Banner

Jesus Início

Início


Visitas



addthis

Addrhis

Canal de Videos



    •  


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


    • -


    Rio de Janeiro

    Santa Sé






    sábado, 16 de fevereiro de 2013

    Proselitismo Protestante





































    1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
    2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
    3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
    4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
    5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
    6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
    7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
    8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
    9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
    10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
    11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
    12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.















    ---------- Mensagem encaminhada ----------
    De: aguardandooretorno <aguardandooretorno@yahoo.com.br>
    Data: 16 de fevereiro de 2013 10:30
    Assunto: Re: RES: [estudantesdebiblia] 205 PROVAS CONTRA O PRIMADO DE PEDRO
    Para: estudantesdebiblia@yahoogrupos.com.br



     
    Vamos entender mais uma vez DE FORMA SIMPLIFICADA alguns versos fora de seu contexto e colocar cada um no seu devido lugar, onde a revelação de Deus e a interpretação do texto invariavelmente exigem.
    2 Coríntios 5.1-4 
    PORQUE sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu; Se, todavia, estando vestidos, não formos achados nus. Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados; não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida.  
    No texto acima citado pela Débora, Paulo não está dizendo que os crentes estão esperando um lugarzinho no céu, mas está falando da transformação que os salvos terão no advento da volta de Cristo.O texto acima pode ser entendido melhor quando é visto na 1ª carta aos coríntios capítulo 15; observe:
    Versos 53,54 Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.
    1 coríntios 15.25 ..."Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés"...
    Portanto mais uma fantasia de morar no céu jogado por terra. O paraíso (Éden criado por Deus para por ali a sua criação era na Terra e não no céu, se os crentes soubessem como deveria ser esplêndido e maravilhoso desejaria estar lá, ali Deus visita os homens e se relacionava com eles face a face; talvez esta fosse a visão PROFÉTICA que o Senhor concedeu a Isaías quando escreveu a profecia abaixo:
    Isaías 11.5-8 A justiça será o cinturão de seus rins lealdade o cinto de seus flancos. Onde o lobo morará com o cordeiro, a pantera dormirá com o cabrito, o novilho e o leãozinho pastarão juntos, e um menino pequeno os conduzirá. A vaca e a ursa pastarão juntas, e suas crias se deitarão juntas; o leão se alimentará da palha como o boi. A criança de peito brincará sobre a toca do áspide e a desmamada meterá a mão na cova da cobra venenosa"... Isaías 60.21...E todos os do teu povo serão justos, possuirão a terra para sempre: rebento do plantio de Javé, eles serão a obra de suas mãos, destinada a manifestar o seu esplendor"...
    Vamos ao próximo texto:
    Filipenses 3.20,21 Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, Que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas.
    No texto acima eu poderia me estender um pouco mais para falar do assunto central e começa no primeiro verso, mas vou me ater apenas na intenção principal da Débora que é provar que os crentes herdarão um pedacinho do céu:
    É interessante notar nas palavras de Paulo que ele se lembra de uma forma sublime a volta de Cristo na oração que Ele (Cristo) mesmo ensinou "venha nós o teu Reino". Embora o Reino de Deus ou o Reino dos Céus aparecem diversas vezes no NT, em sua grande maioria se refere a promessa de Deus para a restauração do Reino da Israel de Deus onde os justos reinarão com Ele, esta informação é importante porque se vamos reinar com ele onde mais poderíamos ter superioridade senão na Terra, onde mais existiriam súditos?
    Vamos voltar ao texto: Os versos acima concordam com os textos de João que viu a cidade santa descer do céu (AP 3.12 / 21.2), ora é simples, se a cidade vai descer, porque os crentes deveriam subir? O que os crentes querem fazer lá acima se a cidade estará aqui embaixo? Além do mais os pés do Senhor naquele Grande dia estarão sobre os montes(Zacarias 14.4)
    Zacarias 14.9 E o SENHOR será rei sobre toda a terra; naquele dia um será o SENHOR, e um será o seu nome. 
    Onde será que acontecerá a profecia abaixo de Zacarias? 
    Zacarias 14.16 E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o SENHOR dos Exércitos, e para celebrarem a festa dos tabernáculos. 
    Paulo está dizendo que espera dos céus a gloriosa vinda do Senhor e o cumprimento da promessa do estabelecimento do Reino... "Venha a nós o teu Reino" e não nos leve para o seu Reino.
    Próximo texto:
    Mateus 7.21 é o texto mais fácil de explicar. Jesus está dizendo sobre os que se dizem muito espirituais e consideram seus feitos o suficiente para serem justificados por Deus naquele Grande dia. Algumas pessoas se vangloriam hipocritamente perante os homens com aparência falsa de bons obreiros com seus milagres, seus dons de cura, prodígios, sinais, maravilhas, e na maioria das vezes mentirosos ou proveniente da parte do diabo e não de Deus; observe:
    2 coríntios 11. 13-15 Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo. E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras. 
    Mesmo que esses aparentes milagres sejam verdadeiros o conhecimento a verdadeira espiritualidade das pessoas não pode ser medida por suas obras, são pelos frutos; o próprio texto de Mateus 7 explica isto:
    versos Mateus 7.16,20 ..."Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?"... ..."Portanto, pelos seus frutos os conhecereis". 
    Vamos ao último texto:
    Mateus 18.1-4 NAQUELA mesma hora chegaram os discípulos ao pé de Jesus, dizendo: Quem é o maior no reino dos céus? E Jesus, chamando um menino, o pôs no meio deles, E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus. Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino, esse é o maior no reino dos céus. 
    Aqui Jesus conhecendo o coração de seus ambiciosos seguidores explica a eles o que significa "ser um crente" de fato, a expressão Reino dos Céus significa que aquele que virá para reinar pertence aos Céus ou vem dos Céus conforme o texto abaixo: 
    Lucas 9.26 Porque, qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória, e na do Pai e dos santos anjos. 
    Lucas 2.14 Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens.
    Como eu disse seria necessário escrever um livro diante dos infindáveis textos que evidenciam o assunto, mas foi só uma forma simplificada para informar que há muitos crentes iludidos com o pedacinho do Céu prometido pela ICAR na idade média; a bíblia não é mais um mistério para o mundo e não estamos mais sob a dominação medieval para crer naqueles dogmas.
    Salmos 115.16 Os céus são os céus do Senhor; mas a terra, o deu aos filhos dos homens "...
    Atos 17.26 E de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação... 
    O próprio Jesus disse:..."Mateus 5.5 Bemaventurados os mansos, porque eles herdarão a terra"... concordando com o salmos 37
    Paz.
    Janaino Ferreira


    De: Débora <deboradisr@yahoo.com.br>
    Para: estudantesdebiblia@yahoogrupos.com.br
    Enviadas: Sábado, 16 de Fevereiro de 2013 1:43
    Assunto: Re: RES: [estudantesdebiblia] 205 PROVAS CONTRA O PRIMADO DE PEDRO

