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    sexta-feira, 6 de abril de 2012

    Fwd: [Catolicos a Caminho] Resumo 4671



    ---------- Mensagem encaminhada ----------
    De: <catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>
    Data: 6 de abril de 2012 04:49
    Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4671
    Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br


    Mensagens neste resumo (4 Mensagens)

    Mensagens

    1.1.

    Semana Santa

    Enviado por: "Fam€ ¦ília Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Qui, 5 de Abr de 2012 1:22 pm




    As imagens falam por si...

    2.

    Escuta da Palavra e Medita€  ção - 6/4/2012 - Sexta-feira da Paix€ 

    Enviado por: "Fam€  ília Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Qui, 5 de Abr de 2012 2:29 pm



    VERDADE (VER)

    Evangelho:

    Leitura do santo Evangelho segundo S€  ão Jo€  ão 18,1-19,42

    "Depois de fazer essa ora€  ção, Jesus saiu com os disc€  ípulos e foi para o outro lado do riacho de Cedrom. Havia ali um jardim, onde Jesus entrou com eles. Judas, o traidor, conhecia aquele lugar porque Jesus tinha se reunido muitas vezes ali com os disc€  ípulos. Ent€  ão Judas foi ao jardim com um grupo de soldados e alguns guardas do Templo mandados pelos chefes dos sacerdotes e pelos fariseus. Eles estavam armados e levavam lanternas e tochas. Jesus sabia de tudo o que lhe ia acontecer. Por isso caminhou na dire€  ção deles e perguntou: - Quem €  é que voc€  ês est€  ão procurando? - Jesus de Nazar€  é! - responderam.
    - Sou eu! - disse Jesus.
    Judas, o traidor, estava com eles. Quando Jesus disse: "Sou eu", eles recuaram e ca€  íram no ch€  ão. Jesus perguntou outra vez: - Quem €  é que voc€  ês est€  ão procurando?
    - Jesus de Nazar€  é! - tornaram a responder.
    Jesus disse:
    - J€  á afirmei que sou eu. Se €  é a mim que voc€  ês procuram, ent€  ão deixem que estes outros v€  ão embora!
    Jesus disse isso para que se cumprisse o que ele tinha dito antes: "Pai, de todos aqueles que me deste, nenhum se perdeu." A€  í Sim€  ão Pedro tirou a espada, atacou um empregado do Grande Sacerdote e cortou a orelha direita dele. O nome do empregado era Malco. Mas Jesus disse a Pedro: - Guarde a sua espada! Por acaso voc€  ê pensa que eu n€  ão vou beber o c€  álice de sofrimento que o Pai me deu?
    Em seguida os soldados, o comandante e os guardas do Templo prenderam Jesus e o amarraram. Ent€  ão o levaram primeiro at€  é a casa de An€  ás. An€  ás era o sogro de Caif€  ás, que naquele ano era o Grande Sacerdote. Caif€  ás era quem tinha dito aos l€  íderes judeus que era melhor para eles que morresse apenas um homem pelo povo.
    Sim€  ão Pedro foi seguindo Jesus, junto com outro disc€  ípulo. Esse disc€  ípulo era conhecido do Grande Sacerdote e por isso conseguiu entrar no p€  átio da casa dele junto com Jesus. Mas Pedro ficou do lado de fora, perto da porta. O outro disc€  ípulo, que era conhecido do Grande Sacerdote, saiu e falou com a empregada que tomava conta da porta. Ent€  ão ela deixou Pedro entrar e lhe perguntou: - Voc€  ê n€  ão €  é um dos seguidores daquele homem?
    - Eu, n€  ão! - respondeu ele.
    Por causa do frio, os empregados e os guardas tinham feito uma fogueira e estavam se aquecendo de p€  é, em volta dela. Pedro estava de p€  é, no meio deles, aquecendo-se tamb€  ém."

    CAMINHO (JULGAR)
    (O que o texto diz para mim, hoje?)

    Medita€  ção:

    Jesus foi injustamente condenado a morte humilhante de Cruz, tendo que carregar esta mesma cruz como um criminoso qualquer.

    Com extremo esfor€  ço ele subiu a encosta do Calv€  ário, carregando aquela pesada cruz. Estava todo ferido e desfigurado, mas permanecia manso como um cordeiro levado ao matadouro.

