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22/05/2013 17:34 | Categorias: Sociedade, Pró-Vida
Satanás, o primeiro abortista
A polêmica em torno do suposto exorcismo feito pelo Papa Francisco, após a missa de Pentecostes, ganha um novo personagem e dados surpreendentes que revelam a ligação íntima do aborto ao satanismo
A tensão causada na mídia devido ao suposto exorcismo feito pelo Papa Francisco, na Praça de São Pedro neste domingo, ganhou um personagem interessante. Contrapondo-se ao que disse o porta-voz da Santa Sé, o renomado exorcista da Diocese de Roma, padre Gabriele Amorth, contou aos jornalistas o que realmente teria ocorrido. Segundo o sacerdote, o homem, de fato, era um possesso e esse mal devia-se à aprovação do aborto no México.
Polêmicas à parte, salta aos olhos a afirmação do padre Amorth de que essa possessão seria uma manifestação diabólica provocada pela indiferença à questão do aborto. Com essa tese, o exorcista reforça a opinião de que a cultura da morte da qual o movimento abortista faz parte tem profundas raízes satânicas, já que é o demônio "homicida desde o princípio" (Cf. Jo 8, 44). Casos como os do Dr. Kermitt Gosnell, o médico que matava bebês nascidos vivos após abortos mal sucedidos, ajudam a recordar uma verdade já há muito tempo esquecida: sim, o Maligno existe e é atuante!
A reprodução da monstruosidade de Gosnell pela imprensa - depois de amplos protestos contra o silêncio dela, vale lembrar - não só horrorizou os pró-vidas, como também os simpatizantes do aborto "legal e seguro". Os métodos do doutor trouxeram à tona a frieza e a obsessão pela morte presentes nesses verdadeiros casos de assassinato. Eles refletem a debilidade de consciência do homem perante a sua dignidade, pois, como recordou o Concílio Vaticano II, esses atos "ao mesmo tempo que corrompem a civilização humana, desonram mais aqueles que assim procedem, do que os que padecem injustamente", (Cf. GS 27)
Alguns, ingenuamente - e outros nem tanto assim - poderiam contestar dizendo que o aborto é um "caso de saúde pública" e que a tragédia Kermitt Gosnell seria apenas um "fato isolado". Mas isso está longe de ser a verdade. A cultura da morte não só ceifou inúmeras vidas como entregou os seus próceres a uma ideologia abominável, de modo que é quase possível repetir as palavras de São João: "o mundo inteiro jaz no maligno" (Cf. I Jo 5, 19). É perceptível a ação do demônio sobre a questão do aborto, sobretudo pelos seus frutos. E neste sentido, a interrogação de Madre Tereza de Calcutá ainda ressoa: "Se nós aceitamos que uma mãe pode matar até mesmo seu próprio filho, como é que nós podemos dizer às outras pessoas para não se matarem?"
Para provar que a história de Kermitt Gosnell não é uma exceção, veja-se, por exemplo, os casos apresentados pelo LifeSiteNews, após longa investigação sobre clínicas de aborto espalhadas pelos Estados Unidos. As descobertas foram chocantes. Dentre elas, destaca-se a do Dr. Douglas Karpen, que já está sendo considerado o novo Kermitt Gosnell. Segundo relatórios divulgados pelo movimento pró-vida, Karpen praticava inúmeros infanticídios, provocando a morte de bebês que haviam nascido vivos, mesmo após o procedimento do aborto. Uma planilha com fotos das crianças mortas por Karpen em sua clínica na cidade de Houston, EUA, foi divulgada pelo site lifenews.com. As imagens são estarrecedoras.
De acordo com uma série de seis artigos publicados pelo lifesitenews.com, o infanticídio nas clínicas de aborto é cada vez mais comum. Um desses artigos, conta a triste história de "Angele"[01], a mãe que teve de assistir à morte do próprio filho por causa de negligência proposital dos médicos, após uma tentativa frustrada de aborto. Conforme o site, Angele havia solicitado o aborto, mas, ao perceber que seu filho nascera vivo, arrependeu-se e pediu por ajuda médica. No entanto, nada lhe foi oferecido a não ser o pedido pelo corpo do bebê, depois de sua morte.
Ora, torna-se evidente diante dos fatos que a luta contra o aborto não é uma simples causa humanitária. O aborto é só a ponta do iceberg. No fundo dessa batalha está a inimizade entre os filhos da luz e os filhos das trevas. A guerra anunciada em Gênesis entre os descendentes da Mulher e os descendentes da Serpente. É a história da salvação e da perdição das almas, da graça de Deus que busca salvar os homens e da tentação demoníaca que procura perdê-los. E nesse meio, cabe ao homem escolher de que lado ficar, do lado da descendência da Mulher, abandonando a tibieza, o comodismo e a covardia, ou do lado dos filhos da serpente, entregando-se ao prejuízo, à mundanidade e à sujeira do mal.
