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    quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

    Ciência confirma a Igreja: “A mais antiga fábrica de vinho e o Patriarca Noé” plus 4 mais

    Ciência confirma a Igreja: “A mais antiga fábrica de vinho e o Patriarca Noé” plus 4 mais


    A mais antiga fábrica de vinho e o Patriarca Noé

    Posted: 30 May 2011 02:11 AM PDT

    A mais antiga unidade de produção de vinho jamais encontrada tem cerca de 6 mil anos. Ela foi desvendada na Armênia segundo noticiou o diário de Paris "Le Monde".

    Os arqueólogos até identificaram a safra de vinho tinto seco ali produzida, utilizando técnicas bioquímicas. A descoberta foi publicada na revista científica Journal of Archaeological Science.



    O estudo foi realizado em conjunto por órgãos acadêmicos e científicos dos Estados Unidos, Irlanda e Armênia.

    "Essa é a mais antiga instalação para fabricação de vinho já conhecida no mundo", explicou Gregory Areshian, responsável pelos trabalhos e vice-diretor do Instituto de Arqueologia Cotsen, da Universidade da Califórnia em Los Angeles (EUA).

    Cavernas de Areni, Armênia, local da descoberta
    As escavações foram feitas num complexo de cavernas, conhecido como Areni-1, na província armênia de Vayots Dzor, Pequeno Cáucaso, perto da fronteira da Armênia com o Irã. O vinho se destinava para o culto.

    Perto de uma prensa de vinho foi também identificada uma videira desidratada, cultivada em torno de 4.000 a.C.

    A mais antiga produção vinícola até então conhecida era a encontrada no túmulo do rei egípcio Scorpion I, antiga de 5.100 anos.

    A fábrica de vinho
    Na mesma caverna da Armênia, a equipe desenterrou em 2009 o sapato de couro mais antigo do mundo, com aproximadamente 5.500 anos.

    As uvas eram esmagadas numa bacia de argila rasa com cerca de 1 metro de diâmetro. Em volta dela foram recolhidas sementes e uvas secas. O suco era obtido pisando descalço sobre as frutas, disse Areshian.

    Foram recolhidos equipamentos de cobre para processar o vinho, vasos impregnados do vinho e até uma taça e um bol.

    "Essa foi uma instalação relativamente pequena, relacionada a um ritual dentro da caverna. Para o consumo diário, os moradores teriam prensas muito maiores em estabelecimentos normais", acrescentou Areshian, que também foi primeiro-ministro adjunto do primeiro governo da República da Armênia independente, em 1991.

    Na região dessas cavernas a cultura do vinho é muito antiga e são produzidos bons vinhos tintos das cepas Merlot e Cabernet Sauvignon.

    Uvas secas no local
    Patrick McGovern, diretor científico do Laboratório de Arqueologia Biomolecular do Museu da Universidade de Pensilvânia, e autor de livros sobre a origem do vinho, mostrou que o tipo de semente recolhida — Vitis vinifera vinifera — continua sendo aproveitada na região.

    McGovern lembrou que "até nas regiões baixas como o antigo Egito onde reinava a cerveja, se exigia vinhos especiais nos oferecimentos funerários; e grandes volumes de vinho eram consumidos nas maiores festas religiosas e reais".


    Num livro, McGovern defende que a "cultura do vinho" se desenvolveu primeiro nas regiões montanhosas da Armênia, a partir das quais se espalhou para as planícies do sul, e posteriormente para o mundo todo.

    A descoberta arqueológica sugere uma interessante aproximação.

    A bacia
    Segundo a tradição bíblica a Arca de Noé teria se detido na Armênia, após o dilúvio. E ali teriam descido o Patriarca e seus descendentes.

    Provavelmente, ali também teria acontecido o fato descrito na Bíblia em que Noé bebeu do vinho e perdeu os sentidos.

    Esta nova descoberta fornece um apoio científico colateral ao relato bíblico.

    Aproximação ou apoio colateral não é prova linear, mas ajuda a compor o quadro do acontecimento histórico. E, nesse sentido, fala em favor dos fatos narrados na Bíblia.

    O fato de a outra fábrica de vinho mais antiga se encontrar no Egito, mil anos mais nova, nos leva a perguntar se nesse milênio ‒ quer dizer entre o ano 6.000 a.C. da fábrica de vinho armênia e 5.100 a.C. da egípcia ‒ não teria acontecido a dispersão dos povos.

    Após a dispersão dos povos, estes teriam partido levando os conhecimentos que eram comuns a todos eles. O fabrico e consumo do vinho, entre eles.

