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4 de outubro de 2013
5 de outubro
RIO DE JANEIRO, 03 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Com o fim de promover a dignidade humana e o direito à vida desde a concepção até a morte natural, o Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – o Brasil sem Aborto, organizou a primeira Caminhada em Defesa da Vida na cidade do Rio de Janeiro no próximo sábado 5 de outubro.
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MANCHETES DO DIA
VATICANO
Pacem in Terris de João XXIII alenta solidariedade e paz para o mundo, diz o Papa Francisco
O Papa: É "uma vergonha" novo naufrágio em Lampedusa onde morreram 94
Vaticano: O Papa e o Conselho de Cardeais trataram sobre o tema de uma nova constituição para a Cúria
A Missa não é um evento social, diz o Papa Francisco
BRASIL
Movimento Nacional organiza caminhada em defesa da vida no Rio de Janeiro
MUNDO
Quando Bergoglio derrotou os teólogos da libertação, recorda Dom Filippo Santoro
Católico em Dia
Evangelho:
Santo ou Festa:
Um pensamento:
Quando a gente jovem os pensamentos se tornam amor, com a idade o amor se torna pensamentos.
Albert Einstein
VATICANO
VATICANO, 03 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- "Olhando para a nossa realidade atual, pergunto-me se compreendemos esta lição da Pacem in terris. Pergunto-me se as palavras justiça e solidariedade estão somente no nosso dicionário ou se todos trabalhamos para que se transformem em realidade", disse o Papa Francisco hoje ao receber os participantes do encontro do Pontifício Conselho Justiça e Paz para comemorar o 50º aniversário da citada encíclica do Papa João XXIII que será canonizado junto com João Paulo II em 27 de abril de 2014.
A Pacem in Terris (Paz na terra), como recordou o Santo Padre, escreveu-se no período mais crítico da guerra fria, quando a humanidade temia encontrar-se a bordo um conflito mundial pelo enfrentamento entre os Estados Unidos e a União Soviética. Com ela João XXIII lançava um dramático chamado pela paz aos responsáveis pelo poder.
"Era um grito aos homens, mas era também uma súplica dirigida ao Céu. O diálogo que então começou laboriosamente entre os grandes blocos opostos levou durante o pontificado de um outro Beato, João Paulo II, à superação daquela fase e à abertura de espaços de liberdade e de diálogo.? As sementes de paz plantadas pelo Beato João XXIII trouxeram frutos. Porém, embora tenham caído muros e barreiras, o mundo continua a ter necessidade de paz e o apelo da Pacem in terris permanece fortemente atual".
A encíclica de João XXIII afirma que o fundamento da construção da paz consiste "na origem divina do homem, da sociedade e das próprias autoridades, que empenha os indivíduos, as famílias, os vários grupos sociais e os Estados a viver relações de justiça e solidariedade.? É tarefa então de todos os homens construir a paz, com o exemplo de Jesus Cristo, através destes dois caminhos: promover e praticar a justiça, com verdade e amor; contribuir, cada um segundo as suas possibilidades, com o desenvolvimento humano integral, segundo a lógica da solidariedade".
A consequência de recordar a origem divina da pessoa, da sociedade e da mesma autoridade não é outra que "o valor da pessoa, a dignidade de cada ser humano, de promover, respeitar e proteger sempre. E não são somente os principais direitos civis e políticos que devem ser garantidos, afirma o Beato João XXIII – mas se deve também oferecer a cada um a possibilidade de acessar efetivamente os meios essenciais de subsistência, a comida, a água, a casa, os cuidados de saúde, a educação e a possibilidade de formar e sustentar uma família".
"Estes são os objetivos que têm uma prioridade absoluta na ação nacional e internacional e são a medida da bondade. Disso depende uma paz duradoura para todos".
Certamente, disse o Santo Padre, "a Encíclica afirma objetivos e elementos que são agora adquiridos pelo nosso modo de pensar, mas é preciso perguntar-se: eu estou realmente na realidade? Depois de cinquenta anos, refletem-se no desenvolvimento das nossas sociedades?".
"A Pacem in Terris não tinha a intenção de afirmar que seja tarefa da Igreja dar indicações concretas sobre temas que, em sua complexidade, devem ser deixados à livre discussão. Sobre matérias políticas, econômicas e sociais não é o dogma a indicar as soluções práticas, mas sim o diálogo, a escuta, a paciência, o respeito ao outro, a sinceridade e também a disponibilidade de rever a própria opinião. No fundo, o apelo à paz de João XXIII em 1962 buscava orientar o debate internacional segundo estas virtudes".
O Papa explicou logo que "a crise econômica mundial, que é um sintoma grave da falta de respeito pelo homem e pela verdade com os quais foram tomadas decisões por parte dos Governos e dos cidadãos, nos dizem com clareza".