    Foi uma entrega amorosa e cheia de compaix€  ão, foi morrer por n€  ós, tomou sobre si todas as nossas enfermidades. Deu tudo o que tinha que dar para nos salvar a todos.

    Hoje, Sexta-Feira Santa, lembramos o sofrimento de Nosso Senhor Jesus Cristo o qual ficou conhecido como Paix€  ão do Senhor.

    A celebra€  ção da Paix€  ão do Senhor consta de tr€  ês partes. A Liturgia da Palavra, a Adora€  ção da Cruz e a Sagrada Comunh€  ão.

    A Paix€  ão do Senhor, que n€  ão pode tomar-se isoladamente como um fato encerrado em si mesmo, visto ser apenas um dos momentos constitutivos da P€  áscoa, s€  ó pode compreender-se €  à luz da Palavra divina.

    Por isso, a Liturgia da Palavra, bastante desenvolvida, come€  ça por nos introduzir, por meio de Isa€  ías (Is 52,13-53.12), de S€  ão Paulo (Hb 4,14-16.5,7-9) e de S€  ão Jo€  ão (Jo 18,1-19,42), no mist€  ério do sofrimento e Morte de Jesus.

    A narrativa da Paix€  ão, no Evangelho de Jo€  ão, apresenta-nos a imagem de Jesus que o evangelista quis forjar atrav€  és de todo seu evangelho: um Jesus que €  é a revela€  ção do Pai, ao mesmo tempo que nele se revela a plenitude do amor. Ainda que pendente na cruz, sua vida e sua morte €  é uma vit€  ória, porque "tudo est€  á consumado" como era da vontade do Pai.

    A morte tem sido o grande mist€  ério que preocupa o homem atrav€  és de toda sua hist€  ória. Porque ainda que este pretenda negar todas as verdades, entretanto, h€  á uma que sempre o persegue e nunca pode recha€  çar: a realidade da morte. Nem sequer os ateus mais convictos se atreveram a negar que eles tamb€  ém v€  ão morrer.

    Para o pag€  ão, a morte era uma trag€  édia; n€  ão se tinha id€  éias claras sobre o al€  ém, por isso que se admitia uma exist€  ência "al€  ém da tumba", dita exist€  ência estava rodeada de escurid€  ão e enigmas. Ademais, nem todos admitiam uma vida depois da morte, porque esta era um desaparecer total, o fim de todas as esperan€  ças, a frustra€  ção de todos os anseios. Os pr€  óprios judeus aceitavam a ressurrei€  ção, mas a projetam para o fim da hist€  ória.

    Para os disc€  ípulos, a situa€  ção era desoladora. Eles esperavam um Messias terreno que revivesse as gl€  órias do reinado de Davi e Salom€  ão e €  é aqui que suas ilus€  ões se desvaneceram como espuma.

    Essa sensa€  ção de desalento est€  á claramente expressada em um dos disc€  ípulos de Ema€  ús: "N€  ós esper€  ávamos que ele resgataria Israel; mas j€  á fazem tr€  ês dias que tudo isso ocorreu".

    A morte de Jesus foi um acontecimento tr€  ágico; seus inimigos conseguiram o que queriam: tir€  á-lo do meio; os fariseus, porque Jesus desmascarou sua hipocrisia, os sacerdotes porque denunciaram a v€  ício de um culto formalista; os saduceus porque refutou a nega€  ção da ressurrei€  ção; os ricos porque havia jogado na cara a injusti€  ça de suas atua€  ções; os romanos porque pensavam que era um sedicioso.

    Jesus morreu abandonado por todos; seus disc€  ípulos fugiram, os judeus o desprezavam; o Pai se fez surdo ao seu clamor; essa tarde, na cruz estava o corpo de um justi€  çado, condenado pela justi€  ça humana e recha€  çado pelo seu povo. Parecia que o €  ódio tinha vencido o amor; o poder sobre a debilidade de um homem, as trevas sobre a luz; a morte sobre a vida.

    Aquela tarde, quando as trevas ca€  íram sobre o monte Calv€  ário, parecia que tudo estava terminado e os inimigos de Jesus poderiam descansar tranq€  üilos.

    Por€  ém, era aqui, no mais profundo dos acontecimentos, que a realidade era distinta. Jesus n€  ão era um vencido, mas um triunfador; a morte n€  ão o aprisionava, mas o havia libertado de seu abra€  ço mortal.

