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    sábado, 14 de abril de 2012

    Fwd: [MUNDO CATÓLICO] HISTÓRIA DA IGREJA ( 043) OITO CRUZADAS Som !



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    Início da mensagem encaminhada

    De: <nascimentoja@shaw.ca>
    Data: 13 de abril de 2012 19:50:12 BRT
    Para: <Undisclosed-Recipient:;>
    Assunto: [MUNDO CATÓLICO]  HISTÓRIA DA IGREJA ( 043) OITO CRUZADAS  Som !
    Responder A: MundoCatolico@yahoogrupos.com.br



     

          HISTÓRIA DA IGREJA

     

     

                                                           (043)  OITO CRUZADAS !

    Ano 1097-1099.

    Organizou-se a primeira das várias Cruzadas que se fizeram desde esta data até 1265.

    A intenção das várias Cruzadas era a defesa dos Lugares Santos contra a usurpação turca e muçulmana, mas, pelo caminho foram surgindo outros pontos de interesse que desvirtuaram os fins das Cruzadas.

    Resultados : Formação de um Reino Latino em Jerusalém (1099-1187); contratempo militar e político na formação de um Império Latino em Constantinopla (1204-1261); aquisição de direitos, através de tratados, para os Cristãos poderem visitar os Lugares Santos.

    As relações económicas e culturais Este-Oeste aumentaram durante este período.

    Na esfera religiosa, as acções das Cruzadas produziram o efeito de uma alienação da parte Leste.

    Ano 1098.

    S. Roberto fundou os Cistercienses.

    Ano 1099.

    Os Cruzados capturam Jerusalém.

    Godofredo de Bulhão é eleito rei de Jerusalém.

     

              Tradicionalmente contam-se 8 Cruzadas :

     

     1a Cruzada (1096-1099). Os Muçulmanos já estavam bem instalados há cerca de quatro séculos, dentro dos muros da Cidade Antiga, quando em 1096, o papa Urbano II (1088-1099), proclamou a Primeira Cruzada, convidando o mundo cristão do Ocidente a juntar os seus esforços para uma guerra santa contra o Islão, para libertação dos Lugares Santos. (Jerusalém).

    Esta Primeira Cruzada foi, simultaneamente, uma peregrinação e uma expedição militar.

    Os primeiros a darem a sua adesão, foram pessoas do povo e homens desarmados, onde estavam incluídas também outras classes sociais, como sacerdotes e monges, e até as mulheres, levados todos pela pregação do visionário Pedro Ermita (ou Pedro de Amiães), que, correspondendo ao apelo do papa, se lançou na pregação da Santa Cruzada, e assim se deu início à Primeira Cruzada que foi de 1096 a 1099, tendo sido dada a cada Cruzado uma insígnia de guerra, que era uma Cruz de pano que se pregava na roupa.

    Como não havia cavalos, nem dinheiro nem grandes provisões, esta Primeira Cruzada foi assim uma grande aventura em que reinava a indisciplina.

    Quando chegaram a Constantinopla levavam um aspecto andrajoso e miserável.

    Alexandre, que tinha pedido tropas cristãs ao papa, ao ver estes primeiros Cruzados, ficou mesmo muito desapontado.

    Em vez de tropas armadas, foram-lhe enviados peregrinos famintos, esfarrapados e indisciplinados, guiados por Pedro Ermita, pelo monge alemão Gottschalk e por Walter Penniless.

    O Imperador bizantino, matou-lhes a fome e forneceu-lhes mantimentos para o caminho e para a luta, e enviou-os por mar para a Ásia Menor.

    Pois este estranho exército de peregrinos esfomeados e enfraquecidos pela dureza do caminho e tão longa e penosa viagem, ainda se atreveu a atacar o exército turco, bem instalado em sua casa.

    Escusado será dizer que morreram todos num combate de tamanha desproporção.

    Outros grupos de cavaleiros chegaram depois a Constantinopla no verão de 1096.

