Ciência confirma a Igreja
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Por que mudam o calendário a cada ano? A Igreja e a ciência astronômica
Obelisco de São Pedro: também é agulha de imenso relógio solar |
A data da Páscoa muda a cada ano, impondo consigo mudanças gerais, por exemplo, as datas de Carnaval. Como o ano de 2012 será bissexto, fevereiro terá um dia a mais.
O calendário com suas mudanças é aceito por todos. Todo o mundo intui que os critérios usados para as mudanças são sábios, úteis e benéficos.
Contudo, tais critérios são desconhecidos da imensa maioria que vai se pautar por eles.
A que se deve essa mudança tão grande, constante, porém certa e bem recebida, do calendário?
Poucos têm disso uma idéia clara. Menos ainda de que foi a Igreja que definiu quanto durava um ano e em qual dia do ano viviam os homens.
A Igreja Católica também definiu todas as mudanças que deveriam ser introduzidas no calendário até o fim do mundo de maneira a harmonizar a atividade dos homens com o movimento da Terra, do Sol, da Lua e das estrelas.
Obelisco e, no chão, o meridiano e uma das placas |
Menos numerosos ainda são os que sabem que nas pedras que pavimentam a Praça de São Pedro, em Roma, está incrustado um relógio e um calendário simples mas imenso, onde se podem conferir os momentos exatos do tempo na Terra.
Esta espécie de relógio princeps tem uma só agulha e está diante dos olhos de todos. Trata-se do obelisco de 83 pés de altura, instalado no meio da famosa Praça dedicada ao Príncipe dos Apóstolos. Ele foi conquistado pelos antigos romanos e adotado pela Igreja, que o despojou de seus significados pagãos.
Sim, o obelisco no meio da Praça de São Pedro é um ponteiro solar que indica com toda precisão o meio-dia e os solstícios (os dias mais longos e curtos do ano em 21/22 de junho e 21/22 de dezembro). Portanto, o início do inverno e do verão no Hemisfério Norte, e em sentido contrário, no Sul.
O momento exato em que o dia atinge sua máxima ou mínima duração pode ser verificado no meridiano de granito e nas marcas de mármore incrustadas na Praça, sobre as quais passam inúmeros turistas sem perceberem do que se trata.
Em 21 de dezembro, a sombra do obelisco atinge o disco de mármore mais longínquo da base do obelisco.
No 21 de junho, solstício de verão, a sombra da agulha egípcia adotada pela Igreja atinge o disco mais próximo de sua base, sinal do dia mais longo do ano (no Hemisfério Norte, é claro; para o Sul vale o inverso).
A sombra da ponta do obelisco bate em Leo em 23 de julho e em Gémeos em 22 de maio |
A linha de granito que funciona como meridiano começa na fonte central da praça (em cujo centro está o obelisco) e vai na direção da janela do Papa, como a significar que o mundo deve acertar os ponteiros com o sucessor de Pedro.
E de fato foi o Papa Gregório XIII (1502-1585) quem deu forma definitiva ao calendário utilizado pelo mundo ocidental e foi o responsável pelas mudanças mencionadas no início.
A Igreja Católica sempre esteve cuidadosamente engajada na astronomia, visando especialmente definir os tempos litúrgicos e os horários certos das orações, como o Ângelus.
Esse interesse provém de antiquíssimas tradições que incluem as dos três Reis Magos, assim chamados por serem voltados para os fenômenos celestes.
E também está ligado à expectativa escatológica do dia em que Cristo voltará em pompa e majestade para encerrar a História e julgar os vivos e os mortos.
Marca do solisticio de verão e início de Câncer |
Nosso Senhor Jesus Cristo celebrou a Páscoa (lembrança da saída do Egito) com seus Apóstolos de acordo com o costume do Antigo Testamento, como refere o Evangelho.
No ano 325 da era cristã, a festa da Páscoa foi marcada pelo Concílio de Nicéia para o domingo que se seguia à primeira lua cheia após o 21 de Março (equinócio vernal).
Porém, o calendário usado no tempo desse Concílio já não batia com as estações. Era o chamado Calendário Juliano. Por fim, a reforma do Papa Gregório XIII fixou a data certa do início da primavera (Hemisfério Norte) no verdadeiro 21 de março, mandando pular vários dias para corrigir o erro de cálculo em que caíram os romanos.
A chamada Igreja Ortodoxa, cismática que recusa a autoridade do Papa, não quis ligar para os argumentos científicos que apóiam a reforma gregoriana. E ainda se debate nas imprecisões do velho calendário pagão, coincidindo ou não suas datas com as certas um pouco ao léu.
O relógio da Praça de São Pedro não é o único na Roma dos Papas.
