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    domingo, 29 de setembro de 2013

    [Novo post] Jornalista brasileira quer invadir evento privado, é presa nos Estados Unidos e se finge de vítima




    lucianohenrique publicou: " Fonte: Terra Ao aguardar a saída do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, de uma conferência na Universidade de Yale, em Washington (EUA), uma jornalista de O Estado de S. Paulo foi detida e algemada. Cláudia Trevi" 



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    Nova publicação em Luciano Ayan 






    Jornalista brasileira quer invadir evento privado, é presa nos Estados Unidos e se finge de vítima







    Ao aguardar a saída do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, de uma conferência na Universidade de Yale, em Washington (EUA), uma jornalista de O Estado de S. Paulo foi detida e algemada. Cláudia Trevisan foi mantida incomunicável dentro de uma viatura e em uma cela do Departamento de Polícia da universidade, segundo informações do periódico. A liberação ocorreu somente após ela ser autuada por "transgressão criminosa".

    O Itamaraty acompanhou o caso em Brasília e colocou à disposição da jornalista seu apoio jurídico. Claudia Trevisan é correspondente do jornal em Washington desde o final de agosto e nos últimos cinco anos trabalhou na China.

    "Eu não invadi nenhum lugar. Passei cinco anos na China, viajei pela Coreia do Norte e por Miamar e não me aconteceu nada remotamente parecido com o que passei na Universidade de Yale", disse ela ao Estado de S. Paulo.

    Segundo a jornalista, ela foi destacada para cobrir a visita de Barbosa à Universidade de Yale, onde participaria do Seminário Constitucionalismo Global 2013, e trocou e-mails com a assessora de imprensa da Escola de Direito da universidade, Janet Conroy. O prédio é percorrido constantemente por estudantes e funcionários da universidade e por turistas e as portas estavam abertas às 14h30 de quinta-feira, informou o jornal.

    "Nós sabemos quem você é. Você é uma repórter, temos sua foto. Você foi avisada muitas vezes que não poderia vir aqui", disse um policial, segundo relato de Claudia Trevisan.

    • Meus comentários

    Mesmo com toda a choradeira de Claudia Trevisan, vejamos o comunicado da Universidade de Yale, que chegou a ter pena da moça e não levou um processo adiante:


    Antes de chegar ao Campus da Universidade Yale no dia 26 de setembro para tentar entrevistar o ministro Barbosa, a sra. Trevisan já sabia que o Seminário Constitucionalismo Global ministrado por ele seria um evento privado, fechado para o público e para a imprensa. Ela invadiu a propriedade de Yale, entrou na Faculdade de Direito sem permissão e quis entrar em outro prédio onde os participantes do seminário estavam. 


    Quando ela foi questionada sobre o motivo pelo qual estava no prédio, ela afirmou que estava procurando um amigo com quem pretendia se encontrar. Ela foi presa por invasão de propriedade. A polícia seguiu os procedimentos normais, sem que a sra. Trevisan fosse maltratada. Apesar de justificada a prisão por invasão, a universidade não planeja acionar a promotoria local para levar adiante a acusação.


    A Faculdade de Direito e a Universidade Yale acomodam milhares de jornalistas ao longo do ano para eventos públicos no campus e entrevistas com membros da comunidade de Yale e visitantes.


    Assim como todos os jornalistas, a sra. Trevisan é bem-vinda para participar de qualquer evento público em Yale e falar com qualquer pessoa que desejar lhe conceder entrevista.


    TOM CONROY, SECRETÁRIO DE IMPRENSA DA UNIVERSIDADE YALE


    O melhor comentário veio de um leitor do Pragmatismo Político: "Qual parte de "o e-ven-to é fe-cha-do pa-ra a im-pren-sa" ela não entendeu? Não é questão de liberdade de imprensa, é questão de desobediência ou burrice mesmo. Parece que virou moda: desobedecer as convenções, ir pra cadeia e acusar policiais / juízes de violência."

    Será que Claudia Trevisan não entende que sua atitude é patética e ridícula? Ela devia ficar envergonhada por tentar entrar em um evento fechado para a imprensa e ser presa, mas, ao contrário, se orgulha disso como se fosse um troféu.

    Ela usa o fato de ter passado pela Coréia do Norte e pela China, mas parece que sua experiência internacional não lhe ensinou o mínimo de bom senso e do respeito às regras sociais mais básicas.

    Há algo de muito bizarro na estrutura da mente dos jornalistas de esquerda...















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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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