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    segunda-feira, 27 de maio de 2013

    Nossa Senhora de Medjugorje






    Nossa Senhora de Medjugorje





    Papa não fez exorcismo, mas doente realmente estava possuído

    Posted: 27 May 2013 01:11 PM PDT










    Entrevista com Pe. Juan Rivas, L.C., sacerdote que levou o enfermo para receber a benção do Papa Francisco depois da missa de Pentecostes na Praça de São Pedro

    Brasília, 26 de Maio de 2013 (Zenit.org) Thácio Lincon Soares de Siqueira | Um "suposto exorcismo" realizado pelo Papa Francisco, ao final da missa de Pentecostes, na praça de São Pedro foi notícia mundial em diversos meios de comunicação, especialmente depois do programa "Vade Retro" do canal SAT 2000, da televisão italiana.

    Tal notícia foi esclarecida pelo Pe. Federico Lombardi, porta-voz da Santa Sé, em nota do dia 21 de maio. (Cfr. http://www.zenit.org/pt/articles/vaticano-nega-suposto-exorcismo-feito-pelo-papa-francisco). Nessa, Pe. Lombardi explicou que o "Papa Francisco não teve nenhuma intenção de fazer um exorcismo, mas simplesmente de orar por uma pessoa que sofria e que lhe foi apresentada".

    No entanto, na nota da Assessoria de Imprensa da Santa Sé não se afirma e nem se nega que o tal enfermo apresentado numa cadeira de rodas, realmente era ou não era um "demopatólogo", uma pessoa que padecia de uma possessão diabólica.

    Para saber mais detalhes desse caso, ZENIT procurou o sacerdote que levou o enfermo ao Papa, Pe. Juan Rivas, LC, e lhe propomos uma entrevista.

    Pe. Juan Rivas Pozas, L.C., é fundador do Centro Multimídia Hombre Nuevo e produtor do programa de rádio e TV que tem o mesmo nome, localizado na cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos.

    Apresentamos aos nossos leitores a entrevista a seguir:

    ZENIT: O homem que você apresentou ao Papa para ser abençoado depois da missa de Pentecostes, na praça de São Pedro, estava realmente possuído?

    Pe. Juan Rivas: Sim. Tinha quatro demônios. O Pe. Gabriel Amorth fez o exorcismo e os quatro disseram o seu nome mas isso nós já sabíamos, porque essa pessoa recebeu 30 exorcismos de 10 sacerdotes.

    ZENIT: Como vocês se conheceram? Quem é ele (se você pode dizer).

    Pe. Juan Rivas: Eu o conheci em um café na sua cidade natal. Eu tinha ido a essa cidade para dar uma conferência sobre a Divina Misericórdia e ele pediu para falar comigo. Seu problema era que tinha 4 demônios. Os exorcistas diziam que era um caso estranho porque de acordo com os demônios, eles não saiam porque "A Senhora" não permitia, que provavelmente tinha uma missão mas que não sabiam qual era. Quando lhe pedi mais informação sobre os demônios me disse que um era um bruxo que antes do cristianismo oferecia sacrifícios de bebês não nascidos aos demônios. No mesmo instante entendi qual era a missão: como eu há anos já vinha dizendo ao meu auditório na cidade de Los Angeles que a violência no México estava relacionada com o aborto, porque aconteceu no mesmo ano em que se aprovou a lei, cresce em proporção e se parece na sua crueldade lhe disse: "Está claro qual é a tua missão".

    A sua possessão tem relação com o grande crime que cometeu México ao aprovar a lei do aborto.

    Mas o crime é duplo porque se aprovou o aborto onde está Maria de Guadalupe, a Virgem grávida. Isso foi um claro "não" a Cristo, dado pelos legisladores.

    Mais detalhes sobre isso eu coloquei, já há alguns meses no meu livro: "Lo que está por venir". "A tua missão é dizer aos bispos mexicanos que denunciem o crime, alertem das consequências canônicas aos católicos que apoiam este crime, reparem Nossa Senhora de Guadalupe pela grave ofensa e consagrem de novo a Nação a Maria e façam a renúncia a Satanás como se faz nas promessas batismais".