    O que parecia o fim se transformou em gl€  ória; o que muitos consideravam como o t€  érmino era o come€  ço de uma nova etapa de salva€  ção.

    A cruz deixou de ser um instrumento de tortura para se converter em um trono de gl€  ória de um novo reino e a coroa de espinhos posta sobre sua cabe€  ça €  é agora um diadema de honra.

    Ao morrer, Jesus deu um novo sentido €  à morte, €  à vida, €  à dor. A pergunta desesperada do homem sobre a morte encontrou uma resposta. Mas isto n€  ão significa que possamos cruzar os bra€  ços e nos contentar com o ensinamento de que a morte de Jesus significou uma mudan€  ça na vida da humanidade.

    Essa mudan€  ça deve manifestar-se em nossa experi€  ência porque ele n€  ão aceitou sua morte como a resigna€  ção de quem se submete a um destino inilud€  ível, mas como quem aceita uma miss€  ão de Deus.

    Por isso, sua morte condena a injusti€  ça dos crimes e assassinatos, mas nos pede para fazer algo contra a injusti€  ça porque n€  ão somente condena a explora€  ção dos oprimidos, mas nos pede para melhorar sua situa€  ção; a morte de Jesus n€  ão somente €  é a rejei€  ção do abandono das multid€  ões, mas exige que nos aproximemos do desvalido.

    Sua morte n€  ão €  é somente uma recorda€  ção que revivemos a cada ano, mas um chamado para melhorar o mundo, destruir as estruturas do pecado e restabelecer as condi€  ções de paz, construir uma sociedade baseada na conc€  órdia, na colabora€  ção e na justi€  ça.

    Jesus continua morrendo nos nossos bairros marginalizados, nos soldados e guerrilheiros que jazem nas selvas, nos seq€  üestrados e prisioneiros, nos enfermos e nos ignorantes.

    A n€  ós cabe fazer com que o grito de desespero de Jesus quando diz: "Pai, por que me abandonastes" se converta no grito de esperan€  ça: "Pai, em tuas m€  ãos entrego meu esp€  írito".

    Reflex€  ão Apost€  ólica:

    Jesus era Deus e homem. O Jesus-homem sentia dor, fome, frio como qualquer pessoa. Jesus-Deus sabia tudo o que iria lhe acontecer nos m€  ínimos detalhes.

    Foi por isso que Jesus-Homem ficou muito tenso e suou sangue no Horto das Oliveiras. Na verdade, o nome exato €  é TRANSPIRAR SANGUE.

    Voc€  ê sabe o dia da sua morte? Nem eu. Isso €  é bom, ou ruim? €  É claro que €  é bom. Imagine que hoje seria o seu €  último dia de vida e voc€  ê ficou sabendo disso ao se levantar.

    Ser€  á que voc€  ê estaria sentado a€  í,lendo esta reflex€  ão, com toda esta calma? N€  ão! Voc€  ê estaria em P€  ÂNICO! P€  ânico total e pleno.

    J€  á teria telefonado para todos os amigos e parentes, j€  á teria corrido atr€  ás do sacerdote para fazer uma boa confiss€  ão ou a extrema un€  ção... e provavelmente, teria tamb€  ém transpirado sangue.

    Conclus€  ão: N€  ão saber o dia da nossa morte €  é uma coisa muito boa, uma d€  ádiva de Deus para que n€  ão soframos por antecipa€  ção.

    Como aconteceu com Jesus enquanto homem na noite antes de sua morte. Jesus estava profundamente abalado em sentido psicol€  ógico, moral e f€  ísico, e foi por isso que o Evangelho diz que Jesus suou sangue.

    Muita gente j€  á deve ter dito ou pensado. Suar sangue? Isso n€  ão existe! Que coisa mais ing€  ênua! Vamos entender o que realmente aconteceu com Jesus naquele momento de grande afli€  ção no Horto das Oliveiras momentos antes da sua Paix€  ão propriamente dita.

    O fen€  ômeno €  é cientificamente conhecido pelo nome de hematidrose. H€  êmato+hidrose h€  êmato = a palavra €  é composta pelos radicais gregos: haima (de haimatos), que significa "sangue". Hidrose = suor, transpira€  ção.