    Entretanto, a datação do dilúvio, referência histórica anterior a Babel, e a dispersão apresentam dificuldades que tomariam o espaço de outro post. A existência e as características do dilúvio são as mais universais das tradições recolhidas nos povos mais afastados, inclusive entre os índios do Brasil.

    Assim ensina o Gênesis, 9, sobre o episódio de Noé e o vinho:
    20. Noé, que era agricultor, plantou uma vinha.
    21. Tendo bebido vinho, embriagou-se, e apareceu nu no meio de sua tenda.
    22. Cam, o pai de Canaã, vendo a nudez de seu pai, saiu e foi contá-lo aos seus irmãos.
    23. Mas, Sem e Jafet, tomando uma capa, puseram-na sobre os seus ombros e foram cobrir a nudez de seu pai, andando de costas; e não viram a nudez de seu pai, pois que tinham os seus rostos voltados.
    24. Quando Noé despertou de sua embriaguez, soube o que lhe tinha feito o seu filho mais novo.
    25. "Maldito seja Canaã, disse ele; que ele seja o último dos escravos de seus irmãos!"
    26. E acrescentou: "Bendito seja o Senhor Deus de Sem, e Canaã seja seu escravo!
    27. Que Deus dilate a Jafet; e este habite nas tendas de Sem, e Canaã seja seu escravo!"

    O halo solar de Fátima filmado desde uma casa

    Posted: 17 May 2011 07:42 PM PDT

    Veja vídeo
    O fenômeno meteorológico
    filmado desde uma casa
    A respeito da auréola formada sobre o imenso número de peregrinos que assistiam às cerimônias e orações na esplanada do Santuário de Fátima, Portugal, a 13 de maio último (2011):

    Chegou até nós um vídeo caseiro, mas suficientemente nítido, do fato no céu, tirado desde uma casa na cidade de Fátima.

    Julgamos que poderia ser de interesse para nossos leitores e aqui o publicamos.

    CLIQUE AO LADO.






    13 de maio em Fátima: halo solar impressiona multidão

    Posted: 15 May 2011 09:04 PM PDT

    Agência Lusa





    No dia 13 de maio uma grande multidão de peregrinos reuniu-se em Fátima, aliás, como é costumeiro nesta grande data que comemora a primeira aparição de Nossa Senhora em 1917.

    Foto de jornal
    No auge das orações verificou-se um fenômeno natural que raramente acontece no local: um halo solar.

    Considerando que em Fátima Nossa Senhora quis se manifestar ao povo com fenômenos luminosos como o famoso Milagre do Sol, em 13 de outubro de 1917, tem procedência se perguntar se este fenômeno foi um sinal do Céu.



    O fenômeno do halo solar é explicado pela ciência. O que a ciência não explica - e, de fato, isso não é tarefa dela - o porquê de ter acontecido a 13 de Maio, em Fátima, como observou a Agência Lusa.

    Mas, antes de qualquer outra consideração, o mais importante é discernir bem no que é que consistiu o acontecimento.

    Um amigo nosso, da Espanha, se encontrava em Fátima no momento da excepcional auréola.

    Ele nos comunicou suas impressões e enviou suas fotos que reproduzimos a continuação.

    A viagem a Fátima correu perfeitamente conforme o planejado.

    No final da missa solene na esplanada aconteceu o fenômeno da Auréola Solar.

    Eu estava no fim da esplanada, no meio do povo, quando percebi que o outro lado olhou para o céu, e apontou para cima.

    Houve um discreto frufru entre os peregrinos, e do setor das galerias da frente começou um grande aplauso que não chegou a se generalizar.

    Olhei, então, para o sol que estava um pouco atrás de mim, mas bem acima.

    Vi com surpresa essa enorme auréola em torno dele.

    Nas minhas fotos as cores não saíram bem.

    Grande quantidade de peregrinos foi testemunha
    Era como um olho grande, sendo o próprio sol a menina do olho.

    A pupila era de uma cor de rosa intenso, e o anel exterior puxava para o amarelo-marrom.

    Isso me fez lembrar as água-vivas gigantes vistas desde baixo que aparecem nesses filmes subaquáticos da National Geographic em três dimensões.

    O fenômeno durou um bom tempo, talvez uma hora, embora fosse mais intenso durante cerca de 20 minutos.

    Começou por volta de meio-dia e pouco.

    Assim noticiou o jornal "Correio da Manhã"
    Mas o que realmente me surpreendeu foi a naturalidade com que as pessoas o acompanharam. Sem barulho, sem alucinações, ou exaltação, ou histeria.

    Todo mundo estava tranqüilo, olhando com curiosidade e continuando a prestar atenção na cerimônia.

    Também me causou surpresa que algo tão notável não fosse comentado por algum dos celebrantes que faziam uso do microfone, ainda que só fosse para registrar o fato.