A aparição dos relógios mecânicos não adiantou grande coisa, pois eram bastante imprecisos. Por isso, no século XVIII, o Papa Clemente XI encomendou ao astrônomo Francesco Bianchini a instalação de um meridiano no chão da Basílica de Santa Maria degli Angeli, em Roma
Jato de luz solar batendo no relógio de Santa Maria degli Angeli |
John Heilbron, professor emérito de História das Ciências na Universidade de Califórnia – Berkeley, explica que o meridiano no chão de Santa Maria degli Angeli "pôde fazer coisas que não se conseguia com os telescópios da época", como calcular com exatidão a inclinação do eixo da Terra.
Heilbron escreveu o livro "O Sol na Igreja: as catedrais vistas como observatórios solares" ("The Sun in the Church: Cathedrals as Solar Observatories").
Com esse meridiano, o Papa Clemente confirmou a exatidão da reforma gregoriana do calendário, e especialmente o cálculo da Páscoa, que os protestantes obstinavam-se a contestar.
Relógio solar de Santa Maria degli Angeli |
O calendário aperfeiçoado pelo Papa Gregório XIII em 1582 é o usado atualmente, donde o nome Gregoriano.
Os atuais relógios atômicos e outros instrumentos de altíssima sofisticação permitiram obter medições quase infinitesimais. Porém, o calendário da Igreja, revelou-se tão apurado que só se prevê uma correção... para ano 4500: o aumento de um dia!
O calendário envolve questões religiosas que desafiam a ciência. O Pe. Juan Casanovas, SJ, astrônomo solar e historiador da astronomia, mostra que dividir o ano em semanas de sete dias, em teoria não ajuda a matemática. E explica: "Se V. divide o número de dias do ano por sete, sempre fica sobrando um dia e nos anos bissextos dois dias".
Santa Maria degli Angeli: cientista confere dados |
Até os calendários hebreu e muçulmano, embora radicalmente diferentes, estão baseados numa semana de sete dias.
A razão da divisão em sete está no Gênese e na ordem posta por Deus na Criação do Universo. Essa afinidade profunda da alma humana com a série de sete dias como que está impressa nos ritmos da natureza humana.
O Prof. Heilbron também mostrou que as tentativas de fazer calendários "mais racionais" não somente foram mal sucedidas, mas também continham erros grosseiros.
O mais característico desses calendários desastrados foi o excogitado pela Revolução Francesa. Ele instituiu semanas de dez dias (as "decadi"). Três "decadi" formavam um mês. Cada dia tinha 10 horas e cada hora tinha 100 minutos.
Dói pensar.
A sabedoria da Igreja Católica resplandece no caso com manifesto benefício e estímulo para a ciência e a boa ordem da vida.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
O Espírito Santo canta o Natal pela voz da Igreja Católica
O Natal é cantado por todos os povos com seus estilos próprios, em Vladivostock, no Ceilão, no Pamir, ou em qualquer recanto do mundo. Porque a alma universal da Igreja Católica está em todas as latitudes.
Porém, a Igreja, Ela mesma, comemora o Natal com seu canto próprio: o cantochão, cantado a uma só voz, sem ritmo, sem acompanhamento, sem ornatos, aproveitando o som das palavras para sublinhar seu significado profundo.
Mas, transmitindo uma alegria serena que sobe diretamente ao Céu, um recolhimento que exclui todas as coisas da Terra, sem agitação nem folia, dizendo com toda naturalidade o que tem a dizer.
O cantochão é a voz da Igreja cantando o dom do Espírito Santo, que Deus a ela comunicou por meio de Nossa Senhora.
Na extrema simplicidade de cada uma das palavras cantadas está contida uma catedral de significados e imponderáveis.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Foi mesmo um milagre? Os pescadores garantem que sim e o atribuem a Nossa Senhora de Fátima
"A última onda", Emilio Ocón y Rivas, detalhe |
Entre a ciência e a Igreja há um ponto que já gerou muita polêmica. Isto é, a existência do milagre.
Em verdade não cabe à ciência se pronunciar sobre a autenticidade ou não do milagre sobrenatural, mas sim à Igreja, pela voz autorizada de seus hierarcas.
A ciência pode ir até dizer que um certo fato não tem explicação à luz dos conhecimentos científicos. Isso já o fez, por exemplo, em Lourdes, e milhares de vezes!
Por vezes, o aparelhamento científico não pode medir as circunstâncias materiais da ocorrência.
E pode existir somente o testemunho pessoal dos beneficiados do milagre.
Nestes casos cabe às autoridades eclesiásticas se pronunciarem com discernimento após ouvirem as testemunhas.
Aconteceu há poucos dias um fato destes em Portugal. Nesta época de Natal apresentamos este fato consolador, para nossos leitores formarem sua ideia.