A agenda abortista é uma clara afronta à dignidade da pessoa humana e um ataque ao Criador, nosso Deus. A disseminação dessa cultura nefasta na sociedade tende a produzir um sistema cada vez mais corrompido, agressivo e violento. Não se espantem se amanhã outras formas de homicídios forem justificadas como casos de "saúde pública". Esse será só mais um passo no plano, cujo protagonista, sem dúvida, é o diabo. Assim como ensinava o saudoso Padre Leo, o aborto é simplesmente o autógrafo do demônio nos ventres das mulheres, porque é ele o primeiro abortista.
Por: Equipe Christo Nihil Praeponere
Tags: Aborto, Satanás, Exorcismo, Dr. Kermit Gosnell
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10/05/2013 18:10 | Categorias: Pró-Vida, Notícias
Nascidos para morrer
Conheça a história de Angele, a mãe que assistiu à morte do filho que nasceu vivo após uma tentativa de aborto
O bebê Rowan
Nem todo parto termina feliz, ainda mais quando seria possível evitar tragédias como a morte da criança. Praticamente todas as pessoas conhecem um caso de uma mãe que tenha morrido na mesa de operação ou de um filho que tenha nascido morto. Infelizmente, são episódios comuns. Mas, e se você soubesse de uma mãe que fora obrigada a ver seu filho agonizar até a morte, logo após seu nascimento, porque os médicos se recusaram a salvá-lo, o que você faria? Bem, este caso aconteceu e pode acontecer de novo enquanto a cultura da morte estiver vigorando nas leis de muitos países.
Nesta semana, um dos maiores sites pró-vida dos Estados Unidos, o lifesitenews.com, publicou a história de "Angele", uma jovem divorciada e mãe de dois filhos que, ao ver-se grávida do terceiro, conscientemente optou pelo aborto. Sua decisão foi colocada em prática quando encontrou a clínica Women's Center, de Orlando, que prometia "aborto sem dor em três minutos".
Apesar de ter se decidido pelo aborto, deu à criança que estava em seu ventre o nome de Rowan. Além disso, buscou um procedimento que causasse o mínimo sofrimento possível à criança. Assim, em vez da curetagem - método que esquarteja o bebê antes de retirá-lo do útero, por meio de sucção - decidiu-se pela injeção letal. Essa preocupação demonstra a sua consciência sobre o que estava prestes a cometer.
A equipe médica do Women's Center sedou Angele para que pudesse começar os procedimentos do aborto. Antes de injetarem a substância mortal na criança, primeiro os médicos precisaram implantar um objeto típico dessas cirurgias no útero da moça. Esse objeto tinha a finalidade de provocar a dilatação do cérvix. Após essa etapa, o bebê recebeu a injenção letal que, em tese, lhe causaria a morte. Segundo Angele, o médico responsável pela operação estava "muito agitado e parecia um tipo de pessoa hiperativa". Concluída essa fase, Angele foi liberada e pôde voltar ao hotel onde estava hospedada. Ela ainda teria que voltar à clínica para retirar o corpo de Rowan de seu ventre.
O que Angele não esperava era que mesmo após a aplicação da injeção ela continuasse a sentir os movimentos de seu filho. Durante a noite, enquanto o bebê chutava, Angele pensou em ligar para o plantão da clínica, mas acabou desistindo. Preferiu aguardar até a consulta do próximo dia.
Na manhã seguinte, Angele tomou a pílula para provocar a expulsão do bebê do seu corpo. Ela chegou à clínica por volta das 9h da manhã. Porém, como seu médico ainda não havia chegado, teve de esperar num quarto por recomendação de uma enfermeira chamada "Violene". Neste meio tempo, começou a sentir as contrações do "parto". Apesar de pedir ajuda a Violene, a enfermeira respondeu dizendo que ainda não era a hora, deixando-a sozinha na sala. Ao contrário do que disse Violene, Angele deu a luz ao seu filho Rowan naqueles instantes. Mas a surpresa maior ainda estava por vir.
Angele percebeu que a criança estava se mexendo, estava viva. Imediatamente chamou por ajuda médica e pediu para que Violene atendesse Rowan. A enfermeira disse então que iria pedir ajuda ao supervisor, mas longos minutos se passaram e ninguém retornou ao quarto. Visto que o socorro não chegava, Angele pegou seu telefone e discou para uma amiga pedindo para que ela ligasse ao 911 - número de emergência - e pedisse ajuda a uma equipe de paramédicos. Enquanto ninguém aparecia, Angele ficou ao lado de Rowan tentando confortá-lo. Até que, infelizmente, o bebê parou de se mexer e morreu.