    Mateus7.21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
    Mateus18.3 E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus
    II Coríntios 5.1 PORQUE sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus.
    Filipenses 3.20 Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,
    <br>--- Em estudantesdebiblia@yahoogrupos.com.br, Débora <deboradisr@...> escreveu<br>><br>> Mateus7.21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.<br>> <br>> Mateus18.3 E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus<br>> <br>> II Coríntios 5.1 PORQUE sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus.<br>> <br>> Filipenses 3.20 Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,<br>> <br>> ----- Original Message ----- <br>> From: jpliveira@... <br>> To: estudantesdebiblia@yahoogrupos.com.br <br>> Sent: Friday, February 15, 2013 9:28 PM<br>> Subject: Re: RES: [estudantesdebiblia] 205 PROVAS CONTRA O PRIMADO DE PEDRO<br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> A Promessa dos Salvos.<br>> <br>> <br>> <br>> “Sede benditos do Senhor, que fez os céus e a terra. Os céus são os céus do Senhor; mas a terra, o deu aos filhos dos homens†(Salmo 115:15, 16).<br>> <br>> <br>> <br>> <br>> Deus criou a terra para que fosse sempre a morada do homem. Nunca foi propósito divino que o céu um dia fosse à habitação do ser humano. Conforme o texto acima citado, o céu pertence ao Eterno Criador, porem a terra Ele deu aos homens.<br>> <br>> O homem foi colocado como Rei sobre toda a criação do Altíssimo.<br>> <br>> Gênesis 1:26 Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, confor­me a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. <br>> <br>> Gênesis 1:27 Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. <br>> <br>> Gênesis 1:28 E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra. <br>> <br>> No entanto o homem, por causa da desobediência, perdeu todo o domínio que possuía entregando-o ao diabo. <br>> <br>> Lucas 4:6 Disse-lhe o diabo: Dar-te-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e a dou a quem eu quiser.<br>> <br>> Mas o Criador providenciou um meio para que o homem outra vez pudes­se possuir o Reino e o domínio que havia perdido. “O salmista Davi orou ao Pai pedindo que o homem viesse a ter domínio outra vez sobre as demais criaturas“. <br>> <br>> Salmos 8:6 Deste-lhe domínio sobre as obras da tua mão e sob seus pés tudo lhe puseste: <br>> <br>> Salmos 8:7 ovelhas e bois, todos, e também os animais do campo; <br>> <br>> Salmos 8:8 as aves do céu, e os peixes do mar, e tudo o que percorre as sendas dos mares. <br>> <br>> Por intermédio do perfeito sacrifício do Senhor Jesus Cristo o Messias, o homem voltará a possuir o domínio da qual ele perdeu no Éden! O homem per­deu o domínio do planeta terra, portanto isto hoje constitui a sua herança.<br>> <br>> A grande maioria hoje vive uma falsa expectativa de que o justo é quem serálevado quando Jesus voltar.<br>> <br>> A verdade é que muito em breve, por ocasião da segunda vinda de Cristo, o Pai estabelecerá na terra um governo perfeito. Tendo em vista que o Trono de Jesus é na terra, os justos aqui ficarão e se assentarão com Ele em seu trono para governar as nações.<br>> <br>> A expectativa de o homem ir um dia morar no céu, certamente não teve suas origens nas promessas de Deus. Pelo contrário, houve alguém que ambicio­nou “subir ao céu†e “exaltar o seu trono acima das estrelas de Deus†.<br>> <br>> Isaías 14:13 Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extre­midades do Norte. <br>> <br>> <br>> <br>> De acordo com a palavra da profecia este alguém foi o diabo, que ambicionou o Trono de Deus. Portanto não é de se admirar que este tenha injetado na mente dos seres humanos esta crença que acabou se transformando em uma obsessão, ou seja, querer assentar no trono de Deus no céu.<br>> <br>> Devemos estar satisfeitos com o que o Pai dos espíritos nos prometeu como herança. Não pode haver maior recompensa para o homem, que tomar pos­se do domínio que possuía antes do pecado. Se o homem realmente entendesse o que significa ser herdeiro da terra, jamais ficaria tão obcecado com essa idéia de querer ir morar no céu, mesmo porque isto não faz parte dos planos e promessas que o Criador prometeu ao homem. Certamente o que Ele prometeu para o ho­mem é o melhor.<br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> Vejamos os planos, e as promessas de Deus para o homem! <br>> <br>> <br>> <br>> 1º Deus não deu o Céu para os homens: “.<br>> <br>> (Salmo 115:16). Os céus são os céus do SENHOR; mas a terra a deu aos filhos dos homens. <br>> <br>> 2º O céu é o trono de Deus:<br>> <br>> (Atos 7:49).O céu é o meu trono, E a terra o estrado dos meus pés. Que casa me edificareis? diz o Senhor, Ou qual é o lugar do meu repouso?.<br>> <br>> <br>> <br>> 3º Aqui habitarão os que esperam no Senhor:<br>> <br>> (Salmo 37:9).Porque os malfeitores serão desarraigados; mas aqueles que espe­ram no SENHOR herdarão a terra.<br>> <br>> <br>> <br>> 4º Os justos herdarão a terra:<br>> <br>> (Salmo 37:29).Os justos herdarão a terra e habitarão nela para sempre. <br>> <br>> <br>> <br>> 5º Jesus e Davi disseram que os mansos herdarão a Terra:<br>> <br>> (Mateus 5:5) Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra.<br>> <br>> (Salmo 37:11)Mas os mansos herdarão a terra, e se deleitarão na abundância de paz†.<br>> <br>> 6º Os remidos por Cristo aqui reinarão:<br>> <br>> (Apocalipse 5:10).E para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reina­rão sobre a terra†..<br>> <br>> <br>> <br>> 7º Na terra habitarão os eleitos do Senhor:<br>> <br>> (Isaias 65:9) E produzirei descendência a Jacó, e a Judá um herdeiro que possua os meus montes; e os meus eleitos herdarão a terra e os meus servos habitarão ali.<br>> <br>> 8º Os justos e sinceros não serão removidos daqui:<br>> <br>> (Isaias 65:9) Porque os retos habitarão a terra, e os íntegros permanecerão nela. Mas os ímpios serão arrancados da terra, e os aleivosos serão dela exterminados.<br>> <br>> (Salmos 37:9) Porque os malfeitores serão desarraigados; mas aqueles que espe­ram no SENHOR herdarão a terra. <br>> <br>> <br>> <br>> 9º A terra é o limite do homem:<br>> <br>> (Atos 17:26)<br>> <br>> E de um só fez todas as raças dos homens, para habitarem sobre toda a face da terra, determinando-lhes os tempos já dantes ordenados e os limites da sua habi­tação.<br>> <br>> <br>> <br>> 10º O homem é da terra:<br>> <br>> (Salmos 10:18)Para fazer justiça ao órfão e ao oprimido, a fim de que o homem da terra não prossiga mais em usar da violência.<br>> <br>> <br>> <br>> 11º Jesus disse que ninguém poderia segui-lo para o céu:<br>> <br>> <br>> <br>> a) Nem os judeus incrédulos:<br>> <br>> (João 7:33, 34) Disse-lhes, pois, Jesus: Ainda um pouco de tempo estou con­vosco, e depois vou para aquele que me enviou. Vós me buscareis, e não me achareis; e onde eu estou, vós não podeis vir. <br>> <br>> (João 8:21-23) Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Eu retiro-me, e buscar-me-eis, e morrereis no vosso pecado. Para onde eu vou, não podeis vós vir. Diziam, pois, os judeus: Porventura quererá matar-se a si mesmo, pois diz: Para onde eu vounão podeis vir? E dizia-lhes: Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo. <br>> <br>> <br>> <br>> b)Nem Seus próprios discípulos:<br>> <br>> (João 13:33).Filhinhos, ainda por um pouco estou convosco†. Vós me buscareis, mas, como tenho dito aos judeus: Para ondeeu vou não podeis vós ir; eu vo-lo digo.<br>> <br>> 12º Jesus ensinou que o reino vem:<br>> <br>> (Mateus 6:9, 10) <br>> <br>> Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu. <br>> <br>> <br>> <br>> 13º Jesus nos prometeu lugar no trono dEle:<br>> <br>> (Apocalipse 3:21).Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono.†Nota: Hoje Jesus está no trono do Pai e não no dEle! <br>> <br>> <br>> <br>> 14º O Reino de Jesus será aqui na terra:<br>> <br>> (Mateus 13:41, 42) Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa escândalo, e os que cometem iniqüidade. E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes.<br>> <br>> Nota: Onde estão os causadores de escândalos e o que cometem iniqüidade atualmente? Eles estão poluindo o Reino, pois são Joio. Eles serão removidos do Reino de Jesus, a terra!<br>> <br>> <br>> <br>> 15º O Trono de Davi, em Jerusalém, será de Jesus:<br>> <br>> (Lucas 1:31-33)E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de Jesus. Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; E reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim.<br>> <br>> (Atos 2:29, 30) Homens irmãos, seja-me lícito dizer-vos livremente acerca do patriarca Davi, que ele morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua se­pultura†. Sendo, pois, ele profeta, e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono.<br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> 16º Jesus vai ocupar este trono quando voltar:<br>> <br>> (Mateus 25:31) E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os san­tos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória.<br>> <br>> <br>> <br>> 17º Os ímpios é que serão tirado daqui:<br>> <br>> (Provérbios 2:22).Mas os ímpios serão arrancados da terra, e os aleivosos serão dela exterminados.<br>> <br>> (Mateus 13:40) Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será na consumação deste mundo.<br>> <br>> (Mateus 13:41) Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa escândalo, e os que cometem iniqüidade.