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    sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

    [Catolicos a Caminho] Resumo 4608

    JESUS FALA ATRAVÉS DE SUA IGREJA

    Mensagens neste resumo (3 Mensagens)

    Mensagens

    1.

    Vaticano apresentará meteorito de Marte em exposição de ast

    Enviado por: "vicentegargiulo@yahoo.com.br" vicentegargiulo@yahoo.com.br   vicentegargiulo

    Qui, 2 de Fev de 2012 2:18 pm



    http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5591153-EI238,00.html

    Vaticano apresentará meteorito de Marte em exposição de astronomia
    02 de fevereiro de 2012 • 14h06
    Um meteorito proveniente de Marte, minerais trazidos da Lua, telescópios do século XIX e astrolábios do século XVII formam a exposição "Histórias do outro mundo. O Universo dentro e fora de nós", que será inaugurada em Pisa, norte da Itália, a partir do dia 10 de março.
    A exposição, apresentada nesta quinta-feira no Vaticano, foi organizada pela Specola Vaticana, o Observatório Astronômico do Vaticano, e pelo Instituto Nacional de Física Nuclear Italiano. A mostra será apresentada no Palacio Blu, em Pisa, a cidade toscana onde nasceu Galileu Galilei.

    "Se quiser ver Marte, vai a Pisa", afirmou nesta quinta-feira o jesuíta José Gabriel Funes, diretor da Specola Vaticana, que assegurou que a mostra busca contar a história do Universo, desde as partículas que formam os átomos do corpo até as distantes galáxias.

    Segundo o astrônomo, os destaques da exposição passam por um meteorito encontrado no Egito, que supostamente provém de Marte, assim como outros provenientes da Lua e outros materiais vindos do espaço.

    Funes também contou que o papa Bento XVI já viu o meteorito quando visitou a sede da Specola, situada nos arredores de Castel Gandolfo, um município a cerca de 30 quilômetros ao sul de Roma.

    "Nem mesmo o papa pôde tocá-lo diretamente no meteriorito, já que o mesmo teve que usar um lenço", disse.

    Segundo Funes, a exposição será realizada em Pisa pelo fato da cidade ser a terra natal de Galileu e também do cardeal Pietro Maffi, um apaixonado pela astronomia e principal responsável pela renovação do observatório. Maffi foi nomeado presidente da Specola pelo papa Pio X em 1904.

    A exposição, que ficará aberta de 10 de março até 1º de julho, "conduzirá o visitante por uma interessante viagem pelo nosso sistema solar", como descreve Cosimo Bracci Torsi, presidente da Fundação Palacio Blu.
    2.

    Escuta da Palavra e Meditação - 3/2/2012 - É difícil lidar

    Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Qui, 2 de Fev de 2012 2:28 pm





    VERDADE (VER)

    Evangelho:

    Leitura do santo Evangelho segundo São Marcos 6,14-29

    "O rei Herodes ouviu falar de tudo isso porque a fama de Jesus se havia espalhado por toda parte. Alguns diziam:
    - Esse homem é João Batista, que foi ressuscitado! Por isso esse homem tem poder para fazer milagres.
    Outros diziam que ele era Elias. Mas alguns afirmavam:
    - Ele é profeta, como um daqueles profetas antigos.
    Quando Herodes ouviu isso, disse:
    - Ele é João Batista! Eu mandei cortar a cabeça dele, e agora ele foi ressuscitado!
    Pois tinha sido Herodes mesmo quem havia mandado prender João, amarrar as suas mãos e jogá-lo na cadeia. Ele havia feito isso por causa de Herodias, com quem havia casado, embora ela fosse esposa do seu irmão Filipe. Por isso João tinha dito muitas vezes a Herodes: "Pela nossa Lei você é proibido de casar com a esposa do seu irmão!"
    Herodias estava furiosa com João e queria matá-lo. Mas não podia porque Herodes tinha medo dele, pois sabia que ele era um homem bom e dedicado a Deus. Por isso Herodes protegia João. E, quando o ouvia falar, ficava sem saber o que fazer, mas mesmo assim gostava de escutá-lo.
    Porém no dia do aniversário de Herodes apareceu a ocasião que Herodias estava esperando. Nesse dia Herodes deu um banquete para as pessoas importantes do seu governo: altos funcionários, chefes militares e autoridades da Galiléia. Durante o banquete a filha de Herodias entrou no salão e dançou. Herodes e os seus convidados gostaram muito da dança. Então o rei disse à moça:
    - Peça o que quiser, e eu lhe darei.
    E jurou:
    - Prometo que darei o que você pedir, mesmo que seja a metade do meu reino!
    Ela foi perguntar à sua mãe o que devia pedir. E a mãe respondeu:
    - Peça a cabeça de João Batista.
    No mesmo instante a moça voltou depressa aonde estava o rei e pediu:
    - Quero a cabeça de João Batista num prato, agora mesmo!
    Herodes ficou muito triste, mas, por causa do juramento que havia feito na frente dos convidados, não pôde deixar de atender o pedido da moça. Mandou imediatamente um soldado da guarda trazer a cabeça de João. O soldado foi à cadeia, cortou a cabeça de João, pôs num prato e deu à moça. E ela a entregou à sua mãe. Quando os discípulos de João souberam disso, vieram, levaram o corpo dele e o sepultaram."

