse âmbito se pode trabalhar pelo bem comum.

    Assim o explicou o Santo Padre ao responder uma das perguntas feitas por um dos jovens que recebeu na Sala Paulo VI, no encontro de alunos e ex-alunos dos colégios jesuítas da Itália e Albânia com o Pontífice.

    No encontro, Francisco decidiu não ler o discurso que tinha preparado para a ocasião e dialogar espontaneamente com os assistentes o que gerou um clima de maior alegria e festa.

    Sobre o tema da participação dos leigos na esfera pública, o Papa explicou que "envolver-se na política é uma obrigação para um cristão. Nós não podemos fazer como Pilatos e lavar as mãos, não podemos".

    "Devemos participar na vida política porque a política é uma das formas mais altas da caridade, porque busca o bem comum. E os leigos cristãos devem trabalhar na política", assegurou o Santo Padre ante os milhares de crianças e jovens presentes.

    "Alguém me dirá: ‘mas não é fácil’. Tampouco é fácil chegar a ser sacerdote. Não são coisas fáceis porque a vida não é fácil. A política é muito suja, mas eu me pergunto: Por que é suja? Por que os cristãos não estão revestidos do espírito evangélico".

    O Santo Padre assinalou também que "é fácil dizer ‘a culpa é dele’... mas e eu, o que faço? É um dever! Trabalhar pelo bem comum é dever de um cristão! E muitas vezes para trabalhar o caminho a seguir é a política".

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    O Papa aos jovens: Com o Senhor tudo se pode

    VATICANO, 07 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco recebeu nesta manhã mais de 8 mil jovens, alunos e ex-alunos dos colégios jesuítas da Itália e Albânia, e os alentou e exortou ser magnânimos, viver intensamente a liberdade e o serviço. Também lhes recordou que "com o Senhor tudo se pode". O Santo Padre tinha um discurso preparado de 5 páginas que decidiu não ler para responder às perguntas dos presentes na Sala Paulo VI o que gerou um maior ambiente de festa e proximidade com o Pontífice.

    Em um ambiente familiar e de especial alegria entre os milhares de crianças e jovens presentes, um deles questionou o Papa sobre a decisão de deixar tudo para seguir Cristo na vocação.

    O Papa disse que "há dificuldades. Mas é belo seguir Jesus, ir pelo seu caminho, ter dificuldades e seguir em frente. Depois, chegam momentos mais belos, mas ninguém deve pensar que não terá dificuldades na vida. Eu também queria fazer uma pergunta a vocês: como pensam avançar diante das dificuldades? Não é fácil, mas temos que avançar com força e confiança no Senhor: com o Senhor tudo se pode".

    Francisco disse aos jovens que "a crise neste momento que vivemos é uma crise das pessoas", porque "hoje em dia a pessoa em si não conta, o que conta são os bens, o dinheiro" e por isso é necessário que "nos libertemos destas estruturas econômicas e sociais que nos tornam escravos".

    À pergunta de um dos alunos sobre como viver a vida cristã com fidelidade, o Santo Padre disse que "caminhar é uma arte porque, se vamos sempre depressa, nos cansamos e não chegamos ao final do caminho. Pelo contrário, se sempre paramos, não andamos e tampouco chegamos à meta. Caminhar é a arte de olhar o horizonte, pensar onde queremos ir, mas aguentar também o cansaço do caminho, que às vezes é difícil... Há dias escuros, dias de fracasso, também uma ou outra queda... Caímos... Mas pensem sempre isto: "Não tenham medo dos fracassos, nem das quedas".

    "Na arte de andar o que importa não é cair, mas ficar no chão. Temos que levantar rapidamente e continuar andando. Isto é belo: este trabalhar todos os dias; isto é caminhar de forma humana. Mas caminhar sozinhos é desagradável e chato. Caminhar em comunidade, com os amigos, com os que gostam da gente... Isso nos ajuda a chegar ao final, onde queremos chegar".

    Uma jovem perguntou ao Pontífice se continuava vendo seus amigos. "Eu sou Papa há dois meses e meio -respondeu- e meus amigos estão a 14 horas de avião; estão longe. Mas três já vieram para me ver e me cumprimentar. Eu lhes escrevo, eles me escrevem e gosto muito deles. Não podemos viver sem amigos".

    Outro lhe perguntou se queria ser Papa. "Mas você sabe o que significa que uma pessoa não goste muito de si mesma?" - respondeu- "Uma pessoa que quer ser Papa não gosta realmente de si mesma. Não, na realidade eu não queria ser Papa".

    Depois uma menina chamada Sofía perguntou ao Pontífice por que não morava no Palácio Apostólico e tinha preferido estar na Casa Santa Marta. É uma renúncia à riqueza? "Acho que não se trata somente de algo que tenha a ver com a riqueza, respondeu. Para mim é uma questão de personalidade. Eu preciso viver rodeado de gente, não posso viver só".

