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Inimigo da sociedade civil, ativista homossexual que tentava massacrar membros de uma organização cristã nos EUA é condenado a 25 anos de prisão
- Fonte: Christian News (com tradução do blog português O Homossexualismo)
Activista homossexual que planeou levar a cabo um massacre armado nas instalações duma proeminente organização Cristã foi condenado a 25 anos de prisão. Como reportado previamente, em Agosto do ano passado, Floyd Corkins III entrou nas instalações da Family Research Council (FRC) em Washington, D.C. armado com uma pistola de 9 mm "Sig Sauer" que ele havia comprado numa loja de armas em Virginia. Para além disso, ele trazia consigo uma mochila com duas revistas carregadas de balas, cada uma com 15 rodadas, e quatro caixas de munição foram encontradas no seu carro.
Corkins fingiu ser um estagiário como forma de passar pelo segurança, mas o gerente do edifício, Leo Johnson, questionou o homem em torno do seu destino. Alegadamente Corkins começou a gritar coisas relativas às politicas da organização [pró-família] e disparou sobre o guarda no braço como forma de passar recepção. Imediatamente Johnson neutralizou e desarmou Corkins, sendo ele mantido no local até a chegada da polícia.
Segundo algumas testemunhas, depois de sua pistola ter sido confiscada, Corkins gritou:
Não disparem contra mim! Isto não por vossa causa, mas sim por causa do que este local defende.
Descobri-se mais tarde que Corkins tinha mais duma dúzia de sandwiches Chick-fil-A na sua mochila. Ele disse aos investigadores que planeava "matar as pessoas no edifício e depois esfregar uma sandwich Chick-fil-A nas suas caras.""Como foi que encontraste esta organização?" revela um vídeo online onde se vê um investigador a questionar. "Procuraste na internet?"
Corkins respondeu:
A [organização esquerdista] Southern Poverty Law tem uma lista com todos os grupos anti-gay. Encontrei-os online. Fiz uma pesquisa, fui à internet, coisas assim desse tipo.
Mais tarde, Corkins declarou-se culpado de 10 acusações em torno do tiroteio. Na Quinta-Feira, ele foi condenado a 25 anos de prisão, quase metade do que a acusação havia requisitado, mas o dobro do que os advogados de defesa haviam sugerido. Durante a audiência onde ele foi sentenciado, para além de continuar a declarar-se contra a posição da FRC, Corkins afirmou:
Apercebo-me que recorrer à violência para atingir um propósito político nunca é correcto. ... Este foi um crime sem sentido algum. Muitas pessoas seriam assassinadas de modo bárbaro e separadas das suas famílias para sempre.
Tony Perkins, fundador da FRC, encontrava-se também presente e falou em nome da organização:
Hoje, não buscamos vingança mas justiça. Muitos dos nossos funcionários e as suas respectivas famílias têm sofrido danos emocionais e psicológicos contantes, e mudaram a sua vida devido ao ataque. Todos os dias, a nossa equipa tem que lidar com o facto de todos nós sermos uma vítima potencial.Numa sociedade civilizada, acabar com o debate não a forma como as pessoas e organizações razoáveis operam. Intimidar e assustar os outros acaba com a "liberdade organizada" sobre a qual os nossos Pais Fundadores escreveram e em favor da qual eles militaram, e coloca-nos a todos em perigo de perder os nossos direitos sagrados quando extremistas militantes tomam conta do espaço público exclusivamente para eles.
O Procurador dos EUA, Robert Machen, emitiu uma declaração logo depois da sentença ter sido tornada pública, agradecendo Johnson por ter impedido que uma tragédia tenha ocorrido:
O heroísmo dum guarda de segurança foi tudo o que impediu Floyd Corkins III de levar a cabo um tiroteio em massa com o expresso propósito de matar o maior número de pessoas possível. Toda a nossa comunidade encontra-se agradecida ao nosso herói que se opôs a este ataque hediondo. Hoje, a sentença de 25 anos demonstra o preço alto que tem que ser pago quando se recorre à violência para aterrorizar os inimigos políticos.
A sentença imposta a Corkins foi a primeira a ser emitida segundo a Lei Anti-Terrorrismo de Washington.
Meus comentários
Corkins vive em uma era onde a extrema-esquerda cada vez mais desrespeita a sociedade civil de maneira deliberada. Por causa da espiral da delírio, eles não são questionados com a assertividade necessária em relação a este crime moral.
O comportamento antissocial de Corkins, achando-se no direito de violar as leis quando nota que cristãos não concordam com seu comportamento sexual, cai na mesma categoria dos grupos LGBT que defendem a prática de crimes contra evangélicos, como tratei na série abaixo:
- 17/09 – Duas lésbicas se beijam em culto evangélico e são expulsas: como prever (sem medo de errar) os próximos passos da esquerda na guerra política contra Marco Feliciano
- 18/09 – Movimento gay oficializa genocídio cultural contra cristãos no Brasil através da promoção do beijo gay em cultos evangélicos
- 19/09 – Executando uma dinâmica já manjada (e prevista) o Globo entra de sola na campanha de genocídio cultural contra os cristãos
- 20/09 – Como os cristãos podem reagir e obter resultados na tentativa de reverter o genocídio cultural imposto pelo movimento gay contra eles
- 22/09 – Um caminhão de fraudes do movimento gay para justificar o injustificável: o beijo gay em um culto evangélico
- 26/09 - O movimento LGBT contra a sociedade civil
A diferença de Corkins é que ele levou o seu paradigma de quebrar a lei contra aqueles que dele discordam (de maneira argumentativa) às últimas consequências. Mas, em termos de debate público, tecnicamente é o mesmo princípio de toda a extrema-esquerda: "a partir do momento em que alguém apresenta o contraditório, tudo é permitido contra esta pessoa".
Para tentar dourar a pílula, os extremistas usam discursos como "vingança contra décadas de opressão", mas que em nada justificam o desrespeito à sociedade civil. Como bem lembrou o leitor Cidadão, nenhum outro grupo social criou mais opressão e carnificina do que os marxistas, especialmente nos genocídios da China, Rússia e Cambodja, e isso não nos legitima a quebrar a lei contra eles. Pelo contrário, isso deve nos motivar a cada vez mais denunciarmos o que eles fazem de forma argumentativa. Se os 100 milhões de mortos dos comunistas não justificam que quebremos a lei contra eles, muito menos o suposto sofrimento "do passado" que os gays sofreram não justificam a quebra de leis contra cristãos.
Quando um heterossexual critica o comportamento gay não precisa sequer justificar sua opinião, se isto for baseado em um "eu não gosto". Vale o mesmo para um homossexual que resolva criticar o comportamento heterossexual. Não existe crime de opinião. Mas o ato do movimento LGBT ao estimular a quebra da lei contra seus opositores (levado às ultimas consequências no caso de Corkins) é abominável e não pode mais ser tolerado em uma sociedade civil. Ainda assim, todas as críticas e manifestações contra essa postura devem ser feitas dentro da lei.
- lucianohenrique | 29 de setembro de 2013 às 12:41 am | Tags: ativismo gay, esquerdismo, estratégia gramsciana, extrema-esquerda, floyd corkins III, gaystapo, gayzismo, marxismo cultural, movimento LGBT | Categorias: Outros | URL: http://wp.me/pUgsw-7dm
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