<br>> <br>> <br>> <br>> 18º Se aqui será o Reino, aqui está o trono de Jesus:<br>> <br>> (Daniel 7:14) E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino o único, que não será destruído.<br>> <br>> <br>> <br>> 19º O Reino é debaixo dos céus;portanto na Terra:<br>> <br>> (Daniel 7:27). <br>> <br>> E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão da­dos ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínioso servirão, e lhe obedecerão. <br>> <br>> <br>> <br>> 20º Somos trigo ou filhos do reino e aqui ficaremos:<br>> <br>> (Mateus 13:38) O campo é o mundo; e a boa semente são os filhos do reino; e o joio são os filhos do maligno;<br>> <br>> (Mateus 13:30) Deixai crescer ambos juntos até à ceifa; e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: Colhei primeiro o joio, e atai-o em molhos para o queimar; mas, o trigo, ajuntai-o no meu celeiro<br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> 21º O ímpio é joio e ele é que sairá daqui:<br>> <br>> (Mateus 15:13) Ele, porém, respondendo, disse: Toda a planta, que meu Pai ce­lestial não plantou, será arrancada.<br>> <br>> <br>> <br>> 22º Jesus vem para ficar aqui:<br>> <br>> (Daniel 2:34) Estavas vendo isto, quando uma pedra foi cortada, sem auxílio de mão, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro, e os esmiuçou. <br>> <br>> (Daniel 2:35) Então foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como pragana das eiras do estio, e o vento os levou, e não se achou lugar algum para eles; mas a pedra, que feriu a estátua, se tornou grande monte, e encheu toda a terra.<br>> <br>> (Daniel 2:44) Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre.<br>> <br>> <br>> <br>> A pedra volta para o Céu? Não. Antes se torna um grande monte (reino) e enche toda a Terra. É o Reino Milenar Messiânico! “Este reino não passa mais aos ho­mens, mas somente ao Pai.†<br>> <br>> (I Corintios 15:24-28).<br>> <br>> Depois virá o fim, quando tiver entregado o reino a Deus, ao Pai, e quando hou­ver aniquilado todo o império, e toda a potestade e força. Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte. Porque todas as coisas sujeitou de­baixo de seus pés. Mas, quando dizque todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que lhe sujeitou todas as coisas. E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos.<br>> <br>> <br>> <br>> 23º As moradas de João 14 vem para cá:<br>> <br>> (Apocalipse 21:2,3)E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo.<br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> Ninguém vai ao Céu para morar na nova Jerusalém, Ela descerá depois do Milê­nio e então será habitada pelos salvos! <br>> <br>> <br>> <br>> Abraços Fraternos.<br>> <br>> <br>> <br>> José Pedro de Oliveira.<br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> --------------------------------------------------------------------------------<br>> <br>> Em 15/02/2013 07:42, Cláudia Damasceno < clau.md25@... > escreveu:<br>> <br>> Hebreus, capítulo 9.<br>> <br>> 24. De fato, Cristo não entrou num santuário feito por mãos humanas, figura do verdadeiro santuário; ele<br>> <br>> entrou no próprio céu, a fim de apresentar-se agora diante de Deus em nosso favor.<br>> <br>> 25. Ele não teve que se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote que todos os anos entra no santuário com sangue que não é seu.<br>> <br>> 26. Se assim fosse, ele deveria ter sofrido muitas vezes desde a criação do mundo. Entretanto, ele se<br>> <br>> manifestou uma vez por todas no fim dos tempos, abolindo o pecado pelo sacrifício de si mesmo.<br>> <br>> 27. E dado que os homens morrem uma só vez e depois disso vem o julgamento,<br>> <br>> 28. assim, também Cristo se ofereceu uma vez por todas, para tirar o pecado de muitos. Ele aparecerá uma<br>> <br>> segunda vez, sem nenhuma relação com o pecado, para aqueles que o esperam para a salvação.<br>> <br>> <br>> <br>> Aqui vemos claramente que não existe sono, mas logo após fechar os olhos pra este mundo, a alma imediatamente é levada ao tribunal para o seu juízo particular. Acredito que somente na segunda vinda de Cristo, as almas salvas todas, de vivos e mortos, subirão definitivamente ao céu, as almas ímpias, essas já no inferno, irão de vez para o lago de fogo com satanás e seus anjos.<br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> De: estudantesdebiblia@yahoogrupos.com.br [mailto:estudantesdebiblia@yahoogrupos.com.br] Em nome de jpliveira@...<br>> Enviada em: quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013 21:13<br>> Para: estudantesdebiblia@yahoogrupos.com.br<br>> Assunto: Re: [estudantesdebiblia] 205 PROVAS CONTRA O PRIMADO DE PEDRO<br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> O ESTADO DO HOMEM APÓS A MORTE<br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> O homem é mortal e isto foi resultado de sua livre escolha. Infelizmente, a mentira diabólica do Éden segue arregimentando adeptos, continuamente até nossos dias.<br>> <br>> A maioria dos religiosos, tanto protestantes, católicos, pentecostais e algumas seitas estão de acordo com o paganismo grego com a mística imortalidade da alma e ensinar que os mortos serão recompensados logo após a morte e que o homem segue vivendo num mundo espiritual.<br>> <br>> Se o homem é imortal, ele não necessita mais de Cristo para ter a vida eterna.<br>> <br>> A ressurreição se torna obsoleta e desnecessária, pois quem já está no gozo da salvação, no céu ou em outro lugar que necessidade terá de um corpo?<br>> <br>> O primeiro casal havia sido advertido que se desobedecesse a ordem dada por Deus, eles morreriam. <br>> <br>> Gênesis 2:17, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás. <br>> <br>> No entanto, o homem desobedeceu a Deus, e com isso a imortalidade cessou para o homem. O Senhor havia advertido o homem, para as conseqüências dessa desobediência, como veremos na Palavra de Deus:<br>> <br>> Gênesis 3:3, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais. <br>> <br>> Bem, o que ensina as Escrituras sobre o estado do homem após a morte?Continuaria essa pessoa vivendo em outro estado espiritual paralelo com o nosso? Segundo o ensino Bíblico, ao morrer, para o homem não há absolutamente consciência nenhuma após esse fato. Haverá sim, um fato muito importante após a morte, que será a ressurreição de todos os homens, quando Jesus voltar, uns para receber o galardão da vida eterna e outros serão destinados ao fogo eterno.<br>> <br>> Mas, iremos ver com fica o estado dos mortos durante esse período entre a volta de Cristo e a ressurreição. Onde eles estarão? Segundo a Palavra de Deus, o homem estará em um estado de inconsciência a espera da ressurreição. Vejamos os textos Bíblicos que confirmam isso:<br>> <br>> I Tessalonicenses 4:13 Não queremos, porém, irmãos, que sejaisignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança.<br>> <br>> Note que o apóstolo em sua missiva aos Tessalonicenses, advertia para a situação dos mortos. <br>> <br>> Coríntios 15:18 E ainda mais: os que dormiram em Cristo pereceram. <br>> <br>> Ele compara a morte a um sono. Neste salmos também temos a comparação da morte do ser humano como a um sono:<br>> <br>> Salmos 17:15 Eu, porém, na justiça contemplarei a tua face; quando acordar, eu me satisfarei com a tua semelhança.<br>> <br>> Vejamos em outros textos bíblicos o que falam da situação dos mortos e como se relacionam entre si dando a nós um conhecimento peculiar sobre a situação dos mortos.<br>> <br>> Eclesiastes 9:5 Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabemcoisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento. <br>> <br>> Eclesiastes 9:6 Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.<br>> <br>> Eclesiastes 9:10 Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma. <br>> <br>> Salmos 6:5 Pois, na morte, não há recordação de ti; no sepulcro, quem te dará louvor?<br>> <br>> Salmos 115:17 Os mortos não louvam o SENHOR, nem os que descem à região do silêncio. <br>> <br>> Isaías 38:18 A sepultura não te pode louvar, nem a morte glorificar-te; não esperam em tua fidelidade os que descem à cova. <br>> <br>> Jó 20:9 Os olhos que o viram jamais o verão, e o seu lugar não o verão outra vez. Jó 20:11 Ainda que os seus ossos estejam cheios do vigor da sua juventude, esse vigor se deitará com ele no pó. <br>> <br>> Como podemos ver pelos versículos acima, o homem depois de morto, nada mais é do que uma forma sem vida. Ele não participa de coisa alguma do que se faz debaixo deste sol e nem em lugar nenhum.<br>> <br>> Iremos analisar um versículo Bíblico de muita importância para este estudo, a formação do homem. Como o Senhor formou esse ser e de que forma o homem foi formado.<br>> <br>> Gênesis 2:7 Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprounas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente. <br>> <br>> Por este versículo se conclui que o homem só realmente passou a existir depois que Deus lhe deu o fôlego de vida. E de que forma? Soprando em suas narinas o fôlego de vida, isto é, pondo o combustível necessário a sua existência, sem a qual é impossível a sua existência. <br>> <br>> Partindo desse enunciado chegamos facilmente a seguinte conclusão. Que o homem depende do fôlego para existir. Que o homem foi formado do pó da terra, e voltará para o mesmo assim que deixar de viver. <br>> <br>> Eclesiastes 12:7 e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.