Tiramos o texto seguinte de órgãos da imprensa portuguesa, e acrescentamos os links para quem quiser mais informação.
domingo, 20 de novembro de 2011
Assim nasceu a canção "Noite Feliz"
Em 24 de dezembro de 1818, a canção "Stille Nacht" ("Noite Feliz") foi ouvida pela primeira vez na aldeia de Oberndorf (Áustria). Foi na Missa de Galo na minúscula capelinha de São Nicolau.
Estavam presentes o pároco Pe José Mohr, o músico e compositor Franz Xaver Gruber com seu violão, e o pequeno coro da esquecida aldeia. No fim de cada estrofe, o coro repetia os dois últimos versos.
Naquela véspera de Natal nasceu a música que passou a ser como um hino oficial do Natal no mundo todo. Hoje se canta nas capelas dos Andes e no Tibete, ou nas grandes catedrais da Europa.
Há muitas histórias sobre a origem dessa canção. Entretanto, a verdadeira é simples e risonha como a canção ela própria.
O Pe. Joseph Mohr, jovem sacerdote, compôs a letra em 1816. Ele estava encarregado da igreja rural de Mariapfarr, Áustria. Seu avô morava perto e é fácil imaginar que ele criou o texto enquanto caminhava para visitar seu ancião parente.
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domingo, 13 de novembro de 2011
Manuscritos do Mar Morto que confirmam Jesus como o Messias aguardado, agora disponíveis online
Desde o 26 de setembro, já podem ser consultados os primeiros manuscritos do Mar Morto digitalizados, informou o jornal de Paris "Le Monde".
Por sua vez, a editora de Paris Editions du Cerf empreendeu há poucos anos a publicação da totalidade dos 900 manuscritos do Mar Morto, ou Qumran, transcritos para o francês.
O primeiro volume da "Biblioteca de Qumran" já apareceu, informou o diário suíço "Le Temps".
Por sua parte, o Conselho de Antiguidades de Israel, custódio dos precisos documentos já tinha anunciado em agosto de 2008 o projeto de disponibilizar para download na internet as fotografias digitalizadas destes valiosíssimos Manuscritos.
domingo, 30 de outubro de 2011
A Santa túnica de Argenteuil analisada por um cientista
Numa igreja de Argenteuil, cidade hoje absorvida pela grande Paris, venera-se uma túnica que, segundo tradição milenar da Igreja, foi tecida por Nossa Senhora para o Menino Jesus.
Seria a mesma que Nosso Senhor usou na sua Paixão. A mesma, portanto, que os algozes romanos, vendo que era inconsútil – isto é, formando uma só peça, sem costuras – lançaram à sorte, para não ter que dividi-la entre eles.
Utilizando equipamentos os mais avançados, a ciência moderna foi analisar a relíquia.
O professor André Marion, pesquisador do Centre National de la Recherche Scientifique – CNRS (Paris) é especialista no processamento numérico de imagens, leciona na Universidade de Paris-Orsay e é autor de numerosas publicações científicas e técnicas.
Ele já fez descobertas surpreendentes a respeito do Santo Sudário de Turim, com base em métodos ótico-digitais. Ele publicou suas conclusões sobre a túnica de Argenteuil no livro "Jesus e a ciência – A verdade sobre as relíquias de Cristo" (foto embaixo).
Para o trabalho, o Prof. Marion localizou nos arquivos da Diocese de Versailles chapas tiradas em 1934. Estavam bem conservadas. Sobre elas aplicou as técnicas de digitalização de imagens, baseadas em scanners e computadores poderosos. É de se salientar a precisão do método, que chega a ser de 10 a 20 milésimos de milímetro.
Assim ele pôde mapear as manchas de sangue, que não são facilmente perceptíveis num primeiro olhar.
Por fim, comparou o mapa obtido com as manchas de sangue – aliás, minuciosamente estudadas – do Santo Sudário de Turim.
Porém, desde logo surgia uma dificuldade. O Santo Sudário envolveu o Corpo de Nosso Senhor esticado e imóvel no Santo Sepulcro, enquanto a Santa Túnica de Argenteuil fora portada por Ele vergado sob a Cruz, caminhando com passo cambaleante, desequilibrando-se e caindo na ruela pedregosa, imensamente enfraquecido por desapiedadas torturas.
Se ainda imaginarmos Nosso Senhor segurando com suas mãos a extremidade da Cruz na altura do ombro, é fácil supormos que a Túnica deve ter formado pregas.
Essas pregas raspavam nas chagas abertas nas divinas costas, enquanto a parte da frente da Túnica ficava solta por efeito da curvatura geral do corpo. Todos esses fatores faziam com que o sangue se espalhasse no pano de um modo irregular.
O Prof. Marion solicitou então a ajuda de um voluntário com as proporções anatômicas do Santo Sudário. Ele simulou os movimentos da Via Crucis, utilizando uma túnica do mesmo tamanho da de Argenteuil. Os movimentos foram repetidos várias vezes e em várias formas, tendo sido sistematicamente fotografados.
