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    quinta-feira, 8 de novembro de 2012

    ACI Digital: Jovem que rejeitou o aborto após estupro: Não tenham medo de dizer sim à vida!

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com
     
      8 de novembro de 2012  
    Jovem que rejeitou o aborto após estupro: Não tenham medo de dizer sim à vida!
    REDAÇÃO CENTRAL, 08 Nov. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Verónica Cardona ficou grávida aos 16 anos de idade depois de ser estuprada por seu próprio pai. Esta jovem colombiana optou por defender a vida do bebê e, cinco anos depois de viver este drama, exorta às mulheres que passam por casos similares a que "não tenham medo de dizer sim à vida, não tenham medo de dizer sim ao amor!".
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    VATICANO


    É urgente o diálogo entre a ciência e a fé, assegura o Papa Bento XVI

    VATICANO, 08 Nov. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Bento XVI afirmou nesta manhã que está convencido de que é urgente o diálogo e cooperação entre os mundos da ciência e da fé para construir uma cultura que respeite ao ser humano.

    Assim o indicou em seu discurso aos participantes da sessão plenária da Academia Pontifícia das Ciências, que teve como tema "Complexidade e Analogia nas Ciências: Aspetos teóricos, metodológicos e epistemológicos".

    O Santo Padre disse que "na grande empresa humana da luta para descobrir os mistérios do homem e do universo, estou convencido da necessidade urgente de um diálogo e cooperação permanentes entre os mundos da ciência e da fé, para construir uma cultura de respeito pelo homem, pela dignidade humana e pela liberdade, a bem do futuro da nossa família humana e para um desenvolvimento sustentável, a longo prazo, do nosso planeta".

    "Sem esta interação necessária, as grandes perguntas da humanidade deixam os domínios da razão e da verdade, e se abandonam ao irracional, ao mito, ou à indiferença, com grande prejuízo para a humanidade, para a paz mundial e para o nosso destino final", disse o Papa.

    O Pontífice ressaltou logo que "em vossas discussões quisestes examinar, por um lado, a dialética contínua da constante expansão da investigação científica, dos métodos e das especializações e, por outro, a busca de uma visão integral deste universo no qual os seres humanos dotados de inteligência e liberdade, estão chamados a compreender, amar, viver e trabalhar".

    "Tal abordagem interdisciplinar da complexidade mostra também que as ciências não são mundos intelectuais desligados uns dos outros, pelo contrário, que estão interligadas entre si e vocacionadas ao estudo da natureza como uma realidade unificada, inteligível e harmoniosa na sua inegável complexidade".

    Essa visão, prosseguiu o Papa, "tem frutíferos pontos de contato com a visão do universo adotada pela Filosofia e pela Teologia cristãs com sua noção do ser participado, na que cada criatura individual, proprietária de uma perfeição própria, participa também de uma natureza específica e isto, dentro de um cosmos ordenado originado pela Palavra criadora de Deus".

    "É precisamente esta união de organização da natureza ‘lógica’ e ‘analógica’ que promove a investigação científica e leva a mente humana a descobrir a co-participação horizontal entre os seres e a participação transcendental do Primeiro Ser".

    O universo, sublinhou o Santo Padre, "o universo não é um caos ou o resultado do caos. Pelo contrário, ele aparece cada vez mais claramente como uma complexidade ordenada que nos permite, através da análise comparativa e da analogia, passar da especialização para um ponto de vista mais universal e vice-versa".

    "Embora os primeiros momentos do cosmos e da vida ainda escapem à observação científica, a ciência está refletindo sobre um amplo conjunto de processos que revelam uma ordem evidente de correspondências e constantes que servem como componentes essenciais da criação permanente".

    Na parte final de seu discurso, Bento XVI recordou que a Igreja está celebrando o Ano da Fé no 50º aniversário do Concílio Vaticano II e agradeceu "a específica contribuição da Academia para fortalecer a relação entre fé e razão".

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    Papa expressa sua dor pelas vítimas do terremoto na Guatemala

    VATICANO, 08 Nov. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Bento XVI expressou seu profundo pesar pelo terremoto ocorrido na Guatemala ontem, que afetou a numerosas pessoas deixando pelo menos a 50 falecidos, e elevou suas orações por essa nação centro-americana.