    CAMINHO (JULGAR)
    (O que o texto diz para mim, hoje?)

    Meditação:

    Nesta narrativa de Marcos podemos ver a importância de João Batista na tradição das primeiras comunidades. Percebe-se uma ironia sobre o ridículo das motivações de Herodes e os grupos de poder que o cercam.

    Em forte contraste, um banquete de aniversário para comemorar a vida termina com a morte: uma cabeça degolada servida em um prato.

    Na verdade, quem articulou a morte de João, foram os poderosos da Galiléia. Eles usaram Herodíades e sua mãe para executar o plano assassino. Trata-se da repressão do poder local contra as ações denunciadoras e libertadoras.

    A execução de João tem três significados: Primeiro, ironizar um rei que apesar de toda sua pompa, no fundo não passava de um fraco.

    Também significou uma advertência aos discípulos de Jesus que estavam preparados para o apresentar como O messias, O filho de Deus, ou o próprio Deus.

    Em terceiro lugar, o martírio de João serviria para avisar, para assustar a todos, no sentido de que tomassem consciência de que tanto de João como de Jesus, ninguém deveria esperar glória nem poder, mas um serviço humilde e divino, seguido de martírio.

    Marcos começou o capitulo 6 falando das maravilhas de Jesus (v. 2), as quais, aliadas às expulsões de demônios e curas feitas por Seus discípulos na primeira viagem missionária, trouxeram "notoriedade do nome de Jesus" (v. 14) e provocaram três reações básicas sobre a identidade de Jesus: é João Batista ressurreto (v. 14, 16) – é o veredicto de quem tinha a consciência culpada por ter promovido a sua morte; é Elias (v. 15) é o veredicto dos nacionalistas – esperavam um messias político que os livrasse do poderio romano e, segundo criam, seria precedido pela volta de Elias; é profeta (v. 15) – é o veredicto de quem viu nele não o messias mas apenas a volta do ministério profético que estava interrompido a mais de 300 anos em Israel.

    Como Jesus trouxe na mente de Herodes a lembrança do assassinato de João Batista, Marcos interrompeu temporariamente sua narrativa sobre Jesus e focou a atenção na recordação deste episódio singular, o qual traz-nos hoje importantes lições sobre a postura da Igreja em relação aos governantes da nossa nação.

    Este ano, devemos escolher aqueles que estarão à frente dos destinos dos nossos municípios, nos próximos quatro anos, como vereadores e prefeitos. E a lição que João Batista nos deixa é de que precisamos de UMA IGREJA INDEPENDENTE DO PALÁCIO... UMA IGREJA OUSADA: CONFRONTA OS ERROS DOS GOVERNANTES (v. 18-19)

    João Batista, percebendo o adultério de Herodes, colocou o dedo na sua ferida de forma ousada e destemida, consciente de que sua postura atrairia o ódio mortal da adúltera Herodias (v. 19) e a prisão por ordem de Herodes (v. 17).

    Lucas acrescentou que ele também repreendeu Herodes "por todas as maldades que ele havia feito" (Lc 3,19). A igreja hoje, igualmente, não foi chamada para "fazer média" com os governantes, mas para conscientizá-los de seus desvios éticos.

    Como comunidade profética, ela não tem compromisso com o erro, esteja onde ele estiver; seu único compromisso é com a verdade de Jesus, que não teve medo de tratar o mesmo Herodes de "raposa" (Lc 13,31-32).

