SADOMASOQUISTA E PEDÓFILO,
MICHEL FOUCAULT É CULTUADO NAS HOSPÍCIUNIVERSIDADES BRASILEIRAS
DEFENSOR DA PEDOFILIA
"Muitos intelectuais franceses – incluindo Foucault, Danet e Hocquenghem – tinham assinado uma petição endereçada ao Parlamento em 1977 defendendo a descriminalização de todas as relações consentidas entre adultos e menores de quinze anos (a idade de consentimento na França), sem limite de idade, ou seja, a eliminação da presunção legal de violência nas relações sexuais abaixo daquela idade. A petição foi assinada por diversos intelectuais e pensadores, incluindo nomes famosos como os dos filósofos Michel Foucault, Jacques Derrida e Louis Althusser."
DEFENSOR DO SEXO COMO ASSASSINATO
"Durante suas visitas aos Estados Unidos no final dos anos setenta, Foucault ficou fascinado pelo panorama homossexual de San Francisco com suas termas, bares gay, correntes, chicotes e rituais sadomasoquistas. O sadomasoquismo em especial representava o que Foucault chamou de "experiência-limite", uma situação limite existencialista na qual as forças vitalistas do ego poderiam livrar-se da "falsificação" do prazer através do sexo eminentemente genital. Foucault veio a acreditar no que Artaud discutira nos anos quarenta, que "o corpo humano é uma bateria elétrica cuja descargas foram castradas e reprimidas" por tabus civilizados. Isso incluía o toma-lá-dá-cá da dor como um ritual sexual no qual, disse outro celebrador da cena de sadomasoquismo gay, "a experiência de extremo sofrimento nos indica a fronteira do comportamento humano." Até mesmo a castração ritual erótica pode servir como transgressão nesse sentido, uma descentralização do objeto que livra o indivíduo das convencionais visões do sexo eminentemente genital. Sob o chicote ou as pulseiras de ferro o corpo inteiro se torna um campo energizado para um "jogo da verdade" nietzschiano. Para Foucault, todas as relações, até mesmo aquelas como o próprio corpo, integram essa mesma luta pelo poder; não há um ponto de vista externo nem um constrangimento moral válido na libido dominandi à medida que ela se estende ao poder e à "eterna não-satisfação". Ao constatar que havia contraído AIDS como conseqüência de sua busca de perversão sexual, Foucault também deduziu que essa era apenas uma outra experiência-limite: o sexo como uma forma de morte, assim como também o poder de conceder a morte a outros através do sexo. Durante pelo menos dois anos após ter contraído AIDS (de 1982 a 1984), Michel Foucault continuou freqüentando os vários locais de orgia gay, transmitindo intencionalmente a doença para seus parceiros anônimos. "Estamos inventando prazeres novos além do sexo", falou Foucault a um entrevistador – nesse caso em particular,o sexo como assassinato." (HERMAN, Arthur. A idéia de decadência na história ocidental. Rio de Janeiro: Editora Record, 1999. p. 370-371)
"No niilismo de Foucault deve ser eliminado cada vestígio de nós mesmos moldado pelos outros: nossas identidades políticas, culturais e sexuais, nossas idéias de certo e errado, sanidade e loucura, até mesmo o que é verdadeiro e falso, tudo desaparece" (HERMAN, Arthur. A idéia de decadência na história ocidental. Rio de Janeiro: Editora Record, 1999. p.371)
MISÓLOGO, INIMIGO DA RAZÃO
"Até mesmo a noção de verdade era um artifício de poder. 'Estamos sujeitos à produção da verdade através do poder e não podemos exercer o poder exceto através da produção da verdade.' " (57) (HERMAN, Arthur. A idéia de decadência na história ocidental. Rio de Janeiro: Editora Record, 1999. p. 369; (57) Foucault, Power/Knowledge, p.93-94; Foucault, History of sexuality (Nova York, 1978), p. 93)
"Foucault não propunha nada menos que a total renúncia às noções de razão e desrazão, de verdade e falsidade" (Idem, p. 364)
FOUCAULT E MARQUÊS DE SADE
Os "sangrentos delírios pornográficos do marquês de Sade, vieram a exercer contínua atração hipnótica sobre a imaginação francesa até Jean-Paul Sartre e Georges Bataille (v., deste último, L'Érotisme: "Do erotismo pode-se dizer que é semelhante à morte"). O mergulho final do intelectual francês no submundo do marquês de Sade tomou forma, não literária, mas biográfica, em Michel Foucault , escravo das drogas e devotamente empenhado em "transcender o sexo" mediante o sofrimento físico em rituais de flagelação masoquista, com algemas, chicotinho, cuecão de couro e tudo o mais (não sei se é para rir ou para chorar, mas leia a história completa em Roger Kimball , "The perversions of Michel Foucault", na revista The New Criterion,http://www.newcriterion.com/archive/11/mar93/foucault.htm"
(CARVALHO, Olavo de. O Ocidente islamizado. Diário do Comércio, 05 de março de 2007.
3 comentários
Quanta ignorância, meu Deus!!!!! Foucault foi um visionário, um homem além de seu tempo. Como os muitos homens e mulheres que estavam a frente do tempo e a igreja, por isso, assassinou de formais bastante brutais. Se a igreja pudesse fazer isso nos dias de hoje o teria matado na fogueira também. Eu acho que quem é a favor da pedofilia aqui são os padres. A favor ou não, eles estão praticando bastante.
Foucalt foi um homem a frente do seu tempo, assim como os milhões que a igreja assassinou brutalmente. Por serem burros demais distorceram o que ele defendia em suas teorias. Vocês lerem algo do que Foucault deixou é a mesma coisa que jogar pérolas aos porcos. Quanto a pedofilia, acho que isso tem muito a ver com a igreja de vocês, afinal, os padres tem praticado bastante. Pura hipocrisia!!!!
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