    Em um telegrama enviado a Dom Rodolfo Valenzuela, Bispo de Vera Paz e Presidente da Conferência Episcopal da Guatemala, o Santo Padre afirma estar "Profundamente entristecido ao saber da notícia do terremoto que ocasionou numerosas vítimas e feridos, assim como incontáveis danos materiais nesse amado país".

    Segundo as últimas informações entregues pelo presidente da Guatemala, Otto Pérez, que viajou a San Marcos, a zona mais afetada pelo terremoto, os feridos chegam a 155, 23 continuam desaparecidos e mais de 17 mil foram afetados pelo terremoto.

    Pérez explicou em conferência de imprensa que, dos falecidos, 39 pessoas morreram no Estado de San Marcos, oito em Quetzaltengo e um em Sololá e mais três na zona oeste e noroeste do país.

    O mandatário decretou três dias de luto nacional pelas vítimas do sismo e chamou os guatemaltecos para que a partir desta quinta-feira retomem suas atividades normais, embora, destacou que o estado de alerta se mantêm em todo o país.

    Muitos habitantes em San Marcos optaram por dormir ontem à noite nas ruas, ante a eventualidade de um novo sismo e por temor às réplicas do terremoto de 7, 4 graus na escala Richter.

    Em sua mensagem, o Papa Bento XVI expressou aos guatemaltecos "proximidade espiritual, enquanto ofereço fervorosos votos para o eterno descanso dos falecidos e elevo orações ao Onipotente, para que conceda o seu consolo aos afetados por tão grande desgraça e inspire em todos sentimentos de solidariedade fraterna para enfrentar as adversidades".

    "Também encorajo encarecidamente as comunidades cristãs, instituições civis e pessoas de boa vontade para que, nestes tristes momentos, prestem uma ajuda eficaz às vítimas, com espírito generoso e solícita caridade".

    Para concluir, o Santo Padre disse que "Com estes sentimentos, enquanto invoco a amorosa proteção de Nossa Senhora do Rosário, imponho a confortadora Benção Apostólica, como sinal de afeto ao querido povo guatemalteco, tão presente em meu coração".

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    AMÉRICA


    Esperamos trabalhar com Obama para promover liberdade religiosa, afirma Arcebispo de Los Angeles

    LOS ANGELES, 08 Nov. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Arcebispo de Los Angeles (Estados Unidos), Dom José Gómez, felicitou o presidente reeleito Barack Obama e assegurou que espera trabalhar com ele para promover a vida humana, o matrimônio, a família e a liberdade religiosa.

    Em uma declaração divulgada hoje, o Prelado que dirige a maior arquidiocese dos Estados Unidos e que tem uma importante presença de latinos, assinalou que “esperamos trabalhar com o Presidente Obama para construir uma sociedade que promova a dignidade de toda vida humana sem importar quão fraco seja, a santidade do matrimônio e da família, e o valor humano fundamental da liberdade religiosa”.

    Dom Gómez recordou que “todo cargo político é uma expressão da confiança pública e comporta a responsabilidade de trabalhar pela justiça e pelo bem comum não só no nosso país mas também na comunidade internacional”.

    “Por isto, rezo a Deus para que dê ao nosso Presidente a sabedoria que necessita para cumprir seus deveres, junto com as virtudes de honestidade, valor, prudência e humildade que são necessárias para o serviço público”.

    O Prelado disse ainda que “a comunidade católica aqui em Los Angeles e em todo o país está pronta para trabalhar com nosso Presidente para cumprir a promessa dos fundadores dos Estados Unidos”.

    “Esperamos trabalhar por um novo Estados Unidos que seja verdadeiramente uma nação sob Deus, onde os homens e mulheres de toda raça, credo e bagagem cultural sejam bem-vindos para viver em liberdade e paz como irmãos e irmãs”, concluiu.

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    Após furacão Sandy Cuba deve levantar-se e confiar em Deus, afirma Arcebispo

    HAVANA, 08 Nov. 12 (ACI) .- O Arcebispo de Santiago de Cuba e Presidente do Episcopado católico desta nação, Dom Dionisio García, assinalou que a Igreja continua fazendo todo o possível para atender os milhares de danificados do furacão Sandy e indicou que logo depois da tragédia o país deve levantar-se e seguir confiando em Deus.

