sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Estudos Científicos Provam o Poder da Oração na Cura de Pacientes.
A oração pode curar as pessoas diz estudo cientifico prublicado em vários periódicos internacionais.
por Joshua Clark - traduzido por HowStuffWorks Brasil
fonte :http://saude.hsw.uol.com.br/cura-pela-prece1.htm
Estudos mostram que a oração pode ter um efeito positivo na saúde de uma pessoa. Mas as orações feitas por outras pessoas podem surtir algum efeito?
Estudos científicos sobre a oração intercessora obtiveram diferentes resultados. De um lado estão os que acreditam que aquilo que não pode ser provado por meios científicos, não existe. Do outro lado, estão os que acreditam no poder da oração, não importando se comprovado ou não pela ciência.
A idéia de que nós, humanos, temos a capacidade de curar outras pessoas simplesmente utilizando nossas mentes (ou pedindo a uma força maior que interceda) vai contra o que a ciência acredita. Mas, na busca pela verdade, os pesquisadores investigam a prece cientificamente. Com tantas pessoas buscando apoio na oração, os cientistas têm a responsabilidade de determinar se isto é benéfico ou maléfico para elas.
Em 1988, o físico Randolph Byrd chocou o mundo com os resultados de um estudo, que ele conduziu cinco anos antes, sobre os efeitos da oração em pacientes cardíacos. Byrd estudou 393 pacientes internados em uma unidade de tratamento cardíaco em um hospital de São Francisco. Os pacientes eram "estatisticamente semelhantes", o que significa que suas condições eram todas similares. Esses pacientes foram divididos em dois grupos: os que receberam oração intercessora e os que não receberam. Nem o médico nem o paciente sabiam quem estava em qual grupo.
Ian Waldie/Getty Images
Estudos investigaram se a oração intercessora pode ou não auxiliar pessoas doentes em recuperação, como este garoto em uma unidade de terapia intensiva em Sydney, Austrália
Byrd forneceu o primeiro nome, o diagnóstico e o estado de um paciente para diferentes grupos de três ou quatro cristãos praticantes de diferentes congregações. Esses grupos rezaram por seu paciente diariamente
durante a sua internação, longe do hospital, sem conhecê-lo pessoalmente.
Quando o estudo foi concluído, Byrd descobriu que, de fato, havia uma diferença significativa na qualidade da recuperação dos pacientes que receberam as preces. No geral, eles se sentiram melhor do que os que não receberam as orações. Quase 85% do grupo que recebeu as orações intercessoras alcançaram "bom" no sistema de classificação utilizado pelos hospitais para medir a resposta do paciente ao tratamento. Eles estavam menos propensos a sofrerem um ataque cardíaco, precisarem de antibióticos ou necessitarem de intervenções como ventilação ou intubação. Por outro lado, 73,1% dos participantes do grupo de controle alcançaram a classificação "bom" [fonte: Byrd (em inglês)].
O estudo de Byrd originou uma série de estudos semelhantes. Mesmo tendo sido alvo de muitas críticas, Byrd desenvolveu um modelo para outros estudos sobre a oração. Um deles, conduzido por um grupo liderado por William Harris em Kansas City (em inglês) no Estado de Missouri (em inglês) em 1999, confirmou o estudo de Byrd. O grupo de Harris chegou a resultados relativamente similares: 67,4% do grupo que recebeu a oração intercessora alcançou a classificação "bom", comparado com os 64,5% do grupo de controle [fonte: Harris, et al (em inglês)].
Mas outros estudos não tiveram os mesmos resultados. O Estudo dos Efeitos da Oração Intercessora (STEP - Study of the Effects of Intercessory Prayer), publicado em 2006 no American Heart Journal, acompanhou pacientes em seis centros médicos nos Estados Unidos (em inglês). Esse estudo dividia pacientes que haviam sofrido cirurgia de ponte de safena (em inglês) em três grupos:
•os que receberam orações de um grupo de fora, mas que não estavam cientes disso;
•os que não receberam orações;
•os que estavam cientes de que estavam recebendo orações.
Não apenas o estudo STEP obteve resultados diferentes dos obtidos por Byrd e Harris, mas também revelou um aspecto totalmente inesperado. Os pacientes que receberam as orações tiveram mais complicações do que os que não receberam (52% contra 51%). Mas, surpreendentemente, os que sabiam que estavam recebendo orações foram os que mais sofreram: 59% desse grupo teve complicações após a cirurgia [fonte: Harvard (em inglês).
Em um estudo conduzido pela Universidade Duke em 2005, pesquisadores investigaram os efeitos da oração, assim como os da terapia de toque, da música e das imagens (MIT). Esse estudo foi aplicado aos pacientes em seus leitos. Os resultados mostram pouca diferença na recuperação dos que receberam apenas a oração, dos que receberam a terapia, dos que receberam ambos e dos que não receberam nem orações nem terapia. Mas mostrou, entretanto, que houve uma ligeira diferença entre a taxa de mortalidade registrada nos grupos após seis meses de tratamento. O grupo que recebeu a oração intercessora junto com a terapia teve a menor taxa de morte nos seis meses após a cirurgia, apesar disto não ter sido considerado como uma diferença significativa pelos pesquisadores que conduziam o estudo [fonte: Duke (em inglês).
Fontes (em inglês)
•Astin, John A. Ph.D., et al. "A eficácia da 'oração à distância': Um retrospecto sistemático de tentativas aleatórias". Anais de Medicina Interna 6 de Junho de 2000
•Bernardi, Luciano, et al. "O efeito da oração do rosário e dos mantras do yoga nos ritmos cardiovasculares autônomos: estudo comparativo". Revista Médica Britânica. 22 de Dezembro de 2001
•Byrd, Randolph C. MD. "Efeitos terapêuticos positivos da oração intercessora na população da unidade de cuidados coronários" Southern Medical Journal. Julho de 1988
•Dusek, Jeffrey A. Ph.D. "Estudo dos efeitos terapêuticos da oração intercessora (STEP) Desenvolvimento do estudo e métodos de pesquisa"
•Gaudia, Gil. "Sobre a oração intercessora O estudo científico sobre os milagres". Medscape. 20 de Março de 2007
•Lamb, Gregory. "Estudo mostra dificuldade de isolar os efeitos da oração em pacientes". Christian Science Monitor. 3 de Abril de 2006
•Moran, Mark "Pacientes cardíacos pouco se beneficiam pela oração e pela terapia MIT". Associação Americana de Psiquiatria. 2 de Setembro de 2005
•Yang, Sarah. " Mantendo a fé: Pesquisador da Universidade Berkeley relaciona freqüência semanal à igreja com uma vida mais longa e saudável". Universidade da Califórnia, Berkeley. 26 de Março de 2002
•"O maior estudo sobre oração de terceiros sugere que a oração não é eficaz em reduzir complicações de cirurgias cardíacas. Escola de Medicina de Harvard. 31 de Março de 2006
•"Vários pacientes com câncer recorrem a terapias complementares para cura" Universidade de Rochester. 7 de Junho de 2004
•"Resultados dos primeiros testes sobre orações intercessoras e toques curativos em pacientes cardíacos". Universidade Duke. 14 de Julho
por Joshua Clark - traduzido por HowStuffWorks Brasil
fonte :http://saude.hsw.uol.com.br/cura-pela-prece1.htm
Há algum tempo, a ciência investiga conexões entre a mente e o corpo. Alguns cientistas descobriram que a fé de uma pessoa pode ajudá-la a viver uma vida mais longa e saudável [fonte: Yang (em inglês)]. A oração pode baixar a pressão arterial e diminuir o ritmo cardíaco, dois fatores que contribuem para um sistema imunológico mais resistente [fonte: Bernardi, et al (em inglês)].
Alguns estudos mostraram que pessoas religiosamente ativas tendem a ser mais saudáveis.
Isso pode ser devido ao poder da oração, mas também pode ser explicado pela disposição de se levar uma vida regrada, já que muitas religiões pedem que seus devotos evitem atos que ponham a saúde em risco, como por exemplo o consumo de álcool e de cigarro (em inglês), além do sexo casual. Além disso, pessoas religiosamente ativas são beneficiadas pelos laços sociais dentro de seus grupos religiosos. Um estudo da Universidade da Califórnia - Berkeley confirmou que pessoas religiosas apresentam um risco menor de doenças e de morte [fonte: Yang (em inglês)]. Dentro e fora da comunidade científica muitos acreditam que a oração pode ser benéfica à saúde das pessoas.
As intercessões ou orações à distância são um caso à parte. A oração intercessora é o ato de orar pedindo que uma força maior interceda em favor de uma outra pessoa, geralmente para que ela se recupere de um problema de saúde. A oração à distância é uma forma de oração em que alguém reza por uma pessoa que não conhece, geralmente como um pedido de uma igreja ou de alguma outra instituição religiosa. A crença de que esse tipo de oração tenha qualquer efeito na saúde de alguém é alvo de desdém de grande parte da comunidade científica.
Estudos científicos sobre a oração intercessora obtiveram diferentes resultados. De um lado estão os que acreditam que aquilo que não pode ser provado por meios científicos, não existe. Do outro lado, estão os que acreditam no poder da oração, não importando se comprovado ou não pela ciência.
Mas porque esse é um assunto tão controverso?
De acordo com um estudo da Universidade de Rochester (em inglês) cerca de 85% das pessoas que sofrem de alguma doença adotam a oração como tratamento complementar. A oração é considerada o tratamento complementar mais utilizado pelos americanos (em inglês), mais ainda que as vitaminas (em inglês), ervas ou exercícios terapêuticos como a yoga. Se isso faz com que uma pessoa se sinta melhor, mesmo que não seja comprovado cientificamente, que mal pode causar?