<br>> <br>> Jó 7:7 Lembra-te de que a minha vida é um sopro; os meus olhos não tornarão a ver o bem. <br>> <br>> Jó 7:8 Os olhos dos que agora me vêem não me verão mais; os teus olhos me procurarão, mas já não serei. <br>> <br>> Jó 7:9 Tal como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce à sepultura jamais tornará a subir. <br>> <br>> Jó 7:10 Nunca mais tornará à sua casa, nem o lugar onde habita o conhecerá jamais. <br>> <br>> Isaías 26:14 Mortos não tornarão a viver, sombras não ressuscitam; por isso, os castigaste, e destruíste, e lhes fizeste perecer toda a memória. <br>> <br>> Por estes versículos chegamos à conclusão que qualquer forma de vida deixa de existir assim que a pessoa morre.<br>> <br>> Por ocasião da morte de seu filho, Davi, em resposta a seus servos que o repreenderam por deixar de jejuar, quando o mesmo já havia falecido, e havia jejuado quando o mesmo ainda estava vivo, qual foi a resposta de Davi a seus servos?<br>> <br>> Vejamos então o que ele disse:<br>> <br>> II Samuel 12:23 Porém, agora que é morta, por que jejuaria eu? Poderei eu fazê-la voltar? Eu irei a ela, porém ela não voltará para mim. <br>> <br>> Pois a resposta de Davi a seus servos confirma que a vida se extingue com a morte da pessoa. Nada mais há a fazer pelos mortos assim que o mesmo deixa esta vida.<br>> <br>> O homem e os animais<br>> <br>> A vida dos animais é semelhante a dos homens? Os animais possuem igualmente espíritos? Os animais são seres viventes? Vamos a Palavra de Deus para obter as respostas:<br>> <br>> Gênesis 7:21 Pereceu toda carne que se movia sobre a terra, tanto de ave como de animais domésticos e animais selváticos, e de todos os enxames de criaturas que povoam a terra, e todo homem. <br>> <br>> Gênesis 7:22 Tudo o que tinha fôlego de vida em suas narinas, tudo o que havia em terra seca, morreu.<br>> <br>> Jó 27:3 enquanto em mim estiver a minha vida, e o sopro de Deus nos meus narizes.<br>> <br>> Salmos 104:29 Se ocultas o rosto, eles se perturbam; se lhes corta a respiração, morrem e voltam ao seu pó. <br>> <br>> Eclesiastes 3:19 Porque o que sucede aos filhos dos homens sucede aos animais; o mesmo lhes sucede: como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmofôlego de vida, e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animais; porque tudo é vaidade. <br>> <br>> Eclesiastes 3:20 Todos irão para o mesmo lugar; todos procedem do pó e ao pó tornarão. <br>> <br>> Eclesiastes 3:21 Quem sabe se o fôlego de vida dos filhos dos homens se dirige para cima e o dos animais para baixo, para a terra? <br>> <br>> Eclesiastes 12:7 e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.<br>> <br>> Como podemos ver pelas citações bíblicas, o espírito não representa uma personalidade, mas somente a força vital que nos move. Quando o homem pecou e foi destinado a morrer, deus lhe disse qual seria o seu destino:<br>> <br>> Gênesis 3:19 No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás. <br>> <br>> Sem o espírito o corpo está morto:<br>> <br>> Tiago 2:26 Porque, assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta.<br>> <br>> O espírito segundo a Palavra de Deus é apenas uma energia que move o corpo, tanto de homens, como de animais.<br>> <br>> Citaremos um exemplo simples, e acessível a todos, a lâmpada elétrica. Sem energia não há luz. Se desligarmos o interruptor ela apaga. Fica tudo escuro e a lâmpada um objeto sem utilidade. Podemos citar o seguinte enunciado:<br>> <br>> Lâmpada + energia = a luz.<br>> <br>> Corpo + fôlego = alma vivente. (ser vivente, tanto homem como animal, ).<br>> <br>> O desenvolvimento do intelecto do homem está ligado ao desenvolvimento de seu corpo. Está intimamente ligado ao desenvolvimento de seu físico.<br>> <br>> Quando a palavra “alma†representa pessoas.<br>> <br>> Vejamos vários versículos da Palavra de Deus, em que nos mostram o sentido de que almas representam pessoas:<br>> <br>> Gênesis 46:15 Estes são os filhos de Léia, que deu à Jacó em Padã-Arã, com Diná, sua filha; todas as almas (pessoas), de seus filhos e de suas filhas, trinta e três. <br>> <br>> Gênesis 46:18 Estes são os filhos de Zilpa, a qual Labão deu a sua filha Léia; e que deu à Jacó estas dezesseis almas (pessoas). <br>> <br>> Gênesis 46:27 e os filhos de José, que lhe nasceram no Egito, eram duas almas (pessoas). Todas as almas (pessoas) da casa de Jacó, que vieram ao Egito, foram setenta. (Tradução João Ferreira de Almeida, Editora Vida, 1984).<br>> <br>> Levítico 17:12 Portanto, tenho dito aos filhos de Israel: nenhuma alma (pessoas) de entre vós comerá sangue, nem o estrangeiro que peregrina entre vós o comerá. <br>> <br>> Atos 2:41 De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas (pessoas). <br>> <br>> Atos 2:43 Eem cada alma (pessoas) havia temor; e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. (Tradução João Ferreira de Almeida, Editora Vida, 1984).<br>> <br>> Atos 3:23 Acontecerá que toda alma (pessoas) que não ouvir a esse profeta será exterminada do meio do povo.<br>> <br>> Atos 7:14 E José mandou chamar a seu pai Jacó e a toda a sua parentela, que era de setenta e cinco almas (pessoas). (Tradução João Ferreira de Almeida, Editora Vida, 1984).<br>> <br>> Vemos, então, pela palavra de Deus, que o homem após a morte é uma forma sem vida, isto é, não tem participação de nada. Resta sim, para aqueles que aguardam o restabelecimento do Reino dos Céus uma nova chance de vida, junto com o Criador. <br>> <br>> <br>> <br>> Ressurreição<br>> <br>> <br>> <br>> Como podemos o ver, o ser humano poderá ter uma outra vida, imediatamente após a vinda de Jesus, para restaurar esta terra. O apóstolo Paulo faz um alerta para aqueles que têm o desejo de estar com Cristo em seu retorno e a situação dos mortos. Vejamos a mensagem:<br>> <br>> Coríntios 15:12Ora, se é corrente pregar-se que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como, pois, afirmam alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? <br>> <br>> I Coríntios 15:13E, se não há ressurreição de mortos, então, Cristo não ressuscitou. <br>> <br>> I Coríntios 15:14E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé;<br>> <br>> I Coríntios 15:15e somos tidos por falsas testemunhas de Deus, porque temos asseverado contra Deus que ele ressuscitou a Cristo, ao qual ele não ressuscitou, se é certo que os mortos não ressuscitam. <br>> <br>> I Coríntios 15:16porque, se os mortos não ressuscitam também Cristo não ressuscitou. <br>> <br>> I Coríntios 15:17E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. <br>> <br>> I Coríntios 15:18E ainda mais: os que dormiram (morreram) em Cristo pereceram. <br>> <br>> I Coríntios 15:19Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens. <br>> <br>> I Coríntios 15:20Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem (mortos) <br>> <br>> I Coríntios 15:21Visto que a morte veio por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. <br>> <br>> I Coríntios 15:22Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados(ressuscitados) em Cristo. <br>> <br>> Pela explicação que foi nos dada cima, notamos que morte e ressurreição são, por princípio, antagônico entre si. Morte, deixar de existir. Ressurreição, voltar a vida. <br>> <br>> “Os que tiverem feito o bem, para a ressurreiçãoda vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreiçãodo juízo†. João 5:29.<br>> <br>> Podemos notar que todos ressuscitarão como disse Jesus, uns para a vida e outros para a morte. <br>> <br>> Haverá uma segunda morte para aqueles que praticam o mal. Isso acontecerá após a ressurreição de todos. <br>> †Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda mortenão tem autoridade; pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele os mil anos†.Apocalipse 20:6.<br>> <br>> Abraços.<br>> <br>> <br>> <br>> José Pedro de Oliveira<br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> --------------------------------------------------------------------------------<br>> <br>> Em 14/02/2013 22:40, Débora < deboradisr@... > escreveu:<br>> <br>> <br>> 205 PROVAS CONTRA O PRIMADO DE PEDRO<br>> <br>> <br>> <br>> O presente estudo é, primeiramente, uma extensa e elaborada refutação a um famoso artigo católico feito por Dave Armstrong, que hoje está em praticamente a totalidade dos sites católicos que, no Brasil e no mundo, repetem e divulgam uma lista de 50 "provas" do primado de Pedro.<br>> <br>> <br>> <br>> Foi só depois de muito tempo que eu decidi elaborar uma refutação àquele artigo, não apenas respondendo a todos os pontos de Arsmstrong, mas também realizando 205 provas contra o primado de Pedro, que refutam amplamente todas as supostas "evidências" que ele achou isoladamente na Bíblia.<br>> <br>> <br>> <br>> Para mostrar que o evangelho bíblico não é formado por uma ou outra passagem isolada que não pode fundamentar doutrina, busquei mostrar um conteúdo bíblico muito maior, demonstrando com clareza que o estudo de Dave foi extremamente arbitrário e que ignorou absolutamente o conteúdo total das Escrituras que vigorosamente repudiam todas as tentativas dele.<br>> <br>> <br>> <br>> Sem mais delongas, irei passar as 205 provas abaixo encontradas ao longo de toda a Escritura, divididas especialmente em quatro pontos principais:<br>> <br>> <br>> <br>> 1. A suposta supremacia de Pedro sobre os demais apóstolos em geral.<br>> <br>> 2. A suposta supremacia de Pedro sobre João.<br>> <br>> 3. A suposta supremacia de Pedro sobre Paulo.<br>> <br>> 4. O suposto primado de Pedro em Roma, durante 25 anos.