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3 de junho de 2013
A Igreja não é uma organização cultural, mas é a família de Jesus, diz o Papa
VATICANO, 03 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao presidir na manhã deste sábado a Missa na Capela da Casa Santa Marta, o Papa Francisco sublinhou que "a Igreja não é uma organização cultural", mas é "a família de Jesus".
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MANCHETES DO DIA
VATICANO
O Papa no Twitter ressalta que Deus procura o homem
Francisco presidirá nesta noite a oração multitudinária do Terço
Francisco pede solução pacífica dos conflitos no Oriente Médio
Francisco exorta viver a autêntica comunhão e solidariedade que nasce da Eucaristia
O Papa Francisco: Pecadores sim, corruptos não!
Papa Francisco rezará ante o túmulo de João XXIII
A Igreja não é uma organização cultural, mas é a família de Jesus, diz o Papa
Papa Francisco: A guerra é o suicídio da humanidade
O Papa pediu que libertem os sequestrados na Síria
O Papa presidiu Adoração Eucarística simultaneamente com todo o mundo
MUNDO
Aplicamos "tolerância zero" à lavagem de dinheiro, afirma representante do banco vaticano
Governo espanhol destina quase 2 milhões de dólares ao ativismo gay, pró aborto e laicista
Católico em Dia
Evangelho:
Santo ou Festa:
São Carlos Lwanga e companheiros (mártires)
Um pensamento:
Quando rezamos o Rosrio, falamos com Maria e lhe confiamos nossas preocupaes e esperanas.
João Paulo II
VATICANO
O Papa no Twitter ressalta que Deus procura o homem
VATICANO, 31 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco dirigiu hoje sexta-feira uma nova mensagem aos fiéis através de sua conta do Twitter, para lhes recordar que "toda a história da salvação é a história de Deus que procura o homem: oferece-lhe o seu amor, acolhe-o com ternura".
Esta nova mensagem o Papa escreveu quando a Igreja celebra a Visitação da Bem-aventurada Virgem Maria e a poucas horas de presidir a oração multitudinária do Santo Terço na Praça de São Pedro.
A conta @Pontifex, em nove idiomas, tem mais de seis milhões de seguidores.
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Francisco presidirá nesta noite a oração multitudinária do Terço
VATICANO, 31 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco presidirá nesta noite às 8 p.m. (hora de Roma), a oração multitudinária do Santo Terço na Praça de São Pedro, com a qual encerrará o mês de maio dedicado a Maria.
Durante a oração, uma imagem da Virgem percorrerá em procissão o lugar para recolher simbolicamente as invocações dos fiéis.
Em um comunicado difundido pela Sala de Imprensa da Santa Sé em 13 de maio, o Vigário Geral da Diocese de Roma, Cardeal Angelo Comastri, convidou a todos os fiéis a participar. "Esperamo-los a todos na oração conclusiva do mês Mariano", expressou.
Recordou que o Beato João Paulo II assegurava que o Terço era sua oração "predileta e maravilhosa em sua simplicidade e em sua profundidade. Porque por trás das palavras ‘Ave Maria’ passam ante os olhos da alma os principais episódios da vida de Jesus Cristo".
Do mesmo modo, indicou, a Beata Madre Teresa de Calcutá também estava acostumada a levantar o Terço e repetia sempre "eu sou somente uma pobre mulher que reza. Rezando, Deus põe no meu coração o Seu amor, e eu vou e o doo a todos os pobres que encontro no meu caminho. Orem, e também obrará assim em vós".
Esta será a segunda ocasião na qual Francisco rezará o Terço com os fiéis de Roma. No dia 4 de maio deste ano visitou a Basílica Santa Maria Maior, a primeira igreja dedicada à Virgem da história e presidiu pela primeira vez a oração do Terço junto aos fiéis.
Nesse encontro, Francisco animou cultivar a confiança em Maria e explicou que "a Virgem nos educa à verdadeira liberdade, ajuda-nos a sair da adolescência do espírito para nos fazer adultos na fé e capazes de fazer eleições grandes, valentes e definitivas".