A idéia de que nós, humanos, temos a capacidade de curar outras pessoas simplesmente utilizando nossas mentes (ou pedindo a uma força maior que interceda) vai contra o que a ciência acredita. Mas, na busca pela verdade, os pesquisadores investigam a prece cientificamente. Com tantas pessoas buscando apoio na oração, os cientistas têm a responsabilidade de determinar se isto é benéfico ou maléfico para elas.
Estudos sobre a oração de cura
Em 1988, o físico Randolph Byrd chocou o mundo com os resultados de um estudo, que ele conduziu cinco anos antes, sobre os efeitos da oração em pacientes cardíacos. Byrd estudou 393 pacientes internados em uma unidade de tratamento cardíaco em um hospital de São Francisco. Os pacientes eram "estatisticamente semelhantes", o que significa que suas condições eram todas similares. Esses pacientes foram divididos em dois grupos: os que receberam oração intercessora e os que não receberam. Nem o médico nem o paciente sabiam quem estava em qual grupo.
Ian Waldie/Getty Images
Estudos investigaram se a oração intercessora pode ou não auxiliar pessoas doentes em recuperação, como este garoto em uma unidade de terapia intensiva em Sydney, Austrália
Byrd forneceu o primeiro nome, o diagnóstico e o estado de um paciente para diferentes grupos de três ou quatro cristãos praticantes de diferentes congregações. Esses grupos rezaram por seu paciente diariamente
durante a sua internação, longe do hospital, sem conhecê-lo pessoalmente.
Quando o estudo foi concluído, Byrd descobriu que, de fato, havia uma diferença significativa na qualidade da recuperação dos pacientes que receberam as preces. No geral, eles se sentiram melhor do que os que não receberam as orações. Quase 85% do grupo que recebeu as orações intercessoras alcançaram "bom" no sistema de classificação utilizado pelos hospitais para medir a resposta do paciente ao tratamento. Eles estavam menos propensos a sofrerem um ataque cardíaco, precisarem de antibióticos ou necessitarem de intervenções como ventilação ou intubação. Por outro lado, 73,1% dos participantes do grupo de controle alcançaram a classificação "bom" [fonte: Byrd (em inglês)].
O estudo de Byrd originou uma série de estudos semelhantes. Mesmo tendo sido alvo de muitas críticas, Byrd desenvolveu um modelo para outros estudos sobre a oração. Um deles, conduzido por um grupo liderado por William Harris em Kansas City (em inglês) no Estado de Missouri (em inglês) em 1999, confirmou o estudo de Byrd. O grupo de Harris chegou a resultados relativamente similares: 67,4% do grupo que recebeu a oração intercessora alcançou a classificação "bom", comparado com os 64,5% do grupo de controle [fonte: Harris, et al (em inglês)].
Mas outros estudos não tiveram os mesmos resultados. O Estudo dos Efeitos da Oração Intercessora (STEP - Study of the Effects of Intercessory Prayer), publicado em 2006 no American Heart Journal, acompanhou pacientes em seis centros médicos nos Estados Unidos (em inglês). Esse estudo dividia pacientes que haviam sofrido cirurgia de ponte de safena (em inglês) em três grupos:
•os que receberam orações de um grupo de fora, mas que não estavam cientes disso;
•os que não receberam orações;
•os que estavam cientes de que estavam recebendo orações.
Não apenas o estudo STEP obteve resultados diferentes dos obtidos por Byrd e Harris, mas também revelou um aspecto totalmente inesperado. Os pacientes que receberam as orações tiveram mais complicações do que os que não receberam (52% contra 51%). Mas, surpreendentemente, os que sabiam que estavam recebendo orações foram os que mais sofreram: 59% desse grupo teve complicações após a cirurgia [fonte: Harvard (em inglês).
Em um estudo conduzido pela Universidade Duke em 2005, pesquisadores investigaram os efeitos da oração, assim como os da terapia de toque, da música e das imagens (MIT). Esse estudo foi aplicado aos pacientes em seus leitos. Os resultados mostram pouca diferença na recuperação dos que receberam apenas a oração, dos que receberam a terapia, dos que receberam ambos e dos que não receberam nem orações nem terapia. Mas mostrou, entretanto, que houve uma ligeira diferença entre a taxa de mortalidade registrada nos grupos após seis meses de tratamento. O grupo que recebeu a oração intercessora junto com a terapia teve a menor taxa de morte nos seis meses após a cirurgia, apesar disto não ter sido considerado como uma diferença significativa pelos pesquisadores que conduziam o estudo [fonte: Duke (em inglês).
Fontes (em inglês)
•Astin, John A. Ph.D., et al. "A eficácia da 'oração à distância': Um retrospecto sistemático de tentativas aleatórias". Anais de Medicina Interna 6 de Junho de 2000
•Bernardi, Luciano, et al. "O efeito da oração do rosário e dos mantras do yoga nos ritmos cardiovasculares autônomos: estudo comparativo". Revista Médica Britânica. 22 de Dezembro de 2001
•Byrd, Randolph C. MD. "Efeitos terapêuticos positivos da oração intercessora na população da unidade de cuidados coronários" Southern Medical Journal. Julho de 1988
•Dusek, Jeffrey A. Ph.D. "Estudo dos efeitos terapêuticos da oração intercessora (STEP) Desenvolvimento do estudo e métodos de pesquisa"
•Gaudia, Gil. "Sobre a oração intercessora O estudo científico sobre os milagres". Medscape. 20 de Março de 2007
•Lamb, Gregory. "Estudo mostra dificuldade de isolar os efeitos da oração em pacientes". Christian Science Monitor. 3 de Abril de 2006
•Moran, Mark "Pacientes cardíacos pouco se beneficiam pela oração e pela terapia MIT". Associação Americana de Psiquiatria. 2 de Setembro de 2005
•Yang, Sarah. " Mantendo a fé: Pesquisador da Universidade Berkeley relaciona freqüência semanal à igreja com uma vida mais longa e saudável". Universidade da Califórnia, Berkeley. 26 de Março de 2002
•"O maior estudo sobre oração de terceiros sugere que a oração não é eficaz em reduzir complicações de cirurgias cardíacas. Escola de Medicina de Harvard. 31 de Março de 2006
•"Vários pacientes com câncer recorrem a terapias complementares para cura" Universidade de Rochester. 7 de Junho de 2004
•"Resultados dos primeiros testes sobre orações intercessoras e toques curativos em pacientes cardíacos". Universidade Duke. 14 de Julho
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
- Deus é a Grande Inspiração - Cientistas Famosos que Criam em Deus
Cientistas Famosos que Criam em Deus
por Richard L. Deem
1. Nicolau Copérnico (1473-1543)
2. Johannes Kepler (1571-1630)
3. Galileu Galilei (1564-1642)
Galileu é freqüentemente lembrado por seu conflito com a Igreja Católica Romana. Sua obra controversa sobre o sistema solar foi publicada em 1663. Ela não tinha provas de um sistema solar heliocêntrico (as descobertas do telescópio de Galileu não indicavam uma terra em movimento), e sua única "prova", baseada sobre as marés, era inválida. Ela ignorou as órbitas elípticas corretas dos planetas, publicadas há vinte e cinco anos atrás, por Kepler. Visto que sua obra acabou colocando o argumento favorito do Papa na boca do tolo no diálogo, o Papa (um velho amigo de Galileu) ficou muito ofendido. Após o "teste" e, tendo sido proibido de ensinar o sistema heliocêntrico, Galileu fez sua obra teórica mais útil, que foi sobre dinâmica. Galileu disse expressamente que a Bíblia não podia errar, ele viu seu sistema relacionado ao assunto de como a Bíblia deve ser interpretada.
4. René Descartes (1596-1650)
5. Isaac Newton (1642-1727)
Na ótica, mecânica e matemática, Newton foi uma figura de gênio e inovação indisputável. Em toda sua ciência (incluindo a química), ele viu a matemática e os números como centrais. O que é menos conhecido é que ele foi devotamente religioso e via os números como envolvidos no entendimento do plano de Deus, na Bíblia, para a história. Ele produziu uma grande quantia de trabalho sobre numerologia bíblica, e, embora alguns aspectos de suas crenças não fossem ortodoxos, ele estimava a teologia como muito importante. Em seu sistema de física, Deus é essencial para a natureza e a perfeição do espaço. Em Principia ele declarou: "Este magnífico sistema do sol, planetas e cometas, poderia proceder somente do conselho e domínio de um Ser inteligente e poderoso. E, se as estrelas fixas são os centros de outros sistemas similares, estes, sendo formados pelo mesmo conselho sábio, devem estar todos sujeitos ao domínio de Alguém; especialmente visto que a luz das estrelas fixas é da mesma natureza que a luz do sol e que a luz passa de cada sistema para todos os outros sistemas: e para que os sistemas das estrelas fixas não caiam, devido à sua gravidade, uns sobre os outros, Ele colocou esses sistemas a imensas distâncias entre si.".
6. Robert Boyle (1791-1867)
Um dos fundadores e um dos primeiros membro-chave da Sociedade Real, Boyle deu seu nome à "Lei de Boyle" para os gases, e também escreveu uma obra importante sobre química. A Enciclopédia Britânica diz dele: "Por sua vontade ele doou uma série de leituras, ou sermões, que ainda continuam, para defender a religião Cristã contra os infiéis notórios...Como um Protestante devoto, Boyle teve um interesse especial na promoção da religião Cristã no exterior, dando dinheiro para traduzir e publicar o Novo Testamento para o irlandês e turco. Em 1690, ele desenvolveu suas visões teológicas no The Christian Virtuoso (O Cristão Virtuoso), que ele escreveu para mostrar que o estudo da natureza era um dever religioso central". Boyle escreveu contra os ateus em seus dias (a noção de que o ateísmo é uma invenção moderna é um mito), e foi claramente um Cristão muito mais devoto do que a maioria em sua época.