    Ele pressentia que ao começar a fazer o que eu lhe dizia os demônios o atacariam mais e assim aconteceu. Me escrevia mensagens dizendo que sofria muito e sentia que morreria. Ao piorar a sua situação decidiu ver o Papa para que lhe desse a sua benção porque uma senhora (desconheço a história) afirmava que tinha sido liberta do demônio simplesmente vendo a eleição do Papa Francisco. Nossa intenção era pedir ao Papa a sua benção e entregar-lhe os documentos assinados pelos exorcistas onde afirmavam o que se pedia que os bispos mexicanos fizessem e o Pe. Amorth revelou na terça-feira seguinte.

    ZENIT: Depois da oração do Papa, ele foi liberto?

    Pe. Juan Rivas: Não foi liberto, os demônios dizem que "a Senhora" não os deixa até que os bispos não cumpram a condição, que é o ato de reparação e expiação e a consagração à Maria Imaculada que os bispos mexicanos têm que fazer pelo pecado do povo.

    ZENIT: Algum exorcista em concreto deu a sua opinião sobre o caso?

    Pe. Juan Rivas: Na opinião do Pe. Gabriel Amorth o Papa fez um verdadeiro exorcismo e o afirmou várias vezes. De acordo com o Pe. Fortea o Papa não fez nenhum exorcismo mas somente deu a sua benção e o demônio se manifestou. Eu sou desta segunda opinião que coincide com a declaração do porta-voz do Vaticano. Mas estou convencido de que essa bênção do Papa será decisiva na sua futura libertação, se os bispos Mexicanos cumprem com o requisito.

    Na minha opinião é ridículo quando dizem que este exorcismo criou uma grave confusão no Vaticano. Seria difícil para o Vaticano e para o Papa se o exorcismo fosse um ato de obscurantismo medieval como, infelizmente, muitas pessoas pensam dentro da Igreja. Mas, na realidade, o exorcismo é um dever ordinário dos bispos e uma obra de misericórdia com os acorrentados pelo demônio, e Cristo nos deu o exemplo.

    ZENIT: Apesar do Papa não ter querido fazer uma oração de exorcismo, foi o que ele fez?

    Pe. Juan Rivas: O Papa não fez exorcismo. O exorcismo foi feito pelo Pe. Amorth e participaram deste exorcismo outros dois sacerdotes espanhóis, um é exorcista de Valência, duas mulheres e dois assistentes do Pe. Amorth. O exorcismo não é um ato de magia, por isso, ainda que o começo da sua libertação, na minha opinião, começou com a benção do Papa, se requer ainda mais exorcismos, disseram os exorcistas.

    ZENIT: Qual é o motivo das possessões diabólicas no México e no mundo?

    Pe. Juan Rivas: Não se pode generalizar. Mas os casos de possessão devem-se em primeiro lugar ao pecado mortal, com o pecado mortal expulsamos Deus da nossa alma e a casa, como diz Nosso Salvador, fica vazia. Não podemos viver em pecado mortal. No caso em que estamos falando, o de Angelo, a sua possessão está relacionada com o triunfo do Coração Imaculado de Maria prometido em Fátima. Os demônios não podem falar contra si mesmos se "a Senhora" não lhes obrigasse a fazê-lo ao pisar-lhes a cabeça. Para que este triunfo aconteça, México tem que reconher a sua missão de nação privilegiada e voltar à fé de sempre quando cantávamos: "A Virgem Maria é nossa protetora, nossa defensora, não tememos nada. Somos cristãos e somos mexicanos: Guerra, guerra contra Lucifer! O que pede Nossa Senhora não é nada extraordinário, mas um ato de fé e de reparação.

    O demônio não é um deus poderoso, ele já foi vencido e derrotado por Cristo na cruz, mas o neo-paganismo, o apagão da fé no mundo atual, e que os pastores estejam adormecidos, distraídos, favorece a sua ação. Se as autoridades eclesiásticas corrigem a sua atitude e denunciam o aborto (e outras manifestações do mal) e trabalhamos todos por reverter essa lei que promove a violência contra os mais fracos e indefesos, se se renuncia a Satanás (até mesmo com um exorcismo do país) e se consagra o país à Maria, o demônio será acorrentado e chegará o Triundo do Coração Imaculado de Maria. Esclareço que isso não é um ato de magia, mas todo um processo de conversão que começa de baixo, no lar.