"A Pacem in Terris traça uma linha que vai da paz a construir no coração dos homens a um repensar o nosso modelo de desenvolvimento e de ação em todos os níveis, para que o nosso mundo seja um mundo de paz". "Pergunto-me -finalizou Francisco- se estamos dispostos a acolher este chamado".
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VATICANO, 03 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- "A palavra que me vem é vergonha: é uma vergonha", exclamou o Papa Francisco ao concluir o discurso aos participantes do simpósio sobre a encíclica Pacem in terris de João XXIII, ao referir-se ao naufrágio ocorrido nesta quinta-feira nas costas da ilha de Lampedusa (Itália) onde faleceram pelo menos 93 pessoas, entre elas mulheres e crianças.
"Falando de paz, falando da desumana crise econômica mundial, que é um sintoma grave da falta de respeito pelo homem, não posso não recordar com grande dor as numerosas vítimas do enésimo trágico naufrágio ocorrido hoje no largo de Lampedusa", destacou.
"Rezemos a Deus por quem perdeu a vida, homens, mulheres, crianças, pelos familiares e por todos os refugiados. Unamos os nossos esforços para que não se repitam tragédias similares! Só uma decisiva colaboração de todos pode ajudar a preveni-las".
Na rede social Twitter, o Santo Padre escreveu: "Rezemos a Deus pelas vítimas do trágico naufrágio".
O Papa Francisco visitou a ilha siciliana, a mais próxima ao continente africano, no último dia 8 de julho, para denunciar a "globalização da indiferença" da qual são vítimas em primeiro lugar os imigrantes ilegais que procuram uma nova vida nos países desenvolvidos.
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VATICANO, 03 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Uma nova constituição para a Cúria do Vaticano em substituição da atual "Pastor Bonus" e a atribuição de um papel mais protagônico dos leigos foram os temas principais tratados ontem pela tarde e na manhã de hoje na reunião do Conselho de cardeais e o Papa Francisco que o instituiu para colaborar no governo da Igreja.
Assim o informou o diretor do Escritório de Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi, que explicou que a orientação dos cardeais "não é a de uma atualização da Constituição apostólica ‘Pastor Bonus’, com retoques ou modificações marginais, mas a de uma nova constituição com novidades de relevância. É necessário esperar um tempo adequado, depois deste Conselho, mas a ideia é essa. Os Cardeais deixaram claro que não se trata de fazer retoques cosméticos ou pequenos ajustes da Pastor bonus".
Também é evidente a intenção dos cardeais de d estacar a natureza de serviço por parte da Cúria à Igreja universal e local mais "em termos de subsidiariedade, que de exercício de poder centralizado. A direção é a de atuar a serviço da Igreja em todas as suas dimensões".
Um argumento muito importante foi o da natureza e funções da Secretaria de Estado que "deve ser a secretaria do Papa; a palavra Estado não deve dar lugar a equívocos. Esse organismo está a serviço do Papa no seu governo da Igreja universal. A reunião do Conselho é muito útil neste momento, em vista às orientações que o Santo Padre dará ao novo Secretário de Estado que tomará posse do seu cargo dentro de muito pouco, em 15 de outubro".
Sempre no âmbito da Cúria se abordou a questão das relações entre os chefes de dicastério e o Papa e da coordenação entre os diversos organismos. "Neste contexto se falou da figura de um ‘Moderator Curiae’ ( moderador da cúria) e de suas funções. O tema foi tocado, mas não se tomou ainda nenhuma decisão; se houver, estará na nova constituição, mas, de fato é uma das hipóteses propostas pelo Conselho".
Os cardeais falaram da possível reorganização das administrações dos bens temporais, mas sem aprofundar no tema já que estão à espera dos "informes das comissões referentes nessa matéria que lhes comunicarão o resultado de seu trabalho".
Os membros do conselho deram uma "atenção notável" à questão dos leigos, já que os prelados recolheram muitas sugestões e pedidos sobre esse tema em suas respectivas zonas de procedência.
"Na hora de tratar da reforma da Cúria e suas instituições, está-se pensando também - explicou o Padre Lombardi- em dar maior atenção específica aos temas relativos aos leigos, que esta dimensão da realidade da Igreja seja adequada e eficazmente reconhecida e seguida pelo governo da Igreja. Agora há um Pontifício Conselho para os Leigos, mas se pode pensar em potencializar esta realidade".
Nesta manhã voltaram a debater sobre o sínodo, em vista da preparação do próximo.
Por último, Lombardi disse que até ontem não se fixou uma data para a próxima reunião do Conselho, embora já se tinha falado de um encontro no começo do ano que vem, mas de forma informal.