7. Michael Faraday (1791-1867)
O filho de um ferreiro que se tornou um dos maiores cientistas do século XIX. Sua obra sobre a eletricidade e magnetismo não somente revolucionou a física, mas conduziu à muitas coisas que fazem parte do nosso estilo de vida hoje, as quais dependem dela (incluindo computadores, linhas de telefone e web sites). Faraday foi um Cristão devoto, membro do Sandemanianismo [Nota do tradutor: seita cristã fundada em aproximadamente 1730, na Escócia, por John Glas (1695-1773), um ministro presbiteriano da Igreja da Escócia, juntamente com o seu genro, Robert Sanderman, de quem é derivado o nome da seita], o que significativamente o influenciou e fortemente afetou a maneira na qual ele se aproximou e interpretou a natureza. Os Sandemanianos se originaram dos presbiterianos que rejeitaram a idéia de igrejas estatais, e tentaram voltar ao tipo de Cristianismo do Novo Testamento.
8. Gregor Mendel (1822-1884)
Mendel foi o primeiro a lançar os fundamentos matemáticos da genética, o qual veio a ser chamado "Mendelianismo". Ele começou sua pesquisa em 1856 (três anos antes de Darwin publicou sua Origens das Espécies) no jardim do Monastério no qual ele era um monge. Mendel foi eleito Abade de seu Monastério em 1868. Sua obra permaneceu comparativamente desconhecida até a virada do século, quando uma nova geração de botânicos começaram a achar resultados similares e a "redescobri-lo" (embora suas idéias não fossem idênticas às suas). Um ponto interessante é que 1860 foi a década da formação do X-Clube, dedicado à diminuição das influências religiosas e propagação de uma imagem de "conflito" entre ciência e religião. Um simpatizante foi Francis Galton, primo de Darwin, cujo interesse científico estava na genética (um proponente da eugenia - aperfeiçoamento da raça humana para "melhorar" o estoque). Ele estava escrevendo sobre como a "mente sacerdotal" não era propícia à ciência, enquanto que, quase ao mesmo tempo, um monge australiano estava dando um santo inovador na genética. A redescoberta da obra de Mendel veio tarde demais para afetar a contribuição de Galton.
9. Kelvin (William Thompson) (1824-1907)
Kelvin foi o primeiro dentre um pequeno grupo de cientistas britânicos que ajudaram a lançar os fundamentos da física moderna. Sua obra cobriu várias áreas da física, e é dito ele ter mais cartas com o seu nome do que qualquer outra pessoa na Comunidade Britânica, visto que ele recebeu numerosos graus de honorários das Universidades Européias, que reconheceram o valor de sua obra. Ele foi um Cristão muito comprometido, certamente mais religioso que a maioria de sua época. Interessantemente, seus companheiros físicos, George Gabriel Stokes (1819-1903) e James Clerk Maxwell (1831-1879), foram também homens de profundo comprometimento Cristão, numa era quando muitos eram Cristãos nominais e apáticos, ou simplesmente anti-Cristãos. A Enciclopédia Britânica diz: "Maxwell é considerado por muitos dos físicos modernos como o cientista do século XIX que teve a maior influência sobre os físicos do século XX; ele é posto ao lado de Sir Isaac Newton e Albert Einstein, por causa da natureza fundamental de suas contribuições". Lord Kelvin foi um criacionista da Terra antiga, que estimava a idade da Terra como sendo algo entre 20 milhões e 100 milhões de anos, com um limite máximo de 500 milhões, baseado nas taxas refrescantes.
10. Max Planck (1858-1947)
Planck fez muitas contribuições para a física, mas é mais conhecido pela teoria quantum, a qual tem revolucionado nosso entendimento dos mundos atômicos e sub-atômicos. Em sua palestra "Religião e Ciência Natural", Planck expressou a visão de que Deus está presente em todos os lugares, e sustentou que "a santidade da Deidade inteligível é transmitida pela santidade de símbolos". Os ateus, ele pensava, dão muita atenção ao que são meramente símbolos. Planck foi um representante da igreja de 1920 até a sua morte, e cria num Deus todo-poderoso, onisciente e beneficente (embora não necessariamente um Deus pessoal). Tanto a ciência como a religião travaram uma "incansável batalha contra o ceticismo e dogmatismo, contra a incredulidade e a superstição", com o objetivo "direcionado para Deus!"
11. Albert Einstein (1879-1955)
Einstein é provavelmente o cientista mais conhecido e mais altamente reverenciado do século XX, e está associado com as maiores revoluções em nosso pensamento sobre tempo, gravidade e a conversão de matéria em energia (E=mc2). Embora nunca tenha chegado a crer num Deus pessoal, ele reconheceu a impossibilidade de um universo não-criado. A Enciclopédia Britânica diz dele: 'Firmemente negando o ateísmo, Einstein expressou uma crença no "Deus de Espinoza, que se revela na harmonia do que existe'". Isto realmente motivou seu interesse na ciência, como ele certa vez afirmou a um jovem físico: "Eu não sei como Deus criou este mundo, eu não estou interessado neste ou naquele fenômeno, no espectro deste ou daquele elemento. Eu quero conhecer os Seus pensamentos, o resto são detalhes". O famoso epíteto de Einsten sobre o "princípio da incerteza" era que "Deus não joga dados" - e para ele esta foi uma real declaração sobre um Deus em quem ele cria. Uma das suas afirmações famosas é: "Ciência sem religião é coxa, religião sem ciência é cega".
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Tradução livre: Felipe Sabino de Araújo Neto
Cuiabá-MT, 18 de Setembro de 2004.
http://www.monergismo.com/textos/apologetica/cientistas_famosos.htm
por Richard L. Deem
1. Nicolau Copérnico (1473-1543)
Copérnico foi o astrônomo polonês que propôs o primeiro sistema de planetas matematicamente baseado ao redor do sol. Ele lecionou em várias universidades européias, e tornou-se um cônego da igreja Católica em 1497. Seu novo sistema foi apresentado realmente pela primeira vez nos jardins do Vaticano, em 1533, ao Papa Clemente VII, que o aprovou, e Copérnico foi encorajado a publicá-lo sem demoras. Copérnico nunca esteve sob qualquer ameaça de perseguição religiosa - e ele foi encorajado a publicar a sua obra tanto pelo Bispo Católico Guise, como também pelo Cardeal Schonberg e pelo Professor Protestante George Rheticus. Copérnico se referia às vezes a Deus em suas obras, e não via seu sistema como em conflito com a Bíblia.
2. Johannes Kepler (1571-1630)
Kepler foi um brilhante matemático e astrônomo. Ele primeiramente trabalhou com a luz, e estabeleceu as leis do movimento planetário em torno do sol. Ele também chegou perto de atingir o conceito Newtoniano da gravidade universal - bem antes de Newton nascer! Sua introdução da idéia de força na astronomia, a mudou radicalmente numa direção moderna. Kepler era um luterano extremamente sincero e piedoso, cujas obras sobre a astronomia continham escritos sobre como o espaço e os corpos celestiais representam a Trindade. Kleper não sofreu perseguição por causa de sua aberta confissão de um sistema heliocêntrico, e, deveras, foi lhe permitido, mesmo sendo um protestante, permanecer na Universidade Católica de Graz como um professor (1595-1600), quando outros protestantes tinham sido expulsos!
3. Galileu Galilei (1564-1642)
Galileu é freqüentemente lembrado por seu conflito com a Igreja Católica Romana. Sua obra controversa sobre o sistema solar foi publicada em 1663. Ela não tinha provas de um sistema solar heliocêntrico (as descobertas do telescópio de Galileu não indicavam uma terra em movimento), e sua única "prova", baseada sobre as marés, era inválida. Ela ignorou as órbitas elípticas corretas dos planetas, publicadas há vinte e cinco anos atrás, por Kepler. Visto que sua obra acabou colocando o argumento favorito do Papa na boca do tolo no diálogo, o Papa (um velho amigo de Galileu) ficou muito ofendido. Após o "teste" e, tendo sido proibido de ensinar o sistema heliocêntrico, Galileu fez sua obra teórica mais útil, que foi sobre dinâmica. Galileu disse expressamente que a Bíblia não podia errar, ele viu seu sistema relacionado ao assunto de como a Bíblia deve ser interpretada.
4. René Descartes (1596-1650)
Descartes foi um matemático, cientista e filósofo francês, que tem sido chamado o pai da filosofia moderna. Seus estudos escolares fizeram com que ele ficasse insatisfeito com a filosofia precedente: Ele tinha uma profunda fé religiosa como um Católico, que ele reteve até o dia de sua morte, junto com desejo resoluto e apaixonado de descobrir a verdade. Aos 24 anos de idade teve um sonho, e sentiu o chamado vocacional para buscar trazer o conhecimento num único sistema de pensamento. Seu sistema começou perguntando o que se pode ser conhecido, se tudo mais for duvidoso - sugerindo o famoso "Penso, logo existo". Realmente, é freqüentemente esquecido que o próximo passo para Descartes foi estabelecer a mais próxima certeza da existência de Deus - porque somente se Deus existe e não queira que sejamos enganados pelas nossas experiências, podemos confiar em nossos sentidos e processos lógicos de pensamento. Deus é, portanto, central em toda a sua filosofia. O que ele realmente queira, era ver sua filosofia adotada como padrão do ensino Católico. René Descartes e Francis Bacon (1561-1626) são geralmente considerados como as figuras-chave no desenvolvimento da metodologia científica. Ambos tinham sistemas nos quais Deus era importante, e ambos pareciam mais devotos do que o normal para a sua era.