    TESTEMUNHO DE UM MAÇOM COVERTIDO , E A RELAÇÃO MAÇÔNICA COM O ABORTO - LITURGIA DIÁRIA , 27 DE MAIO DE 2013

    Posted: 26 May 2013 04:24 PM PDT




    TESTEMUNHO DE UM MAÇOM COVERTIDO , E A RELAÇÃO MAÇÔNICA COM O ABORTO


    MAURICE CAILLET, VENERÁVEL DE UMA LOJA MAÇÔNICA, REVELA SEGREDOS EM «EU FUI MAÇOM»










    MAURICE CAILLET , VENERÁVEL DE UMA LOJA MAÇÔNICA DURANTE 15 ANOS, REVELA SEGREDOS DA MAÇONARIA EM UM LIVRO PUBLICADO COM O TÍTULO «YO FUI MAZÓN» («EU FUI MAÇOM»)






    Rituais, normas de funcionamento interno, juramentos e a influência na política desta organização secreta saem agora à luz, em particular as implicações do juramento que obriga a defender outros «irmãos» maçons










    O volume revela também a decisiva influência da Maçonaria na elaboração e aprovação de leis, como a do aborto na França , da qual ele, como médico, participou ativamente










    Caillet, nascido em Bordeaux (França) em 1933, especializado em Ginecologia e Urologia, praticou abortos e esterilizações antes e depois de obterem de amparo legal em seu país. Membro do Partido Socialista Francês, chegou a cargos de relevância na área da saúde pública










    – QUANDO VOCÊ ENTROU OFICIALMENTE NA MAÇONARIA?






    – Maurice Caillet : No início de 1970 me convocaram para uma possível iniciação. Eu ignorava praticamente tudo acerca do que me esperava. Tinha 36 anos, era um homem livre e nunca me havia afiliado a sindicato nem partido político algum. Assim, pois, uma tarde, em uma discreta rua da cidade de Rennes, chamei à porta do templo, cuja frente estava adornada por uma esfinge de asas e um triângulo que rodeava um olho. Fui recebido por um homem que me disse : «Senhor, solicitou ser admitido entre nós. Sua decisão é definitiva? Você está disposto a submeter-se às provas? Se a resposta for positiva, siga-me» . Fiz um gesto de acordo com a cabeça. Colocou-me então uma venda preta sobre os olhos, segurou-me pelo braço e me fez percorrer uma série de passarelas. Comecei a sentir certa inquietude, mas antes de poder formulá-la, ouvi como se fechava a porta detrás de nós…










    – EM SEU LIVRO «YO FUI MAZÓN», VOCÊ EXPLICA QUE A MAÇONARIA FOI DETERMINANTE NA INTRODUÇÃO DO ABORTO LIVRE NA FRANÇA EM 1974






    – Maurice Caillet : A eleição de Valéry Giscard d'Estaing como presidente da República francesa em 1974 levou Jacques Chirac a ser eleito primeiro-ministro, tendo este como conselheiro pessoal Jean-Pierre Prouteau, Grão-Mestre do Grande Oriente da França, principal ramo maçom francês, de tendência laicista










    No Ministério de Saúde colocou Simone Veil, jurista, antiga deportada de Auschwitz, que tinha como conselheiro o Dr. Pierre Simon, Grão-Mestre da Grande Loja da França, com o qual eu mantinha correspondência. Os políticos estavam bem rodeados pelos que chamávamos de nossos «Irmãos Três Pontos», e o projeto de lei sobre o aborto se elaborou com rapidez . Adotada pelo Conselho de Ministros no mês de novembro, a lei Veil foi votada em dezembro . Os deputados e senadores maçons de direitas e esquerdas votaram como um só homem!










    – VOCÊ COMENTA QUE ENTRE OS MAÇONS HÁ OBRIGATORIEDADE DE AJUDAR-SE ENTRE SI. AINDA É ASSIM?






    – Maurice Caillet : Os «favores» são comuns na França. Certas lojas procuram ser virtuosas, mas o segredo que reina nestes círculos favorece a corrupção. Na Fraternal dos Altos Funcionários, por exemplo, negociam certas promoções, e na Fraternal de Construções e Obras Públicas distribuem os contratos, com conseqüências financeiras consideráveis










    – VOCÊ SE BENEFICIOU DESTES FAVORES?