A seguir, com base nessas fotos e por métodos computacionais, o Prof. Marion criou um primeiro modelo virtual do corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo carregando a Cruz. No monitor do computador esse modelo aparece como o desenho de um manequim.
Sobre ele aplicou então as imagens da Túnica de Argenteuil. Dessa maneira reproduziu as pregas, que naturalmente se formam pelo ajuste ao corpo, e a difusão das manchas de sangue provocada pelos movimentos dolorosíssimos sob a Cruz.
Da mesma maneira, aplicou a imagem da Santa Túnica a um segundo modelo virtual feito com base no Santo Sudário de Turim.
E eis a admirável surpresa!
Na primeira experiência, a distribuição das manchas sanguíneas na Túnica correspondeu perfeitamente aos ferimentos e às posturas próprias ao carregamento da Cruz.
Na segunda, as manchas ficaram posicionadas de modo a se superporem exatamente com as chagas do Santo Sudário.
Em ambas as experiências, na tela do computador aparecem as feridas – as mais sangrentas de todas – provocadas pelo madeiro, bem diferenciadas das horríveis dilacerações dos açoites da flagelação, indicando com precisão a posição da Cruz.
Até pormenores históricos que intrigavam os cientistas ficaram esclarecidos. Um deles é que os romanos – executores materiais da Crucifixão, sob a pressão do ódio judeu – não costumavam obrigar o condenado a carregar a Cruz inteira. Eles já deixavam o tronco principal encravado no local do suplício – no caso, o Calvário –, mas forçavam o sentenciado a levar a trave da Cruz, chamada patibulum.
Em sentido contrário, os quatro Evangelhos não falam do patibulum, mas só da Cruz: "Et baiulans sibi crucem exivit in eum" (Jo 19, 17).
São Mateus, São Marcos e São Lucas mencionam o cruzeiro no episódio em que o Cireneu foi obrigado a ajudar Nosso Senhor Jesus Cristo a carregá-lo.
Ora, na análise computadorizada das fotografias da Túnica aparecem com toda clareza possível as chagas e tumefações provocadas por uma cruz, e não por um mero patibulum.
As manchas de sangue indicam que na Via Sacra os dois madeiros cruzaram-se na altura da omoplata esquerdo de Nosso Senhor.
Na iconografia tradicional, na Via Sacra Nosso Senhor aparece habitualmente com um cíngulo, ou cordão cingindo os rins.
Tal cordão não deixara nenhum vestígio conhecido. Mas, no ensaio digital, a presença do cordão, de que nos fala a tradição aparece perfeitamente identificada!
A conclusão do Prof. Marion é a seguinte:
"O procedimento praticado foi, de longe, muito mais preciso que os que tiveram lugar no passado. Segundo nossos antepassados, era necessário acreditar que um só e mesmo supliciado tinha manchado com seu sangue a túnica [de Argenteuil] e o Sudário [de Turim].
"Estas repetidas afirmações requeriam um estudo aprofundado: desejamos então verificar, por nós mesmos, se tal comparação pode se justificar. Os resultados aparecem entretanto perfeitamente conclusivos.
"A correspondência das feridas é um argumento a favor da autenticidade das duas relíquias, que devem se referir bem ao mesmo supliciado.
"É muito difícil imaginar que falsários tenham tentado correlacionar de modo tão perfeito os dois objetos..."
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domingo, 16 de outubro de 2011
Planeta de diamante: lições de um luxo que só Deus pode criar
Esta espécie de jóia natural gira em torno de uma pequena estrela nos confins da Via Láctea – a nossa galáxia.
O planeta é assaz mais denso do que qualquer outro já observado e consiste quase só de carbono.
Por causa de sua densidade, os cientistas concluíram que o carbono deve se encontrar em estado cristalino. Em outras palavras, todo ou grande parte dele é feita mesmo de diamante, a preciosíssima pedra que sempre fascinou os homens.
domingo, 2 de outubro de 2011
Professor faz Crucificado seguindo os dados do Santo Sudário
Prof. Juan Manuel Miñarro explica seu trabalho |
Como resultado esculpiu um Crucificado que, segundo o artista, seria uma reprodução científica do estado físico de Nosso Senhor Jesus Cristo depois de sua morte.
O autor não visava provar a existência de Jesus de Nazaré, mas destacar os impressionantes acertos anatômicos constatados no estudo científico do Santo Sudário.
O professor Miñarro disse à BBC Brasil que, embora tenha privilegiado a "exatidão matemática", "essa imagem só pode ser compreendida com olhos de quem tem fé".
"A princípio, ela pode chocar pelo realismo, mas ela reproduz com fidelidade a cena do Calvário", completou. Miñarro levou mais de dois anos para concluir sua obra.