<br>> <br>> <br>> <br>> Depois de tudo isso, creio que não sobrará mais pessoas que continuam preferindo levar cassetada com as suas passagens bíblicas isoladas. Qualquer um que analisar o Novo Testamento minunciosamente como eu fiz antes de elaborar o presente estudo, percebe com facilidade como que aquilo que a Bíblia mais derruba é o suposto "primado de Pedro". Leiam e divirtam-se. A paz de Cristo seja com todos os irmãos.<br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> -Provas de que Pedro não exercia primazia sobre os demais apóstolos<br>> <br>> <br>> <br>> 1. Os discípulos perguntaram "quem é o maior no reino dos céus" (Mt.18:1). Jesus, no entanto, não aproveitou a oportunidade para dizer que era Pedro, muito pelo contrário! Se Pedro exercesse uma primazia dentre os apóstolos, não haveria qualquer problema para Jesus terminar logo com a questão respondendo assim como os católicos declaram abertamente – que é Pedro, e fim de papo!<br>> <br>> <br>> <br>> 2. O fato dos discípulos disputarem entre si acerca de qual deles era o maior nos mostra que não existia uma primazia entre eles, nem mesmo depois de Mt.16:6 (note que a disputa veio depois disso, em Mt.18:1). Se os discípulos haviam entendido a declaração de Jesus em Mateus 16:16 (ou qualquer outra) como um indício da superioridade de Pedro sobre os demais, não haveria tal disputa, e nem seria necessário perguntar para Jesus "qual deles era o maior", sendo que já estava decidido que era Pedro! Isso faria tanta lógica quanto um católico perguntar sobre quem exerce maior domínio, se o papa ou os que estão abaixo dele. O próprio fato desta questão ser levantada já nos mostra que não existia tal primazia, e ainda mais o fato de Jesus ter negado isso acentua ainda mais tal fato.<br>> <br>> <br>> <br>> 3. Jesus afirmou que os governantes das nações as dominam e as pessoas importantes exercem poder sobre elas, mas que não seria assim entre os discípulos (Mt.10:42,43). Ora, se Jesus concordasse com o domínio que o papa exerce sobre os demais (bispos e clérigos), então ele teria dito exatamente o contrário, isto é, que Pedro era líder dentre eles, assim como os governantes das nações eram líderes dentre eles. O fato de Cristo não acentuar uma igualdade, mas sim um contraste, nos mostra de forma muito clara que, realmente, não existiria uma superioridade entre eles: "Vocês sabem que aqueles que são considerados govern antes das nações as dominam, e as pessoas importantes exercem poder sobre elas. Não será assim entre vocês" (Mc.10:42).<br>> <br>> <br>> <br>> 4. Jesus chamou Pedro de "homem de pequena fé" (Mt.14:31), porque este duvidava (Mt.14:31).<br>> <br>> <br>> <br>> 5. Pedro teve a audácia de repreender Jesus (Mt.16:22), e foi repreendido como um demônio (Mt.16:23), por estar atuando como "pedra de tropeço" (Mt.16:23 – NVI; "motivo de escândalo" – ARA).<br>> <br>> <br>> <br>> 6. Jesus repreendeu Pedro por "não pensar nas coisas de Deus, mas só nas dos homens" (Mt.16:23).<br>> <br>> <br>> <br>> 7. Não era somente Pedro que tinha o poder de "ligar ou desligar", pois esta autoridade foi outorgada por Cristo a todos os discípulos (Mt.18:18). Novamente, Pedro aparece na mesma condição de igualdade entre os demais apóstolos, sendo que estes estavam revestidos com a mesma autoridade dele!<br>> <br>> <br>> <br>> 8. Pedro não tinha o discernimento espiritual acerca do significado da parábola (Mt.15:15), assim como a multidão.<br>> <br>> <br>> <br>> 9. Pedro foi novamente repreendido por Jesus por não ter conseguido vigiar com ele nem por uma hora (Mt.26:40).<br>> <br>> <br>> <br>> 10. Enquanto Judas foi o único discípulo que entregou Jesus a morte, Pedro foi o único discípulo que negou publicamente Jesus em sua morte (Mt.26:69,70).<br>> <br>> <br>> <br>> 11. Pedro continuou negando a Jesus, mesmo depois de se amaldiçoar e jurar (Mt.26:74).<br>> <br>> <br>> <br>> 12. Mais uma vez os discípulos haviam discutido entre si acerca de qual era o maior (Mc.9:33,34 e Mc.10:41,42). Em ambas às vezes, Jesus em nenhum momento aponta Pedro como sendo este líder, como os católicos fazem sem rodeios. Ao contrário, ele confirma que isso não aconteceria entre eles (Mc.10:43).<br>> <br>> <br>> <br>> 13. Pedro continuou demonstrando sua falibilidade, pedindo para Jesus se afastar dele (Lc.5:8), confessando ser "homem pecador" (Lc.5:8). Ele não se destacava por ser mais santo ou justo do que os outros! Note o contraste em relação a outro discípulo, Natanael, em João 1:45.<br>> <br>> <br>> <br>> 14. De acordo com a narrativa de João, André foi o primeiro discípulo a seguir Jesus, e não Pedro (Jo.1:40,41). Pedro só o seguiu depois que André o chamou (Jo.1:41).<br>> <br>> <br>> <br>> 15. O maior elogio de caráter encontrado nas palavras de Cristo não é direcionado a Pedro, mas a Natanael – um "verdadeiro israelita, em quem não há falsidade" (Jo.1:45).<br>> <br>> <br>> <br>> 16. Embora muitas vezes seja Pedro quem se adiante em responder as perguntas de Cristo, outras várias vezes não é ele. Por exemplo, em João 11:26 esse papel ocupa-se na pessoa de Tomé, encorajando todos os demais discípulos a irem até a morte por Cristo (Jo.11:16).<br>> <br>> <br>> <br>> 17. Quando os gregos quiseram se dirigir a Jesus, eles não foram procurar o "líder" Pedro como "a boca dos apóstolos" para comunicar Jesus. Ao contrário, eles preferiram se dirigir a Filipe (Jo.12:20). Curiosamente, este também não se deu ao trabalho de ir comunicar ao "líder" Pedro, mas sim a André (Jo.12:22). Tampouco este teve a preocupação de transmitir ao "líder" Pedro, mas trouxe a mensagem a Jesus (Jo.12:22). Novamente é desconhecida qualquer autoridade de Pedro sobre os demais discípulos!<br>> <br>> <br>> <br>> 18. Jesus disse que "nenhum enviado é maior do que aquele que o enviou" (Jo.13:16). Curiosamente, não era Pedro quem enviava os missionários da igreja, mas ele mesmo que recebia ordens dos demais e era enviado pelos apóstolos: "Os apóstolos em Jerusalém, ouvindo que Samaria havia aceitado a palavra de Deus, enviaram para lá Pedro e João" (At.8:14). Portanto, de acordo com as regras de Cristo ("o enviado não é maior do que aquele que o enviou"), Pedro só poderia estar, no máximo, em igualdade com os demais apóstolos. Exatamente o que todas as evidências apontam!<br>> <br>> <br>> <br>> 19. Não era Pedro "o discípulo a quem Jesus amava", mas João (Jo.13:26).<br>> <br>> <br>> <br>> 20. Não foi Pedro quem se reclinou no seio de Jesus, mas João (Jo.13:26; Jo.13:25).<br>> <br>> <br>> <br>> 21. Jesus nega a veracidade da declaração de Pedro em João 13:37. Além disso, prevê as suas negações que ocorreriam na sequencia (Jo.13:37,38).<br>> <br>> <br>> <br>> 22. É Tomé quem pede orientações sobre o Caminho (Jo.14:5), levando Cristo a fazer a enfática declaração conhecida de João 14:6, de que ele era "o caminho, a verdade e a vida" (Jo.14:6).<br>> <br>> <br>> <br>> 23. É Filipe quem pediu que Jesus revelasse o Pai (Jo.14:8).<br>> <br>> <br>> <br>> 24. É Judas (não o Iscariotes) quem pergunta sobre a manifestação de Cristo em nossas vidas (Jo.14:22). Novamente vemos que Pedro estava longe de ser unaminidade entre todas as vezes que alguém toma a palavra!<br>> <br>> <br>> <br>> 25. Jesus entregou sua mãe, Maria, aos cuidados do discípulo amado, João, e não de Pedro (Jo.19:26,27). Isso deve soar ainda mais forte para os católicos, que elevam às alturas os títulos de Maria, considerando-a "mãe da Igreja". Portanto, de acordo com essa mesma lógica, foi João quem cuidou da "mãe da Igreja", e não Pedro!<br>> <br>> <br>> <br>> 26. Pedro não aparece ao pé da cruz, onde estavam o apóstolo João, e algumas mulheres descritas em João 19:25, que perseveraram até o fim por amor a Cristo e não desistiram de segui-lo até mesmo ao pé da cruz!<br>> <br>> <br>> <br>> 27. O primeiro dos discípulos a chegarem no sepulcro foi João, e não Pedro (Jo.20:4).<br>> <br>> <br>> <br>> 28. Não foi Pedro sozinho quem ordenou os presbíteros, mas todos os doze, reunindo todos os discípulos (At.6:2).<br>> <br>> <br>> <br>> 29. Pedro não tomou para si a escolha dos "sete homens de bom testemunho" (Jo.6:3,4), mas os apóstolos em comum acordo disseram para "escolherem entre vocês" (v.3) os homens que deveriam ser escolhidos.<br>> <br>> <br>> <br>> 30. Anos mais tarde, Pedro mais uma vez continuava demonstrando a sua fabilidade, agora também em aspectos doutrinários, como em Atos 10:15, considerando certos alimentos como "coisa imunda e profana" (At.10:15), quando o próprio Jesus havia "declarado puros todos os alimentos" (Mc.7:19)!<br>> <br>> <br>> <br>> 31. Pedro se igualou em Cornélio, se colocando na mesma posição de homem como ele, e não "acima" dele (At.10:25,26).<br>> <br>> <br>> <br>> 32. Pedro rejeitou o ato de se prostrarem diante dele (At.10:25,26). Os papas, ao contrário, aceitam todo e qualquer tipo de pessoas que, constantemente, se prostram aos seus pés e beijam-lhe as mãos! Quanta diferença de Pedro para os papas! Enquanto Pedro deixava o exemplo a ser seguido pelos cristãos, os papas (usurpando o lugar de Pedro) aceitam todo e qualquer tipo de "reverência" que Pedro jamais aceitou!<br>> <br>> <br>> <br>> 33. Não foi a igreja de Roma quem enviou Paulo e Barnabé a Antioquia (lembre-se novamente de João 13:16), mas sim a "igreja em Jerusalém" (At.11:22). Levando em conta o argumento católico de que Pedro era bispo de Roma, e a suposição de que Roma (assim como Pedro) exercia primazia sobre as demais comunidades locais, este fato aponta muito mais para a supremacia da igreja em Jerusalém, derrubando mais este mito católico. De duas, uma: Ou Roma não era maior que Jerusalém (e portanto Pedro não era maior do que Tiago ou o bispo que dirigia a igreja em Jerusalém), ou Pedro não era bispo em Roma!