    – Maurice Caillet : Sim. O Tribunal de Apelação presidido por um «irmão» se pronunciou sobre meu divórcio ordenando custos compartilhados, ao invés de dirigir todos a mim, e reduziu a pensão alimentícia à ajuda que devia prestar a meus filhos. Algum tempo depois, após ter um conflito com meus três sócios da clínica, outro «irmão maçom», Jean, diretor da Caixa do Seguro Social, ao ficar sabendo deste conflito, me propôs assumir a direção do Centro de Exames de Saúde de Rennes










    – O ABANDONO DA MAÇONARIA AFETOU SUA CARREIRA PROFISSIONAL?






    – Maurice Caillet : Desde então não encontrei trabalho em nenhuma administração pública ou semi-pública, apesar de meu rico currículo










    – EM ALGUM MOMENTO VOCÊ RECEBEU AMEAÇAS DE MORTE?






    – Maurice Caillet : Após ser despedido de meu cargo na administração e começar a lutar contra esta decisão arbitrária, recebi a visita de um «irmão» da Grande Loja da França, catedrático e secretário regional da Força Operária, que me disse com a maior frieza que se eu recorresse à magistratura trabalhista eu «colocaria em perigo minha vida» e ele não poderia fazer nada para proteger-me. Nunca imaginei que poderia estar ameaçado de morte por conhecidos e honoráveis maçons de nossa cidade










    – VOCÊ ERA MEMBRO DO PARTIDO SOCIALISTA E CONHECIA MUITOS DE SEUS «IRMÃOS» QUE SE DEDICAVAM À POLÍTICA. PODERIA ME DIZER QUANTOS MAÇONS HOUVE NO GOVERNO DE MITTERRAND?





    – Maurice Caillet : Doze











    – PARA UM IGNORANTE COMO EU, PODERIA DIZER QUAIS SÃO OS PRINCÍPIOS DA MAÇONARIA?






    – Maurice Caillet : A maçonaria, em todas as suas obediências, propõe uma filosofia humanista,preocupada antes de tudo pelo homem e consagrada à busca da verdade, ainda afirmando que esta é inacessível. Rejeita todo dogma e sustenta o relativismo, que coloca todas as religiões em um mesmo nível, enquanto desde 1723, nas Constituições de Anderson, ela erige a si mesma a um nível superior, como «centro de união». Daí se deduz um relativismo moral: nenhuma norma moral tem em si mesma uma origem divina e, em conseqüência, definitiva, intangível. Sua moral evolui em função do consenso das sociedades










    – E COMO DEUS SE ENCAIXA NA MAÇONARIA?






    – Maurice Caillet : Para um maçom, o próprio conceito de Deus é especial, e isso se menciona, como nas obediências chamadas espiritualistas . No melhor dos casos, é o Grande Arquiteto do Universo, um Deus abstrato, mas somente uma espécie de «Criador-mestre relojoeiro», como o chama o pastor Désaguliers, um dos fundadores da maçonaria especulativa. A este Grande Arquiteto se reza, se me permite a expressão, para que não intervenha nos assuntos dos homens, e nem sequer é citado nas Constituições de Anderson









    – E O CONCEITO DE SALVAÇÃO?





    – Maurice Caillet: Como tal, não existe na maçonaria, salvo no plano terreno: é o elitismo das sucessivas iniciações, ainda que estas possam considerar-se pertencentes ao âmbito do animismo, segundo René Guenon, grande iniciado, e Mircea Eliade, grande especialista em religiões. É também a busca de um bem que não se especifica em nenhuma parte, já que a moral evolui na sinceridade, a qual, como todos sabemos, não é sinônimo de verdade









    – QUAL É A RELAÇÃO DA MAÇONARIA COM AS RELIGIÕES?


    – Maurice Caillet: É muito ambígua. Em princípio, os maçons proclamam com firmeza uma tolerância especial para com todas as crenças e ideologias, com um gosto muito marcado pelo sincretismo, ou seja, uma coordenação pouco coerente das diferentes doutrinas espirituais: é a eterna gnose, subversão da fé verdadeira. Por outra parte, a vida das lojas, que foi minha durante 15 anos, revela uma animosidade particular contra a autoridade papal e contra os dogmas da Igreja Católica













    – COMO COMEÇOU SEU DESCOBRIMENTO DE CRISTO?