    “Aqui na Igreja buscamos remediar as coisas que podem ser remediadas para que as comunidades possam seguir celebrando com certa dignidade a Eucaristia, tentando ajudar as pessoas que podemos ajudar com o pouco que ainda temos. Isso é parte da vida e é preciso levantar-se pois já virão os tempos de reconstruir as coisas”, afirmou o Prelado em entrevista ao grupo ACI.

    Durante o diálogo, Dom García recordou que o embate do furacão –que devastou Santiago de Cuba e afetou outras províncias orientais-, durou perto de quatro horas nas quais “os cristãos oraram a Deus; e estou tão seguro que a maior parte das pessoas se dirigiam a Deus, porque este é um povo religioso embora não pratique de maneira sistemática sua crença”.

    “O que ouvi fundamentalmente das pessoas na rua é que Deus pôs sua mão para que não houvesse mais desgraças das que houveram”, acrescentou.

    “As pessoas se perguntam: o que Deus quer nos dizer com isto?, o que devemos pensar?”
    “Deus -afirmou o bispo- é capaz de tirar coisas boas para aqueles que o amam mesmo das situações extremas.

    "Nós temos que saber como ler os sinais dos tempos”, explicou o Prelado e exortou a comunidade afetada pela tragédia a "colocar muito mais confiança em Deus" trabalhemos primeiramente procurando o Reino de Deus e a sua justiça, o resto virá depois”.

    Sobre as instalações religiosas, Dom García informou que “os templos totalmente destruídos foram oito. A catedral, que estava em reparação, foi o (templo) mais afetado. (A igreja de) Santa Teresita perdeu o teto, mas é possível reconstrui-lo. E há treze templos danificados no teto e em outras partes (…). O prelado informou à agência ACI Prensa, do grupo ACI, que 85 por cento dos templos da diocese sofreram algum dano.

    O Arcebispo de Santiago de Cuba indicou que em meio à tragédia, os sacerdotes, “junto com as religiosas, os fiéis, a Cáritas e a comunidade local estão buscando ajudar as pessoas, visitando e levando o pouco que graças a Deus foi doado para repartir aos danificados, tentando priorizar os mais necessitados. Vieram também pessoas e sacerdotes de outras dioceses para ajudar. E estamos muito próximos às pessoas porque é o que podemos fazer: Estar com eles”. 

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    Imediata reação da Igreja diante do terremoto na Guatemala

    REDAÇÃO CENTRAL, 08 Nov. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- A rede de ajuda da Igreja Católica na Guatemala começou rapidamente a ajudar às vítimas do terremoto ocorrido na manhã de ontem nessa nação centro-americana.

    O presidente da Guatemala, Otto Pérez Molina, informou em conferência de imprensa que além dos mortos, que já são mais de 15, também há 100 pessoas desaparecidas. O mandatário decretou estado de alerta em todo o país e ordenou que os escritórios públicos sejam fechados temporariamente ante qualquer eventualidade.

    O presidente disse também que há 2 mil soldados para apoiar nos trabalhos de resgate na região oriental de San Marcos, a região mais afetada pelo sismo de 7,4 graus na escala do Richter, que também sacudiu a El Salvador, Costa Rica e ao México.

    Em declarações ao grupo ACI, o Administrador Diocesano de San Marcos, Padre Antonio Calderón, explicou que já se armou a rede da Igreja para colaborar com os afetados pelo terremoto na região.

    "Há várias comunidades afetadas como a de San Cristóbal de Chuco. Já estamos apoiando às vítimas através do CONRED, da Cáritas diocesana e da Cáritas nacional" da Guatemala.

    O sacerdote explicou que já começou a entrega de cobertores, mantimentos e o auxílio em abrigos às famílias que sofreram pelo terremoto, em uma zona onde muitas delas se dedicam ao trabalho em pedreiras.

    O Administrador diocesano indicou que até o momento são 70 as moradias afetadas pelo sismo, a maioria construída por uma mescla de madeira, barro e pedra.

    Sobre as Igrejas na zona como na Catedral de San Marcos, o Padre Calderón disse que os danos foram menores "como paredes rachadas, vidros quebrados ou imagens, mas não há danos maiores", por isso estarão abertas ao público normalmente.