    A pessoa quando submetida sob tens€  ão ou ansiedade extrema, as art€  érias se rompem e o sangue penetra nas gl€  ândulas sudor€  íparas.

    A hematidrose €  é um fen€  ômeno rar€  íssimo apenas uma fraqueza f€  ísica excepcional onde o corpo inteiro d€  ói, acompanhada de um abatimento moral violento causada por uma profunda emo€  ção, por um grande medo.

    Apenas um ato destes pode causar o rompimento das fin€  íssimas veias capilares que est€  ão sob as gl€  ândulas sudor€  íparas onde o suor anexa-se ao sangue formando a hematidrose. A hematidrose pode ser mais entendida como uma transpira€  ção de sangue acompanhada de suor.

    Portanto, ler no evangelho que Jesus suou sangue, n€  ão se trata de uma coisa ing€  ênua, como alguns pensam.

    Nos Estados Unidos foram registrados mais de 100 casos. Por exemplo. Pessoas que antes de irem para a cadeira el€  étrica, sob forte tens€  ão por saber que iam morrer, transpiraram sangue.

    Pessoas com medo minutos antes da morte, em caso de naufr€  ágios, tempestades destruidoras, etc. Tamb€  ém transpiraram sangue.

    Em seu caminho para o Calv€  ário Jesus-Homem sofreu muita humilha€  ção e muita dor f€  ísica e mental, dos quais Ele, enquanto Deus, poderia ter se livrado num piscar de olhos com mais um milagre daqueles muitos que fez.

    Se voc€  ê reparou, de todos os milagres que Jesus realizou, ele n€  ão operou nenhum milagre em benef€  ício pr€  óprio. Todos foram para acabar com o sofrimento daqueles que eram exclu€  ídos da sociedade injusta.

    Jesus-Deus podia simplesmente atrav€  és de um gesto ou pensamento, destruir o chicote que o flagelava, derreter os cravos que penetraram em seus pulsos, em fim transformar em est€  átuas todos os soldados e os demais homens que o maltratavam.

    Jesus precisava passar por todo aquele sofrimento. E, em vez de castigar seus agressores, Jesus rezou e pediu ao Pai para perdo€  á-los, pois se soubessem que Ele era o pr€  óprio Deus, n€  ão estariam fazendo tudo aquilo.

    Essa atitude de Jesus €  é uma demonstra€  ção da imensa e infinita miseric€  órdia e bondade de Deus. N€  ós tamb€  ém precisamos perdoar as pessoas que s€  ão injustas conosco. Pois se elas conhecessem e seguissem os ensinamentos de Jesus, n€  ão agiriam dessa forma.

    O Jesus-Homem no momento de desespero sentindo-se abandonado pelo Pai, gritou: "Pai! Por que me abandonastes? N€  ão, Deus Pai n€  ão o abandonou! Foi s€  ó uma impress€  ão do Jesus-Homem naquele momento de desespero. Ele tinha de passar por tudo aquilo, mais o melhor estava por vir no s€  ábado. A RESSURREI€  ÇÃO!

    Quantas vezes em nossas vidas nos sentimos abandonados! Na hora que perdemos o emprego, no momento em que desmanchamos o namoro com aquela pessoa que amamos tanto, no momento em estamos envolvidos em um acidente terr€  ível etc.

    N€  ão! Deus nunca nos abandona! N€  ós €  é que nos afastamos de Deus, e depois colocamos a culpa nele pelas conseq€  üências dos nossos atos impensados ou irrespons€  áveis.

    Al€  ém disso, €  às vezes n€  ão entendemos os des€  ígnios ou a vontade de Deus. Exemplo. Desmanchar com aquela namorada que lhe fez sofrer tanto, foi bom para voc€  ê.

    Hoje voc€  ê est€  á bem casado e feliz da vida, enquanto aquela sua ex-namorada seguiu outro caminho que nem vamos comentar...

    VIDA (CELEBRAR)
    (O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

    Ora€  ção: €  Ó Deus, que nos renovastes pela santa morte e ressurrei€  ção do vosso Cristo, conversai em n€  ós a obra de vossa miseric€  órdia, para que, pela participa€  ção deste mist€  ério, vos consagremos sempre a nossa vida. Que a Paix€  ão de Cristo perdoe os nossos pecados, e tamb€  ém ressuscitemos e voltemos €  à vida da gra€  ça como um homem novo, uma mulher nova.