    Eram expedições regulares, guiadas por um legado do papa e por alguns fidalgos : Godofredo de Bulhão, duque de Brabante, com seu irmão Balduino ; os senhores de Norman, Itália, Bohemundo e Tancredo de Altavila ; o conde Raimundo de Tolouse e o conde Roberto da Flandres; e muitos outros.

    Também não foi isto que Aleixo pediu.

    O que ele queria era soldados que se alinhassem sob o seu comando.

    Portanto, estes fidalgos vinham trazer-lhe mais problemas.

    Eram fidalgos, mas não soberanos, que vinham movidos, em parte por motivos religiosos e em parte pelos desejos de aventura, à procura de honras e com a cobiça das terras conquistadas.

    Os bizantinos suspeitaram que alguns daqueles fidalgos teriam os olhos postos na cidade de Constantinopla e até no trono do Imperador.

    Todavia, Aleixo não permitiu que estes fidalgos entrassem as portas da cidade, a não ser em grupos de 5 ou 6 de cada vez, para darem uma vista de olhos à cidade, nem permitiu que ali permanecessem por muito tempo.

    Mesmo assim e apesar de tudo o Imperador, diplomaticamente, fez-se amigo daqueles Cruzados, deu-lhes mantimentos e guias que os conduzissem sem perigos através da Ásia Menor.

    Tiveram que transpor difíceis montanhas e atravessar áridos desertos.

    Muitos dos seus cavalos morreram e eles tiveram que transportar os seus mantimentos, usando para isso, bodes, cães e até porcos.

    Na falta de alimentos tiveram que aproveitar o que havia, especialmente frutos e as próprias plantas, e foi assim que eles descobriram a cana do açúcar, planta ainda desconhecida na Europa.

    Apesar destas muitas dificuldades, e dos recontros que tiveram com os Muçulmanos, estes Cruzados ainda alcançaram algumas vitórias.

    Capturaram aos Turcos, Niceia, Antioquia e Edessa, enquanto os bizantinos, por seu lado, ocuparam Smirna e Éfeso.

    Valeu-lhes, sobretudo, o facto de os Muçulmanos estarem muito divididos entre si.

    Assim, finalmente, em 5 de Julho de 1099, os Cruzados tomaram Jerusalém,

    Godofredo de Bulhão assumiu o título de Barão Defensor do Santo Sepulcro, o que duraria pouco tempo, pois viria a morrer em 1100.

    Os europeus mostraram sempre um grande espírito de coragem para a luta, mas também uma grande ferocidade e avareza, pois se entregavam à pilhagem, depois das suas vitórias.

    Depois voltaram às suas terras e deixaram indefesas as terras conquistadas.

    Por morte de Godofredo de Bulhão, seu irmão Balduino tomou o título de rei de Jerusalém e governou corajosamente de 1100 até 1118, alargando o seu reino e dando a Jerusalém um tipo de organização feudal.

    O seu reino era constituído por vários feudos : As Principalidades de Antioquia e Tiberíades governadas pela família Altavila ; os condados de Edessa e Trípoli e o marquesado de Tiro.

    As Ordens militares e Religiosas dos Cavaleiros de S. João e dos Cavaleiros Templários, foram instituídas para defenderem a Terra Santa.

    As repúblicas das cidades marítimas de Veneza e Pisa, obtiveram extensivos privilégios comerciais em todas as terras libertadas.

    Os Turcos voltaram a conquistar Edessa e grande parte da Arménia em 1114-16, o que deu origem à Segunda Cruzada.

     2a Cruzada (1145-1148). Esta 2a Cruzada foi proclamada pelo papa Eugênio III (1145-1153), incitado por S. Bernardo de Claraval. (1090-1153).

    Desta vez, aos fidalgos juntaram-se alguns soberanos. Foram eles, Conrado da Alemanha e Luís VII de França.

