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    sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

    Gloria.tv: Recomendação Resposta de um ex-protestante a um ex-católico

    Caro(a) Senhor(a),

    acrvcatolico deseja recomendar o seguinte arquivo:

    Resposta de um ex-protestante a um ex-católico


    Favor clicar no seguinte link para ver a colaboração:

    Prezado Nerly,
    A paz de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
    Começo essa modesta resposta dizendo que lamento sincera e profundamente por você ter deixado a única Igreja fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo — e isso tanto do ponto de vista histórico quanto do teológico, do lógico e do filosófico — para seguir o seu próprio entendimento do que seja a verdadeira doutrina cristã. Convido-o a refletir comigo: a Igreja Católica Apostólica Romana é a única da qual podemos dizer, sem sombra de dúvida, que tem 2.000, e é a única que foi fundada pelo próprio Senhor Jesus Cristo, que a confiou aos Apóstolos, especialmente a Pedro (confira na sua Bíblia: Mt 16, 15-19 e Jo 21, 13-17). Essa apostolicidade, isto é, essa ligação direta que existe entre a Igreja Católica de hoje e a Igreja fundada por Cristo há 2.000 anos é inquestionável. Você pode até dizer que a Igreja Católica "se desviou", que cometeu inúmeros erros etc., mas simplesmente não pode dizer que a Igreja Católica não teve sua origem em Cristo e nos Apóstolos. Trata-se de um fato histórico com o qual não é preciso ser nenhum expert em história para se concordar, basta que a pessoa esteja em sã consciência e tenha um mínimo de honestidade. Se bem que, pensando melhor, é necessário mais uma qualidade para que se reconheça a singularidade da Igreja Católica no que concerne à sua fundação: é necessário ter humildade. Sim, humildade, pois o reconhecimento da origem sagrada da Igreja Católica necessariamente nos leva à conclusão de que somente à Igreja Católica foi dada a autoridade para ensinar, sem possibilidade de erro, a sã doutrina cristã. E essa conclusão se impõe pelo simples fato de que foi o próprio Cristo quem fez a promessa: "E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela." (Mt 16,18). Ora, se a Igreja que o próprio Cristo edificou (fundou) e chamou de "minha Igreja" tivesse "se desviado", a promessa de Cristo teria simplesmente falhado, ou seja, as portas do inferno teriam prevalecido, pois a Igreja teria deixado de ensinarfielmente a doutrina tal como a recebeu de Cristo e dos Apóstolos. Mas é claro que isso não aconteceu, e não aconteceu pelo simples fato de que não poderia ter acontecido, pois é impossível que Cristo tenha mentido (cf. Rm 3, 4), como é impossível que Ele tenha deixado de cumprir a promessa que fez. E é aqui que entra a necessidade da humildade, pois é preciso ser humilde para se reconhecer que não importa a "minha verdade", não importa o que "eu" penso ser verdadeiro, o que "eu" considero razoável ou o que "eu" acredito ser a verdadeira interpretação da Escritura (sob a "iluminação" direta do Espírito Santo). Pois esse subjetivismo, por mais sincero e bem-intencionado que seja, não permite a ninguém encontrar a verdade, haja vista a elementar distinção entre verdade subjetiva e verdade objetiva: a primeira varia na mesma proporção em que variam os sujeitos e as suas percepções, gostos, opiniões, preferências, idiossincrasias etc.; já a segunda, por definição, independe dos sujeitos. Em outras palavras, a "verdade" subjetiva só pode ser relativa, posto que condicionada aos sujeitos, ao passo que só a verdade objetiva pode ser absoluta, uma vez que não depende do sujeito nem está restrita ao sujeito, ao contrário, encontra-se no próprio objeto. Ora, é evidente que a verdadeira doutrina ensinada por Cristo aos Apóstolos, e por esses a nós todos, não pode ser subjetiva, ou seja, não pode variar conforme as interpretações subjetivas (ou individuais). A doutrina de Cristo não pode depender desta ou daquela interpretação, deste ou daquele gosto. E aqui nos deparamos com um ponto crucial: só haveria um único meio pelo qual a doutrina cristã poderia ser objetivamente apreendida e comprovada, independentemente de qualquer interpretação subjetiva, e esse único meio era a instituição de uma instância dotada de legítima autoridade para definir o certo e o errado. E foi precisamente o que Cristo fez quando instituiu o Sagrado Magistério, elegendo os doze Apóstolos sob a chefia de Pedro. O Magistério é essa instância, essa autoridade, instituída e legitimada pelo próprio Senhor Jesus Cristo, com a finalidade de preservar a sã doutrina e ensiná-la a toda a humanidade, guardando-a a salvo das variáveis interpretações subjetivas.