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Francisco pede solução pacífica dos conflitos no Oriente Médio
VATICANO, 31 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco recebeu em audiência ao presidente da 67° sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, Vuk Jeremi?, onde pediu pela solução pacífica de todos os conflitos, em especial os do Oriente Médio, que sofre atualmente pela violência na Síria, assim como o respeito às minorias étnicas e religiosas, e a redução da pobreza.
A Sala de Imprensa da Santa Sé informou nesta sexta-feira que as conversações se desenvolveram em um clima de cordialidade, nas quais se abordaram "questões de interesse recíproco, em particular a resolução de conflitos internacionais através de meios pacíficos, com uma referência especial ao caso do Oriente Médio e às graves emergências humanitárias que causa".
"Nesse contexto -indicou-, sublinhou-se a importância da reconciliação entre as comunidades que formam as diversas sociedades e o respeito dos direitos das minorias étnicas e religiosas".
Do mesmo modo, tratou-se sobre o problema do tráfico de pessoas e o drama dos refugiados e dos emigrantes. "Por quanto se refere à crise econômica mundial se falou do papel que a Assembleia Geral da ONU poderia assumir nos programas para a agenda de desenvolvimento sustentável após 2015, respeitoso do ambiente e, ao mesmo tempo, capaz de reduzir a distância entre pobres e ricos", assinalou.
No encontro a Santa Sé confirmou seu apreço pelo papel central da ONU na busca do bem comum da humanidade. Além disso, se recordou "a contribuição da Igreja Católica, com os meios que lhe são próprios e no respeito por sua identidade, na promoção da dignidade humana integral, da paz e da cultura do encontro e se manifestou o desejo de que esses valores possam inspirar sempre os debates e deliberações da Assembleia Geral".
Posteriormente, o presidente da 67° sessão da Assembleia Geral da ONU se encontrou com o Secretário de estado, Cardeal Tarcisio Bertone; a quem acompanhava o Secretário para as Relações com os Estados, Dom Dominique Mamberti.
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Francisco exorta viver a autêntica comunhão e solidariedade que nasce da Eucaristia
VATICANO, 31 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco presidiu nesta quinta-feira a Missa pela Solenidade do Corpus Christi no átrio da Basílica São João de Latrão, de onde chamou os católicos a viver a autêntica comunhão e solidariedade que nasce da Eucaristia, sacramento "que nos faz sair do individualismo para viver juntos o seguimento, a fé nele".
Ante os milhares de fiéis que se aproximaram da basílica romana, o Santo Padre refletiu sobre o Evangelho da multiplicação dos pães e peixes, onde "há uma expressão de Jesus que me surpreende sempre: ‘dai-lhes vós mesmos de comer’. Partindo desta frase, deixo-me guiar por três palavras: seguimento, comunhão, partilha".
O Papa explicou que a multidão se congregou ao redor de Cristo porque sabem que "Jesus fala e age de modo novo, com a autoridade de quem é autêntico e coerente, de quem fala e age com verdade, de quem doa a esperança que vem de Deus".
Agora, disse Francisco, "nós somos a multidão do Evangelho, também nós tentamos seguir Jesus para escutá-lo, para entrar em comunhão com Ele na Eucaristia, para acompanhá-lo e para que nos acompanhe. Perguntemo-nos: como eu sigo Jesus? Jesus fala em silencio no Mistério da Eucaristia e toda vez nos recorda que segui-lo significa sair de nós mesmos e fazer de nossa vida não uma posse nossa, mas um dom para Ele e para os outros".
Por isso questionou a atitude dos apóstolos de despedir à multidão para que fosse procurar alimentos e pousada por que já era tarde. "Esta é a solução dos apóstolos: que cada um pense em si mesmo: despedir à multidão! Quantas vezes nós cristãos temos esta tentação! Não assumimos a necessidade dos outros, despedindo-os com um piedoso: ‘Que Deus lhes ajude!’".
"A solução de Jesus vai para outra direção, uma direção que surpreende aos discípulos: ‘dai-lhes vós mesmos de comer. Mas como é possível que nós sejamos os que demos de comer a uma multidão? ‘Não temos mais que cinco pães e dois peixes; a não ser que fôssemos comprar alimentos para todo este povo’. Mas Jesus não se desanima" -recorda o Papa-, e depois de fazer sentar às pessoas, abençoa os pães para que sejam distribuídos pelos discípulos.
