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    sábado, 30 de junho de 2012

    Bento XVI visitou as populações italianas vítimas do terramoto na Emilia Romagna



    Bento XVI visitou as populações italianas vítimas do terramoto na Emilia Romagna
    Vi que a vida recomeça

    "Pode-se construir, pode-se reconstruir". No coração da Emilia arrasada pelo terramoto o Papa falou de realismo e esperança. "Somos pequenos, frágeis - reconhece - mas protegidos nas mãos de Deus". Por isso, há necessidade de "paciência e determinação" para não perder a confiança e para reencontrar a força para se voltar a erguer. "Vi que a vida recomeça", diz olhando à sua volta. Palavras que ressoam como uma pequena injecção de confiança para tantas pessoas que, no dia 26 de Junho, se reuniram em Rovereto di Novi para receber Bento XVI em visita às áreas atingidas pelo terramoto.
    Tendo chegado de helicóptero ao campo desportivo de San Marino di Carpi, o Pontífice deslocou-se de carrinha às terras da região de Modena, parando diante da igreja de Santa Catarina de Alessandria, em cujo desabamento de 29 de Maio perdeu a vida o pároco. Ao prestar homenagem à sua memória, o Papa dirigiu um pensamento agradecido a todos os sacerdotes mas também aos representantes do voluntariado e dos diversos organismos sociais e religiosos comprometidos em "oferecer um testemunho concreto de solidariedade e unidade".
    Por isso, não se deve ceder à tentação do desencorajamento e do desespero. "Não estais e nunca estareis sós!", exclamou Bento XVI lançando "um forte apelo às instituições" e "a cada cidadão" para que a indiferença ceda o lugar ao amor e à solidariedade em relação a quem se encontra em necessidade.


    (©L'Osservatore Romano - 30 de junho de 2012)
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    Discurso do Papa a um grupo de bispos da Colômbia em visita "ad limina"
    Uma fé purificada e reavivada


    Próximos das vítimas da criminalidade e de quantos caem na rede do comércio de drogas e armas
    "O povo de Deus é chamado a purificar-se e a revitalizar a sua fé", disse o Papa aos bispos da Colômbia, recebidos em audiência na sala do Consistório na manhã de 22 de Junho, por ocasião da visita ad limina Apostolorum.