    E, no entanto, você, à semelhança de tantas outras pessoas ao longo da história, preferiu seguir a sua "verdade". Ainda que com a maior sinceridade e com a melhor das intenções, você fez de si próprio um arremedo de Magistério, rejeitando o bimilenar ensino da Igreja — corroborado por tantos santos e santas, doutores e doutoras — para seguir aquilo queparece a você (e/ou às lideranças da sua denominação, do passado e do presente) ser a verdade. Veja, prezado Nerly, que não estou questionando a sua sinceridade, nem o seu temor a Deus, e muito menos a experiência que você crê ter tido (e estar tendo) com Deus. Prefiro deixar esse julgamento para Deus. Só estou tentando lhe mostrar como é temerária, para dizer o mínimo, a sua decisão de abandonar o bimilenar ensino da Igreja Católica.
    Talvez você não saiba, mas eu fiz o caminho inverso ao seu. Durante mais de 33 anos eu fui protestante (primeiramente presbiteriano, depois pentecostal, batista e, por fim, luterano). Ao longo desses anos, acredito que ninguém além de Deus poderia questionar a sinceridade com que eu O buscava. Ainda que de forma trôpega, vacilante e inconstante — e aqui devo reconhecer que nem todos os protestantes são trôpegos, vacilantes e inconstantes como eu era —, eu procurava seguir a Cristo da melhor forma possível, mas sempre de acordo com o que eu (e/ou a minha denominação na época) acreditava ser a verdade. Mesmo nos momentos de maior "certeza" (se é que se pode chamar de certeza aquele entusiasmo típico dos que encontram a "sua" verdade), era tão-somente da minha verdade que eu tinha (ou acreditava ter) certeza. Porém, quando a minha verdade subjetiva inevitavelmente se confrontava com outras "verdades" (no caso, a "verdade presbiteriana", a "verdade pentecostal", a "verdade batista", a "verdade luterana" e assim sucessivamente), então eu percebia quão frágil era essa minha verdade, percebia, mas não admitia, pois o meu orgulho não mo permitia. Eu então relutava: "Não é possível que a 'idólatra' Igreja Católica esteja certa! Não é possível que essa Igreja que 'se desviou' do cristianismo primitivo esteja com a razão! Não é possível que só na Igreja Católica Apostólica Romana nós podemos encontrar a verdade objetiva, aquela verdade que não depende do gosto, nem da interpretação e nem da opinião de quem quer que seja, aquela verdade que permanece em meio às intempéries da história, enfim, aquela verdade recebida diretamente de Cristo e dos Apóstolos, pela qual eu anseio no mais profundo do meu ser!". E aos poucos a maravilhosa graça de Deus foi atuando em mim, o orgulho foi dando lugar à humildade, a presunção à obediência, e o ceticismo de quem já estava cansado de dar murro em ponta de faca foi dando lugar à confiança e à fé. E então eu percebi que, para quem anseia por servir a Deus da melhor forma possível, isto é, para quem quer o máximo da fé cristã, enfim, para quem não se contenta com menos do que a totalidade da revelação cristã, não há outro lugar que não a Igreja Católica Apostólica Romana, a única Igreja cujo Fundador nós podemos ter a certeza de ter sido o Deus Filho. Ser católico apostólico romano é o único meio pelo qual podemos ter a certeza de pertencermos à Igreja que Cristo fundou de fato, à Igreja que Ele quis deixar na terra como farol para toda a humanidade.
    Prezado Nerly, se eu escrevi tudo isso, foi porque a alegria que eu sinto hoje por pertencer à verdadeira Igreja de Cristo é quase proporcional à tristeza que me invade a alma quando vejo tantas pessoas seguindo a Cristo fora da única Igreja que Ele fundou (ainda que O sigam com sinceridade e temor a Deus), tristeza que é ainda maior quando vejo um católico desprezar o inefável privilégio de pertencer à Igreja de Cristo em troca de uma verdade meramente subjetiva. E se eu, miserável pecador, entristeço-me diante dessa situação, imagine o que sente Nosso Senhor Jesus Cristo diante da desunião do Seu rebanho!
    Peço a Deus que lhe conceda a mesma inestimável graça que me concedeu: (re)encontrar a única verdade na única Igreja fundada por Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo — a Igreja Católica Apostólica Romana.

    http://www.gloria.tv/?media=377014


    Que Deus te abençoe,
    Gloria.tv

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