"É um momento de profunda comunhão: a multidão saciada com a palavra do Senhor, é agora alimentada com seu pão de vida. E todos foram saciados", expressou o Santo Padre.
Nesse sentido, Francisco explicou que escutando a Palavra e nutrindo-se da Eucaristia, os fiéis passam de "ser multidão a ser comunidade". "A Eucaristia é o Sacramento da comunhão, que nos faz sair do individualismo para viver juntos o seguimento, a fé nele".
"Como vivo a Eucaristia? A vivo de modo anônimo ou como um momento de verdadeira comunhão com o Senhor, bem como com tantos irmãos e irmãs que compartilham esta mesma mesa? Como são as nossas celebrações eucarísticas?", perguntou o Papa.
Seguidamente, o Santo Padre assinalou que ao multiplicar os poucos pães e peixes, Cristo chama os cristãos à solidariedade, pondo "a disposição de Deus aquilo que temos, as nossas humildes capacidades, porque somente na partilha, na doação a nossa vida será fecunda, dará frutos. Solidariedade: uma palavra que não é bem vista pelo espírito mundano!".
Com a Eucaristia, explicou, o homem experimenta a "solidariedade de Deus". "Jesus se doa a nós na Eucaristia, partilha nosso mesmo caminho, aliás, se faz alimento, o verdadeiro alimento que sustenta nossa vida, também nos momentos em que o caminho se faz duro".
"Seguimento, comunhão, partilha. Oremos para que a participação na Eucaristia nos provoque sempre: a seguir o Senhor todos os dias, a ser instrumentos de comunhão, a partilhar com Ele e com nosso próximo aquilo que somos. Então nossa existência será verdadeiramente fecunda", culminou.
Ao culminar a Missa, milhares de pessoas acompanharam o Papa na procissão que levou o Santíssimo Sacramento até a Basílica Santa Maria Maior.
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O Papa Francisco: Pecadores sim, corruptos não!
VATICANO, 03 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Na Missa celebrada esta manhã na Capela da Casa Santa Marta, o Papa Francisco refletiu sobre "três modelos de cristãos na Igreja: os pecadores, os corruptos e os Santos", e exclamou "pecadores sim, corruptos não!".
O Prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, Cardeal Angelo Amato, concelebrou a Eucaristia, a que assistiram um grupo de sacerdotes e colaboradores desta congregação vaticana e um grupo de Cavalheiros de Sua Santidade.
Ao meditar sobre pecadores, corruptos e Santos, o Santo Padre assinalou que "não é necessário falar muito dos pecadores, porque todos o somos", indicando que conhecemos "o nosso interior e sabemos o que é um pecador. E se algum de nós não se sente pecador, procure um bom ‘médico espiritual’", porque "alguma coisa está errada".
O Papa indicou que os corruptos querem "apropriar-se da vinha e perderam o relacionamento com o dono dela", que "nos chamou com amor, que zela por nós e também nos dá a liberdade".
Estas pessoas, advertiu Francisco, "se sentiram fortes, se sentiram autônomas de Deus".
"Estes, lentamente, escorregaram sobre aquela autonomia, a autonomia na relação com Deus: ‘Nós não temos necessidade daquele Dono, que não venha para nos incomodar!’. E nós seguimos adiante assim. Estes são os corruptos! Aqueles que eram pecadores como todos nós, mas que deram um passo adiante, como se se tivessem consolidado no pecado: não têm necessidade de Deus!".
Entretanto, o Papa assinalou que esta falta de necessidade de Deus é "só aparência, porque no seu código genético está impressa esta relação com Deus". "E como não a podem negar, fazem para si um Deus especial: são Deus eles mesmos. São os corruptos".
O Santo Padre assinalou que a presença dos corruptos "é também um perigo para nós", pois nas comunidades cristãs estes pensam somente em seu próprio grupo.
"Judas começou, de pecador avaro e terminou na corrupção. O caminho da autonomia é um caminho perigoso: os corruptos são grandes desmemoriados, esqueceram este amor, com o qual o Senhor plantou a vinha...".