    VIDA e MISS€  ÃO (AGIR)
    (Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou viv€  ê-lo na miss€  ão?)

    Prop€  ósito: Ter um olhar de compaix€  ão para com as pessoas que sofrem e ajudar, como Cireneu, os que caem.

    3.

    Evite uma trag€ ¦édia! Fa€ ¦ça alguma coisa!

    Enviado por: "Fam€ ¦ília Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Qui, 5 de Abr de 2012 3:42 pm





    Brasileiros v€ ¦ão fazer vig€ ¦ília de ora€ ¦ção pela vida em frente ao Supremo Tribunal Federal

    BRASILIA, 03 Abr. 12 / 03:40 pm (ACI)

    Para representar 82% dos brasileiros contr€ ¦ários a novas permiss€ ¦ões para aborto no pa€ ¦ís (Vox Populi/2010), cat€ ¦ólicos de Bras€ ¦ília promover€ ¦ão vig€ ¦ília de ora€ ¦ção pela vida nascente, na Pra€ ¦ça dos Tr€ ¦ês Poderes, diante do Supremo Tribunal Federal (STF) que em breve dever€ ¦á votar a despenaliza€ ¦ção do aborto de fetos diagnosticados com anencefalia.

    A vig€ ¦ília visa sensibilizar a sociedade brasileira e, especialmente, cada um dos onze ministros do STF que t€ ¦êm em m€ ¦ãos a argui€ ¦ção de descumprimento de preceito fundamental (ADPF n. 54) cujo objeto € ¦é a possibilidade do aborto de beb€ ¦ês deficientes anencef€ ¦álicos e cujo julgamento est€ ¦á marcado para o dia 11 de abril, no per€ ¦íodo da P€ ¦áscoa.

    Organizada pelos movimentos Legisla€ ¦ção e Vida (S€ ¦ão Paulo) e Pr€ ¦ó-Vida e Fam€ ¦ília (Bras€ ¦ília), a vig€ ¦ília ter€ ¦á in€ ¦ício € ¦às 18h do dia 10 de abril. Al€ ¦ém de ora€ ¦ções, a ocasi€ ¦ão contar€ ¦á com apresenta€ ¦ções art€ ¦ísticas gratuitas do cantor Nael di Freitas e da cantora Elba Ramalho que, al€ ¦ém de cantarem seus sucessos, conduzir€ ¦ão momentos de ora€ ¦ção com o ter€ ¦ço dos nascituros o qual, em cada conta, possui representa€ ¦ções da crian€ ¦ça por nascer.

    "Contamos com o apoio do arcebispo de Bras€ ¦ília, Dom S€ ¦érgio da Rocha e nossa inspira€ ¦ção € ¦é o exemplo do pr€ ¦óprio Papa Bento XVI que, em 2010, come€ ¦çou a fazer vig€ ¦ílias no per€ ¦íodo do advento por toda vida nascente e pediu que toda Igreja tamb€ ¦ém fizesse!", conta o padre da diocese goiana de Luzi€ ¦ânia, Pedro Stepien, membro do Movimento Pr€ ¦ó-Vida e Fam€ ¦ília e respons€ ¦ável por uma casa de apoio a gestantes em sua diocese.

    ADPF-54

    Na opini€ ¦ão do coordenador do Movimento Legisla€ ¦ção e Vida, jornalista e perito em bio€ ¦ética, Prof. Hermes Rodrigues Nery, o julgamento da ADPF-54 o STF pratica ativismo judicial, decidindo o que n€ ¦ão € ¦é da sua compet€ ¦ência, mas prerrogativa do Congresso Nacional.

    "A vida € ¦é um direito inalien€ ¦ável e como tal deve ser reconhecido e respeitado pela sociedade civil e pela autoridade pol€ ¦ítica", ele defende e continua. "Os direitos do homem n€ ¦ão dependem nem dos indiv€ ¦íduos, nem dos pais, e tamb€ ¦ém n€ ¦ão representam uma concess€ ¦ão da sociedade e do Estado, pertencem € ¦à natureza humana e s€ ¦ão inerentes € ¦à pessoa em raz€ ¦ão do ato criador do qual esta se origina".