5. Isaac Newton (1642-1727)
Na ótica, mecânica e matemática, Newton foi uma figura de gênio e inovação indisputável. Em toda sua ciência (incluindo a química), ele viu a matemática e os números como centrais. O que é menos conhecido é que ele foi devotamente religioso e via os números como envolvidos no entendimento do plano de Deus, na Bíblia, para a história. Ele produziu uma grande quantia de trabalho sobre numerologia bíblica, e, embora alguns aspectos de suas crenças não fossem ortodoxos, ele estimava a teologia como muito importante. Em seu sistema de física, Deus é essencial para a natureza e a perfeição do espaço. Em Principia ele declarou: "Este magnífico sistema do sol, planetas e cometas, poderia proceder somente do conselho e domínio de um Ser inteligente e poderoso. E, se as estrelas fixas são os centros de outros sistemas similares, estes, sendo formados pelo mesmo conselho sábio, devem estar todos sujeitos ao domínio de Alguém; especialmente visto que a luz das estrelas fixas é da mesma natureza que a luz do sol e que a luz passa de cada sistema para todos os outros sistemas: e para que os sistemas das estrelas fixas não caiam, devido à sua gravidade, uns sobre os outros, Ele colocou esses sistemas a imensas distâncias entre si.".
6. Robert Boyle (1791-1867)
Um dos fundadores e um dos primeiros membro-chave da Sociedade Real, Boyle deu seu nome à "Lei de Boyle" para os gases, e também escreveu uma obra importante sobre química. A Enciclopédia Britânica diz dele: "Por sua vontade ele doou uma série de leituras, ou sermões, que ainda continuam, para defender a religião Cristã contra os infiéis notórios...Como um Protestante devoto, Boyle teve um interesse especial na promoção da religião Cristã no exterior, dando dinheiro para traduzir e publicar o Novo Testamento para o irlandês e turco. Em 1690, ele desenvolveu suas visões teológicas no The Christian Virtuoso (O Cristão Virtuoso), que ele escreveu para mostrar que o estudo da natureza era um dever religioso central". Boyle escreveu contra os ateus em seus dias (a noção de que o ateísmo é uma invenção moderna é um mito), e foi claramente um Cristão muito mais devoto do que a maioria em sua época.
7. Michael Faraday (1791-1867)
O filho de um ferreiro que se tornou um dos maiores cientistas do século XIX. Sua obra sobre a eletricidade e magnetismo não somente revolucionou a física, mas conduziu à muitas coisas que fazem parte do nosso estilo de vida hoje, as quais dependem dela (incluindo computadores, linhas de telefone e web sites). Faraday foi um Cristão devoto, membro do Sandemanianismo [Nota do tradutor: seita cristã fundada em aproximadamente 1730, na Escócia, por John Glas (1695-1773), um ministro presbiteriano da Igreja da Escócia, juntamente com o seu genro, Robert Sanderman, de quem é derivado o nome da seita], o que significativamente o influenciou e fortemente afetou a maneira na qual ele se aproximou e interpretou a natureza. Os Sandemanianos se originaram dos presbiterianos que rejeitaram a idéia de igrejas estatais, e tentaram voltar ao tipo de Cristianismo do Novo Testamento.
8. Gregor Mendel (1822-1884)
Mendel foi o primeiro a lançar os fundamentos matemáticos da genética, o qual veio a ser chamado "Mendelianismo". Ele começou sua pesquisa em 1856 (três anos antes de Darwin publicou sua Origens das Espécies) no jardim do Monastério no qual ele era um monge. Mendel foi eleito Abade de seu Monastério em 1868. Sua obra permaneceu comparativamente desconhecida até a virada do século, quando uma nova geração de botânicos começaram a achar resultados similares e a "redescobri-lo" (embora suas idéias não fossem idênticas às suas). Um ponto interessante é que 1860 foi a década da formação do X-Clube, dedicado à diminuição das influências religiosas e propagação de uma imagem de "conflito" entre ciência e religião. Um simpatizante foi Francis Galton, primo de Darwin, cujo interesse científico estava na genética (um proponente da eugenia - aperfeiçoamento da raça humana para "melhorar" o estoque). Ele estava escrevendo sobre como a "mente sacerdotal" não era propícia à ciência, enquanto que, quase ao mesmo tempo, um monge australiano estava dando um santo inovador na genética. A redescoberta da obra de Mendel veio tarde demais para afetar a contribuição de Galton.
9. Kelvin (William Thompson) (1824-1907)
Kelvin foi o primeiro dentre um pequeno grupo de cientistas britânicos que ajudaram a lançar os fundamentos da física moderna. Sua obra cobriu várias áreas da física, e é dito ele ter mais cartas com o seu nome do que qualquer outra pessoa na Comunidade Britânica, visto que ele recebeu numerosos graus de honorários das Universidades Européias, que reconheceram o valor de sua obra. Ele foi um Cristão muito comprometido, certamente mais religioso que a maioria de sua época. Interessantemente, seus companheiros físicos, George Gabriel Stokes (1819-1903) e James Clerk Maxwell (1831-1879), foram também homens de profundo comprometimento Cristão, numa era quando muitos eram Cristãos nominais e apáticos, ou simplesmente anti-Cristãos. A Enciclopédia Britânica diz: "Maxwell é considerado por muitos dos físicos modernos como o cientista do século XIX que teve a maior influência sobre os físicos do século XX; ele é posto ao lado de Sir Isaac Newton e Albert Einstein, por causa da natureza fundamental de suas contribuições". Lord Kelvin foi um criacionista da Terra antiga, que estimava a idade da Terra como sendo algo entre 20 milhões e 100 milhões de anos, com um limite máximo de 500 milhões, baseado nas taxas refrescantes.
10. Max Planck (1858-1947)
Planck fez muitas contribuições para a física, mas é mais conhecido pela teoria quantum, a qual tem revolucionado nosso entendimento dos mundos atômicos e sub-atômicos. Em sua palestra "Religião e Ciência Natural", Planck expressou a visão de que Deus está presente em todos os lugares, e sustentou que "a santidade da Deidade inteligível é transmitida pela santidade de símbolos". Os ateus, ele pensava, dão muita atenção ao que são meramente símbolos. Planck foi um representante da igreja de 1920 até a sua morte, e cria num Deus todo-poderoso, onisciente e beneficente (embora não necessariamente um Deus pessoal). Tanto a ciência como a religião travaram uma "incansável batalha contra o ceticismo e dogmatismo, contra a incredulidade e a superstição", com o objetivo "direcionado para Deus!"
11. Albert Einstein (1879-1955)
Einstein é provavelmente o cientista mais conhecido e mais altamente reverenciado do século XX, e está associado com as maiores revoluções em nosso pensamento sobre tempo, gravidade e a conversão de matéria em energia (E=mc2). Embora nunca tenha chegado a crer num Deus pessoal, ele reconheceu a impossibilidade de um universo não-criado. A Enciclopédia Britânica diz dele: 'Firmemente negando o ateísmo, Einstein expressou uma crença no "Deus de Espinoza, que se revela na harmonia do que existe'". Isto realmente motivou seu interesse na ciência, como ele certa vez afirmou a um jovem físico: "Eu não sei como Deus criou este mundo, eu não estou interessado neste ou naquele fenômeno, no espectro deste ou daquele elemento. Eu quero conhecer os Seus pensamentos, o resto são detalhes". O famoso epíteto de Einsten sobre o "princípio da incerteza" era que "Deus não joga dados" - e para ele esta foi uma real declaração sobre um Deus em quem ele cria. Uma das suas afirmações famosas é: "Ciência sem religião é coxa, religião sem ciência é cega".
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Tradução livre: Felipe Sabino de Araújo Neto
Cuiabá-MT, 18 de Setembro de 2004.
http://www.monergismo.com/textos/apologetica/cientistas_famosos.htm
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
ISTOÉ| Cientísta Polonês Mostra que Deus existe- e ganha Prêmio.
O cientista de Deus
Através de leis da física e da filosofia, pesquisador polonês mostra que Deus existe e ganha um dos mais cobiçados prêmios
Representação do Big Bang, explosão cósmica que teria originado o universo
A Criação de Adão, Michelangelo (detalhe), século XVI
Como um seminarista adolescente que se sente culpado quando sua mente se divide, por exemplo, entre o chamamento para o prazer da carne e a vocação para o prazer do espírito, o polonês Michael Keller se amargurava quando tentava responder à questão da origem do universo através de um ou de outro ramo de seu conhecimento – ou seja, sentia culpa. Ocorre, porém, que Keller não é um menino, mas sim um dos mais conceituados cientistas no campo da cosmologia e, igualmente, um dos mais renomados teólogos de seu país. Entre o pragmatismo científico e a devoção pela religião, ele decidiu fixar esses seus dois olhares sobre a questão da origem de todas as coisas: pôs a ciência a serviço de Deus e Deus a serviço da ciência. Desse no que desse, ele fez isso. O resultado intelectual é que ele se tornou o pioneiro na formulação de uma nova teoria que começa a ganhar corpo em toda a Europa: a "Teologia da Ciência". O resultado material é que na semana passada Keller recebeu um dos maiores prêmios em dinheiro já dados em Nova York pela Fundação Templeton, instituição que reúne pesquisadores de todo o mundo: US$ 1,6 milhão.