Angele ficou profundamente consternada e se arrependeu de sua decisão. Enquanto ela rezava, cheia de remorso, por seu filho, um membro da clínica chegou e pediu o corpo do bebê, mas ela se recusou a entregá-lo. Os empregados da clínica a deixaram sozinha mais uma vez, mas logo retornaram e forçaram-na a entregar o menino. A polícia chegou a aparecer na clínica devido à chamada de emergência, mas foi persuadida por Violene a não dar importância ao caso, pois segundo ela, a situação já estava sob controle. A história completa e com maiores detalhes pode ser lida neste link do lifesitenews.com.
O caso de Angele faz parte de uma série de seis artigos do lifesitenews.com sobre bebês que nasceram vivos após tentativa de aborto, mas que morreram devido a negligência proposital dos médicos. Segundo o site, a prática tem se tornado cada vez mais corriqueira, apesar da crueldade da ação. Ela se justifica, infelizmente, por uma cultura que vem se desenvolvendo sobretudo na literatura acadêmica, aquela que deveria ser a primeira a promover a dignidade do ser humano. Fatos assim comprovam indubitavelmente que esta, sim, é a Idade das Trevas, não a de Santo Tomás de Aquino e de sua Suma Teológica, época da verdadeira Idade da Luz.
Fonte: lifesitenews.com
Tags: Aborto, Clínica de Aborto
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08/05/2013 10:31 | Categorias: Pró-Vida, Sociedade
A apologia ao infanticídio nos meios universitários
Apesar de chocante, muitas universidades estão apoiando pesquisas pró-infanticídio nos últimos anos
O caso do Dr. Kermit Gosnell - que segue sob julgamento nos Estados Unidos - chocou a opinião pública no mês passado por tamanha crueldade dos crimes. O médico responde à acusação de pelo menos oito homicídios, sendo sete de crianças recém nascidas, após tentativas frustradas de aborto. Kermit Gosnell era dono de uma clínica de abortos na Filadélfia e seus métodos de abortamento espantaram até mesmo os defensores da causa. As crianças nascidas vivas tinham o pescoço perfurado pelo médico. Segundo depoimentos de testemunhas que trabalharam com o acusado, o número de assassinatos de bebês ultrapassa a casa dos 100.
Bebês assassinados na clínica do médico da morte Kermit Gosnell
Por outro lado, se os crimes de Gosnell podem provocar indignação, não faltam aqueles que tentam justificá-lo, mesmo no campo da "bioética". Em março de 2012, uma dupla de "especialistas" publicou um artigo no periódico britânico "Journal of Medical Ethics", intitulado "Aborto pós-natal: por que o bebê deveria viver?". O paper de Alberto Giublini e Francesca Minerva defendia abusivamente o direito dos pais, sobretudo das mães, de tirarem as vidas de seus filhos logo após o parto, caso considerassem ser esta a melhor solução para algum tipo de sofrimento psicológico. Após a repercussão negativa do trabalho na imprensa mundial, Giublini e Minerva - ambos filósofos da Universidade de Melbourne, Austrália - fizeram um pedido de desculpas público e disseram que a discussão deveria ter sido mantida no âmbito acadêmico.
A afirmação é no mínimo reveladora. Ao declararem que a discussão deveria ter ficado restrita ao público familiarizado com o tema, Giublini e Minerva trouxeram à tona um dado que talvez passasse despercebido por muita gente: o estudo para legitimação do infanticídio dentro das universidades. Na época da controvérsia, o editor-chefe do “Journal of Medical Ethics”, Julian Savulescu, chegou a defender os dois especialistas, argumentando por meio de um editorial que cerca de 100 artigos já haviam sido publicados sobre o assunto, alguns a favor e outros contra. Além disso, Savulescu afirmou que o debate está ativo há pelo menos 40 anos. Ou seja, existe dentro das universidades uma linha de estudo incisivo sobre a questão ética da prática do infanticídio. Essa linha, de acordo com Alberto Giublini e Francesca Minerva, parte do conceito de pessoa ligado à tese do doutor Michael Tooley, filósofo da Universidade de Princeton e professor na universidade de Colorado, nos Estados Unidos.
Os apologistas do infanticídio: Francesa Minerva e Alberto Giublini
Neste prisma, a sentença de Hugo von Hofmannsthal de que "nada está na realidade política de um país se não estiver primeiro na sua literatura" é de uma verdade acachapante. Se leis iníquas estão em curso nas Câmaras dos Deputados, Senados e Supremas Cortes é porque antes um grupo de "estudiosos" - muitas vezes financiados por fundações filantrópicas - preparou o terreno para que elas fossem semeadas no debate público. Foi assim que o comunismo e o nazismo subiram ao poder e será assim com outros regimes totalitários e políticas ditatoriais.
