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Nossa Senhora de Medjugorje
Augusto de Piabetá 16/05/2013 22:47:21
Medjugorje e o pontificado de João Paulo II
Audiência: Invocar o Espírito Santo, para que nos guie rumo à Verdade
O bispo e o padre devem ser pastores e não lobos, disse o Papa
Comentário do Evangelho da Solenidade de Pentecostes Ano: C 19.05.2013.
A SANTA MISSA , SEGUNDO UM PROTESTANTE CONVERTIDO - LITURGIA DIÁRIA , 15 DE MAIO DE 2013
Posted: 15 May 2013 06:46 AM PDT
Queridos irmãos, queridas irmãs, a paz! Existem lugares que não podem deixar de ser visitados por quem vai a Medjugorje. É o caso, por exemplo, da Cruz Azul. No texto abaixo, a Ir. Emmanuel, que há 21 anos mora em Medjugorje e é amiga pessoal dos videntes, nos fala sobre mais este lugar santo.
"Também nesta noite, diante do enorme prato de espaguete que preparou para nós, Marija conta:
'É incrível o que alguns guias inventam sobre os acontecimentos dos primeiros dias! Por exemplo, um peregrino me perguntou se Nossa Senhora tinha mesmo escolhido a cor azul para pintarem a Cruz Azul.
A respeito da Cruz Azul, na verdade, tudo começou quando a milícia proibiu as pessoas de subirem a colina. Nós videntes passávamos por ali e de repente Nossa Senhora nos apareceu. Não esperávamos por isso! Então cantamos e rezamos. Naquele momento, os milicianos estavam nos procurando e, encolerizados, percorriam toda a região. Passaram por ali, pertinho de nós, mas estavam como que cegos: não nos viram! Não escutaram sequer os nossos cantos. Era incrível: seguiam em frente e falavam entre eles como se nem estivéssemos lá, enquanto nós continuávamos cantando a poucos metros deles.
Daquele dia em diante, Nossa Senhora nos apareceu ali muitas vezes, e a milícia nunca nos encontrou. Era um pouco o nosso refúgio. Um dia, alguém levantou uma cruz e a pintou de azul. As pessoas começaram a dizer: Vamos até a Cruz Azul. Mas não foi Nossa Senhora quem escolheu a cor!'
O pequeno Michele começa a chorar e Marija se levanta para alimentá-lo. Para Marija, tudo faz parte de uma mesma realidade, ver Nossa Senhora, amamentar como Ela o próprio filho. Passa de uma coisa a outra com a facilidade típica dos corações puros.
'Poucos peregrinos conhecem a Cruz Azul, mas seria necessário encorajá-los a irem rezar lá', diz, 'é um lugar escolhido por Nossa Senhora'.
Certo. Marija tem razão. A Cruz Azul pertence àqueles lugares característicos, escolhidos por Maria: não existe nada ali. Quero dizer, nada de extraordinário. Situado a alguns metros acima da estrada que contorna a colina, este importante lugar de aparições está em sintonia com a pobreza da paisagem local: poucas pedras saindo da terra vermelha, alguns arbustos espinhosos graças aos quais não se pode mover-se sem ser picado e na terra nenhuma superfície suficientemente lisa para que se possa ajoelhar-se sem perder logo o equilíbrio.
A Cruz Azul nunca deixou de ser visitada por Maria, porque o grupo de oração de Ivan se reúne ali frequentemente nas terças e sextas à noite. Pessoalmente, sou testemunha das grandes graças concedidas naquele lugar aos peregrinos e a mim (quando tenho um peso no coração, vou ali e parto sempre em paz)."
Fonte: Livro Medjugorje, il trionfo del Cuore, por Ir. Emmanuel, Edit. Shalon
Medjugorje e o pontificado de João Paulo II
Posted: 15 May 2013 06:39 AM PDT
Queridos irmãos, queridas irmãs, a paz! Como vimos na semana passada, Medjugorje é um acontecimento eclesial. O padre Livio Fanzaga, refletindo sobre isso, nos diz que:
"O significado eclesial de Medjugorje adquire ainda mais importância à luz do pontificado de João Paulo II, que teve uma conotação mariana como nunca antes na história da Igreja. O atentado de que o Santo Padre foi vítima justamente no dia 13 de maio de 1981 liga especialmente a sua pessoa a Fátima. Seu gesto de ir em peregrinação à Cova da Iria para entregar a Nossa Senhora a bala disparada contra ele indica sua crença de ter sido salvo por uma intervenção materna de Maria. Em certo sentido, poder-se-ia afirmar que, tendo Nossa Senhora obtido de Deus a salvação do Santo Padre, seu pontificado, a partir daquele 13 de Maio, foi colocado mais do que nunca sob a luz e a orientação da Mãe de Deus e da Igreja.
