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    domingo, 20 de julho de 2014

    Julio Severo: “Para Jean Wyllys, avião derrubado na Ucrânia pode ter sofrido “ataque homofóbico”” plus 1 more






    Julio Severo: “Para Jean Wyllys, avião derrubado na Ucrânia pode ter sofrido “ataque homofóbico”” plus 1 more



    Para Jean Wyllys, avião derrubado na Ucrânia pode ter sofrido “ataque homofóbico”

    Posted: 19 Jul 2014 04:29 PM PDT




    Para Jean Wyllys, avião derrubado na Ucrânia pode ter sofrido "ataque homofóbico"
    Esta é a explicação de Jean Wyllys para queda de avião


    Myrcia Hessen


    Comentário de Julio Severo: Agora está mais que compravado: o ativista gayzista Jean Wyllys é um promotor de teorias gays de conspiração. Só porque 100 especialistas de AIDS estavam no avião que foi abatido na Ucrânia, Wyllys parte para a conclusão, de acordo com o jornal Diário do Poder, de que foi "ataque homofóbico." É verdade que a AIDS se tornou a principal fonte para canalizar recursos financeiros para o ativismo homossexual no mundo. Mas concluir daí que a derrubada do avião visou deliberadamente interferir no fluxo do financiamento multimilionário da AIDS para grupos de militância gay é sintoma de uso de drogas ou, já que Wyllys já admitiu sua crença em exus, baixou algum espírito de porco gay nele. O que ele vai dizer em seguida, sob a inspiração desse espírito? Que a derrubada do avião foi ordenada por Julio Severo ou Silas Malafaia? Se Wyllys fosse tão corajoso assim quando o tal espírito baixa, ele bem que poderia acusar que foram os radicais islâmicos da Arábia Saudita que ordenaram o suposto ataque "homofóbico." Fica a dica para Wyllys. Leia agora a reportagem do Diário do Poder:






    Jean Wyllys


    O deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) causou alvoroço nas redes sociais ao levantar a hipótese de que o Boeing-777, da Malaysia Airlines, foi, na verdade, vítima de um "ataque homofóbico". O avião caiu na Ucrânia, na região de Donetsk, após ser atingido por um míssil. O voo saiu de Amsterdã, na Holanda, e seguia para Kuala Lumpur. Com 298 passageiros, a principal explicação para o ataque, até o momento, seria o conflito entre Rússia e Ucrânia, que, segundo Jean contou com a participação direta dos Estados Unidos – agora apontado como possível culpado, juntamente com a Rússia. "Meu olhar sobre o episódio é mais humanitário e menos preocupado com a geopolítica", declarou o parlamentar sobre o caso.


    Segundo ele, "há outro lado nefasto no episódio", já que do total de passageiros, havia mais de 100 pessoas que seguiam para a 20ª Conferência Mundial de Aids, na Austrália. "173 eram da Holanda, país referência no financiamento de projetos e no debate avançado sobre HIV e AIDS, dentre eles, Joep Lange, um cientista reconhecido mundialmente por ter dedicado mais de 30 anos da sua vida à pesquisa sobre o HIV e a Aids", justificou. "Caso essas informações se confirmem, haverá um impacto dessas mortes nas pesquisas e nas políticas públicas futuras de prevenção e combate à AIDS – e isto é muito grave e desalentador!", completou.


    Jean garante não querer estimular mais uma "teoria da conspiração", mas insiste em questionar: "o fato de haver especialistas em HIV/AIDS à bordo do avião terá sido uma mera coincidência ou pode apontar para uma outra explicação sobre o abatimento da aeronave numa região da fronteira entre dois países conservadores?". Mesmo deixando claro se tratar de uma pergunta, o post já teve quase mil compartilhamentos e mais de 200 comentários, a maioria horrorizada com a posição do deputado. "Jean Wyllys, onde eu pego o alvará para falar bosta a vontade?", escreveu o usuário João Júnior.


    Fonte: Diário do Poder


    Divulgação: www.juliosevero.com


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    Carta Aberta a Ariovaldo Ramos

    Posted: 19 Jul 2014 09:49 AM PDT




    Carta Aberta a Ariovaldo Ramos


    Thiago Cortês


    Caro pastor Ariovaldo,


    Eu o vi pela primeira em um evento na Faculdade Latino Americana de Teologia Integral (FLAM), em Arujá, onde resido com minha família. Na hora do louvor, lembro de ter ouvido o senhor cantando bem desafinado – como todo bom batista.






    Hugo Chavez e Ariovaldo Ramos


    Também foi na FLAM que o entrevistei para uma revista que deixou de circular. Nós falamos de justiça social, democracia e a situação da Venezuela.


    Naquela ocasião o senhor explicou porque havia ido para Caracas com um grupo de brasileiros para oferecer seu apoio a Hugo Chávez, que havia sido deposto. Lembro que, na entrevista, sua defesa de Chávez foi baseada em seu compromisso com a democracia.