Ora, se matar crianças nos ventres de suas mães é permitido, por que não o seria logo depois do parto? Apesar de essa lógica ser perversa, é ela justamente o carro chefe da legalização do infanticídio que se propõe dentro das universidades, esses lugares que deveriam ser o âmbito da promoção da vida e da verdade. Assim, vê-se na prática o resultado dessas pseudo-ciências: casos abomináveis como o do Dr. Kermit Gosnell e a tolerância escandalosa do governo brasileiro à prática de infanticídio em tribos indígenas, algo que já foi fruto de denúncias inclusive de um jornalista australiano, Paul Raffaele, numa audiência pública na Comissão de Direitos Humanos em novembro do ano passado.
É vergonhoso, por conseguinte, perceber a instrumentalização da ciência para fins contrários à dignidade humana, mesmo após catástrofes semelhantes como as de Auschwitz e Camboja. As universidades, que na Idade Média - "Idade das Trevas" na língua dos inimigos da Igreja - produziam um Hugo de São Vítor, um Santo Tomás de Aquino, hoje se transformaram em fábricas de Pol Pots, Mao Tsé Tungs e Hitlers. É claro que não se pode generalizar, nem é essa a intenção, mas fatos como esses servem, sim, para se perguntar qual é realmente a Idade das Trevas, a da Suma teológica ou a das teses em defesa do infanticídio?
Tags: Aborto, Infanticídio, Crime, Dr. Kermit Gosnell, Clínica de Aborto
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09/04/2013 13:26 | Categoria: Pró-Vida
Assista ao filme "O Grito Silencioso"
O filme que há anos tem alertado as mulheres para a crueldade do crime do aborto
Atualmente, quando se fala em aborto poucas pessoas têm em suas mentes a real dimensão de seu significado, não imaginam como ele acontece ou quais são as técnicas utilizadas. O filme "O Grito Silencioso" é uma importante ferramenta para acabar com a ignorância que cerca o assunto. É um meio eficaz de visualizar, sem interferências ideológicas ou intelectuais o que de fato acontece num aborto.
Nesse momento, em que os grupos extremistas pró-aborto formados - pasmem, por mulheres em sua maioria - discutem com tanta paixão se o aborto é ou não um direito reprodutivo, se o feto é ou não um ser humano, se o feto pertence ou não ao corpo da mulher para que dele possa dispor como bem entender, quando se inicia a vida, e tantas outras questões, que o filme "O Grito Silencioso" desempenha um papel fundamental e deveria ser visto por todos. Isso para que haja um debate sério com honestidade intelectual suficiente para se chegar a uma decisão que abarque todos os interessados: a sociedade, o Estado, a mãe, o pai e o próprio feto. Todos devem saber o que acontece num aborto antes de emitirem opinião ou de legislarem.
O filme "O Grito Silencioso" foi produzido em 1985 pelo Dr. Bernard N. Nathanson, médico americano que chegou a ser conhecido pela alcunha de "Rei do Aborto" por seu papel desempenhado na legalização do aborto nos Estados Unidos. Ele ajudou a criar a Liga Nacional de Ação pelo Direito ao Aborto (NARAL). E, na iminência da aprovação da lei, fundou o Centro de Saúde Reprodutiva e Sexual em Nova York, onde coordenava a equipe e ele mesmo realizava os abortos. Esta clínica era a maior de NY e a mais ativa. Em seguida, criou o departamento de Fetologia no Hospital São Lucas, onde foi nomeado diretor do serviço de obstetrícia.
O Dr. Nathanson chegou a afirmar ter feito pessoalmente mais de cinco mil abortos. Até que surgiu a ultrassonografia. O aparelho de ultrassom foi a peça decisiva na mudança de vida do médico que, de maior abortista americano, passou a ativista pró-vida.
O filme "O Grito Silencioso" retrata de maneira inequívoca o que o Dr. Bernard Nathanson enxergou no útero de sua paciente que o fez mudar radicalmente.
A mensagem que o filme "O Grito Silencioso" transmite é tão forte e profunda que houve muitos casos de ferrenhos abortistas que mudaram radicalmente de opinião após assisti-lo, o Dr. Nathanson foi apenas um deles. Ele também é uma importante ferramenta para impedir que novas vidas sejam ceifadas ainda no ventre materno.
Assista ao filme
Se você conhece alguém que esteja pensando ou que tenha resolvido abortar, mostre esse filme a ela.
Finalmente, lançamos uma pergunta a todos aqueles que são favoráveis ao aborto, mesmo em casos isolados: depois de assistir ao filme, você ainda continua a favor do aborto?