    – Maurice Caillet: Eu era racionalista, maçom e ateu. Tampouco estava batizado, mas minha mulher Claude estava doente e decidimos ir a Lourdes. Enquanto ela estava nas piscinas, o frio me obrigava a refugiar-me na Cripta, onde assisti, com interesse, à primeira missa de minha vida






    Quando o padre, ao ler o Evangelho, disse: "Pedi e vos será dado: buscai e achareis; chamai e se vos abrirá", aconteceu um choque tremendo em mim porque esta frase eu ouvi no dia de minha iniciação no grau de Aprendiz e a costumava repetir quando, já Venerável, iniciava os profanos






    No silêncio posterior – pois não havia homilia – ouvi claramente uma voz que me dizia: "Pedes a cura de Claude. Mas o que ofereces?". Instantaneamente, e seguro de ter sido interpelado pelo próprio Deus, só tinha a mim mesmo para oferecer. No final da missa, fui à sacristia e pedi imediatamente o batismo ao padre. Este, estupefato quando lhe confessei minha pertença maçônica e minhas práticas ocultistas, me disse que fosse ver o arcebispo de Rennes. Esse foi o início de meu itinerário espiritual














    FALA DOM LELIS LARA , CSSR :





    "Tenho recebido muitas consultas sobre Maçonaria, por exemplo, se um católico pode se inscrever na Maçonaria, se um maçom pode comungar e outras









    Achei oportuno escrever este artigo sobre a matéria, imaginando que muitas pessoas também tenham as mesmas dúvidas e queiram se esclarecer






    Para muitos a Maçonaria é uma entidade filantrópica, semelhante a um clube de serviço como Rotary e o Lions. Para esses poderia parecer implicância da Igreja Católica vetar aos seus fiéis o ingresso na Maçonaria











    Na realidade a Maçonaria não é mera entidade filantrópica. Ela se apresenta também como instituição com princípios filosófico-religiosos













    Por diversas vezes, ao longo dos séculos, a Igreja católica condenou a maçonaria , foi introduzida no antigo Código de Direito Canônico uma pena de excomunhão para os que ingressarem na Maçonaria








    Ficou claro para a igreja hoje que a Maçonaria é uma entidade com princípios filosófico-religiosos inconciliáveis com a doutrina cristã










    O Episcopado alemão, após seis anos de estudos, concluiu pela inconciliabilidade entre a igreja Católica e Maçonaria, pelos seguintes motivos:










    a) o relativismo e o subjetivismo são convicções fundamentais na visão que os maçons têm do mundo;






    b) o conceito maçônico da verdade nega a possibilidade de um conhecimento objetivo da verdade;






    c) o conceito maçônico da religião é relativista: todas as religiões seriam tentativas, entre si competitivas, de anunciar a verdade divina, a qual, em última análise, seria inatingível






    Tal conceito de religião implica uma visão relativista, que não pode conciliar-se com a convicção cristã; o conceito maçônico de Deus (Grande Arquiteto do Universo) é uma concepção marcadamente deísta: um "ser" neutro, indefinido e aberto a toda compreensão possível e impessoal, minando o conceito de Deus dos católicos e da resposta ao Deus que os interpela como Pai e Senhor;






    e) a visão maçônica de Deus não permite pensar numa revelação de Deus, como se dá na fé e na tradição de todos os cristãos;






    f) a idéia maçônica de tolerância deriva de seu relativismo com relação à verdade. Semelhante conceito abala a atitude do católico na sua fidelidade à fé e no reconhecimento do magistério da Igreja;






    g) a prática ritual maçônica manifesta, nas palavras e nos símbolos, um caráter semelhante ao dos sacramentos, como se, sob aquelas atividades simbólicas, se produzisse algo que objetivamente transformasse o homem;






    h) o conceito maçônico acerca do aperfeiçoamento ético do homem é absolutizado e de tal modo desligado da graça divina, que já não resta espaço algum para a justificação do homem, segundo o conceito cristão;






    i) a espiritualidade maçônica pede a seus adeptos uma tal e exclusiva adesão para a vida e para a morte, que já não deixa lugar à ação específica e santificadora da igreja. Esta fica, de fato, sobrando"






    No dia 26 de novembro de 1983, a Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé , deu uma declaração, reafirmando o "parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas"






    Quem der o seu nome à Maçonaria, diz a Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, está em pecado mortal. "Teria sido mais exato dizer que pratica uma transgressão objetivamente grave" (Pe. Jesús Hortal, Nota ao cân. 1.374 do Código de Direito Canônico)