O que é a "Teologia da Ciência"? Em poucas palavras, ela se define assim: a ciência encontrou Deus. E a isso Keller chegou, fazendo- se aqui uma comparação com a medicina, valendo-se do que se chama diagnóstico por exclusão: quando uma doença não preenche os requisitos para as mais diversas enfermidades já conhecidas, não é por isso que ela deixa de ser uma doença. De volta agora à questão da formação do universo, há perguntas que a ciência não responde, mas o universo está aqui e nós, nele. Nesse "buraco negro" entra Deus. Segundo Keller, apesar dos nítidos avanços no campo da pesquisa sobre a existência humana, continua-se sem saber o principal: quem seria o responsável pela criação do cosmo? Com repercussão no mundo inteiro, o seu estudo e sua coragem em dizer que Deus rege a ciência naquilo que a ciência ainda tateia abrem novos campos de pesquisa. "Por que as leis na natureza são dessa forma? Keller incentivou esse tipo de discussão", disse a ISTOÉ Eduardo Rodrigues da Cruz, físico e professor de teologia da PUC de São Paulo.
GÊNIO
Michael Keller ganhou US$ 1,6 milhão com a tese
Keller montou a sua metodologia a partir do chamado "Deus dos cientistas": o big bang, a grande explosão de um átomo primordial que teria originado tudo aquilo que compõe o universo. "Em todo processo físico há uma seqüência de estados. Um estado precedente é uma causa para outro estado que é seu efeito. E há sempre uma lei física que descreva esse processo", diz ele. E, em seguida, fustiga de novo o pensamento: "Mas o que existia antes desse átomo primordial?" Essas questões, sem respostas pela física, encontram um ponto final na religião – ou seja, encontram Deus. Valendo-se também das ferramentas da física quântica (que estuda, entre outros pontos, a formação de cadeias de átomos) e inspirando-se em questões levantadas no século XVII pelo filósofo Gottfried Wilhelm Leibniz, o cosmólogo Keller mergulha na metáfora desse pensador: imagine, por exemplo, um livro de geometria perpetuamente reproduzido. Embora a ciência possa explicar que uma cópia do livro se originou de outra, ela não chega à existência completa, à razão de existir daquele livro ou à razão de ele ter sido escrito. Keller "apazigua" o filósofo: "A ciência nos dá o conhecimento do mundo e a religião nos dá o significado". Com o prêmio que recebeu, ele anunciou a criação de um instituto de pesquisas. E já escolheu o nome: Centro Copérnico, em homenagem ao filósofo polonês que, sem abrir mão da religião, provou que o Sol é o centro do sistema solar.
A CAMINHO DO CÉU
Michael Keller usou algumas ferramentas fundamentais para ganhar o tão cobiçado prêmio científico da Fundação Templeton. Tendo como base principal a Teoria da Relatividade, de Albert Einstein, ele mergulhou nos mistérios das condições cósmicas, como a ausência de gravidade que interfere nas leis da física. Como explicar a massa negra que envolve o universo e faz nossos astronautas flutuarem? Como explicar a formação de algo que está além da compreensão do homem? Jogando com essas questões, que abrem lacunas na ciência, Keller afirma a possibilidade de encontrarmos Deus nos conceitos da física quântica, onde se estuda a relação dos átomos. Dependendo do pólo de atração, um determinado átomo pode atrair outro e, assim, Deus e ciência também se atraem. "E, se a ciência tem a capacidade de atrair algo, esse algo inexoravelmente existe", diz Keller.
FONTE REVISTA ISTO É
http://www.istoe.com.br/reportagens/2200_O+CIENTISTA+DE+DEUS?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage
Através de leis da física e da filosofia, pesquisador polonês mostra que Deus existe e ganha um dos mais cobiçados prêmios
Representação do Big Bang, explosão cósmica que teria originado o universo
A Criação de Adão, Michelangelo (detalhe), século XVI
Como um seminarista adolescente que se sente culpado quando sua mente se divide, por exemplo, entre o chamamento para o prazer da carne e a vocação para o prazer do espírito, o polonês Michael Keller se amargurava quando tentava responder à questão da origem do universo através de um ou de outro ramo de seu conhecimento – ou seja, sentia culpa. Ocorre, porém, que Keller não é um menino, mas sim um dos mais conceituados cientistas no campo da cosmologia e, igualmente, um dos mais renomados teólogos de seu país. Entre o pragmatismo científico e a devoção pela religião, ele decidiu fixar esses seus dois olhares sobre a questão da origem de todas as coisas: pôs a ciência a serviço de Deus e Deus a serviço da ciência. Desse no que desse, ele fez isso. O resultado intelectual é que ele se tornou o pioneiro na formulação de uma nova teoria que começa a ganhar corpo em toda a Europa: a "Teologia da Ciência". O resultado material é que na semana passada Keller recebeu um dos maiores prêmios em dinheiro já dados em Nova York pela Fundação Templeton, instituição que reúne pesquisadores de todo o mundo: US$ 1,6 milhão.
O que é a "Teologia da Ciência"? Em poucas palavras, ela se define assim: a ciência encontrou Deus. E a isso Keller chegou, fazendo- se aqui uma comparação com a medicina, valendo-se do que se chama diagnóstico por exclusão: quando uma doença não preenche os requisitos para as mais diversas enfermidades já conhecidas, não é por isso que ela deixa de ser uma doença. De volta agora à questão da formação do universo, há perguntas que a ciência não responde, mas o universo está aqui e nós, nele. Nesse "buraco negro" entra Deus. Segundo Keller, apesar dos nítidos avanços no campo da pesquisa sobre a existência humana, continua-se sem saber o principal: quem seria o responsável pela criação do cosmo? Com repercussão no mundo inteiro, o seu estudo e sua coragem em dizer que Deus rege a ciência naquilo que a ciência ainda tateia abrem novos campos de pesquisa. "Por que as leis na natureza são dessa forma? Keller incentivou esse tipo de discussão", disse a ISTOÉ Eduardo Rodrigues da Cruz, físico e professor de teologia da PUC de São Paulo.
GÊNIO
Michael Keller ganhou US$ 1,6 milhão com a tese
Keller montou a sua metodologia a partir do chamado "Deus dos cientistas": o big bang, a grande explosão de um átomo primordial que teria originado tudo aquilo que compõe o universo. "Em todo processo físico há uma seqüência de estados. Um estado precedente é uma causa para outro estado que é seu efeito. E há sempre uma lei física que descreva esse processo", diz ele. E, em seguida, fustiga de novo o pensamento: "Mas o que existia antes desse átomo primordial?" Essas questões, sem respostas pela física, encontram um ponto final na religião – ou seja, encontram Deus. Valendo-se também das ferramentas da física quântica (que estuda, entre outros pontos, a formação de cadeias de átomos) e inspirando-se em questões levantadas no século XVII pelo filósofo Gottfried Wilhelm Leibniz, o cosmólogo Keller mergulha na metáfora desse pensador: imagine, por exemplo, um livro de geometria perpetuamente reproduzido. Embora a ciência possa explicar que uma cópia do livro se originou de outra, ela não chega à existência completa, à razão de existir daquele livro ou à razão de ele ter sido escrito. Keller "apazigua" o filósofo: "A ciência nos dá o conhecimento do mundo e a religião nos dá o significado". Com o prêmio que recebeu, ele anunciou a criação de um instituto de pesquisas. E já escolheu o nome: Centro Copérnico, em homenagem ao filósofo polonês que, sem abrir mão da religião, provou que o Sol é o centro do sistema solar.
A CAMINHO DO CÉU
Michael Keller usou algumas ferramentas fundamentais para ganhar o tão cobiçado prêmio científico da Fundação Templeton. Tendo como base principal a Teoria da Relatividade, de Albert Einstein, ele mergulhou nos mistérios das condições cósmicas, como a ausência de gravidade que interfere nas leis da física. Como explicar a massa negra que envolve o universo e faz nossos astronautas flutuarem? Como explicar a formação de algo que está além da compreensão do homem? Jogando com essas questões, que abrem lacunas na ciência, Keller afirma a possibilidade de encontrarmos Deus nos conceitos da física quântica, onde se estuda a relação dos átomos. Dependendo do pólo de atração, um determinado átomo pode atrair outro e, assim, Deus e ciência também se atraem. "E, se a ciência tem a capacidade de atrair algo, esse algo inexoravelmente existe", diz Keller.
FONTE REVISTA ISTO É
http://www.istoe.com.br/reportagens/2200_O+CIENTISTA+DE+DEUS?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage
Einstein prova que Deus existe
Este Vídeo mostro em minhas palestras motivacionais, e nas igrejas é a prova científica de que Deus existe , quem poderá dizer que não, Deus é bondade, é luz, é fogo que arde e não se vê porem se sente . rss
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
ABAIXO ASSINADO CONTRA A LEGALIZAÇÃO DE MACONHA E OUTRAS DROGAS
Abaixo-assinado(Petição pública) Contra Legalização de Drogas - Por um Tratamento Humano Digno e eficiente - Pela Vida - Sem Drogas Para:Presidente da República Federativa do Brasil; Congresso Nacional do Brasil; Supremo Tribunal Federal;
O Movimento maconha não, juntamente com deputados de todo Brasil -Fenasp - Fórum Cristão de ação social;vem através deste abaixo assinado manifestar apoio incondicional ao movimento Maconha não e ao Corpo de Psicólogo Pró Família Presidido pela Psicóloga Marisa Lobo ,para lutar contra a legalização da Maconha e de quaisquer outras drogas, ou seja, substância psicoativas que venha prejudicar a saúde mental física e social do ser humano.
Dizemos não a qualquer tentativa de legalização e ou descriminalização da maconha e ou outras drogas, contraponto os argumentos irresponsáveis, manipuladores egoísta de um movimento nacional inconstitucional disfarçado de descriminalização e ou regulamentação que querem na verdade iludir a opinião pública e alienar a população com informações falsas descaracterizando os reais perigos físicos, mentais sociais e familiares presentes no uso da maconha.
