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    segunda-feira, 3 de junho de 2013

    [Catolicos a Caminho] Fw: LITURGIA DA PALAVRA 10o DOMINGO COMUM - C Som !















    ----- Original Message -----


    From: John A. Nascimento


    To: John Nascimento


    Sent: Monday, June 03, 2013 10:40 AM


    Subject: LITURGIA DA PALAVRA 10o DOMINGO COMUM - C Som !








    É de aconselhar que se leia primeiro toda a Liturgia da Palavra.

    10º DOMINGO COMUM - ANO C !






    A Liturgia da Palavra deste 10º Domingo Comum – C, diz-nos que Cristo que vence a morte, é a Salvação.

    O Cristo mediador único e perfeito da Salvação, é o Cristo que venceu a morte.

    Para Lucas, a ressurreição do jovem de Naim é um sinal da chegada dos tempos messiânicos.

    A ressurreição do jovem da Naim, é um milagre que revela o domínio de Cristo sobre a morte, como uma vitória momentânea, mas que deixa antever o mesmo poder de Deus numa vitória final.

    A Ressurreição de Jesus, não foi apenas uma reanimação de um cadáver, mas sim uma nova, diferente e gloriosa encarnação.

    Foi assim que Cristo venceu a morte, que não mais terá poder sobre Ele.

    Será assim a nossa ressurreição final.

    A 1ª Leitura do I Livro dos reis, diz-nos que Elias é o profeta de Deus junto dos homens.

    A sua missão é mostrar ao povo que só Deus é soberano, só Ele tem poder sobre a vida e a morte, poder que os próprios Judeus, à imitação dos povos vizinhos, atribuíam às divindades pagãs.

    - «Senhor, meu Deus, fazei que a alma do menino volte a entrar nele»(...) Aí o tens; o teu filho está vivo !". (1ª Leitura).

    Hoje em dia os ídolos pagãos são outros : o dinheiro, o comodismo, a instalação social, o egoísmo, a fama por qualquer preço, a ostentação e a vanglória, etc.

    Mas nenhum destes ídolos é digno de louvor porque nenhum deles concede a salvação, como proclama o Salmo Responsorial :

    - "Eu Vos louvarei, Senhor, porque me salvastes".

    Na 2ª leitura, S. Paulo lembra aos Gálatas que antes tinha sido um perseguidor de Cristo e queixa-se de que, por esse motivo, eles sentem uma certa relutância em aceitar a sua pregação.

    Por isso S. Paulo lhes diz a eles, e hoje também a todos os que têm relutância em receber a Boa Nova de Cristo, que a Boa Nova por ele pregada, a recebeu mediante a revelação do próprio Cristo.

    - "Foi então que Deus – que me separou do seio materno e me chamou pela Sua graça – me quis revelar o Seu Filho, para que eu O anunciasse aos Gentios".(2ª Leitura).

    Nem sempre é fácil sermos fiéis ao Evangelho sem introduzirmos, na sua apresentação, os nossos pontos de vista pessoais.

    A Igreja que Cristo fundou sobre a rocha e confirmou com os Seus Milagres, embora pecadora, anuncia exactamente as mesmas verdades e confere os mesmos poderes de que foi investida pelo próprio Cristo.

    O Evangelho é de S. Lucas, que nos apresenta o milagre da ressurreição do filho da viúva de Naim, a confirmar o poder de Jesus sobre a morte.

    - «Jovem, Eu te ordeno, levanta-te !».O menino sentou-se e começou a falar, e Jesus entregou-o à mãe".(Evangelho).

    O povo descobre em Jesus um grande profeta, não só porque a Sua pregação toca o mais íntimo da alma, mas também porque Se debruça sobre a miséria humana, porque dá a paz aos que se guerreiam, porque dá a alegria aos tristes, como deu paz e alegria à mulher viúva que chorava a morte do seu filho único.

    A ressurreição de Jesus não é uma reanimação do corpo, mas uma "animação" nova, gloriosa, diferente daquela da encarnação.

    É a entrada de Cristo numa condição de existência.

    A ressurreição de Jesus é o acto divino por meio do qual Deus nos salva hoje e à humanidade inteira na nossa existência humana.

    A salvação não está, pois, no homem como tal ou na humanidade inteira, nem no seu desenvolvimento progressivo, ainda que prolongado ao infinito.

    É necessária uma "passagem", uma intervenção divina absolutamente nova; a passagem do homem Deus, isto é, a páscoa de Cristo, que Deus mesmo realiza no seu Filho feito homem.

    Uma passagem do homem em Deus, que inclui o homem todo, corpo e espírito, história e universo.

    Lucas, iluminando de luz pascal a narrativa do milagre, diz :

    - "O Senhor teve compaixão dela".

    Ora, Jesus é "Senhor" enquanto ressuscitado.

    Isto significa que Jesus só se revelou plenamente Deus e plenamente homem na ressurreição.

    A ressurreição, fazendo o Cristo penetrar totalmente no mundo do Pai, aboliu para sempre os limites impostos quando assumiu o peso da existência humana marcada pelo pecado, e assim retirou os véus que impediam de ver a sua "glória".

    Além disso, com a sua morte-ressurreição se completou a encarnação; a mensão humana de Jesus é agora total, e assim a tradução do Filho em termos humanos chegou à sua perfeição, isto é, o Filho tornou-se plenamente homem e o homem tornou-se plenamente Filho.

    Crer na ressurreição signjifica, então, crer também que a filiação divinizante e a libertação do pecado já são uma realidade, são Jesus Ressuscitado, que leva todo o homem que se abandona sinceramente a ele, à plena comunhão filial-trinitária com o Pai,

    Os primeiros cristãos resistiram à tentação de reduzir Jesus ao papel de um novo Elias e transferiram esse paralelo para João Baptista.

    Nós também, hoje, não devemos aceitar que Jesus seja reduzido a simples precursor da humanidade renovada; ele já é essa humanidade; nele o futuro é presente.

    Contemplando o mundo, esse teatro imenso onde se desenrola a acção maravilhosa do homem, temos alternadamente a sensação de um gigantesco e assustador vazio ou de uma realidade absoluta e consoladora.

    E além do mais, um milagre com poder sobre a própria morte, é um poderoso anúncio do poder messiânico de Jesus no cumprimento da História da Salvação.

    ................................

    Diz o Catecismo da Igreja Católica :


    646. – A Ressurreição de Cristo não foi um regresso à vida terrena, como no caso das ressurreições que Ele tinha realizado antes da Páscoa : a filha de Jairo, o jovem de Naim e Lázaro. Esses factos eram acontecimentos milagrosos, mas as pessoas miraculadas, reentravam, pelo poder de Jesus, numa vida terrena «normal». Em dado momento, voltarão a morrer. A Ressurreição de Cristo é essencialmente diferente. No seu corpo ressuscitado, passa do estado de morte a uma outra vida, além do tempo e do espaço(...).



    «Jovem, Eu te ordeno. Levanta-te».










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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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