Jesus Crucificado segundo o Santo Sudário: estreita concordância com as imagens tradicionais |
O crucificado é o único "sindônico" no mundo, pois reflete até nos mais mínimos detalhes os múltiplos traumatismos do corpo estampado no Santo Sudário.
A imagem representa um corpo de 1,80 metros de altura, de acordo com os estudos no Sudário feitos pelas Universidades de Bolonha e Pavia. Os braços e a Cruz formam um ângulo de 65 graus.
A Coroa de Espinhos tinha forma de casco, cobrindo toda a cabeça, e foi feita com jujuba "ziziphus jujuba", uma espécie de espinheiro cujas agulhas não se dobram.
A pele apresenta exatamente o aspecto de uma pessoa morta há uma hora. O ventre aparece inchado por causa da crucifixão.
O braço direito aparece desconjuntado pelo fato do crucificado se apoiar nele à procura de ar durante a asfixia sofrida na Cruz.
Coroa de espinhos segundo o Santo Sudário |
A escultura reflete também a presença de dois tipos de sangue: o vertido antes da morte e o derramado post mortem. Também aparece o plasma da ferida do costado, de que fala o Evangelho.
A elaboração destes pormenores foi supervisionada por hematologistas. A pele dos joelhos está aberta pelas quedas e pelas torturas.
Há grãos de terra incrustados na carne que foram trazidos de Jerusalém.
As feridas são típicas das produzidas pelos látegos romanos, que incluíam bolas de metal com pontas recurvadas para rasgar a carne.
Não há zonas vitais do corpo atingidas pelos látegos porque os verdugos poupavam essas partes para que o réu não morresse na tortura.
Foram necessários 10 anos de estudo |
A língua e os dedos do pé apresentam um tom azulado, característicos da parada cardíaca.
Por fim, embaixo da frase em hebraico "Jesus Nazareno, rei dos judeus", a tradução em grego e em latim está escrita da direita para a esquerda, erro habitual naquela época e naquela região.
A escultura esteve exposta na igreja de São Pedro de Alcântara, Córdoba, Espanha, e saiu em procissão pelas ruas da cidade durante a Semana Santa.
Com os mesmos critérios e técnicas, Miñarro está criando outras imagens que representam a Nosso Senhor em diferentes momentos de sua dolorosa Paixão.
Isaías 53
"Ele subirá como o arbusto diante dele, e como raiz que sai de uma terra sequiosa; ele não tem beleza, nem formosura; vimo-lo, e não tinha aparência do que era, e por isso não tivemos caso dele.
Cristo de Miñarro venerado em igreja,
São Pedro de Alcântara, Córdoba, Espanha
"Ele era desprezado, o último dos homens, um homem de dores; experimentado nos sofrimentos; o seu rosto estava encoberto; era desprezado, e por isso nenhum caso fizeram dele.
"Verdadeiramente ele foi o que tomou sobre si as nossas fraquezas, e ele mesmo carregou com as nossas dores; nós o reputamos como um leproso, como um homem ferido por Deus e humilhado.
"Mas foi ferido por causa das nossas iniqüidades, foi despedaçado por causa dos nossos crimes; o castigo que nos devia trazer a paz, caiu sobre ele, e nós fomos sarados com as suas pisaduras." (53, 2-5).
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segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Catedrais góticas: mistério mais grandioso que o das pirâmides do Egito
Burgos, Espanha |
A técnica é definida pela Escolástica, da mesma forma que as artes, como "recta ratio factibilium". Quer dizer, a reta ordenação do trabalho, ou também, a ciência de trabalhar bem.
Hoje, o mal uso da técnica, a empurra para produzir para além do que é bom, e espalhar instrumentos que afligem a vida dos homens.
Nos tempos em que o espírito do Evangelho penetrava todas as instituições, a técnica produziu frutos que vão além do tudo o que a Humanidade conheceu previamente.
Um desses frutos inigualados foi ‒ e continuam sendo ‒ as catedrais medievais.
Até hoje especialistas tentam decifrar como fizeram os arquitetos da Idade Média para, com tão pobres instrumentos, criar obras colossais que "humilham" as técnicas modernas mais avançadas.
Os técnicos das mais variegadas especialidades da construção e também da física, da química e das matemáticas se debruçam para tentar descobrir como os medievais erigiram esses portentos arquitetônicos.
Mergulham eles nos "mistérios das catedrais".
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segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Pode uma cidade ficar "possessa"?: o caso de Caronia na Itália ‒ O exorcismo e a ciência 3
Há já 7 anos, estranhos fenômenos de autocombustão ocorreram em série numa pequena cidade italiana. Eles levantaram de novo o problema da presença de demônios no mundo moderno.
Caronia: vítima coletiva do demônio?