    João Batista, ao confrontar Herodes, colocou-o em total desconforto. E o que mais inquietava Herodes não era só o seu erro, mas a constatação de que João Batista tinha, do ponto de vista ético, autoridade total para confrontá-lo pois era "justo e santo", razão porque, foi constrangido a deixá-lo em segurança.

    Jesus reconheceu também esta integridade afirmando que "dentre os nascidos de mulher não houve ninguém como João Batista..." (Lc 7,28).

    O profeta, como representante do Rei dos Reis de toda a terra, precisa ser eticamente diferente de todos os governantes. Se ele tem o mesmo comportamento do Rei que autoridade terá para confrontá-lo?

    Ao longo das campanhas políticas desfilam diante de nós candidatos que afirmam ter como objetivo serem profetas de Deus no palácio dos homens, contudo, quando assumem seus cargos se tornam tão incoerentes ou até mais incoerente do que os governantes que antes contestavam...

    "E, quando o ouvia falar, ficava sem saber o que fazer, mas mesmo assim gostava de escutá-lo.". João não estava comprometido com o discurso político palaciano, mas apenas com a mensagem do arrependimento (Lc 3,1-14). Por isso, entregou-a de forma tão impactante que Herodes não teve como ignorá-la nos limites de seu coração.

    A igreja deve ser cobeligerante, apoiando todas as causas sociais legitimadas por Deus e que tragam efetivamente o bem estar do povo. Porém, sua mensagem vai além da mensagem política que oferece mais educação, segurança, saúde e emprego: ela denuncia a corrupção do coração humano e a necessidade de um arrependimento acompanhado de fé no Cristo do Calvário....

    Herodes Antipas, o Herodes de nossa passagem recebeu de seu pai Herodes, o Grande, uma herança de violência. Foi de seu pai a idéia de matar todas os meninos de dois anos para baixo da cidade de Belém e região, para assim eliminar também o recém-nascido Jesus que os magos afirmavam ser o rei dos judeus (Mt 2,1-18).

    Diz a história que Herodes o Grande se casou várias vezes e mandou assassinar vários membros de sua própria família. Portanto, mandar matar ou permitir a morte de críticos do Reino não era um procedimento novo no palácio de Herodes.

    Marcos nos afirma que a independência profética de João Batista custou a sua própria vida. Na trama de sua morte está uma mulher adúltera (v. 16-17), violenta (v. 19), oportunista (v. 22-25) e indiferente (v. 28) e um governante que se tornou escravo de uma promessa impensada – dar a sua enteada o que ela quisesse (v.22).

    Assim, o profeta que se recusara a usufruir das benesses dos manjares reais, tem sua própria cabeça colocada num prato palaciano.

    A história do mártir João Batista nos remete às palavras de Jesus dita à igreja de Esmirna: "não temas as coisas que tens de sofrer; eis que o diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, par serdes postos à prova, e tereis tribulação de dez dias; sê fiel até à morte e dar-te-ei a coroa da vida" (Ap 2,10).

    Este é um desafio imenso: para João Batista e para muitos cristãos, ao longo da história, a independência do palácio e a dependência completa de Jesus custou o derramamento de sangue. Será que estamos prontos, se necessário, vivenciar nossa fé com tamanha intensidade?

    Em conclusão, podemos dizer que uma igreja OUSADA - usa a autoridade de Seu cabeça para confrontar os desvios e desmandos dos governantes É uma igreja que procura manter um canal de comunicação com o palácio, procurando ver nas oportunidades de aproximação com os governantes um espaço para, em amor, fazer críticas construtivas...

    Uma igreja ÍNTEGRA - credibiliza-se pela semelhança com Seu cabeça É uma igreja que "dá a César o que é de César e a Deus o que é de Deus" – reconhece e respeita a ordem política, mas coloca a ordem espiritual acima da política, por isso não se deixa atrair pelos caminhos diabólicos da corrupção, mentira, desonestidade, falcatrua e nem fecha alianças com partidos políticos.

    Uma igreja PROCLAMADORA: que vai ao palácio para testemunhar do Seu cabeça e não para comprar benesses Uma igreja que está presente no palácio orando, orientando, sugerindo, interagindo como embaixadora do Rei dos Reis, proclamando sua mensagem, sem usar esta proximidade para vender seu apoio. Uma igreja que não mistura púlpito com palanque, investimento financeiro no Reino com investimento financeiro em campanhas políticas...