    Então, apenas um pequeno grupo de cavaleiros ficou a representar as duas potências cristãs europeias que marcharam contra Damasco, mas sem sucesso.

    Conrado voltou imediatamente ao seu país mas Luís VII só voltou mais tarde.

    Com a derrota da expedição e a partida dos Cruzados, os Turcos reconquistaram parte da Principalidade de Antioquia.

    Na segunda metade deste século, foi lançada uma grande ofensiva por Saladin do Egipto que terminou com a derrota do rei de Jerusalém, Guy de Lusignan, na batalha de Hattin em 1187.

    Os Cristãos tiveram que se recolher em Tiro, Trípoli e Antioquia.

    Quando o rei derrotado tentava reconquistar Acre, formou-se a Terceira Cruzada.

    3a Cruzada. (1188-1192). Esta 3a Cruzada foi guiada pelo Imperador Frederico I da Alemanha (O Barba Roxa); o rei Filipe Augusto de França (Filipe II); e Ricardo I de Inglaterra (o Coração de Leão).

    Frederico I chegou mais cedo à Ásia, por terra, e derrotou os Turcos em Icónio e depois marchou para Jerusalém, mas naufragou no rio Calicadno (Gõksu) na Cilícia em 1190.

    Os outros dois reis foram ambos por mar, mas separadamente, com rotas diferentes ; e quando se juntaram em Acre, reuniram as forças e conquistaram a cidade em 1191.

    Entretanto, ambos tinham encontrado oposição por parte dos Bizantinos. (Ricardo capturou-lhes Cyprus).

    Filipe II voltou para o seu país mas Ricardo ficou e derrotou Saladin junto de Jaffa.

    Vendo, todavia, que era inútil tentar o ataque a Jerusalém, preferiu fazer uns acordos diplomáticos com Saladin, o qual concordou em tolerar a religião cristã nos seus domínios que se estendiam desde o Nilo até ao Eufrates.

    Os Cristãos ficaram a possuir a parte da costa que vai de Tiro até Jaffa.

    Conjuntamente com Cyprus, ficava agora a constituir o que se veio depois a chamar Reino de Jerusalém.

    4a Cruzada (1202-1204). Esta 4a Cruzada foi proclamada pelo papa Inocêncio III (1198-1216), para a conquista de Jerusalém.

    Saiu de Veneza em barcos venezianas, sob o comando de Bonifácio Monferrat.

    Todavia, desviou-se do seu objectivo, primeiramente na intenção de capturar Zara em benefício de Veneza, e depois, para atacar Constantinopla que sacou desastrosamente.

    Esta 4a Cruzada nunca chegou à Terra Santa.

    Depois de os Cruzados terem conquistado Constantinopla, Balduino da Flandres tornou-se o Primeiro Imperador latino de Constantinopla.

    Este Império latino durou até 1261, mas foi dividido em muitos e pequeno feudos e foi administrado virtualmente pelos venezianos que lhe impuseram o seu poderio comercial.

    5a Cruzada. (1212-1221). As Cruzadas despertaram ondas de excitação no Ocidente.

    Espalhou-se a ideia de que só com Corações Puros se poderia conquistar a cidade de Jerusalém.

    Assim em 1212, grupos de jovens e crianças em número de 40.000, reunidos na Alemanha e em França, dispuseram-se para irem conquistar Jerusalém.

    Assim foram de cidade em cidade e, na Alemanha, juntou-se um jovem chamado Nicolau e atravessaram os Alpes até à Itália.

    Segundo a lenda, esperava-se que o mar se abrisse para passarem a pé enxuto.

    Como tal não aconteceu, o grupo desmantelou-se.

    Algumas crianças conseguiram voltar para as suas terras, mas a maior parte delas foi levada pelos negociantes que as venderam como escravos.

    Pensa-se que nenhuma chegou à Terra Santa.

    Foi uma manifestação de fé e uma aventura muito arrojada que resultou numa tremenda catástrofe.