    "Esta pergunta, um professor já tinha me feito: ‘Por que você não vai morar lá?’ E eu lhe respondi: ‘Olhe, professor, por questões psiquiátricas’... Porque é a minha personalidade. O apartamento não é também tão luxuoso... Mas não posso morar sozinho, me entende?"

    Francisco disse logo que, além disso, "acho que os tempos nos dizem que há tanta pobreza no mundo e isto é um escândalo. A pobreza do mundo é um escândalo. Em um mundo onde há tantas riquezas, tantos recursos para dar de comer a todos, é impossível pensar que haja tantas crianças que passam fome, tantas crianças sem educação, tantos pobres. A pobreza hoje é um grito".

    "Todos temos que pensar em tornar-nos um pouco mais pobres: todos deveríamos fazer isso. Cada pessoa deveria se perguntar: Como eu posso me fazer um pouco mais pobre para me parecer mais a Jesus que era o Mestre pobre?...".

    "Como conviver com a pobreza no mundo?", foi outra das perguntas: "antes de qualquer coisa, quero dizer a todos vocês, jovens: Não deixem que roubem sua esperança! E quem pode roubar-lhes a esperança? O espírito do mundo, as riquezas, o espírito da vaidade, a soberba, o orgulho... tudo isto lhes rouba a esperança. Onde encontro a esperança? Em Jesus pobre... Jesus que se fez pobre por nós.... A pobreza nos chama a semear esperança. Parece difícil de entender".

    O Papa recordou a respeito disso a carta que o Padre Arrupe, Prepósito Geral da Companhia de Jesus faz já vários anos, escreveu aos Centros de investigação social da Companhia: "Falava sobre como se deve abordar a questão social. E, ao final, dizia-nos: ‘Olhem, não se pode falar de pobreza sem ter experiência direta com os pobres’. ‘Não se pode falar de pobreza abstrata: não existe. A pobreza é a carne de Jesus pobre: na criança que tem fome, no doente, nessas estruturas sociais injustas’"

    "Vão e vejam ali a carne de Jesus... Mas não deixem que o bem-estar, o espírito do bem-estar lhes roube a esperança porque ao final das contas a gente se converte em nada na vida. Os jovens têm que apostar por altos ideais: este é o conselho. Mas a esperança onde a encontro? Na carne de Jesus que sofre e na pobreza verdadeira".

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    CONTROVÉRSIA








    Polícia custódia menina em coma para que não desconectem seu respirador

    BUENOS AIRES, 07 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Adrián Michela e sua esposa Silvina Salgado, pais da pequena Avril, de 4 anos, tiveram que recorrer à justiça para que um agente policial cuide de sua filha as 24 horas do dia, ante a ameaça de que os médicos do Hospital Militar de Buenos Aires possam desconectar o seu respirador em qualquer momento.

    Em declarações ao jornal argentino La Capital, Adrián denunciou que o pessoal do Instituto Nacional Central Único Coordenador de Amputação e Implante (INCUCAI) realizou exames na pequena sem consentimento dos pais. Após estes exames "uma médica me disse que minha filha não tinha atividade cerebral e que podia desconectar o seu respirador sem a nossa autorização".

    Avril já leva onze meses em estado de coma com assistência respiratória, e há mais ou menos dois anos está internada no Hospital Militar de Buenos Aires, enquanto seus pais fazem as gestões necessárias para transladá-la ao Hospital Geral de Pediatria Garrahan.

    A dramática história deste casal, natural de Rosário, a 298 quilômetros ao norte de Buenos Aires, começou em 10 de julho de 2012, quando Avril disse a sua mãe que estava com dor de cabeça. Silvina estava se preparando para levá-la ao hospital quando a menina vomitou e perdeu o conhecimento.

    Adrián e Silvina percorreram diversos centros médicos em Rosário e "nunca nos deram um diagnóstico. Quando nos avisaram que não podiam mais fazer nada, a trouxemos para Buenos Aires, por nossa conta e depois de consultar pela internet um centro de reabilitação (Ciarec)".



    No Ciarec "atenderam-nos muito bem, mas teve pneumonia e tivemos que transferi-la ao Hospital Sagrado Coração", de onde logo passou ao Hospital Militar.

    Adrián indicou que provavelmente "para a obra social (dos empregados do comércio e atividades civis, Osecac), o caso de Avril é um gasto muito grande e, talvez seja por isso que querem desconectá-la".

    Além disso, recentemente, recordou indignado, um suposto representante do Osecac nos visitou e "nos disse que tínhamos que aceitar que Avril ia morrer...".

    Conforme indicou o casal argentino à imprensa, depois das denúncias realizadas ao atendimento no centro médico melhorou um pouco, mas ainda permanece a ameaça de que com algum novo estudo as autoridades consigam desconectar a sua pequena.

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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