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    sexta-feira, 9 de novembro de 2012

    ACI Digital: Líder pró-família espanhol Ignacio Arsuaga afirma: "Não chamarei de matrimônio aquilo que não o é"

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com
     
      9 de novembro de 2012  
    Líder pró-família espanhol Ignacio Arsuaga afirma: "Não chamarei de matrimônio aquilo que não o é"
    MADRI, 09 Nov. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O presidente do grupo pró-vida HazteOír, Ignacio Arsuaga, assegurou que apesar da recente sentença do Tribunal Constitucional (TC) da Espanha que permite o mal chamado "matrimônio" gay, "não chamarei de matrimônio aquilo que não o é".
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    VATICANO


    Consistório para novos cardeais e Solenidade do Natal na agenda do Papa até janeiro

    VATICANO, 09 Nov. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Escritório de Imprensa da Santa Sé divulgou hoje a agenda de celebrações litúrgicas que presidirá o Papa Bento XVI desde novembro até o mês de janeiro de 2013. Abaixo segue o horário divulgado pelo Vaticano. As horas correspondem ao horário de Roma.

    Novembro

    -Sábado, 24: Consistório público ordinário para a criação de 6 novos cardeais, na basílica de São Pedro às 11:00 a.m.

    -Domingo, 25: Santa Missa com os novos cardeais às 9:30 a.m., na Basílica de São Pedro.

    Dezembro

    -Sábado, 1 de dezembro: Vésperas com os universitários dos ateneus romanos e das universidades pontifícias na basílica vaticana às 5:30 p.m.

    -Sábado, 8: Solenidade da Imaculada Conceição da Virgem Maria. Às 4:00 p.m. na Praça da Espanha, ato de veneração à Imaculada.

    -Domingo, 16: Visita pastoral à paróquia romana "São Patrizio Colle Prenestino" Santa missa às 9:30 a.m.

    -Segunda-feira, 24: Solenidade do Natal do Senhor. Às 10:00 p.m. na basílica vaticana, o Papa celebrará a Santa Missa do Galo.

    -Terça-feira, 25: Solenidade do Natal do Senhor. Às 12:00h, do balcão central da basílica vaticano, o Papa repartirá a bênção "Urbi et Orbi".

    -Sábado, 29: O Papa presidirá às 6:00 p.m. na basílica vaticana a oração durante o Encontro Europeu dos jovens organizado pela comunidade Taizé.

    -Segunda-feira, 31: Solenidade de Maria Santíssima, Mãe de Deus. Às 5:00 p.m., na basílica vaticana, o Santo Padre presidirá as primeiras vésperas e o Te Deum em ação de graças pelo ano transcorrido.

    Janeiro

    -Terça-feira, 1: Solenidade de Maria Santíssima, Mãe de Deus e 46ª Jornada Mundial da Paz. Às 9:30 a.m. na basílica vaticano, Santa Missa.

    -Domingo, 6: Solenidade da Epifania do Senhor. Às 9:30 a.m. na basílica vaticana, Santa Missa.

    -Domingo, 13: Festividade do Batismo do Senhor. Na Capela Sixtina, às 9:45 a.m., Santa Missa e batismo de crianças.

    -Sexta-feira, 25: Festividade da conversão de São Paulo Apóstolo. Na basílica de São Paulo Extramuros, às 5:30 p.m., celebração das vésperas.

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    Justin Welby é o novo arcebispo de Canterbury e máximo líder anglicano

    A HAIA, 09 Nov. 12 (ACI) .- A Rainha Isabel II da Inglaterra designou como arcebispo de Canterbury e máximo líder dos anglicanos o bispo anglicano de Durham, Justin Welby, que até 1987 trabalhou como executivo no setor petroleiro, segundo informou o primeiro-ministro britânico, David Cameron, em sua conta oficial de Twitter.

    A agência Europa Press assinala que o primeiro-ministro informou que "Downing Street tem o prazer de anunciar a nomeação de Justin Welby como arcebispo de Canterbury". Welby sucede Rowan Williams, que anunciou no início do ano que deixaria o cargo em dezembro para dedicar-se ao ensino na Universidade de Cambridge.