    Uma igreja SACRIFICAL pronta para morrer por Seu cabeça se necessário for Uma igreja que olha para o poder público como consumidora de benesses mas como parceira de alternativas que promovam a transformação da sociedade.

    Antes de votar: ore, informe-se, avalie.... Depois de votar: registre os nomes dos escolhidos, acompanhe o trabalho, sugira, elogie, confronte, interaja: PARTICIPE.

    Reflexão Apostólica:

    O poder resiste e mata aqueles que se levantam, comunicando liberdade e vida.

    Esse evangelho é um dos mais vistos durante o ano. Pelo menos três vezes ele é inserido na liturgia semanal e cada vez que o leio, alguma coisa diferente me salta aos olhos, algo além do direcionamento da exegênese aplicada a esse profundo texto.

    Sim, João Batista morreu por denunciar a verdade. Apresentava a todos que deveriam mudar seu comportamento. Poderosos o temiam, os simples o admiravam. Era um homem santo e profundamente focado na sua missão mas isso nós já conhecemos, mas foi uma seqüência de palavras que hoje me chamam a atenção: "(…) Pois tinha sido Herodes mesmo quem havia mandado prender João, AMARRAR AS SUAS MÃOS E JOGÁ-LO NA CADEIA".

    Quantas vezes, no trabalho, na igreja, em um grupo de estudo (…), também fomos amarrados e jogados num canto? Quando estamos repletos de energia, idéias, propostas ai vem alguém, às vezes por inveja, ou má compreensão, ou por não sabermos nos expressar ou esperar, tomamos um chá de cadeira? Mas mesmo na cadeia, João Batista ainda incomodava sem nada dizer.

    Conheço irmãos que vivem e outros tantos que já assim viveram. Indivíduos que nada fizeram além de querer viver honestamente no entanto nunca, pois foram reconhecidas; irmãos e irmãs que trabalhavam enquanto outros nada faziam e, no momento oportuno, foram também exiladas, afastadas, descredenciadas simplesmente por conseguir fazer.

    Quem já passou por isso sabe bem: como o próprio João, ainda que amarrados, incomodamos e incomodaremos!

    Um conforto: Se João azucrinava sem fazer milagres ou desafiá-los publicamente, imaginemos o quanto Jesus devia ser visto e "adorado" pelos mestres da Lei? Consegue imaginar o quanto crescia naqueles corações o ódio ao ponto de declarar que o profeta de Nazaré deveria perecer numa Cruz, a pior morte possível na época?

    Os Evangelhos dessa semana, mesmo o da apresentação do Senhor, nos trazem uma idéia concreta que, mesmo abatidos, em Deus seremos fortes; que mesmo que tudo se oponha ou derrotas a nós forem impostas, sairemos no fim, vitoriosos. O que esta nos faltando é: "tomar posse e acreditar".

    "(…) Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia! Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus! Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus! Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus! BEM-AVENTURADOS SEREIS QUANDO VOS CALUNIAREM, QUANDO VOS PERSEGUIREM E DISSEREM FALSAMENTE TODO O MAL CONTRA VÓS POR CAUSA DE MIM. ALEGRAI-VOS E EXULTAI, PORQUE SERÁ GRANDE A VOSSA RECOMPENSA NOS CÉUS, POIS ASSIM PERSEGUIRAM OS PROFETAS QUE VIERAM ANTES DE VÓS". (Mt 5, 7-12)

    João nada mais falava na prisão, mas o silêncio abraçado a sua fé e a consciência que já havia realizado sua tarefa o fazia um vencedor mesmo no mais profundo dos calabouços. Quantos colegas idealizaram projetos de uma vida inteira e veio alguém e os jogou no lixo ou se declarou como seu criador? Quantos viram sua vida ir embora num desastre, numa enchente? Móveis, carros, casas, sonhos, vidas foram, mas a fé na reconstrução permanece.

    Como cai bem a canção do padre Fábio de Melo "viver pra mim é Cristo", nesse momento:

    "(…) SE CALAREM o som da MINHA VOZ; Em silêncio ESTAREI A ORAR. Se numa prisão me colocar, Eu VOU TE ADORAR… Se minha família me trair, Eu vou sonhar com Deus; Viver seus planos isso é parte, De uma carreira de cristãos"

    Nunca pense que lhe calaram ou lhe desvalorizaram… É difícil lidar com a inveja que é inerente a nós seres humanos.