Os corruptos, disse o Papa, "cortaram a relação com este amor! E eles se converteram em adoradores de si mesmos. Quanto mal causaram os corruptos nas comunidades cristãs! Que o Senhor nos livre de escorregar neste caminho da corrupção".
Francisco também se referiu aos Santos, e recordou os 50 anos da morte do Beato João XXIII, um "modelo de santidade".
Os Santos, disse o Papa, são "aqueles que obedecem ao Senhor, aqueles que adoram o Senhor, aqueles que não perderam a memória de amor, com o qual o Senhor plantou a vinha".
"Assim como os corruptos fazem tanto dano à Igreja, os Santos fazem muito bem para ela".
O Santo Padre recordou que "o apóstolo João disse que os corruptos são o anticristo, que estão no meio de nós, mas que não são parte de nós. A Palavra de Deus nos fala dos Santos como de luz, ‘aqueles que estarão ante o trono de Deus, em adoração’".
"Peçamos hoje ao Senhor a graça de nos sentir pecadores, mas verdadeiros pecadores, não pecadores em geral, mas pecadores por isso, isto e isto, concretos, com o concreto do pecado. A graça de não nos converter em corruptos: pecadores sim, corruptos não! E a graça de ir pelo caminho da santidade. Assim seja".
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Papa Francisco rezará ante o túmulo de João XXIII
VATICANO, 03 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Com ocasião de recordar-se hoje, 3 de junho, 50 anos do falecimento do Beato João XXIII, o Papa Francisco rezará esta tarde ante seus restos mortais.
O Santo Padre pedirá a intercessão do Beato pela paz e a concórdia para a Igreja, assim como para toda a família humana.
Francisco terá um encontro nesta tarde com aproximadamente 3.000 peregrinos da diocese italiana de Bérgamo, a que pertence Sotto Il Monte, lugar natal do Beato João XXIII.
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A Igreja não é uma organização cultural, mas é a família de Jesus, diz o Papa
VATICANO, 03 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao presidir na manhã deste sábado a Missa na Capela da Casa Santa Marta, o Papa Francisco sublinhou que "a Igreja não é uma organização cultural", mas é "a família de Jesus".
O Santo Padre assinalou que os cristãos não devem ter vergonha de viver com o escândalo da Cruz, e os exortou a não se deixarem "enganar pelo espírito do mundo".
Ao recordar a pergunta feita pelos escribas e pelos sumos sacerdotes a Jesus -"Com que autoridade fazes estas coisas?"-, Francisco assinalou que tentavam colocar uma armadilha ao Senhor, forçando a que cometa um erro.
"O problema que estas pessoas tinham com Jesus", disse o Papa, não era que ele tenha realizado milagres, mas sim "estavam surpreendidos de que os demônios gritassem a Jesus ‘Tu és o Filho de Deus, Tu és o Santo".
Esta é a razão pela qual Jesus realmente escandalizava, indicou, pois "Ele é Deus que se encarnou".
O Papa advertiu que para nós também "existem armadilhas na vida", mas a característica que escandaliza da Igreja é o mistério da Encarnação do Verbo, e "isto não pode ser tolerado, isto o diabo não tolera".
"Quantas vezes se ouve dizer: ‘Mas vocês cristãos, sejam um pouco mais normais, mais razoáveis, como as outras pessoas!".
O Santo Padre assegurou que este é um "discurso feito certamente pelos encantadores de serpentes. ‘Mas vocês sejam normais, né? Um pouco mais normais não tão rígidos’. Mas por trás disto existe: ‘Por favor, não venham com esta história sobre Deus que se fez homem!’".
"A Encarnação do Verbo. Esse é o escândalo que está por trás! Nós podemos fazer todas as obras sociais que queremos e eles dirão: ‘mas que bonito, que boa a Igreja, que boa obra social que faz a Igreja’. Mas se nós dissermos que fazemos isto porque estas pessoas que ajudamos são a carne de Cristo, vira um escândalo".
"E esta é a verdade, esta é a revelação de Jesus: A presença de Jesus encarnado".
O Papa assegurou que "este é o ponto", pois "sempre existirá a tentação de fazer coisas boas sem o escândalo do Verbo Encarnado, sem o escândalo da Cruz".