    Eu era jovem demais e fiquei impressionado com suas ideias. A sua preocupação com as questões sociais me fez imaginá-lo como um profeta moderno. Fui atrás dos seus artigos, entrevistas, incluindo uma reportagem especial no Le Monde Diplomatique Brasil.


    Imaginei que o senhor fosse um paladino da liberdade e da democracia – e que sempre reagiria ao autoritarismo independentemente de seus compromissos ideológicos.


    George Orwell, por exemplo, era socialista, mas comprometido com a verdade em qualquer circunstância. Não hesitava em dizer a verdade mesmo quando ela ofendia seus camaradas e lhe causava problemas. Imaginei que o senhor pertencesse a tal tradição…


    Porém, desde que o regime venezuelano se voltou contra estudantes e trabalhadores que divergem de Nicolás Maduro, o senhor não diz uma palavra sobre a Venezuela.




    As igrejas e os cristãos dissidentes venezuelanos têm sido atacados apenas porque divergem do regime. Em São Martinho de Tours, o principal templo da região foi atacado por membros do grupo Juventude Bicentenária de La Vitória, auspiciado pelo governo de Nicolás Maduro.
    Não entendo o seu silêncio. Por favor, me explique!


    A Conferência Episcopal Venezuelana declarou que Nicolás Maduro tenta impor um governo totalitário na Venezuela. Mas não é apenas a comunidade cristã que tem sofrido. Os opositores do governo vivem entre a cadeia e a repressão nas ruas.


    Quando esteve na Venezuela, o senhor foi recebido por autoridades de Estado e pelo então presidente Hugo Chávez. Por que o senhor não volta lá agora para visitar os cristãos opositores que estão nas cadeias e nos hospitais?
    Caro Ariovaldo, por que o senhor não fala dos irmãos perseguidos na Venezuela?


    O senhor sempre falou em momentos de crise e tomou posições claras. O senhor falou contra a deposição do presidente do Paraguai, contra a Guerra do Iraque, e até bradou contra a ação da PM no Pinheirinho, que o senhor classificou de "massacre".


    (Na verdade, ficou provado ser falsa a informação de que sete pessoas haviam sido assassinadas pela Polícia no Pinheirinho. Mas o senhor nunca se retificou.)




    Por outro lado, a polarização ideológica na Venezuela resultou em um massacre de verdade, com vítimas dos dois lados. São centenas de estudantes e trabalhadores presos, dezenas de mortos e outros desaparecidos. Mas deste massacre real o senhor não fala.
    Caro Ariovaldo, por que o senhor emudece diante do caos venezuelano?


    Isso é muito triste, caro Ariovaldo. Penso que toda pessoa decente deve condenar regimes autoritários, independente de qualquer preferência ideológica ou partidária.


    Os seus séquitos afirmam que o senhor é bem intencionado. Por isso, ainda que defenda dogmas ideológicos dos chavismo – e mesmo o regime chavista! – não merece ser cobrado pelas conseqüências concretas das ideias e dos governos que defende.


    Em outras palavras, o senhor pode defender o que quiser nas igrejas, na mídia, diante do nosso povo e ninguém tem o direito de cobrá-lo qualquer responsabilidade.


    Isso me leva a outra questão: a sua definição de cristão.


    Em uma entrevista sobre suas posições políticas, o senhor dá a entender que o cristão verdadeiro é aquele que têm os dogmas ideológicos de um militante de esquerda.


    Fiquei decepcionado com sua visão simplista da realidade.


    Frank Britto, do blog Resistir e Construir, fez uma brilhante desconstrução dessa mistura entre Evangelho e socialismo. Ele anota a diferença entre as ordenanças bíblicas para que busquemos a justiça e a ideia secular de que os governos devem buscar tais fins.


    "O problema de Ariovaldo Ramos é presumir – sem qualquer razão ou justificativa bíblica ou racional – que o fato do cuidado dos desamparados ser uma ordem de Deus enfatizada por toda a Bíblia signifique que seja responsabilidade do governo civil fazer com que tal ordem deva ou que sequer possa ser cumprida"


    Frank explica: "Ariovaldo Ramos faz de conta que existe a responsabilidade bíblica de que isso se cumpra por meio da imposição do governo civil, ainda que não exista qualquer ordem, mandamento ou evidência bíblica a respeito disso."




    E isso me conduz ao último e não menos importante tópico desta carta: o seu recente apoio a Política Nacional de Participação Social (PNPS), que submete todos os órgãos da administração federal a conselhos de "representantes da sociedade civil".


    A PNPS prevê a criação de "conselhos populares" formados por integrantes de "movimentos sociais" que poderão opinar sobre os rumos de órgãos e entidades do governo federal


    Caro Ariovaldo, acredito que o senhor tenha experiência de vida e conhecimento histórico suficientes para entender que a democracia é frágil e pode ser seqüestrada por grupos organizados, principalmente se estes são financiados pelo partido no poder.