Mas foi justamente um mês depois do atentando, a 24 de junho de 1981, festa de São João Batista, que começaram as aparições da Rainha da Paz em Medjugorje. Desde então, foi como se a Virgem Santíssima estivesse acompanhando a ação apostólica do incansável do Sucessor de Pedro chamando à conversão os homens feridos ao longo da estrada do mal, despertando a fé vacilante de muitos cristãos e levando-os, com infinita paciência, ao coração mesmo da experiência cristã, mediante a oração e a prática sacramental. Até mesmo algumas das iniciativas pastorais mais bem sucedidos deste pontificado, como a Jornada Mundial da Juventude e a das famílias, receberam inspiração e um impulso extraordinário exatamente de Medjugorje.
Todavia, foi a própria Rainha da Paz – em uma mensagem datada de 25 de agosto de 1991 – a ligar Medjugorje a Fátima. Nossa Senhora pede a nossa ajuda para que se realize tudo aquilo que ela deseja fazer de acordo com os segredos iniciados em Fátima. Trata-se da conversão do mundo a Deus, da paz divina que virá como consequência e da salvação eterna das almas. A Mãe de Deus termina a mensagem exortando-nos a compreender a importância da sua vinda e da gravidade da situação. E conclui: 'Eu quero salvar todas as almas e oferecê-las a Deus. Por isso, rezemos, para que tudo o que Eu comecei se realize plenamente'.
Com esta mensagem, a Virgem abraça o último século do segundo milênio. Tempo de trevas e de guerras fratricidas, perseguições e martírio, sobre os quais, no entanto, Maria abre seus braços maternais. João Paulo II se insere neste projeto como o Papa de Maria. É o realizador por excelência do projeto mariano. A própria queda do comunismo e a consequente liberdade religiosa nos países do Leste europeu, da Rússia em particular, seriam incompreensíveis sem a sua ação corajosa e a força moral que emanava da sua figura.
Em Fátima, Nossa Senhora havia predito o triunfo do seu Coração Imaculado, no final de um longo tempo de erros e de guerras. Podemos dizer que isso está sendo realizado? Não é fácil ler os sinais dos tempos. No entanto, é admirável constatar que, com o início do terceiro milênio, é para este objetivo que a Rainha da Paz dirige o nosso olhar, pedindo a nossa ajuda. Ela afirma que está ansiosa para ver realizado o mundo novo de paz e que a humanidade possa em breve desfrutar de um tempo de primavera. Mas exatamente para que se realize esta maravilhosa utopia, João Paulo II consagrou o novo milênio a Maria, para que os homens, na encruzilhada de sua história, escolham o caminho da vida e não o da morte, o caminho da paz e não o da destruição.
Poderia haver uma convergência mais singular de objetivos entre a Mãe da Igreja e do Sucessor de Pedro? João Paulo II conduziu a Igreja ao limiar do terceiro milênio. Mas antes de se colocar, naquele 7 de outubro de 2000, diante da estátua de Nossa Senhora de Fátima, quis consagrar a Igreja ao seu Imaculado Coração. Podemos dizer que este será o milênio da Maria? Irão os nossos filhos ver os rios da paz divina inundar a terra? Isto dependerá muito da nossa resposta neste tempo de graça da permanência da Mãe de Deus entre nós."
Audiência: Invocar o Espírito Santo, para que nos guie rumo à Verdade
Posted: 15 May 2013 04:36 AM PDT
A Praça S. Pedro ficou lotada na manhã desta quarta-feira para a Audiência Geral com o Papa Francisco. Depois de saudar a multidão através do papamóvel, recebendo e retribuindo o afeto dos fiéis, o Pontífice dedicou sua catequese sobre a ação que o Espírito Santo realiza ao guiar a Igreja e cada um de nós rumo à Verdade. Para o Papa, vivemos numa época em que há muito ceticismo em relação à verdade, citando as inúmeras vezes em que Bento XVI falou do relativismo, ou seja, da tendência de considerar que não existe nada de definitivo. Então vem a pergunta: existe realmente "a" verdade? Que é "a" verdade? Podemos conhecê-la e encontrá-la? A resposta é Jesus: a Verdade que, na plenitude dos tempos, "se fez carne", e veio habitar no meio de nós para que a conhecêssemos. A verdade não è uma posse, è o encontro com uma Pessoa. Esta certeza, porém, nos leva a outra pergunta: mas que nos faz reconhecer que Jesus é "a" Palavra de verdade, o Filho unigênito de Deus Pai? É justamente o Espírito Santo, o dom de Cristo Ressuscitado, que nos faz reconhecer a Verdade. Jesus o define o "Paraclito", isto é, "aquele