                Conta-se que eventualmente foi incluída nesta 5a Cruzada uma expedição militar em 1217, no tempo do papa Honório III (1216-1227), que foi conduzida por André II da Hungria e pelo Duque Leopoldo da Áustria, e que foi muito mal sucedida no ataque que fez contra Acre.

    Outros Cruzados de França, Inglaterra e Itália se dirigiram também para a Terra Santa, com o fim de recapturar Jerusalém aos Sírios, chegaram ao Egipto e tomaram Damietta em 1219.           

    Numa intenção de reconquista, o sultão Malik al-Kamil, ofereceu Jerusalém em troca, mas os Cruzados avançaram para o Cairo.

    Durante esta viagem foram derrotados e tiveram que renunciar aos seus intentos.

    6" Cruzada. (1228-1229). O Imperador Frederico II, genro do rei de Jerusalém João Brienne, formou a 6a Cruzada a instâncias do papa Gregório IX (1227-1241), que o tinha excomungado por causa das suas anteriores demoras em partir.

    Esta Cruzada, de facto, pouco mais fez que um tratado de amizade com o sultão Malik al-Kamir, concluído em Acre em 1228; todavia ela foi, de muitas maneiras, a mais brilhante e mais bem sucedida de todas as Cruzadas, pois que abriu aos cristãos as portas de Jerusalém.

    Ameaçado pelos Mongóis, o sultão cedeu a Frederico II de Jerusalém, Belém, Nazaré e uma saída para o mar e garantiu respeitar os direitos dos Cristãos.

    Frederico II foi coroado rei de Jerusalém na Igreja do Santo Sepulcro.

    Porém, teve que sair duramente, quando os fidalgos cristãos se revoltaram contra ele e se recusaram a reconhecer a sua soberania.

    Entre outros ele foi também excomungado.

    Outra campanha que teve lugar depois desta Cruzada, também promovida pelo papa Gregório IX em 1239, foi conduzida por um outro Príncipe Thibaud de Champagne.

    Tirando partido das rivalidades e conflitos entre os sucessores de Saladin, os Cruzados reconquistaram e governaram por muitos anos, Ascalon e a Galileia. Jerusalém caiu mais uma vez nas mãos dos Turcos em 1244 e nunca mais foi libertada.

    7a e 8a Cruzadas. Estas duas Cruzadas foram ambas conduzidas por Luís IX (..S.Luís) rei de França.

    A 7a Cruzada foi para o Egipto e para a Síria, (1248-1254).

    A 8" Cruzada foi para a Tunísia (1270), onde faleceu Luís IX.

    As suas campanhas conduzidas com grande valor e piedade, foram totalmente infelizes.

    O próprio Luís IX foi capturado e feito prisioneiro na batalha de Mansurah em 1250, enquanto as suas forças eram dizimadas pelas febres, como na última Cruzada.

    As últimas reminiscências das terras libertadas pelos Cruzados na Ásia foram conquistadas pelo turco Mameluke durante os últimos anos do século XIII.

    A última cidade a cair na batalha foi Acre em Maio de 1291.

    Depois dela, renderam-se imediatamente Tiro, Sidónia, Beirute e Tortosa.

    Como tentativa que durou dois séculos para colonizar o Próximo Oriente, as Cruzadas foram um falhanço.

    As principais razões foram a falta de solidariedade e a impossibilidade de manter uma guarnição militar nas terras conquistadas.

    Os Cruzados ajudaram D. Afonso Henriques nas conquistas aos Moiros, para a Independência de Portugal.

    Estiveram-na conquista de Lisboa, e a partir daí, muitos deles já não quiseram seguir para a Terra Santa, mas ficaram-se por cá.

    Também estiveram na conquista de Silves e em muitas outras, prestando o melhor serviço, bem como em Torres Novas, Tomar e Évora, e finalmente em Alcácer do Sal.

     

                                                                 John

                                                                Nascimento

     

     

     

     



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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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