"A intenção -concluiu- é a de continuar, sem esperar longos tempos. Além disso, não terá que pensar que entre uma reunião e outra não passe nada; os cardeais e o Papa continuam intercambiando opiniões e mensagens, embora não haja uma reunião plenária do Conselho".
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VATICANO, 04 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Na homilia da Missa que presidiu ontem na Casa Santa Marta onde reside, o Papa Francisco afirmou que a Missa não é um evento social, mas uma festa em que se faz presente Deus e não pode ser "domesticada" pelo hábito.
O Papa afirmou que "toda semana vamos à igreja, ou quando alguém morre vamos ao funeral… e essa memória, muitas vezes, nos aborrece porque não é próxima. É triste, mas a Missa muitas vezes se transforma em um evento social e não estamos próximos da memória da Igreja, que é a presença do Senhor diante de nós".
O Papa Francisco se inspirou na passagem do Livro do Neemias, na primeira leitura de ontem, para centrar sua homilia no tema da memória. O Povo de Deus, observou, "tinha a memória da Lei, mas era uma memória distante", aquele dia, por outro lado, "a memória se fez próxima" e "isto toca o coração". Choravam "de alegria, não de dor", disse o Santo Padre, "porque tinham a experiência da proximidade da salvação":
"E isso é importante não somente nos grandes momentos históricos, mas nos momentos da nossa vida: todos temos a memória da salvação, todos. Mas, pergunto-me: esta memória está perto de nós, ou é uma memória um pouco distante, um pouco difusa, um pouco arcaica, um pouco de museu? Pode ir longe… E quando a memória não está próxima, quando não temos esta experiência de proximidade da memória, esta entra em um processo de transformação, e a memória se transforma em uma simples recordação".
Quando a memória se torna distante, acrescentou o Papa, "transforma-se em lembrança; mas quando se faz próxima, transforma-se em alegria e esta é a alegria do povo". Isto, disse também, constitui "um princípio da nossa vida cristã". Quando a memória se faz próxima, reafirmou, "faz duas coisas: aquece o coração e dá alegria".
"E esta alegria é nossa força. A alegria da memória próxima. Por outro lado, a memória domesticada, que se afasta e se converte em uma simples lembrança, não aquece o coração, não nos dá alegria e não nos dá força. Este encontro com a memória é um evento de salvação, é um encontro com o amor de Deus que fez historia conosco e nos salvou; é um encontro de salvação. E é tão bom ser salvos, que é preciso festejar".
O Pontífice ressaltou que "quando Deus vem e se aproxima sempre há festa". E "muitas vezes –constatou– nós os cristãos temos medo de festejar: esta festa simples e fraterna que é um dom da proximidade do Senhor".
A vida, acrescentou, "nos leva a afastar esta proximidade, e a manter somente a lembrança da salvação, não a memória que está viva". A Igreja, destacou, tem a "sua memória" que é a "memória da Paixão do Senhor". "Também conosco, advertiu o Papa, acontece que afastamos esta memória e a transformamos em uma lembrança, em um evento habitual".
Para concluir o Papa Francisco alentou a pedir ao Senhor "a graça de ter sempre a sua memória perto de nós, uma memória próxima e não domesticada pelo hábito, por tantas coisas, e distanciada numa simples lembrança".
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BRASIL
RIO DE JANEIRO, 03 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Com o fim de promover a dignidade humana e o direito à vida desde a concepção até a morte natural, o Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – o Brasil sem Aborto, organizou a primeira Caminhada em Defesa da Vida na cidade do Rio de Janeiro no próximo sábado 5 de outubro.
As ruas do centro da cidade carioca serão o cenário da mobilização aconfessional e apolítica pela Vida. Esta iniciativa conta com o apoio da Arquidiocese de São Sebastião, do Instituto "Eu defendo" da Pastoral Familiar, do Foro Nacional Evangélico de Ação Social e Política – FENASP, entre outras instituições.
Os que queiram unir-se à caminhada, a concentração será às 9h na igreja da Candelária. Este ato contará com a presença de artistas, autoridades do governo e representantes de diversos setores.
O presidente da Comissão Arquidiocesana de Promoção e Defesa da Vida e Bispo Auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro, Dom Antônio Augusto Dias Duarte, animou os fiéis católicos a participarem da caminhada "para mostrar seu compromisso com esta iniciativa que defende, valoriza e promove a vida em cada momento de sua existência".
O Prelado, que também é médico, destacou que esta "será uma marcha cheia de paz, alegria e oração pela vida".