que nos vem ao encontro, que está ao nosso lado para nos amparar neste caminho de conhecimento. A ação do Espírito Santo na nossa vida é nos recordar e imprimir nos nossos corações de fiéis as palavras que disse Jesus, para que se tornem em nós princípio de avaliação nas escolhas e de guia nas ações cotidianas. É do íntimo de nós mesmos que nasce mas nossas ações: é o coração que deve se converter a Deus, e o Espírito Santo o transforma se nos abrirmos a Ele. Através do Espírito Santo, o Pai e o Filho habitam em nós: nós vivemos em Deus e de Deus. E Francisco questionou mais uma vez: mas a nossa vida é permeada por Deus? Quantas coisas coloco antes Dele? "Queridos irmãos e irmãs, neste Ano da Fé, somos convidados, seguindo o exemplo de docilidade de Nossa Senhora, a nos deixar inundar pela luz do Espírito Santo, predispondo-nos à Sua ação, buscando conhecer mais a Cristo e as verdades da fé: meditando a Sagrada Escritura, estudando o Catecismo e aproximando-se com mais frequência dos sacramentos. Mas ao mesmo tempo, devemos questionar quais passos estamos fazendo para que a fé oriente toda a nossa existência. Não se é cristão em alguns momentos ou em algumas circunstância. Somos cristãos a todo momento! Invoquemos com mais frequência o Espírito Santo, para que nos guie no caminho dos discípulos de Cristo." Francisco perguntou à multidão: "Quem de vocês reza diariamente para o Espírito Santo? Acho que são poucos, poucos. Mas temos que fazê-lo, para que nos abra o coração para Jesus". No final da catequese em italiano, o Papa saudou os diversos grupos presentes na Praça e concedeu sua bênção. Francisco anunciou que visitará, em setembro, o Santuário de Nossa Senhora da Candelária em Cagliari, na ilha da Sardenha, que inspirou o nome de sua cidade natal, Buenos Aires. Texto proveniente da página http://pt.radiovaticana.va/news/2013/05/15/audiência:_invocar_o_espírito_santo,_para_que_nos_guie_rumo_à_verdade/bra-692212 do site da Rádio Vaticano
O bispo e o padre devem ser pastores e não lobos, disse o Papa
Posted: 15 May 2013 04:28 AM PDT
Na manhã desta quarta-feira, um grupo de jornalistas da Rádio Vaticano participou da Santa Missa celebrada pelo Santo Padre na Capela da Casa Santa Marta, no Vaticano. Na sua homilia, o Papa Francisco, comentando as leituras do dia, falou de modo especial sobre a missão do bispo e do padre, além do carinho que deve existir entre eles e a Comunidade dos cristãos. Ser padre, ser pastor é ser para os outros. Ninguém é ordenado sacerdote para si mesmo, mas para o Povo de Deus, disse-nos o Pontífice, se referindo à primeira leitura, extraída dos Atos dos Apóstolos. O bispo e o padre devem ser pastores e não lobos, que não poupam o rebanho. O bispo e o sacerdote poderão ser lobos de dois modos, recordou o Papa, citando Santo Agostinho: quando comem a carne do rebanho ou quando usam a lã, ou seja, comer a carne é se aproveitar dos recursos do rebanho, favorecer-se com os recursos do Povo de Deus; usar a lã é ser vaidoso, querer ser tratado de modo diferente, como centro das atenções, ter privilégios. Em nenhum dos casos o bispo e o padre servem, mas desejam ser servidos. Não são sacerdotes para o povo, mas para eles mesmos. Francisco nos recordou que Paulo foi tecelão e disse nos Atos que suas mãos proveram suas necessidades e as de seus companheiros. Encerrando, o Santo Padre voltou a falar do querer bem entre os pastores e o Povo de Deus. Citou os versículos finais dos Atos, quando Lucas escreveu que os cristãos se lançaram ao pescoço de Paulo para abraçá-lo principalmente porque ele havia dito que eles já não o veriam mais. O Papa recomendou que o Povo reze sempre por seus pastores.(CAS) Texto proveniente da página http://pt.radiovaticana.va/news/2013/05/15/o_bispo_e_o_padre_devem_ser_pastores_e_não_lobos,_disse_o_papa/bra-692209 do site da Rádio Vaticano
Comentário do Evangelho da Solenidade de Pentecostes Ano: C 19.05.2013.
Posted: 15 May 2013 04:51 AM PDT
Vídeo Comentário do Evangelho deste Domingo de Pentecostes, Jo 14,15-16.23b-26. Caso não abrir clique: http://pt.gloria.tv/?media=444712
O verdadeiro fogo, o Espírito Santo, foi trazido sobre a terra por Cristo. Ele não o arrebatou dos deuses, como fez Prometeu segundo o mito grego, mas fez-se mediador do "dom de Deus", obtendo-o para nós com o maior gesto de amor da história: a sua morte na cruz.