    LITURGIA DO DIA 27 DE MAIO DE 2013





    PRIMEIRA LEITURA: ECLESIÁSTICO 17, 20-28







    VIII SEMANA COMUM , (VERDE - OFÍCIO DO DIA DA IV SEMANA DO SALTÉRIO) - LEITURA DO LIVRO DO ECLESIÁSTICO - 20Aos penitentes, porém, abre o caminho da justiça: conforta os desfalecidos, e conserva-lhes a verdade como destino. 21Converte-te ao Senhor, abandona os teus pecados. 22Ora diante dele e diminui as ocasiões de pecado. 23Volta para o Senhor, afasta-te de tua injustiça, e detesta o que causa horror a Deus. 24Conhece a justiça e os juízos de Deus; permanece firme no estado em que ele te colocou, e na oração constante ao Altíssimo. 25Anda na companhia do povo santo, com os que vivem e proclamam a glória de Deus. 26Não te detenhas no erro dos ímpios, louva a Deus antes da morte; 27após a morte nada mais há, o louvor terminou. Glorifica a Deus enquanto viveres; glorifica-o enquanto tiveres vida e saúde; louva a Deus e glorifica-o em suas misericórdias. 28Quão grande é a misericórdia do Senhor, e o perdão que concede àqueles que para ele se voltam! - Palavra do Senhor






    SALMO RESPONSORIAL (31)







    REFRÃO: Ó JUSTOS, ALEGRAI-VOS NO SENHOR!

    1. Feliz o homem que foi perdoado / e cuja falta já foi encoberta! / Feliz o homem a quem o Senhor + / não olha mais como sendo culpado, / e em cuja alma não há falsidade! -R.

    2. Eu confessei, afinal, meu pecado, / e minha falta vos fiz conhecer. / Disse: 'Eu irei confessar meu pecado!' / E perdoastes, Senhor, minha falta. -R.

    3. Todo fiel pode, assim, invocar-vos, / durante o tempo da angústia e aflição, / porque, ainda que irrompam as águas, / não poderão atingi-lo jamais. -R.

    4. Sois para mim proteção e refúgio; / na minha angústia me haveis de salvar, / e envolvereis a minha alma no gozo / da salvação que me vem só de vós. -R.






    EVANGELHO: MARCOS 10, 17-27







    PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO, SEGUNDO MARCOS - Naquele tempo, 17Tendo ele saído para se pôr a caminho, veio alguém correndo e, dobrando os joelhos diante dele, suplicou-lhe: "Bom Mestre, que farei para alcançara vida eterna?" 18Jesus disse-lhe: "Por que me chamas bom? Só Deus é bom. 19Conheces os mandamentos: não mates; não cometas adultério; não furtes; não digas falso testemunho; não cometas fraudes; honra pai e mãe." 20Ele respondeu-lhe: "Mestre, tudo isto tenho observado desde a minha mocidade." 21Jesus fixou nele o olhar, amou-o e disse-lhe: "Uma só coisa te falta; vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me. 22Ele entristeceu-se com estas palavras e foi-se todo abatido, porque possuía muitos bens. 23E, olhando Jesus em derredor, disse a seus discípulos: "Quão dificilmente entrarão no Reino de Deus os ricos!" 24Os discípulos ficaram assombrados com suas palavras. Mas Jesus replicou: "Filhinhos, quão difícil é entrarem no Reino de Deus os que põem a sua confiança nas riquezas! 25É mais fácil passar o camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar o rico no Reino de Deus." 26Eles ainda mais se admiravam, dizendo a si próprios: "Quem pode então salvar-se?" 27Olhando Jesus para eles, disse: "Aos homens isto é impossível, mas não a Deus; pois a Deus tudo é possível - Palavra da salvação
























    MENSAGEM DE NOSSA SENHORA NO DIA 25 DE MAIO DE 2013 À VIDENTE MARJIA PAVLOVIC - "Queridos filhos! Hoje EU chamo vocês para serem fortes e determinados na fé e na oração, até que suas orações sejam tão fortes para abrir o Coração do MEU Bem-Amado FILHO Jesus. Rezem filhinhos, rezem sem cessar até que os seus corações abram-se ao Amor de DEUS. EU estou com vocês e intercedo por todos vocês e EU rezo pela conversão de vocês. Obrigada por terem respondido ao MEU Chamado" – MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE

















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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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