    Davi caiu tantas vezes, mas a cada nova e corajosa tentativa de permanecer de pé, saiu um salmo que nos conforta e nos alegra.

    Você conhece casos de pessoas mortas vítimas da corrupção e da tirania dos poderosos? Conhece, na nossa comunidade e na nossa igreja pessoas vítimas do autoritarismo e de um excesso de poder? Superstição, covardia e corrupção eram as marcas do exercício do poder nas mãos de Herodes. Como se comportam aqueles que hoje exercem seu poder sobre os outros?

    VIDA (CELEBRAR)
    (O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

    Oração: Pai, que as contrariedades da vida jamais me intimidem e impeçam de seguir adiante, cumprindo minha missão de evangelizador.

    VIDA e MISSÃO (AGIR)
    (Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)

    Propósito: Viver cada momento do dia de hoje, de forma transparente, em coerência com a Palavra: "Diga apenas "sim" quando é "sim"; e "não", quando é "não". O que você disser além disso, vem do Maligno" (Mt 5,37)
    3.

      HISTÓRIA DA SALVAÇÃO 5o DOMINGO COMUM - B  Som !

    Enviado por: "John A. Nascimento" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Qui, 2 de Fev de 2012 9:23 pm





    HISTÓRIA DA SALVAÇÃO


    (087) 5º DOMINGO COMUM – B

    EVANGELIZAÇÃO e PREGAÇÃO

    -"Vamos a outro lado, às povoações vizinhas, a fim de Eu lá pregar também, pois foi para isto que saí".(Mc.1,38).
    EVANGELIZAÇÃO
    O cumprimento da nossa vocação sobrenatural consiste em tornar conhecida no mundo a Mensagem de Cristo.

    Originariamente, o sentido de Evangelização é o de pregar o Evangelho a todos aqueles que nunca ouviram falar de Jesus nem dos seus ensinamentos.

    Porém segundo o Vaticano II, esta palavra tem um sentido mais profundo e mais universal :

    - A missão da Igreja realiza-se, pois, mediante a actividade pela qual, obedecendo ao mandamento de Cristo e movida pela graça e pela caridade do Espírito Santo, ela se torne actual e plenamente presente a todos os homens ou povos para os conduzir à fé, liberdade e paz de Cristo, não só pelo exemplo de vida e pela pregação, mas também pelos sacramentos e pelos restantes meios da graça, de tal forma que lhes fique bem aberto caminho livre e seguro para participarem plenamente no mistério de Cristo. (AG 5).

    Evangelização, no próprio sentido da palavra, significará sempre a proclamação da Boa Nova de Cristo a respeito do Reino de Deus, mas há-de ser também "Estimular todos os fiéis a que procurem a glória de Deus, pelo advento do Seu Reino, e a vida eterna para todos os homens de modo que eles conheçam o único Deus verdadeiro e Jesus Cristo, seu enviado". (cf.Jo. 17/3). (AA3).

    Por Evangelização deve entender-se e estrita actividade religiosa exercida na pregação do Reino de Deus, mostrando o Evangelho como a revelação do plano da salvação em Cristo, pela acção do Espírito Santo, e servindo-se desta actividade através do ministério, como um instrumento, na edificação da própria Igreja para a glória de Deus.

    E porque a vida da Igreja é Apostólica, existiu, desde o princípio, um sistema de vida missionária.

    O concílio Vaticano II ensina :

    - Embora a todo o discípulo de Cristo incumba a obrigação de difundir a fé conforme as suas possibilidades, Cristo Senhor chama sempre dentre os discípulos os que Ele quer para estarem com Ele e os enviar a evangelizar os povos. E assim, mediante o Espírito Santo, que para utilidade comum reparte os carismas como quer, inspira no coração de cada um a vocação missionária e ao mesmo tempo suscita na Igreja Institutos, que assumem, como tarefa própria, o dever de Evangelizar, que pertence a toda a Igreja. (AG 23)

    E o concílio diz ainda :

    - Como membros de Cristo vivo e a Ele incorporados e configurados não só pelo Baptismo mas também pela Confirmação e pela Eucaristia, todos os fiéis estão obrigados, por dever, a colaborar no crescimento e na expansão do Seu corpo para o levar a atingir, quanto antes, a sua plenitude. (LG 36).