<br>> <br>> <br>> <br>> 34. Não era Pedro que enviava os seus "súditos", mas ele próprio que recebia ordens e instruções dos demais (At.8:14). Ele era enviado da mesma forma que Barnabé (At.11:22) e, em seguida, Judas e Silas (At.15:22), que são enviados mais tarde. Não há qualquer indício de que Pedro é o único responsável das coisas ou uma espécie de "mandatário" da Igreja! Se Pedro fosse o líder da igreja, como poderia, ele próprio, ser enviado para Samaria com João, pela igreja, em lugar de estar ele à frente enviando missionários?<br>> <br>> <br>> <br>> 35. Pedro não era o único que tinha as "chaves", pois Paulo e Barnabé "abriram a porta da fé aos gentios" (At.24:27), todos os apóstolos tiveram a autoridade das chaves para "ligar e desligar" em Mateus 18:18, e os próprios fariseus a detinham, mas não a usavam corretamente (Lc.11:52).<br>> <br>> <br>> <br>> 36. O maior Concílio da Igreja primitiva não foi realizado em Roma, mas em Jerusalém (At.15:2). Se Roma era a sede de Pedro, e Pedro era o "príncipe dos apóstolos", então logicamente deveria ser a mais indicada para ser a sede de tal Concílio. O fato de que este só ocorreu em Jerusalém nos mostra que ou Pedro nunca esteve em Roma como papa, ou então ele de fato não tinha qualquer autoridade em nível superior aos demais apóstolos.<br>> <br>> <br>> <br>> 37. Paulo e Barnabé foram tratar dessa questão com "os apóstolos e anciãos" (At.15:2), e não com Pedro em sentido singular.<br>> <br>> <br>> <br>> 38. Pedro não foi o que abriu o Concílio, nem tampouco o que fechou, nem sequer aquele que teve a palavra mais importante!<br>> <br>> <br>> <br>> 39. Não foi Pedro quem se levantou primeiro para definir a questão com o seu "dom de infalibilidade", pois ele só se disse algo "depois de muita discussão" (At.15:7).<br>> <br>> <br>> <br>> 40. Pedro, ao discursar, não se declarou como "papa", nem sequer como estando exercendo primazia sobre os outros, nem menos como aquele único que tinha a infalibilidade. Ao contrário, ele apenas ressalta o seu ministério entre os gentios (At.15:7) em função de suas várias viagens missionárias (At.9) por Samaria (At.8:25), Lida (At.9:32), Cesaréia (At.10:1), Jope (At.10:5), Antioquia (Gl.2;11). Ele não afirma ser "bispo universal", mas apena s ressalta um ministério missionário entre os gentios!<br>> <br>> <br>> <br>> 41. Foram os "apóstolos e anciãos" (At.15:6) que trataram deste assunto. Novamente, a supremacia única de Pedro é incógnita!<br>> <br>> <br>> <br>> 42. Foi Tiago quem presidiu o Concílio de Jerusalém. Toda a carta enviada aos gentios foi baseada inteiramente nas palavras de Tiago, e não de Pedro (At.15:19-21).<br>> <br>> <br>> <br>> 43. Quando Tiago tomou a palavra, todos se calaram (At.15:13).<br>> <br>> <br>> <br>> 44. Foi Tiago quem fechou o Concílio, e não Pedro. Quando perguntamos acerca de todos os pontos fundamentais pelos quais podemos identificar alguém que preside uma assembléia, Tiago preenche perfeitamente todas as perguntas: Quem deu a palavra final? Tiago. Quem deu o veredicto? Tiago. A sugestão de quem foi decidida como a própria carta que seria enviada aos gentios? Tiago! O papel de Pedro neste Conc ílio não pode nem de longe ser comparada à liderança de Tiago! Isso derruba as chances de Pedro ser papa, pois, desta forma, seria ele mesmo quem presidiria o Concílio, e faria uso de sua "infalibilidade" para decidir a questão!<br>> <br>> <br>> <br>> 45. O parecer final não foi de Pedro, mas sim dos "apóstolos, anciãos e toda a igreja" (At.15:22) em geral. Foram eles quem enviaram Paulo e Barnabé a Antioquia (At.15:22) com a resposta, e não Pedro.<br>> <br>> <br>> <br>> 46. Também a própria carta enviada aos gentios com a descrição da decisão tomada por parte da liderança da Igreja em nada tem parte com alguma primazia de Pedro, nem menos sugere isso. Ele tão somente se limita a dizer que foram "os irmãos apóstolos e presbíteros" (At.15:23), sem fazer média ou status particular para Pedro como "líder máximo" da Igreja.<br>> <br>> <br>> <br>> 47. Muitos anos depois, Paulo continuava sem preocupação em visitar a igreja de Roma, mas se mostrava decidido a "com pressa chegar a Jerusalém" (At.20:16). Se fosse Roma e não Jerusalém a sede do Cristianismo, onde Pedro atuava como "papa", Paulo certamente iria ter pressa em chegar a Roma, e não a Jerusalém! Ademais, vemos que Paulo foi a Jerusalém com o intuito de visitar Tiago (At.21:18). Se fosse Pedro a autoridade máxima pela qual Paulo devia submissão, ele iria ter pressa a chegar em Roma e falar com Pedro, fato no qual a Bíblia simplesmente silencia do início ao fim!<br>> <br>> <br>> <br>> 48. Quando Pedro foi liberto da prisão, ele disse para que anunciassem isto a Tiago (At.12:17), que evidentemente deveria ser o primeiro a ficar sabendo das coisas.<br>> <br>> <br>> <br>> 49. Não é Pedro o indicado como sendo "o líder da seita dos nazarenos" (At.24:5), mas Paulo.<br>> <br>> <br>> <br>> 50. Pedro não é apontado como sendo a única coluna da Igreja, mas divide o lugar com outros (Gl.2:9).<br>> <br>> <br>> <br>> 51. Paulo coloca Tiago como sendo a primeira coluna da Igreja em Gálatas 2:9, colocando-o antes de Pedro que só aparece em segundo. Além do fato de Pedro não ser a coluna principal da Igreja (como seria caso fosse papa) e tem que dividir lugar com os outros, ele ainda é mencionado atrás de Tiago! Ora, a "coluna da Igreja" é um sinal de liderança, de autoridade. Portanto, Pedro nem é o único líder, muito menos o primeiro!<br>> <br>> <br>> <br>> 52. A Pedro havia sido confiada a pregação do evangelho aos circuncisos (judeus), assim como Paulo aos incircuncisos (gentios) – Gl.2:6-8. Novamente, nenhum indício de "primado universal" é existente, visto que Pedro não é bispo de gentios e judeus, mas é indicado por Paulo como tendo um ministério voltado para os judeus, enquanto que ele (Paulo) para os gentios. Além do fato de que se Pedro fosse bispo em Roma ele seria dos incircuncisos (gentios), também temos a triste constatação de que ele não ocupa uma jurisdição universal, mas apenas um ministério local no mesmo nível de Paulo (Gl.2:6 -8).<br>> <br>> <br>> <br>> 53. Jesus é apontado como sendo a única pedra angular da Igreja (Ef.2:20), e nós estamos edificados "sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas" (Ef.2:20), e não de Pedro. Mais uma vez, Pedro não é indicado como o fundamento ou pedra principal da Igreja, mas apenas um no meio de tantos apóstolos e profetas, edificados sobre aquela única pedra angular que é Jesus Cristo!<br>> <br>> <br>> <br>> 54. Mais uma vez, Jesus é apontado como sendo o único fundamento (1Co.3:11). O próprio Pedro declarou que a pedra em questão era Jesus (1Pe.2:4), e que ele (como os demais cristãos) eram "pedras vivas" edificadas sobre a pedra principal (1Pe.2:4-6).<br>> <br>> <br>> <br>> 55. Pedro, ao escrever as suas duas epístolas conhecidas, NUNCA se identificou com os termos que a Igreja Católica inadvertidamente atribuiu a ele: papa, príncipe dos apóstolos, chefe, cabeça, bispo dos bispos – são todos termos totalmente desconhecidos para Pedro. Ele simplesmente se identifica do modo que ele era: "apóstolo" (1Pe.1:1) e "servo" (2Pe.1:1). Por mais que o catolicismo tenha inventado muitos mitos sobre Pedro que surgiram muito tempo depois, não há nada nos escritos deste mesmo apóstolo que possa indicar uma ostentação maior do que a de "apóstolo" e "servo", assim como todos os demais apóstolos! /span><br>> <br>> <br>> <br>> 56. Pedro não tinha "nem prata nem ouro" (At.3:6). Os papas, contudo, tem amplas quantias de ambos!<br>> <br>> <br>> <br>> 57. Em nenhum momento Paulo ou qualquer outro apóstolo identifica na figura de Pedro uma autoridade máxima em seus escritos. Ao contrário, o que vemos é Paulo afirmando com clareza que Deus "designou alguns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres" (Ef.4:11). Note que nem "papa", nem qualquer coisa do tipo, aparece como sendo um cargo na Igreja. Dito em termos simples, Paulo inocentemente se "esquece" justamente daquilo que é o mais importante dentro da Igreja Católica!<br>> <br>> <br>> <br>> 58. Quando os irmãos da Judéia ouviram falar que os gentios ouviram a palavra de Deus, criticaram Pedro, por ter comida na casa de homens incircuncisos (At.11:1-3). Dificilmente eles teriam feito isso caso Pedro fosse papa infalível, pois estariam indo contra uma autoridade superior, sendo-lhes subalternos.Pedro também não se defendeu com base em pressupostos infalíveis para si, nem sequer apela para uma autoridade supostamente maior do que a deles, mas passa um longo tempo dando explicações a respeito (At.11:4-7).<br>> <br>> <br>> <br>> 59. Se existisse um "papa" (que advém da palavra "pai"), Jesus não teria dito que "a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é vosso Pai, o qual está nos céus" (Mt.23:9).<br>> <br>> <br>> <br>> 60. Não é Pedro o Sumo Pontífice, mas Jesus. Assim como os sacerdotes do AT eram uma sombra dos sacerdotes (ministros de Deus) do NT, assim também o sumo sacerdote era uma figura de um sacerdote maior, superior aos sacerdotes "comuns". Se Pedro fosse papa, seria a figura perfeita identificável como esse "Sumo Sacerdote", ou "Sumo Pontífice" (como os próprios católicos lhe atribuem, assim como aos demais papas). Contudo, biblicamente é só Jesus o nosso Sumo Sacerdote (Hb.6:20; 10:21; 7:23-25; 8:4)!