Ao invés disto, indicou o Santo Padre, devemos "ser coerentes com este escândalo, com esta realidade que escandaliza". E melhor que isto: "ser coerentes com a fé".
Francisco também recordou que o Apóstolo João diz que "aqueles que negam que o Verbo se fez carne são do anticristo; eles são o anticristo".
Por outro lado, disse o Papa, "somente aqueles que dizem que o Verbo se fez carne são do Espírito Santo".
"Faria bem a todos pensar isto: A Igreja não é uma organização cultural que inclui a religião e o trabalho social", mas "a Igreja é a família de Jesus".
O Papa assinalou que "a Igreja confessa que Jesus é o Filho de Deus feito carne. Isto é um escândalo, e por isso perseguiram Jesus".
"Ao final das contas, a resposta que Jesus não quis dar a estes, à pergunta ‘com que autoridade fezes isto?’ Ele a dá ao sumo sacerdote, ‘ao final, és o Filho de Deus? - Sim!".
O Santo Padre indicou que Jesus foi "sentenciado a morte por isso. Este é o centro da perseguição. Se nós nos tornamos cristãos ‘razoáveis’, cristãos ‘sociais’, cristãos de beneficência, qual será a consequência? Que nunca teremos mártires, essa será a consequência".
Entretanto, disse, quando os cristãos dizemos a verdade, que "o Filho de Deus veio e se fez carne", quando "pregamos o escândalo da Cruz, a perseguição virá, a Cruz virá".
"Peçamos ao Senhor para não termos vergonha de viver com este escândalo da Cruz. Peçamos também a sabedoria, a sabedoria para não cairmos na armadilha do espírito do mundo, que sempre nos fará propostas educadas, propostas civis, boas propostas. Mas por trás disso precisamente existe a negação do fato de que o Verbo se fez carne, da Encarnação do Verbo".
"No final das contas isso é o que escandaliza àqueles que perseguem Jesus, isso é o que destrói a obra do demônio. Assim seja", concluiu.
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Papa Francisco: A guerra é o suicídio da humanidade
VATICANO, 03 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao celebrar na manhã de ontem a Missa na Capela da Casa Santa Marta, o Papa Francisco assegurou que "a guerra é o suicídio da humanidade porque mata o coração e mata o amor".
Na Missa, concelebrada pelo Ordinário Militar da Itália, Dom Vincenzo Pelvi, participaram ao redor de oitenta pessoas, entre elas parentes de 24 militares italianos mortos nas missões de paz nos últimos cinco anos, particularmente no Afeganistão, assim como alguns militares feridos nestas missões.
"O Senhor escuta a oração de todos!", disse o Papa, sublinhando que "nosso Deus é Deus do grande e Deus do pequeno; nosso Deus é pessoal", que escuta todos com o coração e "ama com o coração".
O Santo Padre assinalou que "hoje viemos rezar pelos nossos mortos, pelos nossos feridos, pelas vítimas da loucura que é a guerra!".
A guerra, assinalou, "é o suicídio da humanidade, porque mata o coração, mata propriamente o lugar onde está a mensagem do Senhor: mata o amor! Porque a guerra vem do ódio, da inveja, do desejo de poder, e também –tantas vezes vemos isso- desse afã por mais poder".
"Tantas vezes vimos que os problemas locais, os problemas econômicos, as crises econômicas (…) os grandes da terra querem resolvê-los com uma guerra".
"Por que? Porque o dinheiro é mais importante que as pessoas para eles! E a guerra é exatamente isto: é um ato de fé no dinheiro, nos ídolos, nos ídolos do ódio, no ídolo que te leva a matar o irmão, que leva a matar o amor".
Francisco recordou "essa palavra de nosso Pai Deus a Caim que, por inveja, matou o seu irmão: ‘Caim, onde está o seu irmão? Hoje podemos ouvir esta voz: é nosso Pai Deus que chora, que chora por esta nossa loucura, que pergunta a todos nós: ‘Onde está o seu irmão?’; que diz a todos os poderosos da terra: ‘Onde está o vosso irmão? O que você fez?’".
Ante isto, o Santo Padre pediu aos fiéis rezar a Deus para que "afaste de nós todo mal", repetindo esta oração "mesmo que com lágrimas, com aquelas lágrimas do coração".