Pesquisas internacionais realizadas inclusive por países onde a droga é legalizada constatam o perigo do uso precoce principalmente por crianças e adolescentes que serão os mais expostos ao uso contrariando as diretrizes do estatuto da criança e adolescente que visa à proteção das mesmas.
Sem respaldo da lei, 11.343- de 26 agosto de 2006, que já não criminaliza o usuário será impossível prevenir, argumentar, orientar, esclarecer e educar nossos jovens, incentivando as boas escolhas. Por entender todos esses perigos, precisamos de sua ajuda para fazer valer os direitos da família e do jovem que sonha com um futuro que será bloqueado com acesso fácil e indiscriminado de maconha e outras drogas..
Todo ser humano tem direitos e deveres o meu direito vai onde termina do outro, somos seres sociais dependemos um dos outros,a família é o elo de ligação do ser humano com o mundo, as relações sociais se tornam incapacitantes com uso da droga. Nossa luta deve ser pelo tratamento, prevenção reinserção social, devemos lutar por pesquisas tratamento educando, não propondo uso de droga, e ou criação de narcosalas para uso com patrocínio do governo como querem alguns irresponsáveis.
Não aceitamos legalização de nenhumas drogas basta o álcool e o cigarro que se tornaram o maior problema de saúde pública dos nossos pais, Nosso Brasil não tem suporte, cultural, educacional, nem tão pouco de segurança pública para encarar mais legalização de drogas (cigarro, álcool) faz parte das vias de prevenção a lei e fazer cumprir a lei. Temos que ensinar nossos jovens a serem responsáveis pelos seus atos e incentivar boas escolhas e drogas não é nunca foi uma boa escolha.
Sem hipocrisia e ou utopia nosso movimento pensa no social na família na saúde mental e física de nossa sociedade. Sociedade sem drogas é familia com saúde.
Precisamos de sua ajuda junte-se a nós maconha não, Drogas nem pensar isso sim são segregação, é contra a família.e direito humanos e contra o estatuto da criança e do adolescente que nos incentiva , e determina proteger aqueles que não sabem se proteger.
ASSINE AGORA FAÇA SUA PARTE.
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N19249
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
domingo, 15 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Bancada evangélica se destaca e ganha poder de influência no Congresso: "Evangélicos suprem onde o governo falha", afirma jornalista
Durante o ano de 2011 a bancada evangélica no Congresso Nacional chamou bastante atenção com sua atuação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Nas últimas eleições (2010), cresceu mais de 50% e tem conseguido algumas vitórias em assuntos que suscitam polêmicas.
A Revista "O Viés" publicou matéria sobre a bancada evangélica, que não se limita a partidos ou correntes partidárias, e que dentre outros temas, tem lutado para enterrar projetos de lei como o PL 122.
Há casos que a bancada evangélica consegue o apoio dos parlamentares ligados à bancada católica. Geralmente, isso acontece em temas que o cristianismo é ferido em um âmbito que abrange todas as correntes cristãs.
A matéria "Um Estado laico com bancada evangélica" relata a ação dos deputados que formam a terceira maior bancada do Congresso: "Evangélicos preenchem buracos, suprem onde o governo falha e daí conseguem apoio fácil, a militância LGBT, assim como várias outras dos movimentos sociais, no geral, é submissa a um modelo, grande parte dela está partidarizada e com prioridades nada ligadas à causa que deveria defender", escreve Felipe Severo, jornalista responsável pela matéria.
Em uma crítica explícita à atuação dos parlamentares evangélicos, o jornalista afirma que a bancada evangélica "tem feito o monitoramento de 368 projetos da Câmara e do Senado, a maioria referente a questões de direitos individuais, e agido não de acordo com o programa dos seus partidos, legalmente constituídos e pelos quais foram eleitos, mas sim pelas orientações religiosas a que professam".
Entre os projetos mais polêmicos que tiveram atuação dos parlamentares evangélicos estão a chamada "Bolsa-Estupro" (que prevê um salário mínimo durante dezoito anos para mulheres estupradas que optem por não abortar), Lei da Palmada (prevê pena para pais que castiguem seus filhos como forma de correção. Neste caso a bancada queria que o projeto tivesse profundas alterações, mas conseguiu apenas mudanças superficiais) e o PL 122 (criminalização da homofobia. A bancada está obstruindo o projeto para que a liberdade de culto seja garantida).
Confira abaixo a íntegra da matéria da Revista "O Viés":
As bancadas conservadoras no Congresso Nacional nunca foram tão grandes em número e em influência quanto atualmente. A Bancada Ruralista, por exemplo, conseguiu aprovar no Senado, neste dia 6 de dezembro, o novo Código Florestal, acusado por ambientalistas de dar brechas e até mesmo incentivar o desmatamento de vegetação nativa, em prol do agronegócio (Entenda o que muda com o novo Código Florestal clicando AQUI e AQUI). Foram 59 votos a favor e 7 contra e, a partir de agora, o texto volta para a Câmara, para a apreciação das alterações feitas pelos senadores, para depois ser encaminhado para a sanção da presidenta Dilma.
Porém a bancada que mais tem conseguido projeção neste mandato talvez seja a Bancada Evangélica. Segundo dados da própria Frente Parlamentar Evangélica, nas eleições de 2010, a bancada cresceu de 46 deputados (9% do total da Casa) para 68 deputados (13,2% do total), um crescimento de mais de 50%, se comparado ao tamanho da bancada no mandato anterior. No Senado, a bancada conta atualmente com 3 representantes: Walter Pinheiro (PT-BA), Magno Malta (PR-ES) e o bispo Marcelo Crivella (PR-RJ).
Se fossem comparadas às bancadas dos partidos, a Evangélica seria a terceira maior do Congresso, atrás apenas das do PT e do PMDB, e empatada com o número de parlamentares do PSDB. A força do grupo, liderado principalmente por religiosos e representantes da Assembleia de Deus, mostrou-se já durante a campanha, quando pautaram, juntamente com os membros da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a questão da legalização do aborto na agenda dos candidatos à presidência.
A bancada evangélica tem feito o monitoramento de 368 projetos da Câmara e do Senado, a maioria referente a questões de direitos individuais, e agido não de acordo com o programa dos seus partidos, legalmente constituídos e pelos quais foram eleitos, mas sim pelas orientações religiosas a que professam.
O último caso a chamar a atenção foi o Projeto de Lei nº 1.763/2007, que prevê o pagamento de um salário mínimo durante 18 anos para mulheres vítimas de estupro, para que mantenham a gravidez e criem seus filhos. O PL criada pela bancada ainda tem outro ponto bastante polêmico: a ideia de que psicólogos de orientação cristã atendam as mulheres vítimas de estupro, na tentativa de convencê-las sobre a importância da vida e de manter a gravidez. Tudo, obviamente, pago pelo Estado. Porém o próprio Código de Ética dos profissionais de Psicologia veta a indução a "convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual".
Desde 1940, o artigo 128 do Código Penal permite a prática do aborto em apenas dois casos: se não há outro meio de salvar a vida da gestante (aborto terapêutico), ou se a gravidez resulta de estupro e há consentimento da gestante (aborto sentimental).
A ex-Ministra da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres, Nilcéa Freire, disse em entrevista ao Estadão que a proposta "é retrocesso, uma proposta sem cabimento, equivocada desde o começo. Nós apoiamos a liberdade de escolha da mulher".
Na mesma reportagem, a advogada Samantha Buglione, do Instituto Antígona e das Jornadas Pelo Direito de Decidir, afirma que "Há uma dificuldade em compreender que o Estado democrático surge para assegurar a liberdade de crença da população. Há uma confusão no entendimento de alguns parlamentares entre direito e moral, entre religião e política pública."
Outro ponto fundamental da plataforma da bancada evangélica é a questão relacionada aos direitos da comunidade LGBTT. Vários já foram os ataques da bancada. O primeiro a criar polêmica diz respeito ao Kit anti-homofobia, erroneamente chamado pela bancada de "Kit gay". O material do Ministério da Educação seria distribuído entre escolas de ensino médio, buscando esclarecer questões a respeito da diversidade sexual e, assim, diminuir os preconceitos dentro das escolas e da sociedade. Os parlamentares da bancada evangélica, no entanto, ameaçaram não votarem mais nada até que o kit fosse recolhido e, se a presidenta Dilma aprovasse o material, iriam convocar o então ministro da Casa Civil, Antônio Palocci, para prestar depoimento sobre seu rápido enriquecimento. A "chantagem" deu resultado e a presidenta mandou suspender o kit, chamando-o de "inadequado".
A bancada agiu da mesma forma frente ao Estatuto do Juventude, aprovado na Câmara no dia 05 de outubro. O texto prevê, entre outras coisas, o pagamento de meia-entrada para os estudantes na faixa etária de 15 a 29 anos no transporte público e em eventos artísticos, culturais e de entretenimento em todo o território nacional (As atuais leis sobre a meia-entrada são de âmbitos estaduais e municipais). O ponto atacado pela bancada evangélica, no entanto, foi o que diz respeito ao tratamento de temas relacionados à sexualidade nos conteúdos escolares. O projeto do Estatuto da Juventude só seguiu adiante, para a apreciação do Senado, após a relatora, Manuela D'Ávilla (PCdoB – RS), acrescentar ao texto um adendo dizendo que o tema seria tratado "desde que respeitado a diversidade de valores e crenças".