    Assim noticiou o "Jornal de Notícias"
    Em suma, estas são as impressões que eu tive e que transmito para você se for de alguma utilidade.

    Estou enviando em anexo fotos do que os jornais "Correio da Manhã" e "Jornal de Noticias" publicaram no dia seguinte.

    Um grande abraço,

    em Jesus e Maria

    F.







    A mais antiga representação de Cristo e de sua Paixão achada na Jordânia

    Posted: 02 May 2011 04:16 AM PDT

    Poderia ser a mais antiga representação de Nosso Senhor


    O descobridor e dono dos códices de bronze é Hassan Saida, um caminhoneiro beduíno que vive na aldeia árabe de Umm Al-Ghanim, Shibli. Ele se negou a vender as peças e só cedeu amostras para que sejam analisadas no exterior.

    Entretanto, há toda uma disputa pela propriedade e posse dos livros. O dono alega que pertencem à sua família há um século, fato contestado por outros, segundo "The Telegraph".

    O governo jordaniano apóia as investigações porque, segundo Ziad al-Saad, diretor do Departamento Jordaniano de Antiguidades, os códices "realmente se comparam, e até são mais significativos que os rolos do Mar Morto".

    E acrescenta que podem constituir "a mais importante descoberta na história da arqueologia".



    Enquanto que os rolos do Mar Morto foram feitos em pergaminho ou papiro e contêm as mais recentes versões dos livros da Bíblia e outros textos no formato tradicional dos escritos judaicos, isto é rolos, estes códices estão organizados como livros, forma associada com o cristianismo nascente.

    Amostras dos livros que estão sendo estudados
    Ziad al-Saad acredita que os autores foram seguidores de Nosso Senhor Jesus Cristo que trabalharam poucas décadas depois da crucifixão. Então, o rosto reproduzido seria bem a Sagrada Face de Jesus Cristo feita por um contemporâneo do Redentor.

    As partes escritas estão criptografadas em caracteres hebreus e gregos antigos para serem indecifráveis, segundo o "Daily Mail".

    Uma das imagens mais impressionantes apresenta um homem na força da vitalidade, cabelo solto e cacheado, levando na cabeça aquilo que parece ser uma coroa de espinhos.

    A palmeira simbolizaria a Casa de David
    Esta imagem extraordinária seria a mais antiga reprodução do rosto de Nosso Senhor Jesus Cristo, talvez feita por alguém que o conheceu ou o viu pessoalmente.

    A imagem tem relevo dando a impressão tridimensional de uma cabeça humana, que um lado é apresentada pela frente e do outro por trás.

    Em volta dos dois lados há inscrições criptografadas. Mas uma parece conter as palavras "Salvador de Israel", uma das poucas inscrições até agora decifradas.

    Uma palmeira parece simbolizar a Casa de David ‒ a Casa Real de Israel de quem Nosso Senhor era legítimo chefe, portanto, rei de Israel por direito ‒ acompanhada por linhas que formam cruzes. Sucessivas estrelas representariam a Árvore de Jessé – ou seja, a árvore genealógica de Cristo.

    Jesus Coroado de espinhos, basílica medieval,
    Bruges, Bélgica
    A Dra. Margaret Barker, ex-presidente da Sociedade de Estudos sobre o Antigo Testamento, apontou que o judaísmo proíbe as imagens com feições humanas. Os livros, portanto, só poderiam ser cristãos.

    David Feather, especialista em metalurgia e nos rolos do Mar Morto propôs que amostras dos livros fossem examinadas pela Universidade de Oxford.

    As amostras também foram analisadas pelo Swiss National Materials Laboratory, de Dubendorf, Suíça.

    Os resultados dos dois laboratórios concordam em que a época de fabrico dos livros metálicos remonta ao período romano e foram trabalhados na área do Mediterrâneo.

    Uma peça de couro encontrada junto com os livros metálicos foi submetida aos testes de datação de carbono.

    Estes apontaram uma idade de pouco menos de 2.000 anos. Desta maneira proviriam de uma época muito vizinha à pregação de Nosso Senhor Jesus Cristo.

    Livros de bronze seriam a maior descoberta de todos os tempos e falam de Nosso Senhor Jesus Cristo

    Posted: 25 Apr 2011 04:09 AM PDT

    Aspecto de um dos livros em análise
    Numa gruta de Saham, Jordânia, localizada numa colina com vista ao Mar da Galiléia, foram encontrados 70 livros do século I da era cristã que, segundo as primeiras avaliações, contêm as mais antigas representações do catolicismo.

    Os livros têm a peculiaridade de serem gravados em folhas de bronze presas por anéis metálicos. O tamanho das folhas vai de 7,62 x 50,8 cms a 25,4 x 20,32 cms. Em média, cada livro tem entre oito e nove páginas, com imagens na frente e no verso.

