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    terça-feira, 4 de junho de 2013

    [Catolicos a Caminho] Fw: A IGREJA NO MUNDO ACTUAL (022) AJUDA QUE A IGREJA OFERECE AOS HOMENS Som !















    ----- Original Message -----


    From: John A. Nascimento


    To: John Nascimento


    Sent: Tuesday, June 04, 2013 9:39 AM


    Subject: A IGREJA NO MUNDO ACTUAL (022) AJUDA QUE A IGREJA OFERECE AOS HOMENS Som !












    (22)-AJUDA QUE A IGREJA OFERECE AOS HOMENS !



    41. – O homem actual está a caminho de um desenvolvimento mais pleno de personalidade e uma maior descoberta e afirmação dos próprios direitos.

    Tendo a Igreja, por sua parte, a missão de manifestar o mistério de Deus, último fim do homem, ela descobre ao mesmo tempo ao homem o sentido da sua existência, a verdade profunda acerca dele mesmo.

    A Igreja sabe muito bem que só Deus, a quem serve, pode responder às aspirações mais profundas do coração humano, que nunca plenamente se satisfaz com os alimentos terrestres.

    Sabe também que o homem, solicitado pelo Espírito de Deus, nunca será totalmente indiferente ao problema religioso, como o confirmam não só a experiência dos tempos passados, mas também inúmeros testemunhos do presente.

    Com efeito, o homem sempre desejará saber, ao menos confusamente, qual é o significado da sua vida, da sua actividade e da sua morte.

    E a própria presença da Igreja lhe traz à mente estes problemas.

    Mas só Deus, que criou o homem à sua imagem e o remiu, dá plena resposta a estas perguntas, pela revelação em Cristo seu Filho feito homem.

    Aquele que segue Cristo, o homem perfeito, torna-se mais homem.

    Apoiada nesta fé, a Igreja pode subtrair a dignidade da natureza humana a quaisquer flutuações de opiniões, por exemplo, as que rebaixam exageradamente o corpo humano ou, pelo contrário, o exaltam sem medida.

    Nenhuma lei humana pode salvaguardar tão perfeitamente a dignidade pessoal e a liberdade do homem como o Evangelho de Cristo, confiado à Igreja.

    Pois este Evangelho :

    - Anuncia e proclama a liberdade dos filhos de Deus;

    - Rejeita toda a espécie de servidão, a qual tem a sua última origem no pecado;

    - Respeita escupulosamente a dignidade da consciência e a sua livre decisão;

    - Sem descanso recorda que todos os talentos humanos devem redundar em serviço de Deus e bem dos homens;

    - E a todos recomenda, finalmente, a caridade.

    É o que corresponde à lei fundamental da economia cristã.

    Porque, embora seja o mesmo Deus o Criador e o Salvador, o senhor da história humana e o da história da salvação, todavia, segundo a ordenação divina, a justa autonomia das criaturas e sobretudo do homem, não só não é ilimitada mas antes é restituída à sua dignidade e nela confirmada.

    Por isso, a Igreja, em virtude do Evangelho que lhe foi confiado, proclama os direirtos do homem e reconhece e tem em grande apreço o dinamismo do nosso tempo, que por toda a parte promove tais direitos.

    Este movimento, porém, deve ser penetrado pelo espírito do Evangelho, e defendido de qualquer espécie de falsa autonomia.

    Pois estamos sujeitos à tentação de julgar que os nossos direitos pessoais só são plenamente assegurados quando nos libertamos de toda a norma da lei divina.

    Enquanto que, por este caminho, a dignidade da pessoa humana, em vez de se salvar, perde-se.



    Nota. A Igreja, como instituição divina, existe no mundo como polo de união, pois foi fundada por Cristo para completar no género humano, segundo a palavra de S. Paulo, o que falta à Paixão de Cristo, e o próprio Cristo ao enviar os seus Apóstolos a evangelizar todas as nações, prometeu que estaria sempre com a sua Igreja até ao fim dos tempos.

    E acrescentou ainda que, quem acreditar salvar-se-á e quem não acreditar condenar-se-á.

    Parece que é evidente que se não pode sair daqui; e só pretendem fazer outra coisa, aqueles que, para sua defesa, ignoram, ou pervertem as palavras da Escritura.

    Portanto, a nossa segurança de católicos, da Igreja Católica assente firmemnte, inabalavelmente, nestas palavras de Cristo que nunca ficaram comprometidas nem nunca serão contratriadas até ao fim do mundo, apesar das muitas fraquezas humanas, das heresias mais absurdas e dos contratempos mais graves por que possa passar a Igreja, como já aconteceu nos tempos passados e certamente poderá vir a contecer no futuro.

    A Igreja, no cumprimento da sua missão, continuará a prestar a sua ajuda à sociedade, através da sua presença activa no mundo.

    Se a nossa fé for firme, e o nosso amor a Deua e ao próximo for sincero, nunca será comprometida a nossa esperança.












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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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