    O Padre Calderón exortou a toda população a "unir-se na oração e na prece" por todos os afetados, e animou aos fiéis de outras regiões a rezar também pelos que sofrem as consequências deste terremoto.

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    BRASIL


    “Ajuda à Igreja que Sofre” no Brasil lança novo portal on-line

    SÃO PAULO, 08 Nov. 12 (ACI) .- A fundação pontifícia “Ajuda à Igreja que Sofre”, que além do Brasil atua em diversos países do mundo levando auxílio solidário aos mais necessitados e, de maneira especial aos cristãos perseguidos, lançou, esta semana, seu novo portal de informação em português brasileiro, no intuiito de estar ainda mais próximo de seus leitores levando informação sobre as obras da instiuição e mantendo os princípios internacionais da Fundação, cuja sede central se encontra na Alemanha.

    De cara e cores novas, o antigo site da AIS transforma-se em portal e chega esta semana à rede. Logo de início o que chama a atenção são as cores, que agora seguem o vermelho e branco do logo original da Fundação, fundada há mais de 50 anos pelo sacerdote holandês Werenfried van Straaten.

    A novidade não está só no visual, além das notícias da ação da AIS no Brasil e no Mundo, a partir de agora, conteúdos do mundo católico contarão análises exclusivas da AIS feitas para os visitantes do portal.

    “Percebemos como é importante nos aproximarmos ainda mais dos benfeitores e admiradores da nossa ação. Queremos com o novo portal levar informação das obras que conseguimos apoiar e ainda trazer um olhar cuidadoso sobre diversos assuntos do cotidiano”, afirma José Lúcio Corrêa, diretor da AIS Brasil.

    No entanto, como explica José Corrêa, “não podemos perder o cerne de nossa missão; que está nas bases da Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre”. Para isto, programas como o Minuto com Deus permanecem ativos e com a mesma frequência. Programas televisivos como o Eco do Amor, A Igreja pelo Mundo e Onde Deus Chora também permanecem acessáveis no portal.

    Outra melhoria é a loja virtual, que está mais funcional e com organizadores inteligentes de produtos, cuja venda é revertida para avançar a missão da fundação. Recentemente a associação elevada à categoria de pontifícia, sob os cuidados de um Conselho curador presidido do Cardeal Mauro Piacenza, Prefeito da Congregação para o Clero e tem como Presidente Executivo com o leigo Johannes Freiherr Heereman.

    Estas e outras tantas novidades, você poderá encontrar já em nossa homepage, que permanece com o mesmo endereço http://www.ais.org.br.

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    MUNDO


    Governo da França apresenta projeto de lei de "matrimônio" gay

    PARIS, 08 Nov. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Conselho de Ministros francês aprovou o projeto de lei que busca legalizar o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo no país, cumprindo assim com uma das promessas de campanha do presidente, o socialista François Hollande.

    O texto deverá ser debatido agora no Parlamento, algo que se espera que ocorra a partir de janeiro. O principal partido de oposição, a UMP, já expressou seu rechaço à medida, assim como a Conferência Episcopal francesa, a comunidade muçulmana e o grande rabino da França.

    Para o presidente, a aprovação desta nova lei é "um progresso não só para alguns, mas para toda a sociedade", assinalou a porta-voz do Governo, Najat Vallaud-Belkacem, ao término do conselho de ministros.

    Embora Hollande considere "legítimo" o debate em torno desta questão, expressou seu desejo de que seja "controlado" e "respeitoso tanto com as opiniões como com as crenças" de todas as partes e permita "espaço para um acordo", segundo a porta-voz.

    A ministra de Justiça, Christiane Taubira, foi a encarregada de apresentar o texto que, segundo o Governo, "permite que os casais do mesmo sexo se casem" e, em base à "efetividade do princípio de igualdade", "abre também às pessoas do mesmo sexo casadas a via da adoção, tanto conjunta" como do filho de um deles.

    O projeto de lei apresentado pelo Governo socialista contempla "a celebração de um matrimônio entre duas pessoas do mesmo sexo residentes na França e o reconhecimento na França dos matrimônios entre duas pessoas do mesmo sexo celebrados no exterior antes da entrada em vigor da lei", explica Elíseo em um comunicado.