    Em uma coletiva de imprensa celebrada no palácio de Lambeth, sede do Arcebispado de Canterbury em Londres, o arcebispo Rowan Williams afirmou estar "encantado com a nomeação" do bispo Welby, com quem trabalhou em várias ocasiões e pôde "enriquecer-se" com essa experiência.

    O bispo Welby, que assim como Rowans, é partidário de que as mulheres possam ser ordenadas como bispos, ressaltou a importância que tem a sabedoria dos bispos para o avanço dos anglicanos. "Olhando para frente, sou muito consciente de minha debilidade", disse.

    O novo arcebispo de Canterbury, casado e pai de seis filhos, disse estar "assombrado" com sua nomeação e que não a esperava, e afirmou que a Igreja Anglicana está enfrentando agora alguns dos "temas mais delicados" de sua história. Além disso, destacou a "grande dívida" que tem a comunidade anglicana com seu predecessor, o reverendo Rowan Williams, segundo informou a BBC.

    Welby, 56, estudou no Trinity College de Cambridge. Depois de sua etapa como executivo no setor petroleiro em Paris e Londres, começou seu serviço com os anglicanos no Saint John's College de Durham. Entre 1992 e 1995, esteve dedicado à diocese de Coventry e de 1995 a 2002, foi reitor de Southam e vigário de Ufton.

    De 2005 a 2007, foi vice-decano da Catedral de Coventry e, a partir de 2007, pároco da Conventry Holy Trinity. De 2007 a 2011, foi decano de Liverpool, até que em 2011 foi nomeado bispo de Durham.

    Welby assume a liderança dos anglicanos em um momento em que estes experimentam uma profunda crise iniciada há alguns anos quando algumas de suas comunidades aprovaram a ordenação de bispos abertamente homossexuais e de mulheres para o episcopado.

    Estas decisões geraram um massivo êxodo de centenas de milhares de anglicanos rumo à Igreja Católica, que solicitaram sua admissão à mesma em diversos países.

    Como fruto desta solicitude e em vista à crescente onda de conversão do anglicanismo ao catolicismo, em novembro de 2009, o Papa Bento XVI publicou a constituição apostólica Anglicanorum coetibus, em que estabelece o modo para que os anglicanos que assim o desejem possam ingressar na comunhão plena da Igreja Católica.

    Em 15 de janeiro de 2011, a Santa Sé anunciou a criação oficial do primeiro Ordinariato Pessoal para tornar possível esta realidade, o Ordinário de Nossa Senhora de Walsingham, "uma estrutura canônica que permite uma reunião corporativa de tal modo que os ex-anglicanos possam ingressar na plena comunhão com a Igreja Católica preservando elementos de seu patrimônio anglicano".

    Estados Unidos, Canadá e Austrália também contam com seus respectivos ordinariatos aos quais seguem somando-se cada vez mais anglicanos conversos.

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    O terrorismo e a delinqüência são sempre atos de violência inaceitáveis, assegura o Papa

    VATICANO, 09 Nov. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Em seu discurso aos participantes da 81° assembléia da Interpol realizada esta semana em Roma, o Papa Bento XVI assinalou que a violência é sempre inaceitável em suas diversas formas de terrorismo e delinqüência, porque constitui uma ofensa a toda a humanidade; e alentou a comunidade internacional a combater estes males adequadamente, apontando também ao arrependimento e correção dos criminosos.

    Assim indicou o Santo Padre aos presentes na audiência privada na manhã de hoje no Vaticano: "Queridos amigos, o encontro de hoje com vocês, agentes da polícia internacional, dá-me a ocasião de confirmar uma vez mais que é sempre inaceitável a violência, nas formas de terrorismo e de delinquência, porque fere profundamente a dignidade humana e constitui uma ofensa a toda a humanidade", disse o Papa.

    Por isso, prosseguiu, "é um dever reprimir o crime no âmbito das regras morais e jurídicas, porque as ações contra a delinqüência devem ser sempre realizadas no respeito aos direitos humanos e aos princípios de um Estado de direito".