A ciência positivista recusa a priori a simples possibilidade da existência dos anjos das trevas e sua intervenção na nossa terra. Entretanto, durante e depois dos eventos naquela cidade italiana, a ciência aplicou seus melhores recursos disponíveis para tentar explicar os fenômenos de autocombustão. Nada conseguiu explicar por vias naturais após anos de esforço.
Não achando explicações, compreensivelmente, o expediente de Caronia foi fechado de modo sumário. O caso não esclarecido aumenta ainda a curiosidade, cfr.
Entretanto, a idéia de que uma cidade possa ter ficado, ao menos temporalmente "possessa", saiu reforçada. Tanto mais que há antecedentes históricos como a famosa expulsão dos demônios que atormentavam a cidade de Arezzo, exorcismo operado pelos méritos da oração de São Francisco de Assis.
Caronia é uma poética e histórica cidadezinha no topo de uma colina da Sicília, na orla do Mediterrâneo. Na parte baixa, possui alguns bairros de pescadores a alguns quilômetros de praias, separadas da cidade pelos trilhos dos trens que procedem do norte até Palermo. Num desses bairros, denominado Canneto, começaram a ocorrer fatos muito estranhos.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
D. Gemma: laicismo é porta para o demônio entrar nas almas e nas sociedades ‒ O exorcismo e a ciência 2
Mons Andrea Gemma, bispo emérito de Isernia-Venafro |
Continuamos com a recensão do livro "Eu, bispo exorcista" de Mons. Andrea Gemma.
Como observamos no primeiro post, D. Andrea Gemma, hoje bispo emérito, escreveu o livro quando estava à testa da diocese de Isernia-Venafro, narrando suas experiêncas na prática do exorcismo.
Dom Andrea Gemma deixou a diocese a seu sucessor em 2007, quando atingiu o limite de idade fixado pelo Direito Canônico.
O bispo procurou inspiração nos textos do Vaticano II, e eis as suas conclusões:
"Ide e folheai todos os documentos do Concílio Vaticano II, [...] verificai se se fala, e quantas vezes, do demônio e das suas obras. Sabeis que naqueles dezesseis documentos, pensados e ponderados, não existe sequer a palavra inferno, nem a palavra 'demônio'? Incrível, mas verdadeiro, basta ir verificar..." (p. 88).
Ele debruçou-se sobre os textos litúrgicos antigos e novos. E ficou estupefato:
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Bispo descreve experiências exorcizando demônios ‒ O exorcismo e a ciência 1
No livro "Eu, bispo exorcista", o então diocesano de Isernia-Venafro, Itália, descreve suas experiências de exorcista e as surpreendentes conclusões a que foi levado durante uma década de prática do Exorcistado
Mons Andrea Gemma, bispo de Isernia-Venafro
(D. Andrea Gemma, "Io, vescovo esorcista" ("Eu, bispo exorcista"), Editora Mondadori, Milão, 2002, 208 pp. Todas as citações do post são extraídas desse livro. Não sabemos se o livro foi vertido ao português)
D. Andrea Gemma, hoje bispo emérito, escreveu o livro quando estava à testa da diocese de Isernia-Venafro, narrando suas experiêncas na prática do exorcismo.
Dom Andrea Gemma deixou a diocese a seu sucessor em 2007, quando atingiu o limite de idade fixado pelo Direito Canônico.
Na manhã de 29 de junho de 1992, o novo bispo de Isernia-Venafro, D. Andrea Gemma, saía da Basílica Vaticana, olhando pensativo para a Praça de São Pedro.
sábado, 20 de agosto de 2011
Cristianofobia: veja o que saiu numa palestra histórica
Assista no vídeo abaixo à conferência do professor Alexandre del Valle sobre o tema "Cristianofobia: Por que são mortos e perseguidos os cristãos de hoje?".
O evento foi promovido pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira no dia 4 de agosto p.p., no auditório do Mosteiro de São Bento em São Paulo.
Cristianofobia: Por que são mortos e perseguidos os cristãos hoje? |
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
O ossuário de Caifás, Sumo Sacerdote que condenou Jesus Cristo
Ossuário da família Caifás |
Os arqueólogos Yuval Goren da Universidade de Tel Aviv e Boaz Zissu da Universidade Bar Ilan confirmaram, noticiou a "Folha de S.Paulo" a autenticidade de um ossuário pertencente à família do sacerdote que teria conduzido a tumultuada sessão do Sinédrio que considerou "blasfemo" Jesus Cristo. No ossuário, os judeus guardavam os ossos dos antepassados depois da fase inicial de sepultamento.
Os especialistas concluíram que o ossuário e suas inscrições são autênticos e antigos, escreveu o "Jerusalem Post". A peça faz parte de um conjunto de 12 usuários recuperados no mesmo local e pertencentes à família Caifás.