Em maio deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou com unanimidade a união homoafetiva estável (para saber mais do julgamento, clique AQUI) e, em outubro, o Supremo Tribunal da Justiça (STJ) aprovou o primeiro casamento homoafetivo, abrindo precedentes para a prática seja adotada em todo o país. A Frente Parlamentar Evangélica (Associação civil de natureza não-governamental, constituída no âmbito do congresso nacional, integrada por deputados federais e senadores da República), na pessoa do seu presidente, o deputado João Campos (PSDB-GO), entrou com um pedido de inclusão na legislação brasileira de um dispositivo que impeça que igrejas sejam obrigadas a celebrar cerimônias de casamento entre homossexuais. Porém, a proposta parece infundada, visto que em nenhum momento a aprovação da união estável e do casamento homoafetivos interfere nas práticas religiosas. Em entrevista ao G1, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) afirmou que "Isso é desespero para confundir a opinião publica, para jogar união publica contra o direito civil. O direito é publico, a fé é privada. Nenhum homossexual quer casar em igreja".
Estes são apenas alguns exemplos das medidas tomadas pela bancada evangélica na tentativa de vetar alguns direitos individuais, principalmente aqueles relacionados à liberdade sexual. Além disso, ainda se trava no campo político e na sociedade em geral uma batalha referente à aprovação da PLC 122/2006, que prevê o crime de homofobia, projeto contra o qual a bancada já criou passeatas públicas, alegando que a aprovação vai contra o direito de liberdade religiosa.
Os membros do Poder Executivo, vereadores, deputados estaduais ou federais, senadores, juízes de Direito, juízes federais, desembargadores, ministros de tribunal superior e presidente têm a obrigação que exercer suas funções de acordo com os princípios fundantes do Estado; Como a Laicidade é garantida por Constituição, os representantes do poder público deveriam agir em defesa da separação do Estado das Religiões. Porém não é isso que temos observado na prática.
Pensando nisso, a procuradora em Brasília do município de São Paulo, Simone Andréa Barcelos Coutinho, defende uma reforma no código eleitoral que acabe com as bancadas católicas e evangélicas no Congresso Nacional. Para ela, é inconcebível que em um Estado Laico existam partidos que tragam em seu nome a palavra "Cristão", por exemplo.
A medida pode parecer um tanto drástica, mas se formos analisar as falas dos atuais parlamentares que compõem a bancada evangélica, como o deputado federal Henrique Afonso (PT-AC), que disse: "O Estado deve garantir o que pensa a maioria e acredito que a maioria dos brasileiros acredita no que Deus prega, que é o direito à vida. Não posso separar o deputado do cristão", notamos o quanto o debate é pertinente e urgente.
A consolidação do Estado Laico – garantido na nossa Constituição, mas como vimos, bastante frágil em sua prática – não é importante apenas para a comunidade LGBTT. Sua consolidação vem favorecer os praticantes de todas as religiões ou de nenhuma delas, que têm dessa forma asseguradas a sua liberdade de crença e de descrença.
Como diz a procuradora Simone Andréa Coutinho:
"O pluralismo, por si só, é incompossível com qualquer forma de união entre o Estado e qualquer religião, pois aquele significa a tolerância e o respeito à multiplicidade de consciências, de crenças, de convicções filosóficas, existenciais, políticas e éticas, em lugar de uma sociedade em que as opções da maioria são impostas a todos, travestidas de "bem comum", "vontade do povo", "moral e bons costumes" e outros. (…)
O Estado laico respeita e tolera, pois, a diversidade de crenças de toda sorte. Mais do que isso, atua em obediência necessária ao pluralismo de consciência, de crença, de culto ou de manifesta ausência de sentimento ou prática religiosa. Sobretudo, um Estado laico e pluralista conduz seus negócios, pratica seus atos e define o interesse público com total independência de qualquer religião, grupo ou sentimento religioso, ainda que francamente majoritário. (…)
A Constituição da Republica Federativa do Brasil determina que "ninguém será obrigado a fazer ou a deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei" (art. 5º, inc. II). A religião, assim como a tradição, a ninguém obriga."
fonte gospel +
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Como Deus abordaria a comunidade Gay hoje .?
Como Deus abordaria a comunidade Gay hoje .? Por Marisa Lobo
Primeiro precisamos representar esse grupo de pessoas com as da antiguidade que eram desprezadas humilhadas na época que cristo vivia na terra em corpo físico. Podemos fazer então uma materialização moderna dos leprosos, coletores de impostos, prostitutas e o próprio Jesus que foi muito humilhado e tratado com muito preconceito em sua época.
Jesus foi discriminado, desprezado considerado o pior dos pecadores juntamente com esse grupo que a sociedade condenava.
Jesus passava muito tempo com os que ele considerava pecadores, jantava com prostitutas e meretrizes, coletores de impostos, sempre estava interagindo com eles , e tocava naqueles que eram destruídos pela enfermidade socialmente inaceitável( Alan Charmbers)
Se Quisermos alcançar a comunidade gay parar Jesus, devemos seguir seu exemplo, Jesus deixava claro o que ele não concordava com certos comportamentos porém tratava com tolerância e amor, não deixava de pregar, de dizer a verdade, entretanto expressava sua graça através da verdade da conversão e do que nos espera no reino espiritual,qual será nosso galardão na eternidade. Deus se relacionava com aqueles que não o conheciam ou estavam perdidos em suas transgressões.
Jesus sempre rompeu barreiras religiosas e culturais, curava enfermos no sábado, quando isso era considerado pelos judeus como "sacrilégio" ele ia contra as tradições judaicas, portanto estaria Jesus pecando perante Deus.
Cristo sempre sacrificou tradições, sua reputação, em prol das vidas que queriam influenciar. Falava amava aqueles que a tradição, religiosa ignorava. Na época chocou quebrou paradigmas. Ele chocou inclusive a igreja estabelecida, por isso zombaram dele, humilharam ele.
Seu sofrimento nunca foi pelos justos e sim pelos pecadores, por aqueles que ainda não sabiam que tinham outra oportunidade de vida.
Não estou dizendo com isso que devemos aceitar o pecado, não deforma alguma Jesus não aceitava, porém tratava com amor e defendia o pecador. Ame o Pecador, Não o Pecado (Rm 6:22)
Devemos olhar o pecador além dele mesmo, através de sua história, antes de apontar qual é sua transgressão, de atenção as sua necessidades físicas e emocionais, estabeleça vinculo afetivo.
Jesus oferecia algo melhor que o comportamento que era considerado pecado, o que temos oferecido de melhor para essas pessoas que achamos pela nossa fé estar no erro?O que oferecemos a elas para que queiram abandonar o velho homem? Só acusações?
No posso de Jacó, cristo disse a mulher que ele tinha água viva,e ofereceu a ela. (João 4.5-30) )
Para a adúltera ,lemos que ofereceu-lhes a liberdade da condenação.(João 8:3-11.)
Após uma prostituta ungir-lhes os pés, perdoou seus pecados, depois de curar ele sempre perdoava pecados e oferecia vida eterna.(Lc 7,36-50)
Ele apenas deu sua amizade a Zaqueu e este percebeu sozinho que precisava de Jesus. O que estamos oferecendo aos homossexuais, além de apontar seu pecado?(Lucas 19:1-5).
Você tem permissão de Deus para amar a todos em igualdade ainda que não concorde com ele, com seu comportamento, e pode sim deixar isto claro, mas como ele vai saber que existe um Deus de amor, que ele pode recorrer, se só oferecermos a culpa, o inferno. (Mateus, 22, 34 a 40)
Nossas razões quando expressamos a verdade bíblica deve ser pura, ou seja, sem pré-conceito e sim a expressão do verdadeiro amor cristão, pela sua alma e pelo seu bem estar. Muitas vezes temos que fazer essa avaliação sincera de nós mesmo, e se acharmos que temos algo que nos impede de evangelizar com a pureza da graça, devemos tratar esses sentimentos, essas impressões concepções errôneas primeiro.
Gays muitas vezes são quase que impossíveis de serem amados, mas cristãos também são e como sãos, são arrogantes, petulantes se acham detentores do poder de Deus, tem pouco humildade e parecem defensores de Jesus, e sabem que Deus precisa mesmo é de servos.
Sabemos que temos que lutar pelo que acreditamos, em uma sociedade relativista onde o que vale é o prazer seja ela qual for .podemos sim expressar nossa verdade e o que não concordamos, lutar pelos nossos direitos isso é fato. Crentes podem com ordem e conhecimento ser militantes sociais e políticos, pois sabemos que muitos projetos, ações contrária a família estão sendo empurrada goela abaixo para sociedade e temos que estar alerta. Isso é fato.
Porém estamos falando aqui de como Jesus nos ensina a tratar e conquistar para ele, pessoas que tem comportamentos que a Biblia condena.
Devemos falar de Jesus seu amor ,seu sacrificio sua graça primeiramente, se quisermos conquistar os homossexuais, más com amor, sabemos que como defesa muitos não vão querer saber e ou entender ainda assim devemos oferecer amor à graça. Não como objetivo final de transformá-lo em heterossexuais e sim em um servo de Jesus, o resto vem como conseqüência. A mudança que temos que propor almejar é a de vida por intermédio de CRISTO,e deixar que Deus cuide de sua homossexualidade.
Devemos saber que as pessoas não escolheram sentir tais atrações, podem acreditar,muitos não conseguem se imaginar diferente isso é fato. Somente o poder da cruz de Cristo, o amor de cristo é o único capas de transformar qualquer pessoa, más não é tarefa fácil, depende de cada um de sua história da quantidade de traumas vivenciados e do querer incondicional,como é para todos nós quando lutamos para abandonar nossos pecados.
Temos que convencer as pessoas a quererem mudar , más não depende de nós e sim da pessoa em questão, ela tem que querer e como vai querer o amor de Jesus se somente mostrarmos a intolerância?
Podemos sim evangelizar a comunidade gay, más precisamos tratar nossos sentimentos, e nossa intenções primeiro, você está pronto, para começar a transformação do homossexual por você?
