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    sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

    O poder da influência nas Redes Sociais

     

    O Brasil é o quinto País que mais acessa redes sociais, segundo o comScore, em agosto deste ano. As redes de relacionamentos tornam-se cada vez mais fortes e passam a ser um fator de influência no comércio eletrônico. Dados do e-Bit afirmam que 20 milhões de internautas já fazem compras pela internet até o primeiro semestre deste ano, o que representa 40% de crescimento do e-commerce se comparado a 2009. A expectativa é fechar o ano com faturamento de R$ 14,3 bilhões em 2010, alcançando 23 milhões de e-consumidores. Os clientes virtuais estão cada vez mais confiantes em realizar compras pela internet. Segundo dados da WebShoppers, o índice de satisfação dos consumidores brasileiros com o comércio virtual atingiu 86% no primeiro semestre deste ano.

    Um estudo do Sophia Mind aponta que 63% dos brasileiros só compram depois de consultar as redes sociais. Embora inicialmente as redes sociais fossem usadas apenas para encontrar pessoas e entrar em contato com os amigos, atualmente estes pontos de encontro virtuais começam a ser vistos também como uma grande chances de fazer negócios pela internet. A tendência do mercado atual é que as pessoas compartilhem ideias, elogios, críticas às marcas e aos produtos através dessa ferramenta. E as empresas precisam estar prontas para aproveitar o conteúdo gerado espontaneamente pelo próprio cliente. As redes de relacionamento vêm se tornando não apenas um canal de acesso as lojas virtuais, mas principalmente uma forma de divulgar a marca para os internautas que ainda não fizeram a primeira compra online.

    Consumidores ativos nas redes sociais

    Os consumidores de e-commerce que utilizam as ferramentas das redes sociais ao comprar pela internet possuem um perfil diferenciado. Se no comércio eletrônico, as compras estão divididas igualmente entre homens e mulheres, a influência das redes de relacionamento é mais forte no gênero feminino. Pesquisas do e-bit apontam que 55% dos internautas que fizeram uma compra pela internet influenciados por esses meios são mulheres. Os compradores pela internet e que se utilizam destas redes também são sete anos mais jovens. Este consumidor tem em média 34 anos, contra 41 que não utiliza as ferramentas sociais. A pesquisa ainda mostra que 65% dos internautas sociais que realizam compras pela web são light users, ou seja, possuem uma frequência baixa de compra. O orçamento desses consumidores é 10% inferior aos clientes de e-commerce em geral.

    Social Commerce em alta

    O Social Commerce, como é conhecida essa prática, está além de converter o número de acessos em rede sociais em vendas. Gerar conteúdo e compartilhar informações é a maior tendência da internet atualmente. Nas redes de informação, reclamações, sugestões e desejo dos clientes oferecem às marcas uma base de dados que pode se transformar em excelentes estratégias para o negócio. É um ambiente novo criado pelo próprio consumidor de forma espontânea. O cliente além de consumir o produto, difunde a marca e promove mais credibilidade para a empresa nos canais comunicação. É um institucional criados pelos e-consumidores e não mais pela marca. A participação do usuário gera o novo conteúdo que abastece as redes segundo a segundo.

    Uma notícia ou informação se propaga através das conversas entre as pessoas. Mas o boca-a-boca se tornou high-tech, e nas redes sociais, as informações são amplificadas, discutidas e repassadas rapidamente. Da mesma forma, que um elogio de um consumidor pode atingir milhões pessoas, uma avaliação negativa a marca pode também se tornar um vírus de insatisfação que se propaga na mesma velocidade. As empresas precisam não só saber o que estão falando da sua marca, como também transformar em algo positivo para a empresa. As companhias inseridas na web passam a ter a necessidade de usar adequadamente as redes como ferramenta de marketing promocional, acompanhando as comunidades e aprimorando seus serviços a partir delas.

    As ações das empresas também precisam ser diferenciadas. As estratégias utilizadas nas mídias tradicionais não necessariamente serão aceitas pelos internautas. A pesquisa da consultoria Deloitte aponta que 70% das empresas focam sua atuação nas redes sociais em marketing e vendas. As redes sociais não são mídias de massa e o trabalho com redes sociais pode levar tempo. Um trabalho a ser realizado de forma diferenciada e de médio a longo prazo. Uma rede de relacionamentos é também uma rede de amigos e é preciso conquistá-los. Não são apenas consumidores. São pessoas e leva-se algum tempo para adquirir confiança.

    Dê sua opinião sobre a influência das redes sociais no e-commerce brasileiro. deixe seu comentário em nossa rede social

    Fonte: Blog do E-commerce

    Maior comunicação com o cliente, redução nos processos internos e maior controle nas entregas. 

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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