<br>> <br>> <br>> <br>> 61. Além disso, o pré-requisito para cumprir as figuras do AT e se tornar Sumo Pontífice à luz da Nova Aliança incluia ter um "sacerdócio permanente" e "viver para sempre para interceder por eles" (Hb.7:23-25). Além disso, ele também precisava ser "santo, inculpável, puro, separado dos pecadores, exaltado acima dos céus" (Hb.7:26).. Ora, todas essas coisas não se encaixam na figura de Pedro, mas somente em Cristo. Portanto, Pedro não era o Sumo Scerdote/Sumo Pontífice!<br>> <br>> <br>> <br>> 62. Por fim, quando é traçada uma analogia entre o Sumo Pontífice nos céus e o Sumo Pontífice (Sacerdote) na terra, não é para falar de Pedro, mas sim dos israelitas que apresentavam as "ofertas prescritas pela lei" (Hb.8:4). Novamente, Pedro não é indicado como sendo o Sumo Pontífice na terra, pois este título só lhe foi atribuído mais tarde pela Igreja Católica, bem como aos demais papas.<br>> <br>> <br>> <br>> 63. O Sumo Pastor indicado pelo próprio Pedro não se trata dele mesmo, mas de Cristo (1Pe.5:4).<br>> <br>> <br>> <br>> 64. Pedro escreve para que os que pastoreiam não agirem como dominadores do rebanho (1Pe.5:3), exatamente a postura dos papas, que dominam todo o "rebanho" chamado Igreja Católica Romana!<br>> <br>> <br>> <br>> 65. Pedro escrevia na posição de "presbítero" (1Pe.5:1). A Igreja Católica declara um presbítero como sendo "inferior ao bispo" (Concílio de Trento, Cân.7, 967), e afirma ainda que os presbíteros não podem exercer certas funções por serem de ordem inferior (Concílio de Trento, Cân.7, 960). Ora, será que Pedro, escrevendo como "presbítero" (1Pe.5:1), era de ordem inferior? Poderia ele ser papa, já que o presbítero não pode exerc er "certas funções"? Eis o testemunho da própria Igreja Católica com relação ao rebaixamento de cargo de presbítero como "ordem inferior", o que feriria o próprio conceito de Pedro – que era presbítero – sendo da ordem mais superior existente na Igreja!<br>> <br>> <br>> <br>> 66. Ademais, Pedro escrevia aos presbíteros, dizendo que "o faço na mesma qualidade de presbítero como eles" (1Pe.5:1), isto é, em igualdade com eles, e não superioridade, como seria no caso de que ele exercesse um primado sobre todos os demais!<br>> <br>> <br>> <br>> 67. É dever de todos os bispos e presbíteros pastorearem o rebanho de Deus, e não só de Pedro (1Pe.5:1,2; At.10:28). Era dever de todos "apascentarem a igreja de Deus" (At.10:28). Cristo se dirigiu especificamente a Pedro na ocasião de João 21:17 por causa das negações do apóstolo mencionadas anteriormente. Pedro negou Jesus três vezes, e Cristo lhe deu a oportunidade de reafirmar o seu amor por seu Mestre três vezes.<br>> <br>> <br>> <br>> 68. Pedro foi repreendido por Paulo face a face em Antioquia, "porque era repreensível" (Gl.2:11). Jamais um católico chamaria o papa de "repreensível", nem tampouco lhe resistiria na face!<br>> <br>> <br>> <br>> 69. Além disso, Paulo afirma que Pedro "não estava andando de acordo com a verdade do evangelho" (Gl.2:14), e que havia agido com "hipocrisia" (Gl.2:13). Dificilmente um papa infalível em matéria de fé poderia ser classificado desta forma. Se Pedro fosse papa, Paulo teria respeitado a autoridade máxima e infalível de Pedro na decisão que tomasse, ao invés de repreendê-lo em público e em carta, sem mencionar a suposta "autoridade" que Pedro tinha acima dele!<br>> <br>> <br>> <br>> 70. Pedro "temia os que eram da circuncisão" (Gl.2:12). Se Pedro fosse papa, seriam os cristãos judeus que deveriam temê-lo!<br>> <br>> <br>> <br>> 71. Pedro agiu com dissimulação quando viu que chegavam "alguns da parte de Tiago" (Gl.2:12), passando a se separar dos gentios por causa disso (v.12). Se Tiago estivesse sob a liderança de Pedro, não haveria motivos de temê-lo, nem tampouco de censurar os gentios por medo dos que vieram da parte de Tiago. O episódio não faz lógica na visão de que Pedro era acima de Tiago em autoridade apostólica. Se assim fosse, Pedro não temeria um "inferior" a si mesmo, muito menos os enviados "da parte" dele! Ao contrário, seria o próprio Pedro que da ria ordens e manteria a sua posição de autoridade como líder.<br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> -Provas de que Pedro não exercia primazia sobre João<br>> <br>> <br>> <br>> 72. João, junto a Mateus, foi o único apóstolo entre os 12 que compôs um evangelho.<br>> <br>> <br>> <br>> 73. João foi o único apóstolo escolhido pelo Senhor para ter a revelação do Apocalipse, na ilha de Patmos, acerca dos acontecimentos finais e escatológicos.<br>> <br>> <br>> <br>> 74. João escreveu mais epístolas que Pedro, além do próprio evangelho e do Apocalipse. Como bem disse Jerônimo, definindo perfeitamente todo esse quadro: "Pedro é um Apóstolo, e João é um Apóstolo - um é um homem casado, o outro um virgem; mas Pedro é somente um Apóstolo, enquanto João é um Apóstolo, um Evangelista, e um Profeta. Um Apóstolo, porque escreveu às Igrejas como mestre; um Evangelista, porque compôs um Evangelho, coisa que nenhum outro Apóstolo, exceto Mateus, fez; um profeta, porque viu na ilha de Patmos, onde tinha sido desterrado pelo imperador Domiciano como um mártir do S enhor, um Apocalipse con tendo os ilimitados mistérios do futuro" (Contra Joviniano)<br>> <br>> <br>> <br>> 75. De todos os discípulos, João era o único considerado o "discípulo amado" (Jo.13:26; Jo.13:25).<br>> <br>> <br>> <br>> 76. Mesmo quando ele e Pedro corriam para chegar ao sepulcro, há uma clara distinção entre "Simão Pedro e o outro discípulo, a quem Jesus amava" (Jo.20:2), claramente diferenciando que esse "discípulo a quem Jesus amava" era o outro (João), e não o próprio Pedro.<br>> <br>> <br>> <br>> 77. João foi o único discípulo que se reclinou sobre o peito de Jesus (Jo.13:23).<br>> <br>> <br>> <br>> 78. João foi o único discípulo escolhido por Jesus para saber acerca de qual discípulo que lhe iria trair (Jo.13:26).<br>> <br>> <br>> <br>> 79. João teve que corrigir por escrito um erro de Pedro que se espalhou entre irmãos, acerca de que ele não deveria morrer (Jo.21:20-24).<br>> <br>> <br>> <br>> 80. João foi o primeiro discípulo a chegar ao sepulcro (Jo.20:4).<br>> <br>> <br>> <br>> 81. João foi o único discípulo a quem Jesus confiou a sua mãe aos seus cuidados (Jo.19:26,27).<br>> <br>> <br>> <br>> 82. João não negou Jesus.<br>> <br>> <br>> <br>> 83. João sempre esteve presente nos eventos mais importantes. Ele entrou com Jesus na casa do chefe principal da sinagoga, na ressurreição de Talita (Mc.5:37). Ele foi com Jesus para o Monte das Oliveiras, momentos antes da crucificação (Mc.14:33). Ele estava junto com Jesus na cena da transfiguração no monte, junto a Moisés e Elias (Mc.9:2). Ele subiu a um monte para orar junto com Jesus (Lc.9:28). Ele foi considerado como uma das principais colunas da Igreja (Gl.2:9). Se Pedro deve ser considerado o "líder máximo" com base em sua presença em eventos importantes como esse, João certamente não poderia deixar de ser tam bém, visto que ele estava ju nto a Pedro e Tiago em todas essas ocasiões!<br>> <br>> <br>> <br>> 84. João foi o único discípulo que seguiu Jesus até ao pé da cruz, enquanto todos os outros fugiram, Judas o traiu, e Pedro o negou (Jo.19:26).<br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> -Provas de que Pedro não exercia primazia sobre Paulo<br>> <br>> <br>> <br>> 85. Paulo viu o Senhor Jesus (At.9:27) e "pregou corajosamente em seu nome" (At.9:27), sendo o apóstolo que mais trabalhou (1Co.15:10).<br>> <br>> <br>> <br>> 86. Toda a assembléia dos crentes em Jerusalém (no Concílio) ficou em silêncio, enquanto ouvia Paulo e Barnabé falando de todos os sinais e maravilhas que Deus fizera entre os gentios por meio deles (At.15:12).<br>> <br>> <br>> <br>> 87. Paulo era um dos profetas e doutores existentes na Igreja, apontados em Atos 13:1.<br>> <br>> <br>> <br>> 88. Paulo e Barnabé foram os separados para a obra do Senhor (At.13:2).<br>> <br>> <br>> <br>> 89. Paulo é o primeiro a reconhecer e refutar a heresia, contra Elimas, o mágico (At.13:9-12).<br>> <br>> <br>> <br>> 90. O procônsul da cidade, sendo homem "culto" (At.13:7) e de grande importância na cidade, creu por meio da repreensão de Paulo a Elimas, "profundamente impressionado com o ensino do Senhor" (At.13:12).<br>> <br>> <br>> <br>> 91. Paulo foi o único a se levantar para defender o Cristianismo em Antioquia da Pisídia (At.13:14-16).<br>> <br>> <br>> <br>> 92. Paulo foi o apóstolo que mais edificou a Igreja com epístolas apostólicas, sendo treze no total. Um número bem maior do que Pedro, por exemplo, com apenas duas.<br>> <br>> <br>> <br>> 93. Paulo foi o apóstolo que mais fundou a igrejas na história do Cristianismo primitivo.<br>> <br>> <br>> <br>> 94. Paulo foi o único apóstolo que chegou a pregar a uma cidade inteira que se reuniu para ouvir a palavra do Senhor (At.13:44).<br>> <br>> <br>> <br>> 95. Grande multidão de judeus e gentios creram por meio da pregação de Paulo a sinagoga judaica (At.14:1).<br>> <br>> <br>> <br>> 96. Paulo e Barnabé foram os únicos a se levantar para defender a fé cristã diante de judeus e gentios em Icônio (At.14:1).<br>> <br>> <br>> <br>> 97. Paulo opera um milagre notório em um paralítico (At.14:10), a tal ponto que a grande multidão chegou a pensar que ele era um deus (At.14:11).<br>> <br>> <br>> <br>> 98. Paulo pregou as boas novas e fez muitos discípulos em Antioquia e em Icônio (At.14:21).<br>> <br>> <br>> <br>> 99. Paulo é o único apóstolo conhecido a intitular presbíteros em cada igreja e os encomendar ao Senhor (At.14:21).<br>> <br>> <br>> <br>> 100. Paulo fez uso das "chaves" para "abrir a posta da fé aos gentios" (At.14:27), para que eles também pudessem por meio da sua pregação ouvirem a palavra do Senhor, e serem salvos.