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    sexta-feira, 16 de agosto de 2013

    [*Exsurge Domini*] Resumo 3241

    Mensagens neste resumo (3 Mensagens)

    Mensagens

    1.

    Homilia do Papa Francisco na Solenidade da Assunção da Virgem Mar

    Enviado por: "Vicente" luviga@hotmail.com   vicentegargiulo

    Qui, 15 de Ago de 2013 8:14 am





    *Homilia do Papa Francisco na Solenidade da Assunção da Virgem Maria*

    Queridos irmãos e irmãs!

    Ao fim da Constituição sobre a Igreja, o Concílio Vaticano II deixou-nos
    uma belíssima meditação sobre a Bem-Aventurada Virgem Maria. Quero
    apenas lembrar as expressões que se referem ao mistério que hoje
    celebramos: a primeira é esta: "A Virgem Imaculada, preservada imune de
    toda a mancha da culpa original, terminado o curso da vida terrena, foi
    elevada ao céu em corpo e alma e exaltada por Deus como Rainha do
    universo" (n. 59). E depois, perto do fim, ainda tem esta: "A Mãe de
    Jesus, assim como, glorificada já em corpo e alma, é imagem e início da
    Igreja que se há de consumar no século futuro, assim também, na terra,
    brilha como sinal de esperança segura e de consolação, para o Povo de
    Deus ainda peregrinante, até que chegue o dia do Senhor" (n. 68). À luz
    deste belíssimo ícone da nossa Mãe, podemos considerar a mensagem
    contida nas leituras bíblicas que acabamos de escutar. Podemos
    concentrar-nos em três palavras-chave: luta, ressurreição e esperança.
    A passagem do Apocalipse apresenta a visão da luta entre a mulher e o
    dragão. A figura da mulher, que representa a Igreja, é por um lado
    gloriosa, triunfante, e por outro ainda com dores de parto. Assim, na
    verdade é a Igreja: se no Céu ela já está associada à glória do seu
    Senhor, na história vive continuamente as provas e os desafios que
    comporta o conflito entre Deus e o maligno, o inimigo de sempre. E nesta
    luta que os discípulos de Jesus devem enfrentar, Maria não os deixa
    sozinhos; a Mãe de Cristo e da Igreja está sempre connosco. Também
    Maria, em certo sentido, partilha esta dupla condição. Ela,
    naturalmente, já entrou definitivamente na glória do Céu. Mas isto não
    significa que ela esteja longe, que esteja separada de nós; muito pelo
    contrário, Maria nos acompanha, luta connosco, sustenta os cristãos no
    combate contra as forças do mal. A oração com Maria, especialmente o
    Rosário, tem também esta dimensão "agonística", ou seja, de luta, uma
    oração que sustenta na luta contra o maligno e os seus cúmplices.
    A segunda leitura fala-nos da ressurreição. O apóstolo Paulo, escrevendo
    aos Coríntios, insiste no facto que ser cristão significa acreditar que
    Cristo ressuscitou verdadeiramente dos mortos. Toda a nossa fé baseia-se
    nesta verdade fundamental, que não é uma ideia, mas um evento. E também
    o mistério da Assunção de Maria em corpo e alma está todo ele inscrito
    na Ressurreição de Cristo. A humanidade da Mãe foi "atraída" pelo Filho
    na sua passagem através da morte. Jesus entrou de uma vez para sempre na
    vida eterna com toda a sua humanidade, aquela que Ele havia tomado de
    Maria; assim ela, a Mãe, que O seguiu fielmente em toda a sua vida, O
    seguiu com o coração, entrou com Ele na vida eterna, que também chamamos
    Céu, Paraíso, Casa do Pai.
    Também Maria conheceu o martírio da cruz: a Paixão do Filho viveu-a
    plenamente na alma. Esteve plenamente unida a Ele na morte, e por isso
    foi-lhe dado o dom da ressurreição. Cristo é a primícia dos
    ressuscitados, e Maria é a primícia dos redimidos, a primeira "daqueles
    que são de Cristo".
    O Evangelho sugere-nos a terceira palavra: esperança. Esperança é a
    virtude de quem, experimentando o conflito, a luta quotidiana entre a
    vida e a morte, entre o bem e o mal, acredita na ressurreição de Cristo,
    na vitória do Amor. O Magnificat é o cântico da esperança, é o cântico
    do Povo de Deus em caminho na história. É o cântico de tantos santos e
    santas, alguns bem conhecidos, outros, muitíssimos, desconhecidos, mas
    bem conhecidos por Deus: mães, pais, catequistas, missionários, padres,
    irmãs, jovens, também crianças, que enfrentaram a luta da vida, trazendo
    no coração a esperança dos pequenos e dos humildes. "A minha alma
    engrandece ao Senhor" - canta também hoje a Igreja em todas as partes do
    mundo. Este cântico é particularmente intenso onde o Corpo de Cristo
    sofre hoje a Paixão. E Maria está lá, próxima a estas comunidades, a
    estes nossos irmãos, caminha com eles, sofre com eles, e canta com eles
    o Magnificat da esperança.
    Queridos irmãos e irmãs, unamo-nos também nós, com todo o coração, a
    este cântico de paciência e de vitória, de luta e de alegria, que une a
    Igreja triunfante com a peregrinante, que une a terra com o Céu, a
    história com a eternidade.