    De acordo com padre Pedro Stepien, a ADPF-54 € ¦é uma estrategia sofisticada para legalizar o aborto no brasil a partir do aborto de anencef€ ¦álicos. "Depois ser€ ¦ão as crian€ ¦ças com m€ ¦á forma€ ¦ção, at€ ¦é chegar ao ponto que aborto seja direito humano, um verdadeiro absurdo. Pela liberdade de express€ ¦ão e pela liberdade religiosa vamos nos manifestar, n€ ¦ão podemos ficar omissos", ele diz.

    Agende-se

    O qu€ ¦ê? Vig€ ¦ília de Ora€ ¦ção em Defesa da Vida Nascente

    Onde? Pra€ ¦ça dos Tr€ ¦ês Poderes, em frente a STF, em Bras€ ¦ília

    Quando? Dia 10 de abril, a partir das 18h

    Organiza€ ¦ção? Movimento Pr€ ¦ó-Vida e Fam€ ¦ília e Movimento Legisla€ ¦ção e Vida

    Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23418

    ...

    4.

    SEXTA-FEIRA-SANTA - Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Qui, 5 de Abr de 2012 7:21 pm





    SEXTA-FEIRA SANTA !

    ***************

    €  É o segundo dia do Tr€  íduo Pascal, em que se celebra a morte de Jesus sobre a Cruz.

    Em cada Eucaristia se celebra sempre a Morte do Senhor, juntamente com a Sua Ressurrei€  ção, com a qual forma o €  único Mist€  ério Pascal.

    Mas na Sexta-Feira Santa consagra-lhe um rito especial Comemorativo que, normalmente, se realiza €  à hora em que o Salvador expirou no Calv€  ário.

    A celebra€  ção deste dia compreende quatro partes distintas :

    1. Liturgia da Palavra.

    A Paix€  ão do Senhor, que n€  ão pode tomar-se isoladamente como um facto encerrado em si mesmo, visto ser apenas um dos momentos constitutivos da P€  áscoa, s€  ó pode compreender-se e interpretar-se €  à luz da Palavra divina.

    Por isso a Liturgia come€  ça por nos introduzir, por meio de Isa€  ías, de S. Paulo e de S. Jo€  ão, no mist€  ério do sofrimento e Morte de Jesus.

    A essa luz, a Paix€  ão do "Servo sofredor" aparece-nos como uma obra de expia€  ção em favor da humanidade, realizada com plena, total e soberana liberdade.

    E Jesus surge-nos n€  ão apenas como V€  ítima inocente e sofredora, mas tamb€  ém como Sacerdote.

    A Sua Morte tem valor sacrificial, €  é acto de media€  ção universal e causa de salva€  ção.

    N€  ão €  é trag€  édia, mas glorifica€  ção.

    A Sua Cruz n€  ão €  é objecto de ignom€  ínia, mas trono de gl€  ória.

    Na posse do significado salv€  ífico da Paix€  ão, a assembleia crist€  ã sente necessidade de se unir a esse acto sacerdotal de expia€  ção e intercess€  ão.

    Assim, a Liturgia da Palavra encerrar-se-€  á com uma solene ora€  ção, que abrange a humanidade inteira, pela qual Cristo morreu - uma ora€  ção verdadeiramente "mission€  ária".

    2. Adora€  ção da Cruz.

    A Cruz, "sinal do amor universal de Deus" (NA 4), s€  ímbolo do nosso resgate, domina a segunda parte da Celebra€  ção deste dia.

    Levada, processionalmente at€  é ao altar, a Cruz €  é apresentada €  à venera€  ção de toda a humanidade pecadora, representada pela assembleia crist€  ã.

    Nela, n€  ós adoramos Jesus Cristo, Aquele que foi suspenso na Cruz, Aquele que foi e que €  é a "salva€  ção do mundo".

    €  É a Ele tamb€  ém que exprimimos o nosso reconhecimento, quando beijamos o instrumento da nossa reconcilia€  ção.

    €  É a Ele que pedimos, neste momento, a for€  ça para levarmos a nossa Cruz :

    - "Suportando a morte por todos n€  ós, ensina-nos, com o seu exemplo, que tamb€  ém devemos levar a cruz que a carne e o mundo fazem pesar sobre os ombros daqueles que buscam a paz e a justi€  ça". (GS 38).