"Volte-se para nós, Senhor, e tenha misericórdia de nós, porque estamos tristes, estamos angustiados. Veja a nossa miséria e a nossa pena e perdoa todos os pecados".
O Papa sublinhou que "por trás de uma guerra sempre existem os pecados: existe o pecado da idolatria, o pecado de explorar os homens no altar do poder, e sacrificá-los".
"Volte-se para nós, Senhor, e tenha misericórdia, porque estamos tristes e angustiados. Veja a nossa miséria e a nossa pena. Estamos certos de que o Senhor nos escutará e fará, fará qualquer coisa para nos dar o espírito de consolação. Assim seja".
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O Papa pediu que libertem os sequestrados na Síria
VATICANO, 03 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao concluir a oração do Ângelus, o Papa Francisco expressou sua preocupação pelo conflito na Síria e pediu a libertação das vítimas sequestradas nesse país.
O Santo Padre assinalou que "minha preocupação continua sendo viva e sofrida pela persistência do conflito que há mais de dois anos inflama a Síria e atinge especialmente a população desamparada, que aspira uma paz na justiça e no entendimento".
"Esta atormentada situação de guerra leva consigo consequências trágicas: morte, destruição, enormes danos econômicos e ambientais, assim como a chaga dos sequestros de pessoas".
Francisco manifestou que "ao deplorar estes fatos, desejo assegurar minha oração e minha solidariedade pelos sequestrados e por seus familiares e faço um apelo à humanidade dos sequestradores pela libertação das vítimas".
"Rezemos sempre pela nossa amada Síria", disse.
O Papa também indicou que "no mundo há tantas situações de conflito, mas também há tantos sinais de esperança. Gostaria de encorajar os recentes passos dados em vários países da América Latina rumo à reconciliação e a paz".
"Acompanhemo-los com a nossa oração", expressou.
Francisco assinalou também que "tudo se perde com a guerra, tudo se ganha com a paz".
"Peço uma oração pelos cansados, os feridos e seus familiares, rezemos juntos agora, em silêncio, em nosso coração, todos juntos uma oração, pelos cansados, os feridos e seus familiares, em silêncio", concluiu.
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O Papa presidiu Adoração Eucarística simultaneamente com todo o mundo
VATICANO, 03 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco presidiu neste domingo, na Basílica de São Pedro, a solene Adoração Eucarística, a que, no marco das celebrações pelo Ano da Fé, estavam chamadas a participar ao mesmo tempo todas as dioceses do mundo, com suas respectivas Catedrais.
Com este ato que durou uma hora, o Santo Padre quis, como cabeça da Igreja, ficar à frente de uma oração global ao uníssono, na primeira iniciativa deste tipo que se faz na Igreja Católica, coincidindo também com a celebração do 50º aniversário do início do Concílio Vaticano II.
Às 5:00 p.m. (hora de Roma), o Papa ingressou na Basílica de São Pedro, que estava conectada com outros templos católicos através da Internet e do sinal televisivo por satélite.
O ato, ao que estavam convocados os católicos de todos os cantos do planeta, teve como grande protagonista o silêncio no qual se desenvolveram as orações particulares de cada assistente, intercalados com distintas leituras bíblicas que se recitaram com a música de fundo de uma harpa.
Desde as Ilhas Cook ao Reikiavik, passando pelo Chile, Burkina Faso, Taiwan, Iraque, Bangladesh, Estados Unidos ou Filipinas, as dioceses se sincronizaram com a hora da diocese do Papa. O mesmo Santo Padre propôs as intenções da oração.
A primeira foi: "Pela Igreja espalhada por todo o mundo e, hoje, em sinal de unidade recolhida na Adoração da Santíssima Eucaristia. O Senhor a torne cada vez mais obediente à escuta da sua
Palavra para apresentar-se diante do mundo sempre ‘mais bela, sem mancha ou ruga, mas santa e imaculada’. Através do seu anúncio fiel, possa a Palavra que salva ecoar hoje como portadora de misericórdia e provocar um renovado compromisso no amor para dar pleno sentido à dor, ao sofrimento e restituir a alegria e a serenidade".