    Franciscus

    Solenidade da Assunção da Virgem Maria
    Castel Gandolfo, 15 de Agosto de 2013

    2.

    Semana Nacional da Família: Desafios na educação cristã/cat

    Enviado por: "Vicente" luviga@hotmail.com   vicentegargiulo

    Qui, 15 de Ago de 2013 11:21 am




    *Semana Nacional da Família: Desafios na educação cristã/católica dos
    filhos*
    Qui, 15 de Agosto de 2013 10:47- CNBB

    Durante a Semana Nacional da Família (SNF) que está sendo realizada,
    entre os dias 11 e 17 de agosto, em paróquias e comunidades de todo o
    Brasil, a Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família (CEPVF), da
    Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), preparou alguns textos
    para aprofundamento e reflexão.

    Este ano, o tema da SNF é "Transmissão e educação da fé cristã na
    família", dentro desse contexto, a CEPVF divulgou mais um texto para
    colaborar com as atividades, e grupos de estudos que estão sendo
    realizadas pelas dioceses do país. O segundo texto trata da
    responsabilidade do papel dos pais perante a família e, principalmente,
    perante os filhos dentro de uma realidade individualista que, muitas
    vezes, tornam relativos os juízos e os valores morais.

    Leia o texto abaixo:

    Desafios na educação cristã/católica dos filhos

    O principal desafio que a família de hoje deve estar atenta na educação
    cristã dos seus filhos não é religiosa, mas antropológico, a maneira, a
    visão, a concepção em entender quem é o ser humano: a ditadura do
    relativismo segundo o qual não existe uma verdade única, objetiva, geral
    para todos sobre quem é o ser humano e, por conseguinte, tampouco sobre
    o matrimônio e sobre a família. Evidencia-se, assim, o individualismo,
    em que cada um faz o quer e como quer.

    O relativismo e o individualismo afirmam também que não existe um Deus
    comum a todos, cada um cria e se relaciona com seu próprio Deus e
    tampouco existem verdade única, normas éticas e valores permanentes.
    Cada um deve acreditar e fazer no que é melhor para sim mesmo na
    construção da sua própria felicidade. Eu sou a minha própria verdade e
    caminho.
    Assim, os juízos sobre os valores morais, quer dizer, sobre o que é bom
    ou mau e, por isso, sobre o que deve fazer ou omitir, não pode proceder
    segundo o arbítrio individual. O ser humano, no mais profundo da sua
    consciência, descobre a presença de uma lei que ele não dita a si mesmo
    e à qual deve obedecer. Esta lei foi escrita por Deus no seu coração, de
    modo que, além de aperfeiçoar-se com ela como pessoa, será de acordo com
    esta lei que Deus o julgará pessoalmente.

    Diante da realidade relativista e condicionante, a família tem hoje a
    inevitável tarefa de transmitir aos seus filhos a verdade sobre quem é a
    pessoa humana e como essa pode atingir a satisfação de todas as suas
    necessidades. Como já ocorreu nos primeiros séculos, hoje é de capital
    importância conhecer e compreender a primeira página do Gênesis: existe
    um Deus pessoal e bom, que criou a sua imagem e semelhança o homem e a
    mulher com igual dignidade, mas diferentes e complementares entre si, e
    deu-lhes a missão de gerar filhos, mediante a união indissolúvel de
    ambos em uma só carne (matrimônio). Um ser humano que é essencialmente
    relação e comunhão.

    O ser humano recebeu de Deus uma incomparável e inalienável dignidade,
    criado à sua imagem e semelhança e destinado a ser filho adotivo.
    Cristo, com sua encarnação nos concedeu essa graça, somos filhos de
    Deus. Por ter sido criado à imagem de Deus, o ser humano tem a dignidade
    de pessoa: não é só alguma coisa, um ser individual de produção e lucro,
    mas alguém.