Marisa Lobo – Escritora pregadora da palavra de Deus –psicóloga, cristã
Primeiro precisamos representar esse grupo de pessoas com as da antiguidade que eram desprezadas humilhadas na época que cristo vivia na terra em corpo físico. Podemos fazer então uma materialização moderna dos leprosos, coletores de impostos, prostitutas e o próprio Jesus que foi muito humilhado e tratado com muito preconceito em sua época.
Jesus foi discriminado, desprezado considerado o pior dos pecadores juntamente com esse grupo que a sociedade condenava.
Jesus é graça, nos trouxe a paz e decidiu determinou que iria dar uma atenção especial a essas pessoas, pois sabia que eram as que mais precisavam Dele. Jesus veio ao mundo, para os doentes da alma, e não para os sãos.
Nosso mestre não tinha tolerância com aqueles que não acreditavam que precisavam de um salvador (como dos fariseus). Jesus não tolerava pessoas que não são capazes de enxergar seus próprios erros, ou seja, comportamentos que poderão levar a ruína podendo prejudicar sua vida espiritual emocional e física.
Deus cuida de nós, quer nosso bem, más nos ama e sempre deu atenção, aqueles que mais pecaram, sempre dando chances de mudança.
Jesus passava muito tempo com os que ele considerava pecadores, jantava com prostitutas e meretrizes, coletores de impostos, sempre estava interagindo com eles , e tocava naqueles que eram destruídos pela enfermidade socialmente inaceitável( Alan Charmbers)
Se Quisermos alcançar a comunidade gay parar Jesus, devemos seguir seu exemplo, Jesus deixava claro o que ele não concordava com certos comportamentos porém tratava com tolerância e amor, não deixava de pregar, de dizer a verdade, entretanto expressava sua graça através da verdade da conversão e do que nos espera no reino espiritual,qual será nosso galardão na eternidade. Deus se relacionava com aqueles que não o conheciam ou estavam perdidos em suas transgressões.
Jesus sempre rompeu barreiras religiosas e culturais, curava enfermos no sábado, quando isso era considerado pelos judeus como "sacrilégio" ele ia contra as tradições judaicas, portanto estaria Jesus pecando perante Deus.
Cristo sempre sacrificou tradições, sua reputação, em prol das vidas que queriam influenciar. Falava amava aqueles que a tradição, religiosa ignorava. Na época chocou quebrou paradigmas. Ele chocou inclusive a igreja estabelecida, por isso zombaram dele, humilharam ele.
Seu sofrimento nunca foi pelos justos e sim pelos pecadores, por aqueles que ainda não sabiam que tinham outra oportunidade de vida.
Não estou dizendo com isso que devemos aceitar o pecado, não deforma alguma Jesus não aceitava, porém tratava com amor e defendia o pecador. Ame o Pecador, Não o Pecado (Rm 6:22)
Devemos olhar o pecador além dele mesmo, através de sua história, antes de apontar qual é sua transgressão, de atenção as sua necessidades físicas e emocionais, estabeleça vinculo afetivo.
Jesus oferecia algo melhor que o comportamento que era considerado pecado, o que temos oferecido de melhor para essas pessoas que achamos pela nossa fé estar no erro?O que oferecemos a elas para que queiram abandonar o velho homem? Só acusações?
No posso de Jacó, cristo disse a mulher que ele tinha água viva,e ofereceu a ela. (João 4.5-30) )
Para a adúltera ,lemos que ofereceu-lhes a liberdade da condenação.(João 8:3-11.)
Após uma prostituta ungir-lhes os pés, perdoou seus pecados, depois de curar ele sempre perdoava pecados e oferecia vida eterna.(Lc 7,36-50)
Ele apenas deu sua amizade a Zaqueu e este percebeu sozinho que precisava de Jesus. O que estamos oferecendo aos homossexuais, além de apontar seu pecado?(Lucas 19:1-5).
Você tem permissão de Deus para amar a todos em igualdade ainda que não concorde com ele, com seu comportamento, e pode sim deixar isto claro, mas como ele vai saber que existe um Deus de amor, que ele pode recorrer, se só oferecermos a culpa, o inferno. (Mateus, 22, 34 a 40)
Nossas razões quando expressamos a verdade bíblica deve ser pura, ou seja, sem pré-conceito e sim a expressão do verdadeiro amor cristão, pela sua alma e pelo seu bem estar. Muitas vezes temos que fazer essa avaliação sincera de nós mesmo, e se acharmos que temos algo que nos impede de evangelizar com a pureza da graça, devemos tratar esses sentimentos, essas impressões concepções errôneas primeiro.
Gays muitas vezes são quase que impossíveis de serem amados, mas cristãos também são e como sãos, são arrogantes, petulantes se acham detentores do poder de Deus, tem pouco humildade e parecem defensores de Jesus, e sabem que Deus precisa mesmo é de servos.
Sabemos que temos que lutar pelo que acreditamos, em uma sociedade relativista onde o que vale é o prazer seja ela qual for .podemos sim expressar nossa verdade e o que não concordamos, lutar pelos nossos direitos isso é fato. Crentes podem com ordem e conhecimento ser militantes sociais e políticos, pois sabemos que muitos projetos, ações contrária a família estão sendo empurrada goela abaixo para sociedade e temos que estar alerta. Isso é fato.
Porém estamos falando aqui de como Jesus nos ensina a tratar e conquistar para ele, pessoas que tem comportamentos que a Biblia condena.
Devemos falar de Jesus seu amor ,seu sacrificio sua graça primeiramente, se quisermos conquistar os homossexuais, más com amor, sabemos que como defesa muitos não vão querer saber e ou entender ainda assim devemos oferecer amor à graça. Não como objetivo final de transformá-lo em heterossexuais e sim em um servo de Jesus, o resto vem como conseqüência. A mudança que temos que propor almejar é a de vida por intermédio de CRISTO,e deixar que Deus cuide de sua homossexualidade.
Devemos saber que as pessoas não escolheram sentir tais atrações, podem acreditar,muitos não conseguem se imaginar diferente isso é fato. Somente o poder da cruz de Cristo, o amor de cristo é o único capas de transformar qualquer pessoa, más não é tarefa fácil, depende de cada um de sua história da quantidade de traumas vivenciados e do querer incondicional,como é para todos nós quando lutamos para abandonar nossos pecados.
Temos que convencer as pessoas a quererem mudar , más não depende de nós e sim da pessoa em questão, ela tem que querer e como vai querer o amor de Jesus se somente mostrarmos a intolerância?
Podemos sim evangelizar a comunidade gay, más precisamos tratar nossos sentimentos, e nossa intenções primeiro, você está pronto, para começar a transformação do homossexual por você?
Marisa Lobo – Escritora pregadora da palavra de Deus –psicóloga, cristã
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Eduardo Paes assina decreto colocando as festas de iemanjá como patrimônio cultural carioca
NA CALADA , NO ÚLTIMO DIA 31 PODE?? Eduardo Paes assina decreto colocando as festas de iemanjá como patrimônio cultural carioca
Dado como certo o apoio de líderes evangélicos para sua reeleição, com o ato Paes agrada também adeptos dos cultos afros.
O decreto foi assinado pelo prefeito da Cidade Maravilhosa Eduardo Paes (PMDB) e foi publicado Diário Oficial, conforme publicou o Jornal Folha de São Paulo.
O texto do decreto ressalta que o sincretismo religioso é uma forma de expressão da cultura afro-brasileira que precisa ser preservada.
Ressalta-se que o prefeito é candidato à reeleição em 2012 e contará, inclusive, com apoio de pastores de líderes de grandes denominações evangélicas. Com a assinatura do decreto, Eduardo Paes consegue obter a simpatia dos devotos de iemanjá. Isto, sem contar com a simpatia que já possui por parte do movimento gay, devido seu amplo apoio à agenda gay no município.
Políticos ávidos por religiosidade?
A Assembleia Legislativa do Rio também tem projetos semelhantes ao assinado pelo Prefeito do Rio.
UMA CASA LEGISLATIVA BEM 'ESPIRITUALIZA'
Abaixo estão alguns projetos que já foram aprovados e outros em aguardo:
Projeto de Lei 1917/2008 - Declara o dia de 'iemanjá' como patrimônio imaterial do Rio de Janeiro. Autor: Deputado umbandista Átila Nunes (PSL).
Projeto de Lei 1924/2008 - Declara o dia de 'oxum' como patrimônio imaterial do Rio de Janeiro. Autor: Deputado umbandista Átila Nunes (PSL).
Lei 5524, de 26/08/09 - Declara o dia de 'nanã' como patrimônio imaterial do Rio de Janeiro. Autor: Deputado umbandista Átila Nunes (PSL).
Projeto de Lei 1925/2008 - Declara o dia de 'iansã' como patrimônio imaterial do Rio de Janeiro. Autor: Deputado umbandista Átila Nunes (PSL).
Projeto de Lei 2274/2009 - Declara a umbanda como patrimônio imaterial do Rio de Janeiro. Autor: Deputado umbandista Gilberto Palmares (PT).
Projeto de Lei 2303/2009 - Declara o candomblé como patrimônio imaterial do Rio de Janeiro. Autor: Deputado umbandista Gilberto Palmares (PT).
O deputado e pastor Edino Fonseca (PR) é autor de outros três projetos relacionados à religião, os PL 3159/2010 e 3167/2010, os quais declaram, respectivamente, a Igreja Assembléia de Deus e a Bíblia como patrimônios imateriais do Rio de Janeiro.
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1. | Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele. | |
2. | Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo: | |
3. | Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus! | |
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10. | Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus! | |
11. | Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. | |
12. | Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós. |
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