ADHT: Defesa Hetero |
Posted: 14 Feb 2013 08:31 PM PST Publicado por Tiago Chagas em 13 de fevereiro de 2013 A "festa da carne", termo preferido de muitos para se referir ao carnaval, terminou com um saldo de mortes, confusões, sujeira e prisões, seja por casos de violência, seja por blitz da lei seca. Em Salvador, um homem faleceu ontem, 12 de fevereiro, após receber uma descarga de alta tensão enquanto trabalhava na manutenção do trio elétrico Me Abraça, que era puxado pela banda de axé Asa de Águia. Erisvaldo Max de Carvalho, 23 anos, caiu de cima do trio devido à descarga, por volta das 9h00, na avenida Ademar de Barros, segundo informações da Folha de S. Paulo. A polícia baiana recapturou um fugitivo enquanto ele curtia a folia de carnaval. O rapaz, que havia deixado um bilhete zombando da segurança na cadeia em Brumado, interior do estado, foi reconhecido por policiais que faziam a segurança da festa e encaminhado novamente ao Distrito Policial, de acordo com o G1. Já no Rio de Janeiro, brigas deixaram um morto e cinco feridos no Estado. Em Bento Ribeiro, o jovem Danilo Costa Almeida morreu com um tiro durante uma confusão, em que outros três foram baleados, mas sobreviveram. As demais vítimas foram registradas em Nilópolis, onde outras duas pessoas foram baleadas após uma briga que começou durante uma brincadeira de bate-bolas, tradição do subúrbio carioca onde grupos vestem máscaras e saem nas ruas assustando as pessoas. Além das mortes, chamou atenção o fato de que as blitz da lei seca no Rio de Janeiro resultaram na apreensão de mais de cem carteiras de habilitação por direção sob efeito de álcool. Os atendimentos médicos a pessoas que tiveram algum mal estar na Marquês de Sapucaí chegaram a dois mil. Os principais sintomas relatados foram dores de cabeça e desidratação. O sambódromo do Rio também atraiu atenção dos jornais pela quantidade de lixo produzida: a prefeitura carioca recolheu aproximadamente 330 toneladas de dejetos, contra 300 toneladas de lixo produzidas pelos foliões nas ruas da cidade. Em São Paulo, a quantidade de pessoas flagradas pelas fiscalizações da lei seca somaram 43. A polícia utilizou um equipamento que além de detectar o uso de álcool, também acusava o uso de entorpecentes, como cocaína e maconha, por exemplo. Em Santos, no litoral paulista, um carro alegórico da escola de samba Sangue Jovem, ligada à torcida organizada do Santos F. C., pegou fogo e o incidente resultou na morte pelo menos quatro pessoas. Ao menos outras seis pessoas ficaram feridas e foram socorridas a hospitais da região. Lucas Medeiros, um menino de oito anos de idade que estava em cima do carro alegórico, disse ao G1 que o número de mortos poderia ser maior caso as crianças não tivessem sido retiradas do veículo: "Achei que tinha estourado um pneu. O carro tremeu bastante. Na saída, todos nós estávamos cansados e conseguimos descer juntos, mas era para termos descido depois. Eu fiquei paralisado quando vi o incêndio. Foi a primeira vez que desfilei, mas, mesmo com o susto, pretendo continuar. Eu senti que Deus me protegeu". Em Sergipe, duas crianças de 10 e 11 anos foram mortas por atropelamento. Um trio elétrico desgovernado na festa popular da cidade de Nossa Senhora do Socorro, na região metropolitana da capital Aracaju, foi a causa da morte das crianças. Outras pessoas também ficaram feridas, porém a polícia local não soube precisar quantas foram. No Distrito Federal não foram registrados grandes incidentes, mas chamou a atenção a quantidade de lixo deixada nas ruas da capital federal. Garis se mobilizaram em equipes para recolher os restos da festa que foram deixados nos principais pontos turísticos da cidade. Por Tiago Chagas, para o Gospel+ |