    É capaz de conhecer-se, de dar-se livremente e de entrar em comunhão com
    outras pessoas. Esta relação com Deus e com outras pessoas pode ser
    ignorada, relativizada, esquecida ou removida, mas jamais pode ser
    eliminada, porque faz parte constitutiva do ser humano, seria o mesmo
    que eliminasse das pessoas o respirar, alimentar-se, dormir. Isolar-se é
    adoecer.
    As consequências de não correspondência ao desígnio de Deus são
    desastrosas para a pessoa, a família e a sociedade. Assim se explica a
    justificação do aborto como um direito da mulher, as tentativas de
    legalizar a eutanásia, o controle artificial dos nascimentos, as leis
    cada vez mais permissivas do divórcio, as relações extraconjugais, as
    uniões homoafetivas e outras.

    Amar significa dar e receber o que não se pode comprar nem vender, mas
    só presentear livre e reciprocamente. Graças ao amor, cada membro da
    família é reconhecido, aceito e respeitado em sua dignidade. Do amor
    nascem relações vividas como entrega gratuita, e surgem relações
    desinteressadas e de solidariedade profunda. Como a experiência o
    demonstra, mesmo das famílias em constante conflito e tensão, a família
    constrói cada dia uma rede de relações interpessoais e prepara para
    viver em sociedade na possibilidade e ideário de um clima de respeito,
    justiça e verdadeiro diálogo.

    Os pais ter a autoridade de educar hoje a seus filhos com confiança e
    valentia nos valores humanos e cristãos, começando pelo mais radical de
    todos: a existência da verdade e a necessidade de procurá-la e segui-la
    para realizar-se como pessoas humanas. Outros valores chave hoje são o
    amor à justiça e a educação sexual clara e delicada que leve a uma
    valorização pessoal do corpo e a superar a mentalidade e a praxe que o
    reduz a objeto de prazer egoísta.

    A família, em sintonia com a Igreja e, mais em particular, com o Papa,
    os bispos e os padres colabora com que as pessoas desenvolvam alguns
    valores fundamentais que são imprescindíveis para formar cidadãos
    livres, honestos e responsáveis, por exemplo, a verdade, a justiça, a
    solidariedade, a partilha, o amor aos outros por si mesmos, a
    tolerância. Uma mesa que prepara a mesa da Eucaristia, em que todos
    compartilham os mesmos alimentos. A criança vai incorporando assim
    critérios e atitudes que o ajudarão mais adiante nesta outra família
    mais ampla que é a sociedade.

    Pe. Wladimir Porreca
    Assessor nacional para a Vida e a Família/CNBB

    (Texto baseado nas CATEQUESES PREPARATÓRIAS PARA O IV e V ENCONTRO
    MUNDIAL DAS FAMÍLIAS (IV -- Manila, 2003 e V- México, 2009)

    3.

    Fraternidad Humana

    Enviado por: "fayna" fayna@teneyi.net   fayna1234

    Qui, 15 de Ago de 2013 7:57 pm





    Todos se desviaron, a una se han corrompido;
    no hay quien haga lo bueno, no hay ni siquiera uno.
    Salmo 14:3.

    A todos los que le recibieron (a Jesús), a los que creen en su nombre,
    les dio potestad de ser hechos hijos de Dios.
    Juan 1:12.






    Fraternidad Humana

    Las estrofas del «Oda a la alegría» del poeta alemán Schiller celebran la fraternidad de todos los hombres en la alegría universal.

    No se pueden negar las notas de nobleza de esos llamados a remediar los males de este mundo. No hay un sueño más hermoso que conseguir un día, gracias a las buenas voluntades, una sociedad en donde todos se llamarían hermanos y se tratarían como hermanos.

    Pero la realidad viene a despertarnos brutalmente. El mundo donde vivimos se debate en la confusión de la lucha incesante entre los hombres. La fraternidad humana parece una vana palabra, y se confirma el viejo adagio latino: «El hombre es un lobo para el hombre».

    En medio de este caos moral, sólo la Biblia puede servirnos de guía. Dios se hizo hombre en la persona de Jesús, semejante a nosotros en todas las cosas, a excepción del terrible peso del pecado (Hebreos 4:15). Vino a cumplir la obra liberadora que no podíamos esperar, tomando sobre sí los pecados de aquellos que se los confiesan. A partir de ese momento, los que creen en él pasan a ser hijos de Dios, y Jesús "no se avergüenza de llamarlos hermanos" (Hebreos 2:11).

    Esta es la verdadera e indestructible fraternidad. El mundo la rechaza pero los creyentes la experimentan por medio del poder del Espíritu Santo que los une en la familia de la fe, alrededor de su Salvador y Señor Jesucristo.



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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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