    "Com efeito, a luta contra a violência deve apontar certamente a deter o delito e a defender a sociedade, mas também ao arrependimento e à correção do delinqüente, que é sempre uma pessoa humana, sujeito de direitos inalienáveis, e como tal não deve ser excluída da sociedade, a não ser regenerada".

    "Ao mesmo tempo, a colaboração internacional contra a delinqüência não pode esgotar-se somente em operações policiais. É essencial que inclusive a necessária ação repressiva seja acompanhada de uma corajosa e lúcida análise das motivações subjacentes a estas ações delitivas inaceitáveis; é preciso prestar atenção especial aos fatores de exclusão social e de indigência que persistem na população e que constituem um meio de violência e ódio".

    O Papa precisou que "é necessário também um compromisso particular no plano político e pedagógico para resolver os problemas que podem alimentar a violência e favorecer as condições com o fim de que esta não nasça, nem se desenvolva".

    "Portanto, a resposta à violência e à delinqüência não pode ser delegada simplesmente às forças da ordem, mas reclama a participação de todas as instâncias que podem incidir sobre este fenômeno".

    Bento XVI sublinhou em seu discurso que "derrotar a violência é uma tarefa que deve implicar não somente as instituições e os organismos interessados, mas a sociedade em seu conjunto: as famílias, os centros educativos, entre eles a escola e as entidades religiosas, os meios de comunicação social e todos os cidadãos. Cada um tem sua parte específica de responsabilidade para um futuro de justiça e de paz".

    "Neste sentido, a função da Interpol, que podemos definir como uma fortaleza da segurança internacional, é de grande importância para a realização do bem comum, porque a sociedade justa exige também a ordem e o respeito das normas para obter uma pacífica e serena convivência civil".

    "Sei bem que alguns de vocês exercem às vezes seu dever em condições de extremo perigo e arriscam a própria vida para proteger a de outros e tornar possível a construção desta convivência serena".

    O Santo Padre indicou que "hoje em dia a violência se manifesta em novas formas. Com o final da chamada guerra fria entre os dois blocos, o oriental e o ocidental, nasceram grandes esperança, sobre tudo ali onde movimentos pacíficos que reivindicavam a liberdade dos povos frearam uma forma de violência política institucionalizada".

    "Não obstante, mesmo que algumas formas de violência parecem diminuir, especialmente o número de conflitos militares, há outras que aumentam, como a violência criminal, responsável anualmente da maior parte das vítimas por morte violenta no mundo. Este fenômeno é hoje tão perigoso que constitui um grave fator desestabilizador e, às vezes, submete a uma dura prova a mesma supremacia do Estado".

    Diante desta realidade, continuou o Pontífice, "a Igreja e a Santa Sé alentam quantos trabalham por combater a praga da violência ed a delinqüência, nesta nossa realidade que se parece cada vez mais a uma ‘aldeia global’. As formas mais graves das atividades criminais podem ser identificadas no terrorismo e na delinqüência organizada. O terrorismo é uma das formas mais brutais de violência, pois semeia ódio, morte e desejos de vingança".
     
    "Este fenômeno, de estratégia subversiva, típica apenas de algumas organizações extremistas, dirigida à destruição das coisas e ao assassinato das pessoas, transformou-se em uma rede escura de cumplicidades políticas, que utilizando também sofisticados meios técnicos, vale-se de enormes quantidades de recursos financeiros e elabora estratégias em grande escala".

    “Renovo aos responsáveis pela Interpol e a todos seus membros meu agradecimento por sua atividade, não sempre fácil e não sempre compreendida por todos em sua justa finalidade. Não pode faltar meu reconhecimento pela apreciada colaboração que a Interpol oferece à Delegacia do Estado da Cidade do Vaticano, especialmente por ocasião das minhas viagens internacionais".

    Para concluir, o Santo Padre fez votos para que "Deus onipotente e misericordioso os ilumine no exercício de suas responsabilidades, sustente-os no serviço à sociedade, os proteja e a seus colaboradores e suas famílias. Agradeço sua presença; que o Senhor os abençoe".