Estudo mostra que homossexuais criando “filhos” é diferente de pai e mãe criando-os Posted: 14 Feb 2013 07:26 PM PST Wendy Wright e Lisa Correnti WASHINGTON, DC, 15 de junho (C-FAM) Um estudo pioneiro revela que filhos adultos de "pais" homossexuais e lésbicos experimentam consequências sociais, econômicas e emocionais vastamente mais negativas do que crianças criadas dentro de famílias biológicas intactas. A qualidade do estudo do professor Mark Regnerus, da Universidade do Texas, frisa as deficiências de estudos anteriores nos quais os ativistas homossexuais têm se apoiado para conceder às duplas de mesmo sexo um direito de se casar e adotar crianças. "A alegação empírica de que não existem diferenças dignas de nota tem de ir embora", disse Regnerus em seu estudo publicado na revista Social Science Research.O abrangente estudo de Regnerus examina aproximadamente 3.000 filhos adultos de oito diferentes estruturas de família e os avalia dentro de 40 categorias sociais e emocionais. O estudo revela que as crianças que permanecem com famílias biológicas intactas tinham educação melhor, experimentavam maior saúde mental e física, menos experiências com drogas, menos atividade criminosa e relataram no total níveis mais elevados de felicidade. As maiores consequências negativas foram constatadas entre filhos de mães lésbicas. Isso contradiz estudos defeituosos popularizados pelos meios de comunicação que afirmam que crianças se saem bem, ou melhores, com mães lésbicas. O estudo de Regnerus mostrou consequências negativas para esses filhos adultos em 25 de 40 categorias, inclusive índices muito mais elevados de agressão sexual (23% dos filhos de mães lésbicas foram tocados sexualmente pelos pais ou um adulto, em contraste com 2% dos filhos criados por pai e mãe casados), saúde física inferior, mais depressão, mais uso de maconha e desemprego mais elevado (69% dos filhos de lares lésbicos estavam vivendo às custas de programas de assistência do governo, comparados com 17% dos filhos de pai e mãe casados). O estudo de Regnerus desmascara um informe de 2005 da Associação Americana de Psicologia muitas vezes citado que concluiu: "Nem um único estudo constatou que filhos de pais lésbicos ou gays têm desvantagens em qualquer aspecto importante em relação aos filhos de pais heterossexuais". Em contraste com Regnerus, os estudos anteriores compararam filhos de pais homossexuais com filhos de famílias de padrasto e mães solteiras. Regnerus também se apoia unicamente em informações diretas de filhos adultos em vez de opiniões de seus pais. Um segundo novo estudo confirma que os estudos que a AAP promoveu com muito elogio são inconfiáveis. Loren Marks, professor adjunto da Universidade Estadual da Louisiana, revelou que os estudos da AAP tinham dados limitados e focaram em papéis de gênero e identidades sexuais. Eles negligenciaram examinar os resultados educacionais, emprego, risco de abuso de drogas, conduta criminal ou suicídio dos filhos. Os desacreditados estudos apoiados pela AAP têm sido usados em tentativas para impactar decisões legais internacionais. Amicus curiae apresentado no caso E.B. versus França no Tribunal Europeu de Direitos Humanos defendeu direitos de adoção para duplas de mesmo sexo citando estudos da AAP com alegações de que não existe nenhuma evidência científica objetiva para justificar "tratamento diferente de duplas de mesmo sexo que desejam adotar porque (até onde a FIDH, ILGA-Europa, BAAF e APGL sabem) todos os estudos científicos conceituados têm mostrado que os filhos de pais lésbicos e gays não têm nada de diferente dos filhos de pais heterossexuais no que se refere a problemas emocionais e outros problemas". No caso Karen Atala e Filhas versus Chile no Tribunal Interamericano de Direitos Humanos, um amicus curiae defendendo os "pais" lésbicos que perderam a custódia de seus filhos comentou que a Academia Americana de Pediatria (AAP) "reconhece que um volume considerável de literatura profissional fornece evidência de que os filhos com pais que são homossexuais podem ter as mesmas vantagens e as mesmas expectativas de saúde, ajuste e desenvolvimento que podem os filhos cujos pais são heterossexuais". Fonte: http://www.c-fam.org/fridayfax/portuguese/volume-15/estudo-mostra-que-homossexuais-criando-%E2%80%9Cfilhos%E2%80%9D-%C3%A9-diferente-de-pai-e-m%C3%A3e-criando-os.html Tradução: Julio Severo |
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