Deus quer continuar a doar este "fogo" a cada geração humana e, naturalmente, é livre de o fazer como e quando o quer. Ele é espírito, e o espírito "sopra onde quer" (cf. Jo 3, 8). Porém, existe um "caminho normal" que o próprio Deus escolheu para "lançar fogo sobre a terra": este caminho é Jesus, o seu Filho Unigénito encarnado, morto e ressuscitado. Por sua vez, Jesus Cristo constituiu a Igreja como o seu Corpo místico, para que prolongue a sua missão na história. "Recebei o Espírito Santo" — disse o Senhor aos Apóstolos, na tarde da ressurreição, acompanhando estas palavras com um gesto compreensivo: "soprou" sobre eles (cf. Jo 20, 22). Assim, manifestou que lhes transmitia o seu Espírito, o Espírito do Pai e do Filho. Agora, caros irmãos e irmãs, na hodierna solenidade a Escritura diz-nos mais uma vez como deve ser a comunidade, como devemos ser nós para receber o dom do Espírito Santo. Na narração, que descreve o acontecimento do Pentecostes, o Autor sagrado recorda que os discípulos "se encontravam todos reunidos no mesmo lugar". Este "lugar" é o Cenáculo, a "sala no andar de cima" onde Jesus realizara a última Ceia com os seus Apóstolos, onde lhes aparecera ressuscitado; aquela sala que se tinha tornado, por assim dizer, a "sede" da Igreja nascente (cf. At 1, 13). Todavia, mais do que insistir sobre o lugar físico, os Actos dos Apóstolos tencionam acentuar a atitude interior dos discípulos: "Todos, unidos pelo mesmo sentimento, se entregavam assiduamente à oração" (At 1, 14). Por conseguinte, a concórdia dos discípulos é a condição para que venha o Espírito Santo; e a condição prévia da concórdia é a oração.
Queridos irmãos e irmãs, isto é válido também para a Igreja de hoje, é válido para nós que estamos aqui congregados. Se quisermos que o Pentecostes não se reduza a um simples rito ou a uma comemoração até muito sugestiva, mas seja um acontecimento actual de salvação, temos que nos predispor em expectativa religiosa do dom de Deus, mediante a escuta humilde e silenciosa da sua Palavra. A fim de que o Pentecostes se renove no nosso tempo, talvez seja necessário — sem nada tirar à liberdade de Deus — que a Igreja esteja menos "angustiada" com as actividades e mais dedicada à oração. É quanto nos ensina a Mãe da Igreja, Maria Santíssima, Esposa do Espírito Santo. Este ano o Pentecostes é celebrado precisamente no último dia de Maio, em que habitualmente se comemora a festa da Visitação. Também ela foi uma espécie de pequeno "pentecostes", que fez jorrar a alegria e o louvor dos corações de Isabel e de Maria, uma estéril e a outra virgem, e ambas se tornaram mães graças à extraordinária intervenção divina (cf. Lc 1, 41-45). A música e o canto, que acompanham esta nossa liturgia, ajudam-nos também eles a sermos concordes na oração, e por isso exprimo o profundo reconhecimento ao Coro da Catedral e à Kammerorchester de Köln. Com efeito, para esta liturgia, no bicentenário da morte de Joseph Haydn, foi escolhida muito oportunamente a sua Harmoniemesse, a última "Missa" composta pelo grande músico, uma sublime sinfonia para a glória de Deus. A todos vós que viestes para esta circunstância, dirijo a minha saudação mais cordial.
Para indicar o Espírito Santo, na narração do Pentecostes os Actos dos Apóstolos recorrem a duas imagens principais: a imagem da tempestade e do fogo. Claramente, São Lucas tem em mente a teofania do Sinai, descrita nos livros do Êxodo (cf. 19, 16-19) e do Deuteronómio (cf. 4, 10-12.36). No mundo antigo, a tempestade era vista como um sinal do poder divino, em cuja presença o homem se sentia subjugado e terrorizado, mas gostaria de sublinhar também mais um aspecto: a tempestade é descrita como "vento impetuoso", e isto faz pensar no ar, que distingue o nosso planeta dos outros astros e nos permite viver nele. O que o ar é para a vida biológica, o Espírito Santo é para a vida espiritual; e dado que existe uma poluição atmosférica que envenena o ambiente e os seres vivos, assim há também uma poluição do coração e do espírito, que mortifica e envenena a existência espiritual. Do mesmo modo como não podemos habituar-nos aos venenos do ar — e por isso o compromisso ecológico representa hoje em dia uma prioridade — da mesma forma deveríamos agir com relação àquilo que corrompe o espírito. No entanto, parece que a muitos produtos que poluem a mente e o coração, e que circulam nas nossas sociedades por exemplo, as imagens que espectacularizam o prazer, a violência e o desprezo pelo homem e pela mulher a isto parece que nos habituamos sem dificuldades. Também isto é liberdade, diz-se, sem reconhecer que tudo aquilo que polui, intoxica a alma principalmente das novas gerações e acaba por condicionar a sua própria liberdade. A metáfora do vento impetuoso do Pentecostes faz pensar no modo como, ao contrário, é precioso respirar o ar puro, quer com os pulmões, o ar físico, quer com o coração, o ar espiritual, o ar salubre do espírito que é a caridade!