Tags: Aborto, Pró Vida, Filmes
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09/04/2013 13:01 | Categorias: Pró-Vida, Notícias
Câmara dos Deputados de Kansas define que a vida começa na fecundação
Votação abre caminho para tornar Kansas um dos primeiros estados pró-vida dos Estados Unidos
O movimento em defesa da vida obteve uma importante vitória sobre a cultura da morte nesta sexta-feira, 05/04. Com um placar de 90 a 30, a Câmara dos Deputados do Kansas, estado norte americano, aprovou a lei que define o estágio inicial da vida na fecundação, proíbe a associação Planned Parenthood - a maior rede de abortos do mundo - e outros grupos ligados à causa de promoverem aulas de educação sexual nas escolas, exclui as clínicas de abortos da isenção fiscal, bane abortos por seleção de sexo e obriga os médicos a darem maiores detalhes sobre o assunto às gestantes que queiram abortar. Durante a tarde, o projeto já havia sido aprovado com facilidade pelo senado. Agora, para que a lei entre em vigor, resta a provável assinatura do governador Sam Brownback, reconhecido por sua forte oposição ao aborto.
Os Estados Unidos enfrentam uma grande tensão desde que o presidente Barack Obama iniciou o seu projeto de reforma da saúde pública. O programa, chamado de "Obamacare", tem recebido fortes críticas de bispos e outros setores da sociedade devido a violações do direito à liberdade religiosa, objeção de consciência, aprovação do aborto e mudança de sexo. Pelo projeto, os hospitais católicos serão obrigados a interromper a gravidez de pacientes que decidam pelo procedimento.
O aborto é garantido pela Constituição dos Estados Unidos desde que a Suprema Corte americana, no famoso caso "Roe vs. Wade", o liberou até o nono mês da gravidez. Após 40 anos da decisão, estima-se que 55 milhões de abortos tenham sido realizados no país. Por outro lado, apesar do lobby das grandes indústrias e da militância abortista, a aprovação do aborto nos EUA têm caído ano após ano. No final de janeiro de 2013, os americanos fizeram a maior marcha pela vida da história do país. Cerca de 650 mil pessoas, sobretudo jovens, participaram do evento.
Caso o governador Sam Brownback aprove o projeto de lei, o Kansas se tornará um dos primeiros estados pró-vida dos Estados Unidos. Recentemente, Dakota do Norte e Arkansas também aprovaram maiores restrições ao aborto, encaradas como uma verdadeira afronta ao julgamento "Roe vs. Wade". A lei do Kansas também é importante pela sua linguagem. Ao decretar que a vida começa na fecundação - ou seja, no momento em que o espermatozóide se une ao óvulo - o projeto elimina qualquer sombra de dúvida a respeito dos direitos do feto, pois não há possibilidade de desvios como ocorria quando o debate era sobre a "concepção". Assim, o projeto é um primeiro passo para fortalecer a consciência de que o feto é um ser humano e merece tanta proteção do Estado quanto qualquer outro.
Outro aspecto positivo do projeto é a exclusão das aulas de educação sexual, promovidas pela Planned Parenthood, nas escolas. Uma das táticas da cultura da morte para obter êxito nos seus trabalhos é a doutrinação direta das crianças, para inocular desde cedo um pensamento contrário à lei natural. Destruída a percepção sobre a dignidade da vida humana, abrem-se as portas para todo o tipo de barbaridades, principalmente na temática sexual. Há anos que instituições como a Planned Parenthood e o SIECUS trabalham para destruir a moral sexual da população por campanhas contra a castidade.
O infame caso "Roe vs Wade" abriu as portas para o aborto nos Estados Unidos através de uma mentira. Em 1995, Norma McCorvey, a "Jane Roe", confessou ter inventado o caso de estupro utilizado em seu processo para a legalização do aborto. Após conviver com integrantes pró-vida, McCorvey abandonou a militância feminista e em 2012, apareceu em alguns vídeos contrários à reeleição de Barack Obama para presidência dos Estados Unidos. O fato é apenas um exemplo em meio a tantos outros de como a estratégia abortista vale-se de meios imorais e ardilosos para conseguir o que quer. Por isso, é mister romper a hegemonia ideológica do movimento pró-aborto e trazer à tona a farsa que está na base de toda a sua ação. Somente assim, iniciativas como as de Kansas, no Estados Unidos, poderão se espalhar por outros locais e finalmente pôr fim à cultura da morte.
Por: Equipe Christo Nihil Praeponere
Tags: Aborto, Pró Vida
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26/03/2013 11:37 | Categoria: Pró-Vida
Saiba como verificar o número de mortes por aborto no Brasil
Os dados apresentados pelos grupos pró-aborto para referendar seus argumentos, geralmente estão impregnados de erros e exageros, propositalmente ali colocados para causar comoção pública e movimentá-la na direção da legalização do aborto. Trata-se de uma estratégia antiga, usada deliberadamente pelas feministas americanas na época do caso Roe vs Wade, que neste ano completou 40 anos. A farsa desses números foi revelada pelo falecido Dr. Bernard Nathanson que, antes de lutar contra o movimento abortista, foi um proeminente defensor da causa, chegando a autodenominar-se o “rei do aborto”.