    Queridos Irmãos no Episcopado

    1. É com grande alegria que vos recebo, pastores da Igreja de Deus que peregrina na Colômbia, vindos a Roma para realizar a vossa visita ad limina e estreitar assim os vínculos que vos unem a esta Sé Apostólica. Como Sucessor de Pedro, esta é uma oportunidade preciosa para vos reiterar o meu afecto e a minha cordialidade. Agradeço as amáveis palavras que me foram dirigidas em nome de todos por D. Rubén Salazar Gómez, Arcebispo de Bogotá e Presidente da Conferência Episcopal, apresentando-me as realidades que vos preocupam, assim como os desafios que devem enfrentar as comunidades às quais presidis na fé.
    2. Conheço os esforços que, tanto no seio da Conferência Episcopal como nas vossas Igrejas particulares, envidastes ao longo dos últimos anos para concretizar iniciativas destinadas a fomentar uma corrente de evangelização renovada e frutuosa. Com efeito, a Colômbia não está alheia às consequências do esquecimento de Deus. Enquanto antigamente era possível reconhecer um tecido cultural unitário, amplamente aceite na sua referência ao conteúdo da fé e tudo que nela se inspirava, hoje não parece ser assim em vastos sectores da sociedade, devido à crise de valores espirituais e morais que incide negativamente em muitos dos vossos compatriotas. É, pois, indispensável reavivar em todos os fiéis a sua consciência de ser discípulos e missionários de Cristo, alimentando as raízes da sua fé, fortalecendo a sua esperança e revigorando o seu testemunho de caridade.
    3. A este propósito, vós plasmastes os vossos anseios evangelizadores no Plano Global da Conferência Episcopal (2012-2020), resultado de um discernimento consciente da hora que a Igreja na Colômbia está a viver. Desejo encorajar-vos a dar continuidade, com tenacidade e perseverança, às pautas nele traçadas. Fazei-o, consolidando a comunhão à qual os Bispos são chamados no exercício da sua missão, pois concordando orientações pastorais e unindo as vontades, o ministério que o Senhor vos confio alcançará frutos abundantes. Com esta mesma finalidade, aproveitai as reflexões da próxima Assembleia geral ordinária do Sínodo dos Bispos, assim como as propostas do "Ano da fé" por mim convocado, para explicar com elas o seu magistério e irrigar beneficamente o seu apostolado.
    4. O pluralismo religioso crescente constitui um elemento que exige uma consideração séria. A presença cada vez mais concreta de comunidades pentecostais e evangélicas, não só na Colômbia, mas também em muitas regiões da América Latina, não pode ser ignorada nem subestimada. Neste sentido, é evidente que o povo de Deus é chamado a purificar-se e a revitalizar a sua fé deixando-se orientar pelo Espírito Santo, para dar assim uma renovada pujança à sua obra pastoral, pois "muitas vezes, a pessoa sincera que sai da nossa Igreja não o faz pelo que os grupos "não católicos" crêem, mas fundamentalmente pelo modo como eles vivem; não por razões doutrinais, mas vivenciais; não por motivos estritamente dogmáticos, mas pastorais; não por problemas teológicos, mas metodológicos da nossa Igreja" (V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe, Documento conclusivo, n. 225). Trata-se, portanto, de sermos crentes melhores, mais piedosos, afáveis e acolhedores nas nossas paróquias e comunidades, para que ninguém se sinta distante nem excluído. É necessário fortalecer a catequese, prestando atenção especial aos jovens e aos adultos; preparar com esmero as homilias, assim como promover o ensino da doutrina católica nas escolas e nas universidades. E tudo isto para que se recupere nos baptizados o seu sentido de pertença à Igreja e se desperte neles a aspiração a compartilhar com o próximo a alegria de seguir Cristo e de ser membros do seu Corpo místico. É importante também referir-se à tradição eclesial, incrementar a espiritualidade mariana e promover a rica diversidade devocional. Facilitar um intercâmbio sereno e aberto com os demais cristãos, sem perder a própria identidade, pode ajudar igualmente a melhorar os relacionamentos com eles e a superar desconfianças e confrontos desnecessários.
    5. Impelidos pelo zelo apostólico e visando o bem comum, não deixeis de reconhecer aquilo que entorpece o justo progresso da Colômbia, procurando ir ao encontro daqueles que se encontram privados da liberdade por causa da violência iníqua. A contemplação do Rosto dilacerado de Cristo na Cruz deve levar-vos também a duplicar as medidas e os programas destinados a acompanhar amorosamente e a assistir quantos se encontram na provação, de modo peculiar aqueles que são vítimas de desastres naturais, os mais pobres, os camponeses, os enfermos e os aflitos, multiplicando as iniciativas solidárias e as obras de amor e misericórdia em seu favor.
    Não vos esqueçais também de quantos devem emigrar da sua pátria, porque perderam o próprio trabalho ou têm dificuldade de o encontrar; daqueles que vêem espezinhados os seus direitos fundamentais e assim são forçados a deixar as próprias casas e abandonar as suas famílias, sob a ameaça da mão obscura do terror e da criminalidade; ou de quantos acabaram por cair na rede infausta do comércio das drogas e das armas. Desejo encorajar-vos a continuar ao longo deste caminho de serviço generoso e fraterno, que não é resultado de um cálculo humano, mas nasce do amor a Deus e ao próximo, fonte onde a Igreja encontra força para levar a cabo a sua tarefa, transmitindo aos demais o que ela mesma aprendeu do exemplo sublime do seu Fundador divino. 6. Queridos irmãos no episcopado, se a graça de Deus não o precede e sustém, o homem fracassa rapidamente nos seus propósitos de transformar o mundo. Por isso, para que a luz do alto continue a fecundar o compromisso profético e caritativo da Igreja na Colômbia, insisti em favorecer nos fiéis o encontro pessoal com Jesus Cristo, de modo que rezem incansavelmente, meditem com assiduidade a Palavra de Deus e participem de maneira mais digna e fervorosa nos sacramentos, celebrados em conformidade com as normas canónicas e os livros litúrgicos. Tudo isto será um instrumento propício para um itinerário idóneo de iniciação cristã, convidará todos à conversão e à santidade, e cooperará para a tão necessária renovação eclesial.
    7. Ao concluir este encontro, peço ao Todo-Poderoso que o nome de nosso Senhor Jesus seja glorificado em vós, e vós nele (cf. 2 Ts 1, 12). Enquanto vos confio ao amparo de Nossa Senhora do Rosário de Chiquinquirá, Padroeira celestial da Colômbia, concedo-vos de bom grado a implorada Bênção apostólica, como penhor de paz e alegria em Jesus Cristo, Redentor do homem.

    http://www.vatican.va/news_services/or/or_por/text.html#1
    (©L'Osservatore Romano - 30 de junho de 2012)
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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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