A segunda intenção do Papa Francisco foi: "Por aqueles que, em diferentes partes do mundo, vivem o sofrimento de novas formas de escravidão e são vítimas de guerras, do comércio de pessoas, do tráfico de drogas e do trabalho ‘escravo’, e pelas crianças e mulheres que sofrem todo tipo de violência".
"Que o seu grito silencioso possa encontrar vigilante a Igreja que, mantendo o olhar fixo em Cristo crucificado, não esqueça tantos irmãos e irmãs deixados à mercê da violência!".
"Por todos aqueles ainda que se encontram na precariedade econômica, especialmente os desempregados, os idosos, os imigrantes, os sem-abrigo, os presos e todos os que experimentam a marginalização. Que a oração da Igreja e a sua ativa ação de aproximação lhes dê conforto e apoio na esperança, força e coragem na defesa da dignidade da pessoa!".
Conforme explicou o Presidente do Conselho Pontifício para a Nova Evangelização, Dom Rino Fisichella, com este ato "histórico", enquadrado também na celebração do Corpus Christi, pretende-se dar mostra do caráter de "unidade" e "portadora de misericórdia" para os mais frágeis que tem a Igreja.
"Tivemos uma adesão maciça a esta iniciativa que se estendeu além das catedrais e implicou as conferências episcopais, paróquias, congregações religiosas, especialmente os mosteiros de clausura, e as associações", disse Fisichella recentemente durante a apresentação do ato.
O programa do ato, retransmitido ao vivo pela televisão, contemplava momentos de adoração silenciosa, cânticos, assim como uma série de breves leituras bíblicas alternadas com orações escritas pelos últimos Papas da Igreja Católica, desde Pio XII a Bento XVI, passando por Paulo VI, João XXIII e João Paulo II.
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MUNDO
Aplicamos "tolerância zero" à lavagem de dinheiro, afirma representante do banco vaticano
VATICANO, 03 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O presidente do Conselho de Vigilância do Instituto para as Obras de Religião, (IOR), Ernst von Freyberg, afirmou que dentro desta instituição -conhecida como banco vaticano-, está sendo aplicada a política de tolerância zero com o fim de combater a lavagem de dinheiro.
Em declarações à Rádio Vaticano, von Freyberg recordou que "a Santa Sé se adequou aos padrões internacionais. Eu aplico a lei e respeito os mais altos padrões solicitados pelos nossos bancos correspondentes".
Nesse sentido, relatou que "pessoalmente recebo na minha mesa todos os casos suspeitos e tenho reuniões semanais com o responsável pelo combate à lavagem de dinheiro. Também temos uma política de tolerância zero em relação a clientes e funcionários envolvidos em atividades de lavagem de dinheiro".
O funcionário, eleito pelo Conselho de Cardeais de vigilância do IOR logo depois de um cuidadoso processo de seleção, disse que ao iniciar seus trabalhos pensou "que precisaria me concentrar naquilo que normalmente se define como lavagem de dinheiro e depósitos indevidos".
Entretanto, afirmou, "até agora não detectei nada. Isto não significa que não há, mas que esta não é a nossa principal preocupação. O nosso principal ponto é a reputação do Instituto".
"O nosso trabalho, ou melhor, o meu trabalho, é muito mais de comunicação do que inicialmente pensava. E mais ainda, de comunicação dentro da Igreja. Não fizemos o suficiente no passado. Isso começa em casa, com os nossos funcionários, com aqueles que trabalham para a Igreja em Roma, com as pessoas da Igreja no mundo fora. Com aqueles aos quais nós devemos primeiramente transparência e uma boa explicação sobre o que fazemos e como tentamos servir", assinalou.
Durante o diálogo, von Freyberg explicou que no IOR "não somos um banco. Nós não emprestamos dinheiro, não fazemos investimentos diretos, não agimos com uma contrapartida financeira. Nós não especulamos no câmbio ou em commodities".
Explicou que seu princípio é receber dinheiro e investi-lo "recebemos dinheiro em depósitos e investimo-lo em obrigações do governo, obrigações corporativas e no mercado interbancário, onde depositamos com juros ligeiramente superiores, para podermos restituir aos clientes quando eles o quiserem".