A Coordenadora estatal do Movimento Brasil sem Aborto, Maria José, também chamada Zezé, assinalou que a caminhada mais que uma "ação religiosa" é uma "questão da cidadania". A vida "é o primeiro direito fundamental de todo ser humano e isso é o que nos motiva a ir para a rua. É hora de dizer um grande Sim à Vida".
A cantora Elba Ramalho, vai se unir a esta atividade com o fim de exortar as jovens mulheres a não submeter-se a um aborto, por ser um "crime atroz", e vai contar a sua experiência, já que ela viveu em "carne própria" as marcas que causa o aborto e como encontrou apoio e perdão na Igreja Católica.
Elba Ramalho também vai conscientizar às pessoas a lutar pela vida já que "estamos lutando pelos bebês das aves, tartarugas e baleias, mas não lutamos pela vida da nossa espécie, que é um dom divino", assinalou a cantora através de uma nota de imprensa dos organizadores.
Na marcha haverá cinco bandeiras: uma pela dignidade da mulher e da vida humana, outra pela defesa do nascituro, uma que fará explícita a opção pela vida e o rechaço ao aborto, uma a favor de um código penal sem aborto nem eutanásia, enquanto que a quinta bandeira promoverá a modificação da Constituição federal para blindar o direito à vida desde a concepção.
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MUNDO
ROMA, 03 Out. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Arcebispo de Taranto (Itália) que serviu como sacerdote e Bispo no Brasil durante mais de 25 anos, Dom Filippo Santoro, recordou em um artigo publicado no jornal da Conferência Episcopal Italiana "Avvenire" o papel desempenhado pelo então Cardeal Jorge Mario Bergoglio –hoje Papa Francisco– quando derrotou os postulados marxistas da teologia da libertação na Conferência do Episcopado Latino-americano em Aparecida no ano de 2007.
Dom Filippo, antes de ser nomeado Arcebispo de Taranto por Bento XVI em 2011, foi Bispo de Petrópolis, cidade no interior do Estado do Rio de Janeiro, e antes disso Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro no Brasil, país ao que chegou como sacerdote em 1984.
No seu artigo titulado "A libertação que vem do Evangelho", o Prelado italiano assinalou que "o presidente da comissão para a redação do documento final de Aparecida era o Arcebispo de Buenos Aires, o Cardeal Bergoglio. Com um estilo sapiencial, afirma na introdução do documento de Aparecida: ‘O que nos define não são as circunstâncias dramáticas da vida, nem os desafios da sociedade ou as tarefas que devem empreender, mas acima de tudo o amor recebido do Pai graças a Jesus Cristo pela unção do Espírito Santo’".
Dom Santoro assegurou que a ambiguidade no discurso da teologia da libertação "está superada na conferência de Aparecida, tanto na estrutura geral do documento, como na presença viva da fé em cada momento de seu desenvolvimento; desde olhar a dura realidade até o julgamento sobre ela e a praxe conseguinte".
"Trata-se, entretanto, de uma ambiguidade que continua presente, porque o Papa Francisco, em sua recente viagem ao Brasil para a Jornada Mundial da Juventude, no encontro com a presidência do CELAM (Conselho Episcopal Latino-americano)" apresentou "algumas tentações contra o discipulado missionário, falava da ‘ideologização da mensagem evangélica’".
Nesse encontro, o Papa advertiu aos Bispos latino-americanos contra a tentação do "reducionismo socializante", o qual disse "é a ideologização mais fácil de descobrir. Em alguns momentos foi muito forte. Trata-se de uma pretensão interpretativa em base a uma hermenêutica segundo as ciências sociais. Abrange os campos mais variados, do liberalismo de mercado até a categorização marxista".
Dom Filippo recordou que algumas pessoas criticaram o documento final de Aparecida por começar com um hino de louvor a Deus, o que tinha sido expressamente desejado pelo Cardeal Bergoglio.
O Arcebispo italiano assinalou que ao ordenar-se assim, "o esquema do documento valoriza a tradição da teologia e da pastoral latino-americana, mas, ao mesmo tempo, ressalta a perspectiva da fé".
"Esta, claramente, não estava ausente, mas em certos desenvolvimentos se dava por descontada, ao ter que preocupar-se, sobretudo pela gravidade de uma situação social cheia de conflitos e, sobretudo pelo ‘clamor dos pobres’", indicou.
Em 24 de julho deste ano, no marco da JMJ do Rio, o Papa Francisco visitou o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida no estado de São Paulo. Ali, ante 200 mil almas, o Santo Padre pronunciou um discurso no qual recordou quão importante é para ele este santuário dedicado à Padroeira do Brasil. Ao despedir-se da multidão, o Santo Padre prometeu voltar em 2017, quando se comemora os 300 anos do encontro da Virgem e 10 anos da V Conferência Geral do Episcopado Latino-americano e o Caribe.
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