    Segundo o jornal britânico "Daily Mail", 70 códices de bronze foram encontrados entre os anos 2005 e 2007 e as peças estão sendo avaliadas por peritos na Inglaterra e na Suíça.



    A cova fica a menos de 160 quilômetros de Qumran, a zona onde se encontraram os rolos do Mar Morto, uma das maiores evidências da historicidade do Evangelho, informou a agência ACI Digital.

    Importantes documentos do mesmo período já haviam sido encontrados na mesma região.

    A gruta onde teriam sido encontrados
    No local teriam se refugiado os primeiros cristãos de Jerusalém no ano 70 d.C. durante a destruição da cidade pelas legiões de Tito que afogaram no sangue uma revolução de judeus que queriam a independência.

    Cumprira-se então a profecia de Nosso Senhor relativa à destruição de Jerusalém deicida e à dispersão do povo judaico.

    Segundo o "Daily Mail" os acadêmicos que estão convencidos da autenticidade dos livros julgam que é uma descoberta tão importante quanto a dos rolos do Mar Morto em 1947.

    Neles, há imagens, símbolos e textos que se referem a Nosso Senhor Jesus Cristo e sua Paixão.

    David Elkington, especialista britânico em arqueologia e história religiosa antiga, foi um dos poucos que examinaram os livros. Para ele tratar-se-ia de uma das maiores descobertas da história do Cristianismo.

    "É uma coisa de cortar a respiração pensar que nós encontramos estes objetos deixados pelos primeiros santos da Igreja", disse ele.

    São Simeão, bispo de Jerusalém
    Com efeito, na época da desastrosa rebelião judaica, o bispo de Jerusalém era São Simeão, filho de Cleofás ‒ irmão de São José ‒ e de uma irmã de Nossa Senhora. Por isso, São Simeão era primo-irmão de Nosso Senhor Jesus Cristo e pertencia à linhagem real de David.

    Ele recebeu o Espírito Santo em Pentecostes. Quando o apóstolo Santiago o menor ‒ primeiro bispo de Jerusalém ‒ foi assassinado pelos judeus que continuavam seguidores da Sinagoga rompida com seu passado, os Apóstolos que ficaram escolheram Simeão como sucessor.

    Os primeiros católicos ‒ naquela época não tinham aparecido heresias e todos os cristãos eram católicos ‒ lembravam com fidelidade o anúncio de Nosso Senhor que Jerusalém seria destruída e o Templo arrasado. Porém, não sabiam a data.

    O santo bispo foi alertado pelo Céu da iminência do desastre e de que deveriam abandonar a cidade sem demora. São Simeão conduziu os primeiros cristãos à cidade de Pella, na atual Jordânia, como narra Eusébio de Cesárea, Padre da Igreja.

    Após o arrasamento do Templo, São Simeão voltou com os cristãos que se restabeleceram sobre as ruínas. O fato favoreceu o florescimento da Igreja e a conversão de numerosos judeus pelos milagres operados pelos santos.

    Os livros geraram muita disputa
    Começou a se reconstituir assim uma comunidade de judeus fiéis à plenitude do Antigo Testamento e ao Messias Redentor aguardado pelos Patriarcas e anunciado pelos Profetas.

    Porém, o imperador romano Adriano mandou arrasar os escombros da cidade, e seus sucessores pagãos Vespasiano e Domiciano mandaram matar a todos os descendentes de David.

    São Simeão fugiu. Mas, durante a perseguição de Trajano foi crucificado e martirizado pelo governador romano Ático. São Simeão recebeu com fidalguia o martírio quando tinha 120 anos. Cfr. ACI Digital.

    Emociona pensar que esses heróicos católicos judeus tenham deixado para a posteridade o testemunho de sua fé inscrito em livros tão trabalhados. O fato aponta também para a unicidade da Igreja Católica.

    Philip Davies, professor emérito de Estudos Bíblicos da Universidade de Sheffield, disse ser evidente a origem cristã dos livros que incluem um mapa da cidade de Jerusalém. No mapa é representada o que parece ser a balaustrada do Templo, mencionada nas Escrituras.

    "Assim que eu vi fiquei estupefato", disse. "O que me impressionou foi ver uma imagem evidentemente cristã. Há uma cruz na frente e, detrás dela há o que deve ser o sepulcro de Jesus, quer dizer uma pequena construção com uma abertura, e mais no fundo ainda os muros de uma cidade".

    "Em outras páginas destes livros também há representações de muralhas que quase certamente reproduzem as de Jerusalém. E há uma crucifixão cristã acontecendo fora dos muros da cidade", acrescentou.


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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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