A outra imagem do Espírito Santo que encontramos nos Actos dos Apóstolos é o fogo. No início mencionei o confronto entre Jesus e a figura mitológica de Prometeu, que evoca um aspecto característico do homem moderno. Apropriando-se das energias do cosmos — o "fogo" — hoje o ser humano parece afirmar-se como deus e desejar transformar o mundo excluindo, pondo de lado ou até rejeitando o Criador do universo. O homem já não quer ser imagem de Deus, mas de si mesmo; declara-se autónomo, livre e adulto. Evidentemente, tal atitude revela uma relação não autêntica com Deus, consequência de uma imagem falsa que se constrói dele, como o filho pródigo da parábola evangélica que pensa em realizar-se a si mesmo, afastando-se da casa do pai. Nas mãos de um homem assim, o "fogo" e as suas enormes potencialidades tornam-se perigosos: podem voltar-se contra a vida e contra a própria humanidade, como demonstra a história. Como perene admoestação permanecem as tragédias de Hiroxima e Nagasáqui, onde a energia atómica, utilizada para finalidades bélicas, semeou morte em proporções inauditas.
Na verdade, poder-se-iam encontrar muitos exemplos, menos graves e no entanto igualmente sintomáticos, na realidade de todos os dias. A Sagrada Escritura revela-nos que a energia capaz de mover o mundo não é uma força anónima e cega, mas a acção do "espírito de Deus que se movia sobre a superfície das águas" (Gn 1, 2) no início da criação. E Jesus Cristo "trouxe à terra" não a força vital, que já habitava nela, mas o Espírito Santo, ou seja, o amor de Deus que "renova a face da terra", purificando-a do mal e libertando-a do domínio da morte (cf. Sl 103 [104], 29-30). Este "fogo" puro, essencial e pessoal, o fogo do amor, desceu sobre os Apóstolos, reunidos em oração com Maria no Cenáculo, para fazer da Igreja o prolongamento da obra renovadora de Cristo.
Finalmente, ainda se tira um último pensamento da narração dos Atos dos Apóstolos: o Espírito Santo vence o medo. Sabemos como os discípulos se tinham refugiado no Cenáculo depois do aprisionamento do seu Mestre e aí permaneceram segregados com o temor de padecer a mesma sorte. Depois da ressurreição de Jesus, este seu medo não desapareceu repentinamente. Mas eis que no Pentecostes, quando o Espírito Santo pairou sobre eles, os homens saíram sem temor e começaram a anunciar a todos a boa notícia de Cristo crucificado e ressuscitado. Não tinham medo algum, porque se sentiam nas mãos do mais forte. Sim, queridos irmãos e irmãs, onde entra, o Espírito de Deus afasta o medo; faz-nos conhecer e sentir que estamos nas mãos de uma Omnipotência de amor: independentemente do que acontece, o seu amor infinito não nos abandona. Demonstram-no o testemunho dos mártires, a coragem dos confessores da fé, o impulso intrépido dos missionários, a sinceridade dos pregadores e o exemplo dos missionários, alguns dos quais são inclusive adolescentes e crianças. Demonstra-o a própria existência da Igreja que, não obstante os limites e as culpas dos homens, continua a atravessar o oceano da história, impelida pelo sopro do Espírito e animada pelo seu fogo purificador. Com esta fé e esta esperança jubilosa repitamos no dia de hoje, por intercessão de Maria: "Enviai o vosso Espírito, Senhor, para renovar a face da terra!".