Dentro dessa urna foram encontrados ossos de seis pessoas ao que tudo indica da mesma família: dois bebês, uma criança entre 2 e 5 anos, um rapaz entre 13 e 18, uma mulher adulta e um homem de perto de 60 anos.
domingo, 7 de agosto de 2011
Extensão da Cristofobia é surpreendente, mostra Prof. del Valle
O auditório do Mosteiro de São Bento voltou a estar lotado, mas desta vez para ouvir um relato da perseguição que, aberta ou veladamente, o cristianismo tem sofrido nos dias atuais.
A conferência foi proferida pelo especialista na matéria, Prof. Alexandre del Valle, que além de professor de relações internacionais na Universidade de Metz, França, é consultor de geopolítica em diversas importantes instituições europeias e tem vários livros publicados.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
O Santo Sudário em três dimensões
Rerpodução do STURP |
Reprodução holográfica |
Este fato, inexcogitável para a ciência e as artes do século I, permite conhecer a distância entre o tecido e as diversas partes do corpo de Nosso Senhor, o que não acontece numa fotografia comum.
Partes do Santíssimo Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo que não estiveram em contato com o tecido também se achavam misteriosamente impressas na mortalha. Mas só está técnica permitiu revelá-las
Normalmente os cientistas só conseguem reconstituir uma imagem tridimensional a partir de fotos, quando tiradas de enormes distâncias, como as de planetas longínquos, ou de ângulos diversos.
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terça-feira, 5 de julho de 2011
O pranto de Nossa Senhora sobre o mundo
Em ocasiões anteriores de modo excecional publicamos matéria referente às aparições e à mensagem de Nossa Senhora de Akita, Japão.
A boa acolhida dispensada à matéria nos leva a reproduzir mais este artigo sobre o assunto.Ela foi redigida por Diogo Waki, ele próprio descendente de japoneses que visitou Akita alguns anos atrás e escreve com conhecimento pessoal da vidente e de sua casa religiosa.Os leitores perceberão que as partes essenciais da mensagem de Nossa Senhora se encontram reproduzidas novamente no artigo de Diogo Waski.Se tratando de palavras de Nossa Senhora decidimos repetí-las. Elas nunca estarão demais. Confiamos na benevolência piedosa de nossos leitores.
Nosso Senhor amou Jerusalém, a cidade perfeita, alegria do mundo inteiro. Entretanto, pouco antes de Ele ser crucificado, passando perto de suas muralhas, profetizou a sua destruição, que ocorreria como castigo pelo deicídio.
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quarta-feira, 29 de junho de 2011
A conversão do hebreu Ratisbonne: obra sobrenatural que vai além das ciências humanas
Afonso Ratisbonne |
Um dos fenômenos mais específicos da vida religiosa é o da conversão interior, espiritual, que para ser autêntica e sincera só pode acontecer pela graça de Deus.
É precisamente por causa disto que a conversão religiosa não é suscetível de uma explicação das ciências físicas. Os tentativos de dar uma explicação por vias psicológicas que deliberadamente abstraem do fator divino jamais produziram algo convincente ou concludente.
Tal vez a conversão do hebreu banqueiro Afonso Ratisbonne seja uma das mais rumorosas dos últimos séculos. Seu caso é digno de especial análise pois foi acompanhado muito de perto por várias pessoas qualificadas para descrevé-la.
É para compreender essa ação de Deus nas almas que reproduzimos a continuação a longa descrição desse caso histórico, tirada do blog "Luzes de Esperança".
Um jovem judeu, de uma família de banqueiros de Estrasburgo, de notável projeção social pelas riquezas e pelo parentesco com os banqueiros Rothschild, pelo meio-dia do dia 20 de janeiro de 1842, caminhava despreocupado, na aparência, por uma rua do centro histórico de Roma.
Seu nome era Afonso Ratisbonne.
terça-feira, 21 de junho de 2011
As civilizações perdidas da Amazônia e a evangelização dos indígenas
Reconstituição artística |
Após dez anos de pesquisas arqueológicas no Alto Xingu, cientistas do Brasil e dos EUA constataram que, antes de Colombo, os índios da região moravam em conglomerados comparáveis a algumas cidades da Grécia ou da Idade Média.
Há 2.000 anos, essas cidades de até 50 hectares eram dotadas de muros, praças e centros cerimoniais, e estavam ligadas por uma densa rede de estradas.
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segunda-feira, 6 de junho de 2011
A cruz incólume de Joplin e uma reflexão sobre o futuro do Brasil
O tornado chegando a Joplin, Missouri, EUA |
Sobre a cidade de Joplin, no Estado de Missouri ‒ EUA, soprou o mais devastador tornado da história na noite de 22 de maio.
A base do tornado tinha uma largura de quase um quilômetro e avançou seis quilômetros, ceifando pelo menos 132 vidas.