    Desde o Executivo se ressaltou que esta futura lei "não modifica o regime jurídico atual do matrimônio ou da filiação adotiva", mas "abre a instituição do matrimônio, com seus direitos e deveres, às pessoas do mesmo sexo".

    Não obstante, o texto inclui "disposições de adaptação, principalmente para a determinação do nome da criança adotada" assim como uma série de disposições de coordenação nos diferentes códigos.

    A partir de agora, explica Elíseo, "quando for estritamente necessário, as palavras 'pai e mãe' serão substituídas pela palavra 'progenitor' e as palavras 'marido e mulher' pela palavra 'cônjuge'" ainda que essas "modificações não sejam sistemáticas".

    De fato, precisa o Governo, "não afetarão às atas de estado civil e ao livro de família, cuja forma não está regida pela lei". "Estas atas, assim como o livro de família, seguirão utilizando os termos 'pai e mãe' quando se tratam de casais de pessoas de sexo diferente", conclui o comunicado.

    Segundo uma sondagem publicada no sábado passado, a maioria dos franceses está a favor dos matrimônios entre pessoas do mesmo sexo, ainda que o respaldo tenha diminuído.

    Assim, atualmente 58 por cento se declara a favor, frente aos 63 por cento em 2011. Além disso, 50 por cento está a favor da adoção por casais do mesmo sexo, frente aos 56 por cento de um ano atrás.

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    VIDA E FAMÍLIA


    Jovem que rejeitou o aborto após estupro: Não tenham medo de dizer sim à vida!

    REDAÇÃO CENTRAL, 08 Nov. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Verónica Cardona ficou grávida aos 16 anos de idade depois de ser estuprada por seu próprio pai. Esta jovem colombiana optou por defender a vida do bebê e, cinco anos depois de viver este drama, exorta às mulheres que passam por casos similares a que "não tenham medo de dizer sim à vida, não tenham medo de dizer sim ao amor!".

    Faz uns dias visitou o Equador para apoiar uma manifestação contra a legalização do aborto por estupro. Aí contou o que aconteceu com ela e como Deus lhe deu forças para continuar.

    Em uma entrevista concedida ao grupo ACI, Verónica confessou que o primeiro impacto depois de saber que tinha ficado grávida após o estupro foi desolador.

    "Foi um impacto muito grande me dar conta de que estava grávida. Nesse preciso momento senti que minha vida tinha fracassado, ainda mais porque sabia que o bebê que eu esperava era o "produto" da violação por parte do meu próprio pai".

    Verónica recorda que o medo se apoderou dela, mas que não queria se submeter a um aborto. "Caí em depressão uns dias, não queria matar a um ser inocente, mas tinha medo, possivelmente o mesmo medo que sentem muitas mulheres ao saber que estão grávidas".

    Verónica recorda que temia não ser "capaz de sair adiante, medo aos preconceitos, medo a que me vissem com pena, medo a enfrentar a realidade, medo a ficar sozinha".

    "Naturalmente quase toda minha família, doutores, juízes, todos queriam que abortasse, sobretudo porque aqui na Colômbia o aborto tinha acabado de tornar-se legal em três casos: por estupro, por má formação e por risco da vida da mãe", indicou.

    A jovem mãe assinalou que ela cumpria todos os requisitos para que pudesse abortar de acordo à legislação colombiana: sofreu uma violação, existia a possibilidade de má formação em seu bebê, e era uma gravidez de alto risco.

    Entretanto, um fator importante em sua decisão foi encontrar um dia a sua mãe chorando e lhe pedindo perdão, porque ela mesma tinha considerado a possibilidade de abortá-la quando estava em seu ventre.

    Esse fato fortaleceu sua convicção de que "não tinha o direito de tirar a vida de ninguém, e menos ainda de uma pessoa indefesa, uma pessoa que não me tinha feito nada".

    Após tomar a decisão de ter o seu bebê, a família de Verónica deixou de falar com ela durante vários dias e só sua mãe a apoiou.

    "Assim começou a crescer em meu ventre o maior milagre de amor. Foi uma experiência formosa ainda que tenha sido dura", assegurou.

    Verónica assinalou que "quando via as ecografias, podia me dar conta do grande milagre da vida, sentir seus pequenos, mas inofensivos golpes no meu estômago e logo ver sua ternura ao nascer".