A SANTA MISSA , SEGUNDO UM PROTESTANTE CONVERTIDO - LITURGIA DIÁRIA , 15 DE MAIO DE 2013
Posted: 15 May 2013 05:36 AM PDTA SANTA MISSA , SEGUNDO UM PROTESTANTE CONVERTIDO
NESTA OCASIÃO, TIVE NOTÍCIAS DOS PREJUÍZOS E ESTRAGOS QUE FAZIAM OS LUTERANOS NA FRANÇA, E O QUANTO IA CRESCENDO ESTA DESVENTURADA SEITA . DEU-ME GRANDE AFLIÇÃO, E, COMO SE PUDESSE OU VALESSE ALGUMA COISA, CHORAVA COM O SENHOR, SUPLICANDO-LHE PARA REMEDIAR TANTO MAL. PARECIA-ME QUE MIL VIDAS DARIA EU PARA A SALVAÇÃO DE UMA SÓ ALMA DAS MUITAS QUE ALI SE PERDIAM" – [FONTE : SANTA TERESA D'AVILA , LIVRO " CAMINHO DE PERFEIÇÃO"]Um fato que sempre me chama atenção é a qualidade das conversões protestantes ao catolicismo. Os católicos que se "convertem" em protestantes normalmente saem de um imenso vazio teológico ( para muitos o termo "católico" não dizia muita coisa e por isso deixaram o pouco ou nada que tinham pelo muito pouco que receberam.) Quando os protestantes se convertem em católicos o fazem a partir da descoberta da Verdade e da Igreja, o fazem dentro de um processo racional e lógico, são conquistados pela beleza da verdade que ilumina a inteligência e encanta o coração! Talvez isso explique porque nos Estados Unidos, ( terra do Scott), o catolicismo tem crescido tanto pela conversão de protestantes. Cremos que é quase impossível alguém protestante que estude e pesquise a história da Igreja e sua doutrina, compreendendo exatamente o que a Igreja ensina, que não se torne católico. Os exemplos acontecem às centenas
SEGUE ABAIXO , TEXTO COM O TESTEMUNHO :
"Ali estava eu, incógnito, um ministro protestante à paisana, esgueirando-me nos fundos de uma capela em Milwaukee para participar pela primeira vez da Santa Missa. A curiosidade me arrastara até lá e eu ainda não tinha certeza de que fosse uma curiosidade saudável. Ao estudar os escritos dos primeiros cristãos, encontrei inúmeras referências à "liturgia", à "Eucaristia", ao "sacrifício" . Para aqueles primeiros cristãos, separada do acontecimento que os católicos de hoje denominam "missa", a Bíblia – o livro que eu mais amava – era incompreensível
Eu queria entender os cristãos primeiros, mas não tinha nenhuma experiência de liturgia. Por isso, persuadi a mim mesmo a ir ver, como uma espécie de exercício acadêmico, mas jurando o tempo todo que não ia me ajoelhar nem participar de idolatria
Sentei-me na obscuridade, em um banco bem no fundo daquela capela no subsolo. À minha frente havia um número considerável de fiéis, homens e mulheres de todas as idades. Impressionaram-me suas reflexões e sua evidente concentração na oração. Então um sino soou e todos se levantaram quando o padre surgiu de uma porta ao lado do altar. Hesitante, permaneci sentado. Durante anos, como calvinista evangélico , fui instruído para acreditar que a missa era o maior sacrilégio que alguém poderia cometer . Tinha aprendido que a missa era um ritual com o propósito de "sacrificar Jesus Cristo outra vez". Por isso, eu seria um espectador, ficaria sentado, com a Bíblia aberta ao meu lado
Entretanto, è medida que a missa prosseguia , alguma coisa me tocou . A Bíblia não estava só ao meu lado. Estava diante de mim – nas palavras da missa! Um versículo era de Isaías, outro dos Salmos, outro de Paulo. A experiência era prodigiosa. Eu queria interromper tudo e gritar: "Ei! Posso explicar o que está acontecendo a partir das Escrituras? Isso é maravilhoso!" Não obstante, mantive minha posição de espectador à parte até que ouvi o sacerdote pronunciar as palavras da consagração : "ISTO É O MEU CORPO... ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE"
Eu senti todas as minhas dúvidas se esvaírem . Quando vi o sacerdote elevar aquela hóstia branca, percebi que uma prece subiu de meu coração em um sussurro: "Meu Senhor e meu Deus. Sois realmente vós!"
A partir daquele ponto, fiquei, por assim dizer, tolhido. Não imaginava uma emoção maior que a que aquelas palavras provocaram em mim . Porém a experiência intensificou-se um momento depois, quando ouvi a congregação repetir : "Cordeiro de Deus... Cordeiro de Deus... Cordeiro de Deus", e o sacerdote responder: "Eis o Cordeiro de Deus...", enquanto elevava a hóstia
Em menos de um minuto a frase "Cordeiro de Deus" ressoou quatro vezes. Graças a longos anos de estudos bíblicos, percebi imediatamente onde eu estava. Estava no livro do Apocalipse, no qual Jesus é chamado Cordeiro nada menos que vinte e oito vezes em vinte e dois capítulos. Estava na festa de núpcias que João descreve no final do último livro da Bíblia. Estava diante do trono do céu, onde Jesus é saudado para sempre como o Cordeiro. Entretanto, não estava preparado para isso – eu estava na missa!
