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    quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

    Críticas maldosas a Ana Paula Valadão e a nossa infelicidade

    Críticas maldosas a Ana Paula Valadão e a nossa infelicidade


    Críticas maldosas a Ana Paula Valadão e a nossa infelicidade

    Posted: 14 Feb 2013 12:00 AM PST


    Críticas maldosas a Ana Paula Valadão e a nossa infelicidade

    Dra. Marisa Lobo
    Há tempos venho percebendo o quanto nosso povo tem se alfinetado nas redes sociais. Para algumas pessoas, criticar quem está no topo pode ser apenas uma forma de vingança, de uma incompetência pessoal e/ou ministerial.
    Criticas construtivas são necessárias e muitas vezes por causa delas podemos melhorar muitas coisas que fazemos e/ou pensamos. Mas quando a critica é apenas destrutiva temos que nos preocupar, pois ela só conseguirá ferir e escandalizar. Assim, em nada contribuirá para o crescimento do evangelho.
    Esse comportamento humano é muita preocupante, pois pode ser decorrente de pré-conceitos infundados, vindo de mentes negativas e pessimistas, que muitas vezes escondem um fanatismo religioso que em nada tem a ver com defesa do evangelho.
    Ana Paula Valadão: vítima constante de críticas maldosas de cristãos negativistas
    Críticas muitas vezes são projeções de nossos conteúdos, um mecanismo de defesa do ego, uma forma de realizar um desejo — que neste caso é o de ferir respaldado em uma pseudo obrigação que alguns acham que têm de defender a qualquer custo o evangelho, mesmo que seja ferindo seu irmão.
    Como defesa, alguns criticam quando na verdade gostariam de estar fazendo exatamente o que a outra pessoa faz e ou ter a coragem e oportunidade de estar nesta situação onde o outro é destaque.
    Críticas muitas vezes são conteúdos projetados no outro, por ciúmes, inveja sentimentos de frustração, medo, complexos e elas sempre vêm acompanhadas de uma explicação deturpada da realidade com pré-conceito e a prova dessa verdade é que muitas vezes são destrutivas. Quem critica, não se importa em como o outro se sentirá, achando que tem o direito de ferir o outro e, pior ainda, usando como respaldo os ensinamentos de Cristo.
    Observei como psicóloga algumas críticas em nosso meio feita por nós mesmos e percebi que muitas são desonestas, falaciosas e apenas para polemizar. Algumas até tem boas intensões, mas se perdem no ideal e na forma.
    Minha mente voltou ao primeiro século da era cristã, e por uns minutos fiquei imaginando o quanto Cristo deve ter mexido com o fanatismo religioso daquela época, com o senso critico. Por esse motivo, O crucificaram. Quem era Cristo para ousar ferir a tradição judaica e a religiosidade tão enraizada? Imagino hoje Jesus dizendo "Pai perdoe, eles não entenderam nada".