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    AMÉRICA


    EUA: Mesmo com o avanço do “matrimônio” gay, católicos seguirão defendendo a família

    WASHINGTON DC, 09 Nov. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Apesar das derrotas nas consultas populares de 6 de novembro, que permitiram a aprovação do “matrimônio” gay em alguns estados nos EUA, os defensores da família asseguram que permanecerão dedicados a promover e proteger a instituição mais fundamental da sociedade, a união entre um homem e uma mulher.

    O presidente da Organização Nacional pelo Matrimônio, Brian Brown, assegurou que “apesar de estarmos decepcionados por estas derrotas, permanecemos fiéis à nossa missão, e comprometidos com a causa de preservar o matrimônio tal como Deus o desenhou”.

    “O matrimônio é uma causa verdadeira e justa, e nós nunca abandonaremos o campo de batalha só por ter experimentado um revés”, explicou em um comunicado.

    Para Brown, “ainda há muito trabalho por ser feito, e começamos o processo agora”.

    Eleitores de três estados, Maine, Maryland e Washington, votaram nas eleições de 6 de novembro favoravelmente ao possível reconhecimento legal do “matrimônio” gay. Em Minnesota, os votantes foram consultados se a Constituição estadual deveria dizer se o matrimônio se define apenas por ua união entre um homem e uma mulher.

    Em cada caso, a população votou contra o matrimônio, tal como tradicionalmente foi entendido.

    Esta eleição marcou a primeira vez em que os votantes americanos aprovaram uma redefinição do matrimônio para incluir casais homossexuais. Anteriormente, os votantes confirmaram o matrimônio como a união de um homem e uma mulher em cada uma das 32 ocasiões nas que o tema foi submetido a votação.

    Brown assinalou que “os resultados eleitorais refletem as vantagens políticas e de financiamento que desfrutam nossos oponentes nestes estados muito liberais”.

    Apesar das cifras record de contribuições dadas à Organização Nacional pelo Matrimônio, esta ainda foi duramente superada por seus oponentes, e atacados tanto pelos atuais governantes como pelos meios de comunicação.

    O fato de que os defensores do matrimônio tenham perdido por pouco em estados liberais assinala que “os americanos ainda se mantêm fortemente a favor do matrimônio como a união de um homem e uma mulher”, disse.

    O Administrador apostólico de Portland, Dom Richard Malone, disse que estava “profundamente decepcionado” pelo resultado da votação em seu estado, mas agradeceu aos católicos que não abandonaram os ensinamentos católicos sobre a natureza do matrimônio”.

    “Confio que aqueles que votaram por uma mudança tão radical o fizeram por uma preocupação por seus irmãos e irmãs, que lutam com a atração pelo mesmo sexo”, disse, em um comunicado difundido em 7 de novembro.

    Dom Malone assinalou que o “respeito e aceitação de todas as pessoas, sem importar sua orientação sexual não é um ponto de controvérsia”, mas “um ensinamento da Igreja, trata-se do autêntico significado e definição do matrimônio”.

    A Igreja continua comprometida tanto com o respeito dos direitos humanos básicos, e a preservação do matrimônio, sublinhou Dom Malone.

    Por sua parte, o Arcebispo de Baltimore, em Maryland, Dom William Lori, tinha advertido que a redefinição do matrimônio ameaça a liberdade religiosa das pessoas católicas e das organizações que discrepam com o resultado das urnas ao modificar o significado da instituição mais fundamental da sociedade, que é o matrimônio.

    “Infelizmente, os habitantes de Maryland decidiram por uma estreita margem não repelir a lei que redefine o matrimônio”, expressaram os bispos de Maryland em um comunicado emitido em 7 de novembro.

    “A linguagem da cartilha de voto que encontraram mascarava o fato de que esta lei não somente atribui benefícios civis aos casais gays e de lésbicas, mas desmantela drasticamente em nossa lei estatal a unidade fundamental da família: mãe, pai e filho”, assinalaram.

    Jim Accurso, encarrgado de relações públicas da Arquidiocese de Saint Paul e Minneapolis, em Minnesota, assinalou que apesar de que a derrota eleitoral seja “uma preocupação muito séria”, não impedirá que a Igreja continue procurando o bem comum e sirva a comunidade.