    Lembro que o senhor rechaçou, com toda a razão, a afirmação ingênua de conservadores segundo os quais Marco Feliciano representava os evangélicos.


    Mas o senhor acredita que movimentos de ultraesquerda representam o povo?


    Isso também seria muito ingênuo. Todas as pesquisas sérias apontam um fato indigesto para os grupos de esquerda: a população é majoritariamente conservadora, quer, entre outras coisas, a diminuição da idade penal e punição exemplar aos corruptos.


    Os tais movimentos sociais (todos eles financiados com verbas públicas) que ocupariam os conselhos "populares" estão umbilicalmente ligados a uma agenda de ruptura social que claramente não representa a vontade da maioria da população.


    Os conselhos "populares" nada teriam de populares: seriam apenas mecanismos para dar poder a movimentos sectários e minoritários que não têm qualquer força eleitoral.


    Alexis de Tocqueville alertava que o risco da democracia é que ela se suicide.
    O senhor não pensa que é preciso ter mais prudência?


    Os seus artigos e aforismos poéticos estão cada vez mais carregados de utopismo:


    "Eu quero o socialismo dos crentes que, em meio à marcha dos trabalhadores e, diante do impasse do confronto com as forças do estabelecido, grita ao megafone: companheiros, avancemos! Deus está do nosso lado!"


    Em nome de ideais utópicos, o senhor estimula os crentes a avançar contra a Polícia?


    Caro Ariovaldo, isso não o faz lembrar dos jacobinos? Eles prometiam liberdade, igualdade e fraternidade, mas depois da Revolução Francesa entregaram um banho de sangue. E depois de tanto louvor à liberdade, o poder foi acabar nas mãos de Napoleão Bonaparte…


    Sou jovem (ainda), mas aprendi que a natureza humana não permite que sonhemos com a construção de um Paraíso na Terra. Acredito que isso sequer tem base bíblica.


    Nós somos seres caídos, desprovidos de sabedoria e virtudes, incapazes de produzir nada perfeito com nossas mãos. O Reino de Deus não pode ser forjado por nossos governos.


    É estranho que o senhor, um pastor, aparentemente não pense assim.


    Ao apoiar a criação de conselhos "populares" que fortalecem movimentos que não passam corrente de transmissão da agenda da ultraesquerda e do partido no poder, o senhor contribui para colocar nossa jovem e frágil democracia em perigo.
    O senhor não percebe isso?


    Infelizmente, a poesia e as boas intenções não são suficientes, caro Ariovaldo. É preciso prudência e humildade na política, afinal, fazer política é lidar com a vida dos outros!


    Karl Popper e outros pensadores que são referências na ciência política defendem que a democracia não existe para nos conduzir a um futuro utópico, mas para evitar males concretos como o conflito fratricida pelo poder e a conseqüente ruptura do tecido social.


    A democracia, dizia o velho Popper, é um regime que descarta a perfeição e nos permite a convivência entre grupos com interesses antagônicos através da alternância pacífica deles no poder. Democracia, caro Ariovaldo, não é o regime dos sonhos: apenas previne os pesadelos.


    O manifesto de apoio a PNPS – que o senhor assinou – cita uma frase do teólogo Reinhold Niebuhr: "A capacidade do homem para praticar a justiça torna a democracia possível; mas a inclinação do homem para a injustiça torna a democracia necessária."


    O senhor deve saber que Niebuhr, embora tivesse posições políticas liberais, era um conservador moral que criticava o "excesso de otimismo" dos liberais que negam as implicações de uma natureza humana corrompida desde o pecado original.


    Infelizmente, caro Ariovaldo, parece ser este o seu caso. O senhor não considera o pecado original, tampouco nossa natureza viciada em poder, status, egoísmo. Dar poder demais a alguns homens supostamente bondosos é uma receita para a tragédia.


    O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Velloso, o ex-ministro da Justiça Miguel Reale, o jurista Valmir Pontes Filho (que preside Comissão de Estudos Constitucionais da Ordem dos Advogados do Brasil), entre outros juristas, enxergam esse risco.


    Se o senhor insistir com a falácia de que os tais conselhos servem para "aprofundar a democracia", respondo com um dado histórico importante: eles foram criados em 1937, ou seja, no ano em que o Brasil caiu na ditadura do Estado Novo.


    Caro Ariovaldo, só o que peço é que o senhor reflita – sobre os fatos, os dados históricos, o nosso estado de decadência moral oriundo do pecado original – e retire o seu apoio aos conselhos "populares" e toda a agenda dos grupos que querem a ruptura social.


    E assim, talvez, o senhor evite entrar para a História como parte de um grupo de cúmplices de um golpe contra a nossa jovem democracia.


    Abraços fraternais,


    Thiago Cortês


    Fonte: GospelPrime


    Divulgação: www.juliosevero.com


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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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