Com a recente decisão do Conselho Federal de Medicina de apoiar a legalização do aborto até a 12a semana de gestação, os números dos casos de morte por abortamento voltaram à cena para justificar a posição do grupo. Todavia, mais uma vez os dados apresentados estavam imbuídos de má fé e contorcionismos para que dessem ensejo a suas pretensões abortistas.
Um vídeo no Youtube, no canal “Promotores da Vida”, ensina em 48 segundos como fazer para se obter as estatísticas exatas dos casos de morte por aborto no Brasil. No ano de 2010, por exemplo, o número de mortes por aborto foi de 79. Realidade muito distante daquela propagada de forma alarmista pelos promotores da legalização do aborto. É claro que cada vida tem o seu valor e não deve ser negligenciada, mas o próprio Sistema Único de Saúde denuncia a mentira de que o problema seja um caso de saúde pública. Todas as vidas devem ser preservadas e nenhum dado pode ser justificativa para o assassinato de alguém, sobretudo o de um inocente que não tem como se defender. Assista ao vídeo e o compartilhe com seus amigos.
Tags: Aborto, Cultura da Morte
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26/03/2013 09:16 | Categorias: Política, Pró-Vida, Notícias
Especialista critica decisão do CFM de aprovar o aborto
A médica Maria Emilia de Oliveira Schpallir Silva, graduada pela PUC de Campinas, Coloproctologista com título de especialista pela sociedade brasileira de coloproctologia e membro da comissão de bioética da CNBB, concedeu uma entrevista a ZENIT expressando a sua indignação desse posicionamento do Conselho Federal de Medicina, que tem a clara intenção de "fortalecer os que são favoráveis à reforma do Código Penal no que diz respeito ao aborto".
ZENIT: O Conselho Federal de Medicina (CFM) se posicionou a favor do aborto na quinta-feira da semana passada? A intenção é enviar para o Senado esse parecer e dar assim um maior peso para a reforma do Código Penal que pretende descriminalizar o aborto?
Maria Emília: Não obstante o texto frise “que não se decidiu serem os Conselhos de Medicina favoráveis ao aborto, mas, sim, à autonomia da mulher e do médico” essa afirmação é apenas um jogo de palavras e esconde a verdadeira intenção. São favoráveis à autonomia da mulher e do médico a praticar o aborto, portanto estão, sim, sendo favoráveis ao aborto.
A intenção é clara: o parecer do CFM vai fortalecer os que são favoráveis à reforma do Código Penal no que diz respeito ao aborto, principalmente porque vai exercer grande influência sobre a opinião pública. Infelizmente, aqueles que juraram defender a vida e a postura ética, são os que usam do poder de seu título para confundir a opinião pública e legitimar o assassinato deliberadode seres humanos vulneráveis apoiando-se em argumentos pseudoéticos.
Não é a primeira vez na história que atrocidades são cometidas com o aval da ciência. O nazismo foi legitimado pela eugenia, considerada ciência na época. Depois chegou-se à conclusão de que se tratava de uma pseudociência em nome da qual se praticou toda sorte de arbitrariedades que feriam profundamente a dignidade humana.
ZENIT: Realmente o CFM está representando o parecer de TODOS os 27 conselhos regionais e dos 400 mil médicos do país? Então, os médicos do Brasil são abortistas?
Maria Emília: O CFM representa a classe médica porquanto foi por ela eleita, porém, da mesma forma que governantes eleitos pelo povo podem propor leis que não representam a vontade da maioria, como seria, por exemplo, a lei de descriminalização do aborto, também nem todas as decisões tomadas pelo conselho representam o que pensa a maioria dos médicos. Esta decisão não partiu de um plebiscito. Não creio que a maioria dos médicos seja abortista, pois a vocação do médico é salvar vidas e não tirá-las. O preâmbulo do Código de Ética Médica, no seu artigo II, diz explicitamente que “o alvo de toda a atenção do médico é a saúde do ser humano, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade profissional.”
ZENIT: Por que aprovar o aborto até a 12a. semana? Quais os argumentos usados pelo CFM?
Maria Emília: O primeiro argumento usado pelo CFM é a autonomia da mulher e do médico. Invoca a bioética principialista para defender eticamente sua decisão, porém de forma totalmente equivocada e anti ética pois não leva em consideração na reflexão bioética a criança em gestação. A bioética principialista é regida pelos princípios da autonomia, não maleficência, beneficência e justiça.