    Em um comunicado emitido no dia 7 de novembro, Accurso explicou que a defesa que a Igreja realiza do matrimônio está motivada por um entendimento de que “o bem da sociedade é melhor realizado ao manter a compreensão tradicional do matrimônio, como uma união entre um homem e uma mulher”.

    Este é o mesmo bem comum que se busca quando a Igreja procura “justiça econômica, reforma de saúde e de imigração, e a defesa da vida humana e a dignidade da concepção até a morte natural”, assinalou, sublinhando o compromisso da arquidiocese de apoiar estes princípios e fortalecer o matrimônio no futuro.

    O Arcebispo de Seattle, no estado de Washington, Dom Peter Sartain, expressou sua decepção pela aprovação do “matrimônio” gay, dizendo que “esta mudança na lei civil não é de maior benefício para as crianás ou para a sociedade”.

    Entretanto, continuou, o debate sobre a lei ofereceu “uma oportunidade para a Igreja reafirmar seu consistente ensinamento sobre o matrimônio” e é “um ponto de partida para um esforço a longo prazo para educar os católicos sobre seu significado e propósito”.

    “A Igreja oferece uma visão do matrimônio e da vida familiar que enriquece nossas comunidades e a nossa sociedade”, disse o Arcebispo, “e nós continuamos comprometidos com essa visão, respeitando a dignidade de todas as pessoas”.

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    MCL exige ao governo cubano liberar ativistas presos

    HAVANA, 09 Nov. 12 (ACI) .- O Movimento Cristão Liberação (MCL), exigiu que o Governo comunista libere aos quatorze opositores presos entre anteontem e ontem, entre os quais se encontra a bloguera Yoani Sánchez e a advogada Yaremis Flores que foi presa quando ia buscar sua filha.

    A primeira a ser presa foi Yaremis Flores na última quarta-feira. Posteriormente foram presos Laritza Diversent, Veisant Boloy, Antonio Rodiles, Ailer González, Andrés Pérez, Mario Morales, Vladimir Torre, Rolando Reyes, Reinaldo Figueras e Luis Fumero.

    Yoani Sánchez foi detida ontem quinta-feira junto com Ángel Santisteban e um fotógrafo chamado Claudio quando exigiam a liberação de outros ativistas.

    "Liberdade para os ativistas presos", expressou o MCL na sua conta do Facebook. Rosa María Payá em sua conta no Twitter também pediu a mesma coisa e informou que Sánchez e seus dois companheiros apanharam de forma violenta.

    Por sua parte, a também líder opositora Martha Beatriz Roque informou ao grupo ACI que José Daniel Ferrer, líder da União Patriótica de Cuba (UNPACU), também sofreu anteontem uma prisão temporária. "Depois o soltaram e se atrasou duas horas para chegar (em casa). É uma tragédia passar a metade do tempo da vida preso, tudo sem explicações, são prisões arbitrárias", expressou.

    Diferentes líderes da dissidência denunciaram que nos últimos meses o Governo de Raúl Castro aumentou a repressão contra a oposição, registrando-se prisões de ativistas da UNPACU, das Damas de Branco e do MCL.

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    Cardeal Urosa: os venezuelanos precisam do Ano da Fé

    CARACAS, 09 Nov. 12 (ACI) .- O Arcebispo de Caracas (Venezuela), Cardeal Jorge Urosa Savino, chamou os fiéis a redescobrirem seu catolicismo no Ano da Fé e promovê-lo ativamente na capital venezuelana, uma cidade afetada pela violência e o secularismo que a empurraram a “adorar o bezerro de ouro”.

    Durante a Missa de lançamento do Ano da Fé na capital venezuelana, o Cardeal assinalou que o Ano da Fé procura confrontar a “desertificação espiritual” que enfrentam as sociedades modernas, incluindo aquelas de longa tradição cristã.

    “Esta desertificação (…) é real entre nós, em nossa cidade de Caracas, onde há tantas pessoas que não conhecem Deus, e inclusive há fiéis cuja vivência da fé esfriou”, expressou o purpurado durante a Eucaristia celebrada no dia 3 de novembro.

    Na igreja de Nossa Senhora de Chiquinquirá, o Cardeal Urosa disse que Caracas está submetida “ao ataque da anticultura da morte, do secularismo, do materialismo e do hedonismo, que põem o centro da vida das pessoas e da sociedade na afirmação da auto-suficiência da sociedade sem Deus, nos prazeres, no culto ao bezerro de ouro”.