Voltei à missa no dia seguinte e no outro dia e no outro. Cada vez que voltava, eu "descobria" mais passagens das Escrituras consumadas diante dos meus olhos . Contudo, naquela capela escura, nenhum livro me era tão visível quanto o da revelação de Jesus Cristo, o Apocalipse, que descreve a adoração dos anjos e santos do céu
Como nesse livro, vi, naquela capela, sacerdotes paramentados, um altar, uma assembléia que entoava : "santo, santo, santo". Vi a fumaça de incenso, ouvi a invocação de anjos e santos; eu mesmo entoava os aleluias, pois me sentia cada vez mais atraído a essa adoração. Continuei a me sentar no último banco com minha Bíblia e mal sabia para onde me voltar – para a ação no Apocalipse ou para a ação no altar, que pareciam cada vez mais ser exatamente a mesma
Mergulhei com vigor renovado em meu estudo do cristianismo antigo e descobri que os primeiros bispos, os Padres da Igreja, tinham feito a mesma "descoberta" que eu fazia a cada manhã. Eles consideravam o livro do Apocalipse a chave da liturgia e a liturgia a chave do livro do Apocalipse. Alguma coisa intensa aconteceu com o estudioso e crente que eu era. O livro da Bíblia que eu achava mais desconcertante – o do Apocalipse – agora elucidava as idéias mais fundamentais de minha fé : a idéia da aliança como elo sagrado da família de Deus. ALÉM DISSO, A AÇÃO QUE EU CONSIDERAVA A MAIOR DAS BLASFÊMIAS – A MISSA – AGORA SE REVELAVA O ACONTECIMENTO QUE RATIFICOU A ALIANÇA DE DEUS : "ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA"
Eu estava aturdido com a novidade de tudo aquilo. Durante anos tentei compreender o livro do Apocalipse como uma espécie de mensagem codificada a respeito do fim do mundo, a respeito do culto no céu distante, a respeito de algo que, em sua maioria, os cristãos não poderiam experimentar aqui na terra. Agora, depois de duas semanas de comparecimento diário à Missa, eu me via querendo levantar durante a liturgia e dizer : "Ei, pessoal. Quero lhes mostrar onde vocês estão no livro do Apocalipse! Consultem o capítulo 4, versículo 8. Agora mesmo vocês estão no céu"
No céu agora mesmo! Os Padres da Igreja mostraram que essa descoberta não era minha. Pregaram a respeito há mais de mil anos. Entretanto, eu estava convencido de que merecia o crédito pela redescoberta da relação entre a missa e o livro do Apocalipse . Reflita nestas palavras sobre a Sagrada Liturgia :
Na liturgia terrena, antegozando, participamos da liturgia celeste, que se celebra na cidade santa de Jerusalém, para a qual, peregrinos, nos encaminhamos. Lá, Cristo está sentado à direita de Deus, ministro do santuário e do tabernáculo verdadeiro; com toda a milícia do exército celestial entoamos um hino de glória ao Senhor e, venerando a memória dos Santos, esperamos fazer parte da sociedade deles; suspiramos pelo Salvador, Nosso Senhor Jesus Cristo, até que ele, nossa vida, se manifeste, e nós apareçamos com ele na glória
ESPERE UM POUCO. ISSO É CÉU. NÃO, ISSO É A MISSA. NÃO, É O LIVRO DO APOCALIPSE. ESPERE UM POUCO: ISSO É TUDO O QUE ESTÁ ACIMA
Esforcei-me bastante para ir devagar, cautelosamente, com o cuidado de evitar os perigos aos quais os convertidos são suscetíveis , pois eu estava depressa me convertendo à fé católica . Contudo, essa descoberta não era produto de uma imaginação super excitada ; ERA O ENSINAMENTO SOLENE DE UM CONCÍLIO DA IGREJA CATÓLICA
O livro do Apocalipse tratava de Alguém que estava por vir. Tratava de Jesus Cristo e sua "segunda vinda", a forma como, em geral, os cristãos traduziram a palavra grega parousia
Depois de passar horas e horas naquela capela de Milwaukee, em 1985, aprendi que aquele Alguém era O MESMO JESUS CRISTO QUE O SACERDOTE CATÓLICO ERGUIA NA HÓSTIA . SE OS CRISTÃOS PRIMITIVOS ESTAVAM CERTOS, EU SABIA QUE, NAQUELE EXATO MOMENTO, O CÉU TOCAVA A TERRA. "MEU SENHOR E MEU DEUS. SOIS REALMENTE VÓS!" - [Scott Hahn, O Banquete do Cordeiro, A missa segundo um convertido, Pgs 21-25. São Paulo: Edições Loyola, 2002]
"Nem por um instante, tive a menor vacilação em minha fé na Igreja Católica desde que fui recebido em seu seio. Sustento, e sempre venho sustentando, que o Romano Pontífice é o centro da unidade e o Vigário de Cristo, e... tenho uma fé diáfana em seu Credo e em todos os seus artigos; uma adesão suprema a sua liturgia, sua disciplina e seus ensinamentos; e um ardente desejo e esperança contra toda a esperança de que muitos amigos queridos que deixei no Protestantismo possam participar de minha felicidade