Centenas de pessoas ainda estão desaparecidas enquanto escrevemos. Quase todos os edifícios em seu caminho ficaram em total ruína.
Compreende-se que o desastre natural tenha sido qualificado de apocalíptico. Os fortes ventos arrancaram árvores e os levantaram pelo ar junto com carros como se fossem folhas secas e os jogaram caoticamente com fúria incontível.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
A mais antiga fábrica de vinho e o Patriarca Noé
Os arqueólogos até identificaram a safra de vinho tinto seco ali produzida, utilizando técnicas bioquímicas. A descoberta foi publicada na revista científica Journal of Archaeological Science.
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terça-feira, 17 de maio de 2011
O halo solar de Fátima filmado desde uma casa
O fenômeno meteorológico filmado desde uma casa |
Chegou até nós um vídeo caseiro, mas suficientemente nítido, do fato no céu, tirado desde uma casa na cidade de Fátima.
Julgamos que poderia ser de interesse para nossos leitores e aqui o publicamos.
CLIQUE AO LADO.
na Rádio Maria Brasil, terça-feira 14:00 hs, 107,9 FM do DF
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segunda-feira, 16 de maio de 2011
13 de maio em Fátima: halo solar impressiona multidão
Agência Lusa |
No dia 13 de maio uma grande multidão de peregrinos reuniu-se em Fátima, aliás, como é costumeiro nesta grande data que comemora a primeira aparição de Nossa Senhora em 1917.
Foto de jornal |
Considerando que em Fátima Nossa Senhora quis se manifestar ao povo com fenômenos luminosos como o famoso Milagre do Sol, em 13 de outubro de 1917, tem procedência se perguntar se este fenômeno foi um sinal do Céu.
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segunda-feira, 2 de maio de 2011
A mais antiga representação de Cristo e de sua Paixão achada na Jordânia
Poderia ser a mais antiga representação de Nosso Senhor |
O descobridor e dono dos códices de bronze é Hassan Saida, um caminhoneiro beduíno que vive na aldeia árabe de Umm Al-Ghanim, Shibli. Ele se negou a vender as peças e só cedeu amostras para que sejam analisadas no exterior.
Entretanto, há toda uma disputa pela propriedade e posse dos livros. O dono alega que pertencem à sua família há um século, fato contestado por outros, segundo "The Telegraph".
O governo jordaniano apóia as investigações porque, segundo Ziad al-Saad, diretor do Departamento Jordaniano de Antiguidades, os códices "realmente se comparam, e até são mais significativos que os rolos do Mar Morto".
E acrescenta que podem constituir "a mais importante descoberta na história da arqueologia".
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Livros de bronze seriam a maior descoberta de todos os tempos e falam de Nosso Senhor Jesus Cristo
Aspecto de um dos livros em análise |
Os livros têm a peculiaridade de serem gravados em folhas de bronze presas por anéis metálicos. O tamanho das folhas vai de 7,62 x 50,8 cms a 25,4 x 20,32 cms. Em média, cada livro tem entre oito e nove páginas, com imagens na frente e no verso.
Segundo o jornal britânico "Daily Mail", 70 códices de bronze foram encontrados entre os anos 2005 e 2007 e as peças estão sendo avaliadas por peritos na Inglaterra e na Suíça.
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TODAS AS 18 APARIÇÕES DE LOURDES
2ª aparição. Santa Bernadette quer tirar a dúvida.
3ª aparição. Nossa Senhora fala pela primeira vez.
4ª aparição. Início da "quinzena".
5ª aparição. Nossa Senhora dá uma oração especial para Santa Bernadette.
6ª aparição: Nossa Senhora pede rezar pelos pecadores.
7ª aparição: Nossa Senhora dá três segredos.
8ª aparição: "Penitência, penitência, penitência!"
9ª aparição: Nossa Senhora manda se lavar na fonte e comer grama.
10ª aparição: Santa Bernadette manda os presentes imitarem seus atos de piedade.
11ª aparição: os presentes voltam a imitar os atos de piedade da santa.
12ª aparição: única assistida por um sacerdote.
13ª aparição: Nossa Senhora pede uma capela e a procissão.
14ª aparição: pároco zomba dos pedidos.
15ª aparição: última da "quinzena".
16ª aparição. "Eu sou a Imaculada Conceição".
17ª aparição. O "milagre do círio".
18ª e última aparição.
O QUE HA POR TRÁS DO ALARMISMO ECOLÓGICO
Verde: a cor nova do comunismo
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1. | Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele. | |
2. | Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo: | |
3. | Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus! | |
4. | Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados! | |
5. | Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra! | |
6. | Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados! | |
7. | Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia! | |
8. | Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus! | |
9. | Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus! | |
10. | Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus! | |
11. | Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. | |
12. | Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós. |
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