    Nos fins do s€  éculo IV, a venera€  ção da Cruz foi introduzida nas Tradi€  ções da Semana-Santa de Jerusal€  ém.

    Segundo a lenda, Helena, a m€  ãe do primeiro imperador crist€  ão, Constantino, encontrou em Jerusal€  ém a verdadeira Cruz em que Cristo tinha sido crucificado.

    Tomou-se um costume em Jerusal€  ém oferecer aos crist€  ãos a oportunidade de beijar esta sagrada rel€  íquia.

    Da€  í passou para toda a Igreja a mesma tradi€  ção que foi introduzida no Imp€  ério Romano no s€  éculo VIII.

    3. Improp€  érios

    Por defini€  ção, um Improp€  ério €  é uma acusa€  ção ultrajante, uma censura €  áspera, um vitup€  ério.

    Os Improp€  érios s€  ão os c€  ânticos religiosos da adora€  ção da Cruz em Sexta-Feira Santa, que reflectem as queixas de Cristo dirigindo-se aos Judeus :

    - €  '³Meu povo, que te fiz Eu ? Em que te contristei ? Responde-Me. Libertei-te do Egipto: e tu preparaste uma Cruz ao teu Salvador..€  '´.

    Pensa-se que se fundamentam em Miqueias :

    - €  '³Povo Meu, que te fiz, ou em que te contristei? Responde-me. Tirei-te da terra do Egipto, livrei-te da casa da escravid€  ão, e enviei diante de ti, Mois€  és, Aar€  ão e Maria...€  '´. (Miq.6/3).

    Os Improp€  érios datam desde o s€  éculo VII e ainda hoje se usam embora sejam opcionais.

    Durante algum tempo foram desencorajados por representarem uma atitude anti-sem€  ítica.

    Mas para os cat€  ólicos significam um convite aos duros de cora€  ção e aos que necessitam de arrependimento.

    4. Comunh€  ão Eucar€  ística

    Depois da contempla€  ção do mist€  ério da Cruz ( 1a parte), depois da adora€  ção de Cristo Crucificado (2a parte), a Liturgia vai introduzir-nos no mais €  íntimo do Mist€  ério Pascal, vai p€  ôr-nos em contacto com o pr€  óprio "Cordeiro Pascal".

    N€  ão se celebra hoje a Eucaristia.

    No entanto, pela Comunh€  ão do "P€  ão que d€  á a Vida", consagrado em Quinta-Feira Santa, somos "baptizados" no Sangue de Jesus, somos mergulhados na Sua Morte.

    Assim unidos €  à fonte mesma da vida sobrenatural, fic€  ámos cheios de for€  ça para passarmos da morte do pecado €  à alegria da Ressurrei€  ção.

    Atrav€  és do Corpo sacramental do Senhor crucificado e ressuscitado fic€  ámos tamb€  ém mais unidos ao seu Corpo M€  ístico, isto €  é, a Cristo que sofre e morre nos Seus membros.

    Como o Senhor Jesus, tamb€  ém n€  ós devemos dar a vida pelos nossos irm€  ãos :

    - €  '³Ele (Jesus) deu a sua vida por n€  ós, e n€  ós devemos dar a vida pelos nossos irm€  ãos€  '´.(1 Jo.3/16).

    €  À celebra€  ção que se faz na Sexta-Feira Santa, chamava-se "Missa dos Pr€  é-santificados", porque nessa celebra€  ção se comungava o P€  ão Eucar€  ístico consagrado na Missa do dia anterior e guardado num altar fora do Templo, chamado o €  '³altar da reposi€  ção€  '´.

    Primitivamente s€  ó o celebrante comungava neste dia e n€  ão havia a Ora€  ção Eucar€  ística.

    Mas a partir de 1955, foi restaurada a tradi€  ção com a Liturgia da Palavra, a venera€  ção da Cruz e a comunh€  ão dos fi€  éis.

    Em Sexta-Feira Santa €  é dia de Jejum desde os 21 aos 59 anos, e de abstin€  ência desde os 14 anos. (C€  ân.1252).

    John

    Nascimento

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    1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
    2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
    3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
    4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
    5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
    6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
    7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
    8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
    9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
    10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
    11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
    12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.














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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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    A Paixão de Cristo