Sendo este o estado de minhas crenças, seria supérfluo acrescentar que não tenho intenção (nem tive jamais) de deixar a Igreja Católica para voltar ao Protestantismo
Declaro professar ex animo, com um sentimento absoluto, interno e deliberado, que o Protestantismo é a religião mais desoladora que cabe pensar, que apenas a imagem de um serviço anglicano me provoca calafríos e somente o pensamento dos Trinta e Nove artigos me provoca ondas de suor frio. Voltar a Igreja de Inglaterra? Nunca. 'Se rompeu as redes e somos livres'. Seria louco se em minha velhice abandonasse a terra que 'mana leite e mel' pela cidade da confusão e o reino da escravidão" – [6 de julho de 1862 , JOHN HENRY NEWMAN, SUYO CON AFECTO: AUTOBIOGRAFIA EPISTOLAR, ediciones ENCUENTRO]
LITURGIA DO DIA 15 DE MAIO DE 2013
7A SEMANA DA PÁSCOA , LEITURA DOS ATOS DOS APÓSTOLOS - Naqueles dias, Paulo disse aos anciãos da Igreja de Éfeso: 28"Cuidai de vós mesmos e de todo o rebanho, sobre o qual o Espírito Santo vos colocou como guardas, para pastorear a Igreja de Deus, que ele adquiriu com o sangue do seu próprio Filho. 29Eu sei, depois que eu for embora, aparecerão entre vós lobos ferozes, que não pouparão rebanho. 30Além disso, do vosso próprio meio aparecerão homens com doutrinas perversas que arrastarão discípulos atrás de si. 31Por isso, estai sempre atentos: lembrai-vos de que, durante três anos, dia e noite, com lágrimas, não parei de exortar a cada um em particular. 32Agora entrego-vos a Deus e à mensagem de sua graça, que tem poder para edificar e dar a herança a todos os que foram santificados. 33Não cobicei prata, ouro ou vestes de ninguém. 34Vós bem sabeis que estas minhas mãos providenciaram o que era necessário para mim e para os que estavam comigo. 35Em tudo vos mostrei que, trabalhando deste modo, se deve ajudar os fracos, recordando as palavras do Senhor Jesus, que disse: 'Há mais alegria em dar do que em receber'". 36Tendo dito isto, Paulo ajoelhou-se e rezou com todos eles. 37Todos, depois, prorromperam em grande pranto, e lançando-se ao pescoço de Paulo, o beijavam, 38aflitos, sobretudo por lhes haver ele dito que não tornariam a ver-lhe o rosto. E o acompanharam até o navio - Palavra do Senhor
SALMO RESPONSORIAL (SALMO 67)
REINOS DA TERRA CANTAI AO SENHOR
— Suscitai, ó Senhor Deus, suscitai vosso poder, confirmai este poder que por nós manifestastes, a partir de vosso templo, que está em Jerusalém, para vós venham os reis e vos ofertem seus presentes!
— Reinos da terra, celebrai o nosso Deus, cantai-lhe salmos! Ele viaja no seu carro sobre os céus dos céus eternos. Eis que eleva e faz ouvir a sua voz, voz poderosa
— Dai glória a Deus e exaltai o seu poder por sobre as nuvens. Sobre Israel, eis sua glória e sua grande majestade! Em seu templo ele é admirável e a seu povo dá poder. Bendito seja o Senhor Deus, agora e sempre. Amém, amém!
EVANGELHO (JOÃO 17 , 11 B-19)
PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO + SEGUNDO JOÃO - Naquele tempo, Jesus ergueu os olhos para o céu e rezou, dizendo: 11b"Pai santo, guarda-os em teu nome, o nome que me deste, para que eles sejam um assim como nós somos um. 12Quando eu estava com eles, guardava-os em teu nome, o nome que me deste. Eu os guardei e nenhum deles se perdeu, a não ser o filho da perdição, para se cumprir a Escritura. 13Agora, eu vou para junto de ti, e digo estas coisas, estando ainda no mundo, para que eles tenham em si a minha alegria plenamente realizada. 14Eu lhes dei a tua palavra, mas o mundo os rejeitou, porque não são do mundo, como eu não sou do mundo. 15Não te peço que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno. 16Eles não são do mundo, como eu não sou do mundo. 17Consagra-os na verdade; a tua palavra é verdade. 18Como tu me enviaste ao mundo, assim também eu os enviei ao mundo. 19Eu me consagro por eles, a fim de que eles também sejam consagrados na verdade" - Palavra da Salvação
MENSAGEM DO NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE – "Queridos filhos! Hoje os convido a colocarem a oração em primeiro lugar em sua vida. Rezem, e que a oração, filhinhos, seja alegria para vocês. Eu estou com vocês, e intercedo por todos vocês; e vocês, filhinhos, sejam alegres portadores das minhas mensagens. Que sua vida Comigo seja alegria. Obrigada por terem correspondido a Meu apelo" – MENSAGEM DO DIA 25.05.2002
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