    PREGAÇÃO
    É a comunicação oral ou verbal da Palavra de Deus pela qual se cria e alimenta a fé dos fiéis :

    Diz o Catecismo da Igreja Católica :

    94. - Graças à assistência do Espírito Santo, a inteligência das realidades e das palavras da herança da fé pode crescer na vida da Igreja : [...] "Pela pregação daqueles que receberam, com a sucessão episcopal, um carisma certo de verdade"(DV 10,3).

    Pregar é um dever eclesiástico permanente do papa e dos bispos, segundo a Lei Divina e de outros por lei eclesiástica.

    O dever de pregar foi sempre considerado como um ministério proeminente na Igreja.

    Tradicionalmente, tem sido a base fundamental da instrução das Sagradas Escrituras e de outros aspectos da fé, como diz o Catecismo da Igreja Católica :

    131. - "É tão grande a força e a virtude da Palavra de Deus, que se torna apoio vigoroso da Igreja, solidez da fé para os filhos da Igreja, alimento da alma, fonte pura e perene de vida espiritual"(DV 21). É necessário que "os fiéis tenham acesso patente à Sagrada Escritura".(DV 22).

    Em toda a Sua vida Jesus pregou e as Bem-aventuranças estão no centro da Sua pregação.

    Depois da Sua ressurreição Jesus disse aos seus :

    - "Foi-Me dado todo o poder no Céu e na Terra: ide, pois, ensinai todas as nações, baptizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-as a cumprir tudo quanto vos tenho mandado. E Eu estarei sempre convosco, até ao fim do mundo".(Mt.28,18-20).

    Logo depois do Pentecostes Pedro fez o seu primeiro e grande discurso à multidão, em cumprimento do que anunciara Joel, na afirmação de que Jesus é o Messias e num convite ao arrependimento. (.cf.Act.2,14-36).

    Depois vieram as primeiras conversões com um convite ao Baptismo e :

    - "Os que aceitaram a Sua palavra receberam o baptismo, e naquele dia juntaram-se aos crentes cerca de três mil almas". (Act.2,41).

    E a seguir ficou formada uma comunidade modelo em que todos eles :

    - "Eram assíduos ao ensino dos Apóstolos, à união fraterna, à fracção do pão, e às orações". (Act.2,42).

    E a Igreja continuou até hoje fiel à pregação segundo o exemplo dos Apóstolos.

    Há diversas formas de pregação, incluindo sermões, missões, retiros e as homilias litúrgicas.

    Através da sua história a Igreja sempre tem dado as suas orientações regulares sobre a pregação, especialmente em períodos de maiores crises ou em necessidades especiais em que este dever se não cumpriu com a intensidade necessária.

    Na Idade Média, por exemplo, o clero menos instruído foi proibido de pregar por falta de qualidade da sua formação.

    Nessa altura, só os bispos e os abades podiam pregar quando apareceram as Ordens Mendicantes e particularmente a Ordem dos Dominicanos, a quem o papa dava autorização de pregar nas terras que eles visitassem.

    A legislação vigente permite ao papa e aos bispos pregar em toda a parte.

    Sacerdotes e diáconos possuem a mesma faculdade mas não por direito, presumindo a licença dos pastores e reitores das respectivas Igrejas.

    Esta faculdade pode ser restringida pela autoridade competente da Igreja.

    Os leigos só podem pregar se a respectiva conferência episcopal o permitir.

    Nesses casos podem pregar de qualquer forma com a excepção da homilia que é reservada aos ministros sagrados.

    O Direito canónico trata deste assunto nos Cânones 756-772.

    O Concílio Vaticano II ensinou que o ministério da Palavra deriva da própria pregação de Cristo e do mandamento de ensinar que Ele deixou à Sua Igreja, e diz na Constituição Pastoral sobre a Igreja no Mundo Actual :

    - A Igreja, vivendo no decurso dos tempos em diversos condicionalismos, empregou os recursos das diversas culturas para fazer chegar a todas as gentes a mensagem de Cristo, para a explicar, investigar e penetrar mais profundamente e para lhe dar melhor expressão na celebração da Liturgia e na vida da multiforme comunidade dos fiéis.(LG 58).

    A Pregação é uma constante de todo o Novo Testamento porque ela é o Anúncio do Evangelho, que é a exposição habitual para a História da Salvação.

    John

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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