A objeção a essa postura do CFM é de caráter antropológico: o embrião e feto são seres humanos que merecem igual proteção e estão sendo discriminados. O princípio da justiça é singularmente ferido, pois é justo que o vulnerável seja sempre prejudicado por aquele que detém mais poder ou que é mais útil para uma sociedade onde só as leis de mercado importam? Isto configura uma bioética utilitarista e não principialista.
O conselho também alega que há um alto índice de ocupação de leitos públicos por curetagens pós-abortamento sobrecarregando o SUS, porém a descriminalização vai aumentar ainda mais este número uma vez que a prática do aborto vai ser realizada com dinheiro público e pelo SUS ocupando lugar de pessoas verdadeiramente doentes que necessitam do serviço já tão sobrecarregado.
Outra alegação do conselho é que “levou-se em consideração as estatísticas de morbidade e mortalidade da mulher em decorrência de práticas inseguras na interrupção da gestação... ainda maiores devido à dificuldade de acesso à assistência adequada”.
Porém é importante salientar que a mulher que procura o aborto tem a opção de não fazê-lo. É um risco evitável. O feto não tem opção nenhuma. Um crime deve ser cometido em segurança? Estamos comparando dois valores de pesos diferentes: vida versus interesses. No caso da mulher o que conta são interesses, mas o feto perde sempre a vida. Descriminalizar o aborto alegando sua alta incidência deve, por coerência, levar a propor a descriminalização de outros delitos tão ou mais freqüentes.
Alegar que a pobreza justifica o aborto é uma eugenia social para com o pobre. A pobreza tem que ser encarada com seriedade através de políticas públicas efetivas, mas isto, embora seja ético e eficaz, demanda um custo financeiro alto. O aborto é a solução barata: para o pobre a solução proposta é sempre a morte.
ZENIT: E agora? O que é que resta para aqueles médicos do Brasil que não estão nenhum pouco de acordo com esse parecer do CFM?
Maria Emília: O último parágrafo do posicionamento do CFM mostra toda a incongruência do texto: “Finalmente, na esfera jurídica, entende-se que a proposta de alteração do Código Penal estabelecida no PLS 236/2012 - NÃO IRÁ DESCRIMINALIZAR O ABORTO. A conclusão dos Conselhos de Medicina é de que com a aprovação desse projeto o crime de aborto continuará a existir, apenas serão criadas outras causas excludentes de ilicitude. Ou seja, somente nas situações previstas no projeto em tramitação no Congresso que a interrupção da gestação não configurará crime.”
Note-se a incoerência: o Conselho admite que é crime e se o faz é porque admite que o ser em gestação é uma vida humana que merece ser protegida, caso contrário não haveria crime. Ainda assim, fere o código de ética propondo ao médico que desrespeite essa vida, que admitiu ser humana, e nega estar propondo a descriminalização.
Porém, há no código de ética médica um artigo sobre a objeção de consciência, em que o médico não pode ser obrigado a realizar procedimentos que sejam contrários à sua convicção pessoal.
ZENIT: O juramento de Hipócrates, que o médico faz na sua formatura, ainda é válido, ou isso de defender a vida é algo que vai com a moda do momento?
Maria Emília: Embora o contexto sócio-cultural seja o da quebra de paradigmas com o conseqüente relativismo ético e moral em uma sociedade utilitarista, individualista e hedonista, acredito que haja valores que sejam supra-culturais e derivem da razão humana que sabe diferenciar beneficência de maleficência e tem consciência do que seja justiça. Embora muitos vejam no juramento de Hipócrates um certo grau de paternalismo, acredito que ele reflita o verdadeiro ethos daqueles que tem vocação para a medicina.
Fonte: ZENIT
Tags: Aborto, Pró Vida, Cultura da Morte
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23/03/2013 19:32 | Categorias: Pró-Vida, Notícias
Conselho Federal de Medicina apoia legalização do aborto
A Presidente Dilma Rousseff, durante visita à Roma pelo início do pontificado do Papa Francisco, declarou à imprensa que o Santo Padre deveria compreender as “opções diferenciadas das pessoas". Não se sabe ao certo a que opções a presidente se referia. No entanto, pode-se imaginar que elas tenham ligação com aqueles velhos temas já conhecidos: aborto, “casamento” gay, eutanásia, etc. São temas que há anos ocupam espaço na agenda do governo e que recentemente ganharam novo impulso, sobretudo por causa das nomeações da presidente para cargos relacionados a essas discussões e pela reforma do Código Penal Brasileiro. Para completar, a recente decisão do Conselho Federal de Medicina em apoiar a legalização do aborto até a 12a semana de gestação reacendeu o debate sobre a questão.
A manifestação de apoio do CFM foi dada por meio de uma Circular, emitida no último dia 12 de março. No documento, o Conselho justifica que as leis atuais concernentes ao aborto “são incoerentes com compromissos humanísticos e humanitários, paradoxais à responsabilidade social e aos tratados internacionais subscritos pelo governo brasileiro”.