    Durante o tempo da gravidez, a mãe de Verónica participava de uma comunidade católica, que a ajudou a fortalecer sua decisão de "trazer vida ao mundo, já fora que ao nascer desse a minha filha em adoção, ou decidisse ficar com minha filha e sair adiante".

    Verónica assinalou que ao princípio quis esquecer-se de Deus. "Fiquei zangada com Ele porque não podia entender como um Deus tão bom e que me amava tanto podia permitir que isso acontecesse comigo, que não tinha feito nada de ruim na vida", disse.

    Entretanto, apesar de sua dor, "refugiava-me nele e lhe pedia forças para continuar adiante, e hoje estou segura de que Ele sempre esteve comigo em minhas noites e dias de pranto. Era Ele quem me animava e me levantava!", assinalou.

    Ao nascer sua filha, a quem chamou María Fernanda, Verónica enfrentou "vazios", que tentou encher com festas, amigos e trabalho, mas não foi até que participou de um retiro espiritual da comunidade Laços de Amor Mariano que pôde "voltar a viver".

    Durante esse retiro espiritual pôde perdoar a todos os que lhe fizeram mal, incluindo o seu pai. "Entendi muitas coisas, senti-me digna novamente, voltei a nascer!", recordou.

    Ao sair do retiro, Verónica era muito mais consciente de que "a vida é um dom".

    "Indignavam-me, como me indignam agora, os argumentos dos abortistas, que se escondem em casos como o meu para matar a um inocente e encher o bolso com dinheiro manchado de sangue inocente, dizendo que sempre que olhe para a criança você vai lembrar-se do momento tão doloroso que foi o de ser abusada", assinalou.

    Verónica assegura que sente "a necessidade enorme de gritar a verdade ao mundo, que é que um filho nunca vai lembrar às circunstâncias (de um estupro), porque é uma pessoa absolutamente diferente. Pelo contrário, vai te ajudar a sanar as feridas, vai te dar alegria e sentido a sua existência".

    "Falo desde a minha própria experiência e não como os abortistas que falam sem sequer conhecer ou ter passado por uma experiência destas, porque a maioria de quem apoia o aborto nunca abortou".

    Verónica assegurou que "as mulheres que, enganadas abortam, depois são defensoras da vida".

    "Os abortistas não se preocupam com a mulher como aparentam fazê-lo. Se se preocupassem realmente, não ofereceriam um aborto, mas pelo contrário ofereceriam ajuda para que ela possa sair adiante com seu filho", assinalou.

    Se para os que promovem o aborto realmente lhes importasse o sofrimento da mulher "aceitariam realidades como a síndrome pós-aborto, aceitariam que a vida começa na fecundação do óvulo como o dizem os cientistas".

    Verónica criticou que os abortistas "reclamam ‘direitos’ da mulher e eles são os primeiros em passar por cima deles".

    "As mulheres têm direito a uma maternidade, e eles passam por cima deste formoso dom convertendo o ventre das mulheres no túmulo do seu próprio filho", criticou.

    "O aborto não faz com que a gravidez deixe de existir, matar não é uma opção, é a pior decisão", indicou, acrescentando que enquanto que a vida engendra vida, o aborto produz "morte, dor, pranto, desespero, angústia e uma culpa que muito dificilmente será apagada de sua mente, de sua alma, de seu ser".

    Verónica exigiu que os abortistas não brinquem "com a dor da mulher e de muitos homens que também são vítimas de um aborto".

    Remarcando que a defesa da vida frente ao aborto não é um tema religioso, Verónica Cardona convidou a "católicos, cristãos, evangélicos, ateus e a todos os que estão a favor da vida" a que "não nos cansemos de ser a voz daqueles, que embora tenham voz e direitos, os querem calar desde o ventre".

    Citando ao fundador de Laços de Amor Mariano, Rodrigo Jaramillo, Verónica sublinhou que "quem aborta a uma criança do seu ventre, aborta a Jesus do seu coração", pois "Jesus é a mesma vida".

    Verónica também revelou que "por graça de Deus pude perdoar o meu pai, olhá-lo aos olhos e agradecer-lhe por ter me dado a vida", e embora sua filha, que atualmente tem cinco anos "ainda não sabe bem tudo o que aconteceu", está decidida a ir contando pouco a pouco tudo, pois "ela tem direito a saber a verdade".

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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