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    terça-feira, 17 de janeiro de 2012

    A não-arbitrariedade da liturgia

    Home Ratzinger A não-arbitrariedade da liturgia
    A não-arbitrariedade da liturgia PDF Imprimir E-mail
    Ratzinger
    Qui, 04 de Fevereiro de 2010 23:32

    A propósito da "reforma pós-conciliar", Ratzinger explica: "Depois do Concílio Vaticano II generalizou-se a idéia de que o Papa poderia fazer aquilo que desejasse em matéria litúrgica, sobretudo agindo em nome de um concílio ecumênico. Desse modo, aconteceu que a idéia da liturgia como algo que nos precede e não pode ser 'fabricada' segundo nossa própria vontade, foi desaparecendo em larga escala na consciência difusa do Ocidente (Observação minha: Ocidente, aqui, é a Igreja latina, a nossa Igreja de rito latino, ao contrário das igrejas católicas de ritos orientais unidas a Roma ou as igrejas ortodoxas separadas de Roma). No entanto, de fato, o Concílio Vaticano I (Observação minha: Esse Concílio definiu solenemente, como dogma de fé católica, o poder do Papa sobre toda a Igreja, bem como sua infalibilidade em assuntos de fé e moral) não quis de modo algum definir o Papa como um monarca absoluto, mas, ao contrário, como o primeiro guardião da obediência em relação à Palavra transmitida: o seu poder é ligado à Tradição da fé e isto vale também no campo da liturgia (Observação minha: o Papa não é o dono da Igreja. Ele é o primeiro que deve obedecer e ensinar seus irmãos a fazerem o mesmo. Um Papa infiel à fé e à Tradição da Igreja já não seria Papa, seria um herege). Se se abandonam as intuições fundamentais da Igreja antiga, chegar-se-á realmente à dissolução dos fundamentos da identidade cristã. A liberdade do Papa não é ilimitada; ela está a serviço da santa Tradição. Menos ainda se pode concordar com uma genérica liberdade de fazer que, desse modo, transformar-se-ia em arbitrariedade para com a essência da fé e da liturgia. A grandeza da liturgia – deveremos ainda repetir muito frequentemente – funda-se exatamente na sua não arbitrariedade" (Observação minha: A intuição de Ratzinger é perfeita: a Liturgia não pode ser fabricada por nós nem pela comunidade que celebra. Se assim fosse, a tal comunidade somente celebraria a si própria, seus sentimentos e sua subjetividade! A comunidade - e cada cristão -, é chamada a sair de si mesma para entrar no âmbito de Deus, que é Mistério Santo que se nos dá através de Cristo na potência do Espírito. Somente assim a Liturgia será uma perene novidade, capaz de renovar efetivamente a nossa vida. Fora disso, a celebração será somente auto-celebração e não celebração do Mistério de Cristo, tornando-se um ridículo e cansativo teatrinho de mau gosto, um pobre programa de auditório). (Do livro Introduzione a Ratzinger, de Dag Tessore)

     

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    Última atualização em Qua, 10 de Fevereiro de 2010 08:00
     

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    1.Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.
    2.Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:
    3.Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!
    4.Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!
    5.Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!
    6.Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!
    7.Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!
    8.Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!
    9.Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!
    10.Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!
    11.Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.
    12.Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.

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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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