    Medo do novo

    O sucesso do outro nos afronta, mas somente quando não estamos seguros do que nossa fé representa para o mundo e para nós mesmos. Se conhecêssemos a Cristo como falamos, não criticaríamos tanto nossos irmãos por diferenças de gosto, opiniões e ministérios.
    O desejo de se importar com o que está acontecendo na vida do outro, de se meter na vida do outro, de maliciar, de interpretar de forma negativa tudo que o outro faz, ou pelo menos de quem está na mídia, já está se tornando um caso de saúde mental. Isso é muito preocupante.
    Há coisas que até podemos discutir, como letra de música, estilo ministerial, mas nunca com crítica destrutiva e sempre a título de discussão de aprendizado e conhecimento, respeitando as opiniões e atitudes do outro. Até mesmo nós, que estamos levantando o fato, podemos diante das opiniões diversas, mudar nossa maneira de pensar .
    Há coisas entre nós que é questão fechada como princípios de fé (Jesus Salvador, aceitar Jesus, santa ceia, mandamentos, trindade, Bíblia Sagrada, etc) e temos que lutar por eles, mas outras coisa têm relação com estilo, modo de ser, gosto pessoal e não necessariamente ferem esses princípios fundamentais do evangelho. Contudo, podem sim estar ferindo o seu orgulho, sua frustração, desencadeando em você sentimentos de inveja, raiva e com isso sim temos que ter auto critica, ou seja, sermos críticos e analisar com intuito de mudar nós mesmos.
    Vou usar de exemplo Ana Paula Valadão.
    Nas últimas semanas ví mais de 4 críticas publicadas em sites contra a Ana Paula Valadão que em minha opinião foram extremamente infantis. Devido às polêmicas, resolvi ver do que se trata e confesso, fiquei assustada com a maldade de alguns crentes, com o prazer e o ódio destilado em muitos comentários.
    Minha pergunta enquanto psicóloga é :
    * Como você se sente em criticar tudo que Ana Paula e/ou outra pessoa que está em evidência?
    * Criticá-la vai tornar sua vida com Deus melhor?
    * Você se sentirá mais feliz, vingada(o)?
    * Acredita que o evangelho lucrará com suas críticas?
    * As pessoas que viram suas criticas foram edificadas?
    * Se a pessoa em questão ficar sabendo que você a criticou, vai se sentir feliz?
    * O que mais afeta você neste caso: a defesa do evangelho ou o fato dessas pessoas estarem em evidência profissionalmente e ministerialmente?
    * A vida, os exemplos dessa pessoa (vítima das criticas), sua história com Deus, suas lutas e vitórias, seus sacrífícios, fazem diferença na hora de postar sua crítica destrutiva?
    * Quando faz suas críticas consegue avaliar que pode estar ofendendo e sendo injusto?
    Essas perguntas podem nos levar à reflexão do real motivo de nossas críticas. Estes dias coloquei para discussão em meu Facebook, a letra de uma música e me assustei com os comentários maldosos destinados à cantora. Esse não era o foco, ou seja, quem critica não tem senso crítico. Isso é grave.
    O nosso povo "pira" demais, fantasia, demoniza tudo e não se preocupa em ferir, como se a pessoa em questão não tivesse sentimentos. Eu mesma tenho sido muito criticada por líderes que se assustam com minha ousadia. Como vim do mundão mesmo e sou muito atacada pelo mundo, me fecho para não me ferir mais, porém confesso, por diversas vezes quis abandonar minha luta por comentários maldosos de alguns crentes e pela falta de sensibilidade quanto à luta que travamos.
    Parece que para alguns, até o sofrimento de alguém quando fica em evidência, fere o ego.
    Para encerrar, gostaria de dizer que pastor e pastora gordinhos deveriam sim fazer regime, pois sua vida é preciosa demais para o Reino e a gordura faz mal para saúde, causa infartos, diabete, inúmeras doenças cardiovasculares que podem levar a morte, é fato. Controlar o apetite, ter uma alimentação saudável e se exercitar é muito saudável para todos. Essa é e a verdade que deveria ser incentivada.
    Importante: o gesto da família Valadão não é do demônio, nem dos Illuminati! Nem tudo é demônio, mas desrespeitar a família ou a unção das pessoas e ridicularizá-las por uma frase apenas é muita maldade e fanatismo religioso. Não condiz com um cristão e, pasmem, não é isso que vai levá-lo para o céu. Nada de farisaísmos.
    Críticas destrutivas podem apenas ser projeções de nossos complexos de inferioridade ou inveja contida, desejo de estar no lugar do outro e/ou ter a coragem que ele(a) tem. Pode representar sua incapacidade de gerir sucesso alheio.
    Temos que juntar nossas forças e energias para criticar as forças do mundo que tanto têm afrontado a família de Deus e não perdermos tempos em criticar a nós mesmos. Faça isso em silêncio ou pessoalmente, é mais honesto e digno. Aí sim é construtivo.
    Somente o avanço da maldade humana é capaz de negligenciar toda uma vida reta com Deus, por causa de um gesto e ou de uma fala.
    Fonte: GospelMais
    Divulgação: www.juliosevero.com
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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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