No IOR, indicou, "entendemos realmente o mundo da Igreja e a sua missão. 112 pessoas trabalham no IOR, e temos 19 mil clientes. A grande maioria deles são religiosas ou clérigos, que conhecem os funcionários do IOR há 20 ou 30 anos. Sabemos exatamente o que eles precisam, eles têm uma pessoa de confiança aqui e este relacionamento pessoal os traz aqui".
Nesse sentido, reiterou que "transparência é a chave, mas não só, é importante o nosso objetivo final, quando já se é transparente: ser completamente limpos, o necessário para ser aceitos no sistema financeiro internacional".
O IOR, em sua forma atual, foi fundado por Pio XII em 1942 "para manter e administrar os bens ativos transferidos ou confiados ao Instituto por pessoas físicas ou jurídicas, com o fim de obras de religião ou de caridade".
Atualmente conta com aproximadamente 19.000 clientes. Destes, 5.200 são instituições católicas, titulares de mais de 85 por cento dos recursos administrados. O restante são 13.700 pessoas, entre elas empregados do Vaticano, assim como religiosos e outras categorias específicas autorizadas, como diplomáticos creditados ante a Santa Sé.
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Governo espanhol destina quase 2 milhões de dólares ao ativismo gay, pró aborto e laicista
MADRI, 03 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- A organização europeia Profissionais pela Ética (PPE) denunciou que a Secretaria de Estado de Serviços Sociais e Igualdade, que depende do Ministério de Sanidade da Espanha, favorece com subvenções próximas aos dois milhões de dólares ao lobby gay e a organizações que promovem o aborto e o laicismo no país.
Conforme revelou PPE, o governo espanhol destinou um total de 330.338 euros (430.993 dólares) a associações de ativistas homossexuais.
Entre estes grupos está a Federação Estatal de Lésbicas, Gays, Transexuais e Bissexuais, que recebeu do Estado 159.500 euros (208.072 dólares), parte do qual se destinará a promover sua ideologia nos centros educativos do país.
Também receberam subvenções a Fundação Triângulo, com 44.000 euros (57.393 dólares) e a Confederação Espanhola de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais COLEGAS, com 126.888 euros (165.511 dólares).
Por sua parte, a Federação de Planejamento Familiar Estatal, que promove o aborto na Espanha e em países em vias de desenvolvimento, foi favorecida com 100.000 euros (130.441 dólares).
A CEAPA, federação de pais da escola pública, que promove a retirada da disciplina de religião da escola pública espanhola, recebeu do governo espanhol 111.816 (145.861 dólares).
A Liga Espanhola da Educação e Cultura Popular, que alentou o curso de Educação para a Cidadania para promover o laicismo, a ideologia de gênero e o aborto, recebeu 908.727 euros (1.1 milhões de dólares).
O vice-presidente do PPE, Fabián Fernández de Alarcón, advertiu que a estes quase dois milhões de dólares em subvenções "temos que somar programas e projetos de difícil compreensão, como o financiamento, por 47.240 euros (61.642 dólares) de um programa de Participação infantil na política de infância ou os 90.000 euros (117.442 dólares) destinados a realizar oficinas de formação para jovens sobre conciliação corresponsável no lar".
Fernández de Alarcón assinalou que "a Espanha não pode permitir o luxo de financiar com nossos impostos programas e partidas orçamentárias de manutenção de entidades, associações e projetos vários. Mas se, além disso, os beneficiários têm um traço ideológico tão definido, a indignação é maior".
"Está bem que se ajude a grupos sociais desfavorecidos ou excluídos, mas financiar a entrada de coletivos homossexuais para formar nossas crianças nos colégios e institutos e promover o aborto, já é exagero", assinalou.
O vice-presidente do PPE indicou que "o Governo tem uma oportunidade de ouro para pôr fim a ajudas genéricas de traço ideológico ou de manutenção de estruturas burocráticas".
Enquanto o governo destina aproximadamente dois milhões de dólares para promover a ideologia gay, o laicismo e o aborto, Fernández de Alarcón indicou que "50 por cento dos jovens na Espanha não têm trabalho e tampouco têm esperança de encontrar um trabalho proximamente".
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