    “E infelizmente, -é bom que nos façamos um exame de consciência- também nós podemos estar poluídos por essas correntes insalubres”, assinalou.

    O Cardeal disse que este chamado a redescobrir a fé e anunciá-la novamente ao mundo é uma exortação “a toda a Igreja, a todos os fiéis, em todas as instâncias: dioceses, institutos de vida consagrada, paróquias, escolas católicas, famílias, movimentos e associações de fiéis. Ninguém foi esquecido e ninguém pode ausentar-se”.

    “Bento XVI nos chama a fortalecer e intensificar nossa ação pastoral em uma cidade assediada pela violência que conduz à morte; pelo consumo e tráfico de drogas; pelo modernismo da indiferença religiosa, da destruição da família, e de uma libertinagem sexual desenfreada; pelo proselitismo de religiões novas e pagãs, pela indiferença religiosa entre muitos cristãos…Por essas razões, o premente chamado do Papa é particularmente importante em Caracas”, afirmou.

    Para isso, o Arcebispo convidou os fiéis a seguirem as recomendações do Santo Padre de nutrir-se com os documentos do Concílio Vaticano II e o Catecismo da Igreja Católica. “E de maneira particular com o conhecimento da Palavra de Deus e o estudo e a reflexão sobre o Credo”, acrescentou.

    Nesse sentido, anunciou que durante o ano serão realizadas “atividades nessa direção” dentro do plano pastoral da Arquidiocese.

    “Demos graças ao Senhor pelo maravilhoso tesouro da fé, e reiteremos nosso compromisso de anunciá-lo, unidos como irmãos, em nossa Igreja arquidiocesana de Caracas. Invoquemos para isso o maternal amparo de Maria de Coromoto, exemplo de fé e estrela de nossa evangelização”, finalizou.

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    Episcopado repudia e lamenta massacre de 10 camponeses na Colômbia

    BOGOTÁ, 09 Nov. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- A Diocese da Santa Rosa de Osos no departamento (estado) de Antioquia (Colômbia) rechaçou e lamentou o massacre  de 10 camponeses que terminavam seus trabalhos diários, realizado ontem por desconhecidos.

    Segundo assinalou a imprensa local, na quarta-feira 7 de novembro os trabalhadores tinham terminado seus afazeres e foram detidos por um grupo de desconhecidos.

    Membros do bando de criminosos se apresentaram dias atrás em povoado vizinho para ameaçar os trabalhadores porque o dono do imóvel em que trabalhavam não pagava o exigido pela extorsão dos bandidos.

    Os camponeses foram assassinados com a detonação de uma granada na propriedade, dedicada para logo serem covardemente assassinados com armas de longo alcance. Um deles sobreviveu e está sendo atendido em um hospital local.

    O governo ofereceu uma recompensa de até 50 milhões de pesos (28 mil dólares) por informação para esclarecer o crime que atemoriza a população de Santa Rosa de Osos, indicou o secretário de Governo de Antioquia, Santiago Londoño.

    Sobre estes lamentáveis fatos, o Bispo da Santa Rosa de Ursos, Dom Jorge Alberto Ossa Soto, emitiu um comunicado hoje no qual se "repudia e lamenta o vil e desumano fato no qual foram assassinados um grupo de camponeses indefesos da nossa diocese".

    Depois de fazer um chamado às autoridades para defender a vida e os direitos dos cidadãos, o Prelado pede que "estes fatos de barbárie não fiquem na impunidade".

    A mensagem conclui com a censura e um chamado "à conversão por parte dos autores materiais e intelectuais deste crime" para logo expressar sua proximidade com os parentes dos assassinados, ao mesmo tempo que eleva orações pelas vítimas e pelo restabelecimento "da justiça, da paz e da concórdia".

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    MUNDO


    Líder pró-família espanhol Ignacio Arsuaga afirma: "Não chamarei de matrimônio aquilo que não o é"

    MADRI, 09 Nov. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O presidente do grupo pró-vida HazteOír, Ignacio Arsuaga, assegurou que apesar da recente sentença do Tribunal Constitucional (TC) da Espanha que permite o mal chamado "matrimônio" gay, "não chamarei de matrimônio aquilo que não o é".