O CFM ainda argumenta que o assunto deve levar em consideração os princípios de “autonomia” e os dados estatísticos sobre a mortalidade materna em decorrência de abortos induzidos. De acordo com a nota, “em 2001, houve 243 mil internações na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) por curetagens pós-abortamento”. Desse modo, para o Conselho Federal de Medicina, o aborto não deveria ser punido nas seguintes situações:
I. Quando “houver risco à vida ou à saúde da gestante”;
II. Se “a gravidez resultar de violação da dignidade sexual, ou do emprego não consentido de técnica de reprodução assistida”;
III. Se for “comprovada a anencefalia ou quando o feto padecer de graves e incuráveis anomalias que inviabilizem a vida independente, em ambos os casos atestado por dois médicos”; e
IV. Se “por vontade da gestante até a 12ª semana da gestação”. (Negritos nossos)
Salta aos olhos a vulgaridade dessa decisão do Conselho Federal de Medicina. Sem meias palavras, o que esse grupo de médicos faz é nada mais que advogar a legalização do aborto eugênico, ou seja, quando se nega o direito à vida a um indivíduo por ser portador de deficiências. Dado ao fato que, sabe-se lá com que critérios, o CFM decidiu que antes da 12a semana de gestação o feto não é um ser humano com direitos, quem dirá o que classificarão como “anomalias que inviabilizam a vida independente”? É lamentável que o CFM tenha a coragem de dizer, sem se ruborizar, que a sua decisão não é favorável ao aborto, “mas, sim, à autonomia da mulher e do médico”, como se a defesa de um direito não fosse justamente para que todos tenham a liberdade de usufrui-lo. Apoiar a legalização do aborto não pode ser outra coisa senão apoiar o aborto, pois ninguém apoia algo pelo qual não nutra interesse.
É de causar perplexidade a desfaçatez do CFM em cobrar do Estado a aplicação de acordos “humanísticos e humanitários” sem sequer citá-los em seu documento. Todavia, ao evocar tais compromissos, o Conselho Federal de Medicina dá um tiro no próprio pé, pois se o Brasil tiver de fazer concessões a tais acordos, há de se levar em consideração também o Pacto de São José da Costa Rica, do qual o Estado Brasileiro é signatário e se propõe a respeitar suas cláusulas, inclusive a referente ao direito à vida, que diz:
“Toda pessoa tem o direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente”.
Por conseguinte, parece piada que, ao invés de apresentar dados atuais, o CFM tenha que recorrer a uma pesquisa de 2001 para referendar seus argumentos. Contudo, a tentativa de influenciar a opinião pública com números exorbitantes é falha, exatamente, porque o mesmo órgão responsável por essas estatísticas, ou seja, o SUS, afirma que entre as décadas de 1990 e 2010 o risco de morte por aborto diminuiu 81,9%. Número que contesta diretamente a alegação de que os abortos ilegais no Brasil sejam um caso de saúde pública. Não se menospreza aqui a vida dessas mulheres, mas se há algum culpado nesta história, esse culpado é justamente o governo que faz vistas grossas em relação aos centros que praticam abortos clandestinos.
Outro dado que merece a atenção dos leitores é a origem dessa decisão do Conselho Federal de Medicina. Como afirma a própria nota do CFM, o consenso do grupo se deu após os debates feitos durante o I Encontro Nacional de Conselhos de Medicina 2013, realizado de 6 a 8 de março, em Belém (PA). Participaram do encontro o presidente do CFM, Roberto d’Avila, a professora Débora Diniz, da Universidade de Brasília (UnB), o professor Christian de Paul de Barchifontaine, reitor do Centro Universitário São Camilo, o promotor de Justiça Diaulas da Costa Ribeiro e o secretário-geral do CFM, Henrique Batista e Silva, coordenador do grupo técnico criado para avaliar o tema.
Não é preciso dizer que nenhuma liderança pró-vida participou deste encontro. Como manda o protocolo abortista, somente “especialistas” alinhados à ideologia anti-vida podem participar dessas reuniões. Especialistas, vale lembrar, geralmente patrocinados pelas multinacionais estrangeiras há muito tempo interessadas no controle da natalidade dos países em desenvolvimento. Fato que põe em xeque o pretenso apelo do presidente do CFM, Roberto d’Avila, para que as decisões no Brasil fossem tomadas pela vontade da sociedade, não por motivos religiosos. Não é para a população que o CFM trabalha quando aprova a legalização do aborto - até porque a maioria esmagadora é contra à medida - mas para fins pessoais e de fundações que não estão minimamente interessadas na saúde da mulher, mas tão somente nos lucros e no próprio bem-estar.
Autor: Equipe Christo Nihil Praeponere
Tags: Aborto, Pró Vida, Cultura da Morte
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