    Em uma carta dirigida aos mais de 300,000 membros do grupo espanhol defensor da família, Arsuaga assinalou que "o Tribunal Constitucional diz que a união de dois homens ou duas mulheres é um matrimônio. Eu sei que não é assim".

    "O matrimônio e as uniões homossexuais são realidades distintas e, portanto, não podem ser regulamentadas da mesma forma", assegurou.

    Arsuaga advertiu em sua missiva que "se o matrimônio se desnaturalizar, se qualquer outra realidade for um matrimônio, então, a família, que é o refúgio mais seguro da liberdade e do amor, corre um sério perigo".

    "Se as crianças perderem o direito a ter um pai e uma mãe, então, nossos legisladores os estão usando como cobaias em um irresponsável experimento de engenharia social", denunciou.

    O presidente do HazteOír advertiu que o TC também aprovou que casais do mesmo sexo possam adotar crianças, por isso estes "já não têm direito a um pai e uma mãe".

    "Nego-me a aceitar que sejam feitas experiências com as crianças", disse.

    Por sua parte, Álvaro Zululeta, em representação do HazteOír e do Congresso Mundial de Famílias (WCF), apresentou-se na sede das Nações Unidas em Genebra (Suíça), na sala em que se realizam as reuniões plenárias do Conselho de Direitos Humanos, e denunciou ao Tribunal Constitucional espanhol por recortar os direitos e liberdades individuais, ao legalizar o "matrimônio" gay.

    Zululeta assinalou que o respeito devido aos direitos das pessoas com atração ao mesmo sexo (AMS) não deve levar a restringir ou violentar a liberdade de quem não compartilha esta redefinição da instituição matrimonial, afastada da realidade.

    A equiparação do matrimônio a outras uniões é um atentado direto contra a família, sublinhou.

    Zululeta indicou que a resolução do TC viola o direito à objeção de consciência, ao impor sanções, incluídas expulsões e multas, a quem não acate a imposição da ideologia gay.

    O TC também violenta a liberdade educativa, pois os menores serão doutrinados desde pequenos na nova "ortodoxia homossexual", tirando dos pais o direito de ser os primeiros educadores de seus filhos, denunciou.

    A liberdade de expressão e religiosa também se encontram ameaçadas penalmente, assinalou, pois quem não aceite as uniões homossexuais como equivalentes ao matrimônio natural será acusado de discriminação, e poderá ser denunciado, como ocorreu com o Bispo de Alcalá de Henares, Dom Juan Antonio Reig Plà.

    Zululeta remarcou que a sentença do TC a favor dos "matrimônios" homossexuais agravará a crise social que a Espanha sofre atualmente, ao minar a natureza da instituição fundamental da família.

    Os recortes de liberdades, assinalou, só favorecem aos interesses de um grupo de pressão minoritário, que com tais imposições demonstra sua intolerância.

    Ignacio Arsuaga sublinhou que equiparar o matrimônio às uniões homossexuais seria dizer que "a contribuição do matrimônio e da família ao bem-estar e à prosperidade da sociedade terão o mesmo valor que a de outras realidades que não contribuem o mesmo".

    "É injusto que as leis reconheçam e regulem da mesma forma realidades que são diferentes".

    Por isso, Arsuaga anunciou o lançamento da campanha "Eu não o chamarei matrimônio", que tem como objetivo enviar petições ao presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, pedindo-lhe "que recupere o matrimônio no Código Civil".

    "As palavras importam. Respeitar a natureza das coisas e seu significado é transcendental, quando falamos de leis", indicou.

    Esta carta, explicou o presidente do HazteOír, é também um pedido a Rajoy para que seja consequente com o recurso de inconstitucionalidade apresentado pelo Partido Popular em 2005 contra o "matrimônio" gay, que foi recentemente desprezado pelo TC.

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    Porcentagem de católicos na Espanha se mantém em 70 por cento

    MADRI, 09 Nov. 12 (ACI/Europa Press) .- O número de espanhóis que se definem como católicos teve um aumento de quase um ponto percentual em relação ao mesmo mês de 2011, passando de 70,1 a 70,8 por cento, segundo o avanço de resultados do pesquisa de outubro publicada pelo Centro de Investigações Sociológicas (CIS) localizado na capital Madri.

    Além disso, o relatório do CIS revela que 2,7 por cento dos espanhóis se define como adepto de outra religião –percentagem que se mantém constante–; 15,8 por cento se considera não crente; e 8,9 por cento, ateu.

    Quanto à assistência aos ofícios religiosos –sem contar casamentos, primeiras comunhões e funerais–, 59,8 por cento dos que se definem como crentes assegura que "quase nunca" os frequenta, frente a 14,5 por cento que diz assistir a celebrações religiosas "várias vezes ao ano".

    Por outro lado 13,6% afirma ir "quase todos os domingos e festas" à igreja ou templo religioso, 8,9 por cento que diz acudir "alguma vez no mês" e 2 por cento que admite que vai a estes locais "várias vezes por semana".

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    CONTROVÉRSIA


    Igreja Católica atende mais de 50 mil refugiados sírios na Jordânia

    ROMA, 09 Nov. 12 (ACI) .- O diretor da Cáritas na Jordânia, Wael Suleiman, informou que o total de refugiados sírios em seu país já chegou à casa dos 250 mil. Dentre eles, 50 mil são atendidos pela instituição católica. Suleiman também agradeceu a presença do enviado do Papa na região, o Cardeal Robert Sarah.

    Em declarações à agência vaticana Fides, Suleiman explica que se o conflito na Síria não tiver um solução  por volta de abril de 2013 a cifra de refugiados poderia duplicar.

    O último relatório elaborado pela Cáritas da Jordânia confirma que diariamente cerca de 500 sírios cruzam a fronteira com o Reino Hachemita fugindo do sangrento conflito entre rebeldes e forças armadas do governo de Bashar al-Assad. A média das chegadas mensais à Jordânia ultimamente já chega a cifras de 12 a 15 mil prófugos. 75 por cento dos acolhidos nos acampamentos e centros de assistência são mulheres e crianças.

    No maior campo de refugiados, o de Zaatari, a situação é insustentável. Ali, em uma zona desértica, cerca de 40 mil refugiados vivem em condições sumamente precárias.

    Suleiman indicou a agência Fides: "nós comunicamos aos funcionários das Nações Unidas que o acampamento deveria ser fechado. Os refugiados, uma vez que entram, não podem sair. Agora começou a construção de outro campo de refugiados a 22 quilômetros de Zarqa, que deveria estar operativo no início de dezembro, com as infra-estruturas básicas que Zaatari não não possui".

    Nesta sexta-feira, 9, o Cardeal Robert Sarah, Presidente do Pontifício Conselho Cor Unum e enviado do Papa à região, se reunirá em Beirute (Líbano) com os representantes de agências católicas que trabalham no Meio Oriente para coordenar os esforços humanitários da Igreja Católica na região.

    No Jordânia, os 120 empregados e 1.000 voluntários da Cáritas proporcionam assistência direta a mais de 52 mil refugiados sírios, com especial atenção aos mais debilitados e as crianças. "Com o apoio do Cáritas Polônia –explica Suleiman– estamos trabalhando em um projeto para fazer enfrentar também as emergências psicológicas de muitas destas crianças que correm o risco de ficar marcados pelo resta da vida pelas coisas terríveis que viram".

    O compromisso do Cáritas-Jordânia ante o drama sírio começou em novembro de 2011. Comentando a visita do Cardeal Sarah, Suleiman disse que "o povo sírio está esperando alguém que possa pelo menos tentar trazer a paz. As pessoas estão perdendo a esperança e desejam alguém que as ajude. E a Igreja neste aspecto pode fazer muito".

    "Eu percebia isso quando acompanhei o Bispo Maroun Lahham em sua visita ao acampamento de Zaatari. Ali, onde só há muçulmanos, todos se aproximaram do Bispo para pedir-lhe ajuda e sobre tudo que (o prelado) rezasse por eles", concluiu.

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