<br>> <br>> <br>> <br>> 101. Paulo fez uso da autoridade do nome de Jesus Cristo para expulsar um espírito maligno, que saiu imediatamente (At.16:18).<br>> <br>> <br>> <br>> 102. Os sete filhos do chefe da sinagoga judaica repreendiam os espíritos malignos com base em "Jesus a quem Paulo prega" (At.19:13). Em nenhum momento Pedro é indicado por eles ou por qualquer outro como autoridade suficiente para repelir demônios.<br>> <br>> <br>> <br>> 103. Existiam duas pessoas na fé cristã que, de tão importantes que eram, se fizeram "conhecidos" de nome até pelo demônio, que fez questão de ressaltá-los. São eles: (1) Jesus; (2) Paulo (At.19:15).<br>> <br>> <br>> <br>> 104. Deus intervém a favor de Paulo com terremotos violentos ao ponto de abalar os alicerces de uma prisão (At.16:22-26). Em nenhuma outro momento no Novo Testamento Deus intervém na natureza de tal maneira a favor de um servo seu.<br>> <br>> <br>> <br>> 105. Paulo esteve a frente do batismo do carcereiro e de toda a sua família (At.16:33).<br>> <br>> <br>> <br>> 106. Paulo é o apóstolo que mais batizou pessoas registradas na Bíblia (At.16:33; 1Co.1:16; At.19:5; At.18:8, etc).<br>> <br>> <br>> <br>> 107. Paulo era oficialmente um cidadão romano, que tinha inúmeros privilégios naquele tempo (At.16:38).<br>> <br>> <br>> <br>> 108. Paulo estava a frente do encorajamento aos discípulos na fé. Foi ele quem se encontrou com os irmãos em Tiatira, e os encorajou a prosseguirem na caminhada da fé (At.16:40).<br>> <br>> <br>> <br>> 109. Paulo é o apóstolo que mais entrava nas sinagogas judaicas para debater com os judeus (registrado na Bíblia). Por três sábados consecutivos ele foi à sinagoga discutir com eles com base nas Escrituras (At.17:2).<br>> <br>> <br>> <br>> 110. Paulo foi o único apóstolo a defender a fé cristã no famoso Areópago em Atenas, de que se tenha registro bíblico (At.17:22).<br>> <br>> <br>> <br>> 111. Enquanto alguns apóstolos como Pedro eram casados (1Co.9:5), "Paulo se dedicava exclusivamente à pregação" (At.18:5).<br>> <br>> <br>> <br>> 112. Paulo é o único apóstolo de que se tenha registro de ter fortalecido todos os discípulos por toda a região da Galácia e da Frígia (At.18:23).<br>> <br>> <br>> <br>> 113. Paulo "argumentava convincentemente acerca do Reino de Deus" (At.19:8), convencendo os judeus de que Jesus era o Cristo.<br>> <br>> <br>> <br>> 114. Não se tem registro de um apóstolo mais perseguido do que Paulo. Nas palavras dele: "...eu tenho trabalhado mais do que eles e tenho estado mais vezes na cadeia. Tenho sido chicoteado muito mais do que eles e muitas vezes estive em perigo de morte" (2Co.11:23). A partir da leitura de 2Coríntios 11:23-29 vemos o testemunho dele mesmo de que era ele o apóstolo mais perseguido na história da Igreja cristã primitiva (em seus primeiros anos).<br>> <br>> <br>> <br>> 115. Paulo foi o único apóstolo da história da Igreja que pregou para "todos os judeus que viviam na província da Ásia" (At.19:10). Por dois anos, todos eles chegaram a ouvir a palavra do Senhor, através da pregação deste abençoado apóstolo. Não se tem registro histórico de algum apóstolo na história da Igreja que tenha conseguido um alcance tão grande em termos de propagação da fé aos não-salvos.<br>> <br>> <br>> <br>> 116. Paulo ressuscita o jovem Êutico (At.20:10-12), em mais uma grande demonstração do poder de Deus através da vida dele.<br>> <br>> <br>> <br>> 117. Paulo instrui os pastores, bispos e presbíteros da Igreja, durante três anos jamais deixando de advertir cada um deles em sua caminhada cristã (At.20:31).<br>> <br>> <br>> <br>> 118. Todos os bispos, pastores e presbíteros fizeram "grande pranto" por Paulo, lançando-se ao pescoço dele e o beijando (At.20:37). É provavelmente a maior demonstração de carinho e consideração de que se tenha notícia em favor de um apóstolo.<br>> <br>> <br>> <br>> 119. Deus escolheu Paulo dentre todos os antepassados para fazer conhecer a verdade por meio dele (At.22:14,15), para ver o justo e ouvir as palavras de sua boca (At.22:14,15).<br>> <br>> <br>> <br>> 120. Ele é um dos únicos a receber diretamente de Deus a garantia de "ser testemunha a todos os homens, daquilo que viu e ouviu" (At.22:15).<br>> <br>> <br>> <br>> 121. Paulo é o único apóstolo que afirma ter cumprido plenamente a vontade de Deus, "tendo cumprido meu dever para com Deus com toda a boa consciência, até o dia de hoje" (At.23:1).<br>> <br>> <br>> <br>> 122. Paulo começa defender a autoridade do seu ministério em sua epístola aos Gálatas. Ele escreve dizendo que foi para a Judéia com a finalidade de falar com os que "pareciam mais influentes" (Gl.2:6). De acordo com o catolicismo, isso certamente deve incluir Pedro. Porém, ele afirma que "o que eram então não faz diferença para mim" (Gl.2.6)! Dificilmente ele teria sido tão "insubordinado" a um cargo acima do dele, tão especial de "infalível" como é o de "papa" (caso isso existisse, é claro!).<br>> <br>> <br>> <br>> 123. Paulo afirma que tais homens mais influentes "não me acrescentaram nada" (Gl.2.6). Eles nada tinham para acrescentar na vida de Paulo, além daquilo que ele já sabia ou já era!<br>> <br>> <br>> <br>> 124. Paulo, ao afirmar mais claramente quem eram esses "homens influentes", não diferencia Pedro dos demais, como sendo o mais importante. Ao contrário, ele generaliza junta a Tiago e João. Nem tampouco faz questão de citar Pedro como sendo o primeiro dentre eles, mas coloca Tiago como a primeira coluna da Igreja, na frente inclusive do próprio Pedro (Gl.2:9).<br>> <br>> <br>> <br>> 125. Paulo afirma que "a mim havia sido confiada a pregação do evangelho aos incircuncisos, assim como a Pedro, aos circuncisos. Pois Deus, que operou por meio de Pedro como apóstolo aos circuncisos, também operou por meu intermédio para com os gentios" (Gl.2:7,8). Nota-se claramente o tom de igualdade entre Paulo e Pedro. Ele não coloca Pedro acima dele, mas sim em posição de igualdade, ao afirmar que Deus operou da mesma forma entre eles, igualmente, e não desproporcionalmente a um em detrimento de outro.<br>> <br>> <br>> <br>> 126. Paulo foi o escolhido de Deus para "abrir os olhos do seu próprio povo e dos gentios, para convertê-los das trevas para a luz, e do poder de Satanás para Deus" (At.26:17,18). Embora essa seja uma função de todos os cristãos, para foi escolhido de Deus para receber esse chamado diretamente Dele, dentre tantos outros.<br>> <br>> <br>> <br>> 127. Paulo foi considerado "o principal cabeça da seita dos nazarenos -και ειναι Ï€Ï Ï‰Ï„Î¿ÏƒÏ„Î±Ï„Î·Ï‚ της Î±Î¹Ï ÎµÏƒÎµÏ‰Ï‚ των Î Î±Î¶Ï‰Ï Î±Î¹Â" (At.24:5). A presença do artigo definido e do Ï€Ï Ï‰Ï„Î¿ÏƒÏ„Î±Ï„Î·Î½ no singular nos mostra claramente que Paulo era factualmente o líder dos cristãos apontado pelo famoso advogado Tértulo (At.24:2), com o consentimento dos judeus e de Lucas, o evangelista que confirmou e registrou isso nos Atos dos Apóstolos. Mais uma vez vemos que é Paulo – e não Pedro – o mais indicado para ser "líder da seita dos nazarenos"!<br>> <br>> <br>> <br>> 128. Paulo exaltava o seu próprio ministério (Rm.11:13).<br>> <br>> <br>> <br>> 129. Cristo realizou por intermédio de Paulo em palavra e em ação (Rm.15:18). Ele foi o único apóstolo de que se tenha registro de ter "proclamado plenamente o evangelho de Cristo" (v.19) desde "Jerusalém e arredores, até o Ilírico" (v.19).<br>> <br>> <br>> <br>> 130. Paulo é o único apóstolo que escreve que estava vivendo "na plenitude da bênção de Cristo" (Rm.15:19).<br>> <br>> <br>> <br>> 131. Paulo usava a autoridade do nome de Jesus Cristo para suplicar a todos os romanos, passando-lhes ordens para que obedecessem "em um só pensamento e num só parecer" (Rm.1:10).<br>> <br>> <br>> <br>> 132. O nome de Paulo aparece primeiro em relação a Pedro em Romanos 1:12. Paulo aparece em primeiro lugar, Apolo em segundo, enquanto Pedro é só o terceiro (o último listado). Se os católicos querem mesmo convencer que o fato do nome de alguém ser mencionado primeiro quer dizer que este tem primazia sobre os outros que vem depois (como eles constantemente fazem com a lista dos discípulos), então aí está uma baita dor de cabeça que coloca Pedro atrás de Paulo e Apolo!<br>> <br>> <br>> <br>> 133. Paulo afirma que eles eram apenas servos por meio dos quais os coríntios vieram a crer (1Co.3:5), de modo que "nem o que planta nem o que rega são alguma coisa, mas unicamente Deus" (1Co.3:7). De fato, tal quadro não ocorre no catolicismo, onde o papa "possui na Igreja poder pleno, supremo e universal. E ele pode exercer sempre livremente este seu poder" (Catecismo Católico, §882).<br>> <br>> <br>> <br>> 134. Paulo afirma que foi ele (e não Pedro) quem lançou o alicerce na igreja (1Co.3:10).<br>> <br>> <br>> <br>> 135. Ao invés de aduzir ao papa, Paulo aduz a si mesmo quando fala acerca dos "pais" (espirituais) que os coríntios tinham (1Co.4:15). Se Pedro fosse o [único] papa, obviamente seria ele o indicado para isso, e não Paulo (lembre-se de que a própria palavra "papa" advém da palavra "pai").<br>> <br>> <br>> <br>> 136. Foi Paulo – e não Pedro – quem havia gerado os coríntios na fé, por meio do evangelho (1Co.4:15).<br>> <br>> <br>> <br>> 137. Paulo é o único apóstolo que constantemente suplicava para que fôssemos seus imitadores (1Co.4:16; 1Co.11:1; Fp.3:17).<br>> <br>> <br>> <br>> 138. Paulo é o único apóstolo que passava mandamentos (1Co.7:10; 1Co.14:37,38)!<br>> <br>> <br>> <br>> 139. Paulo é o único apóstolo com caráter "universal", que passava ordens para "todas as igrejas" (1Co.7:17).<br>> <br>> <br>> <br>> 140. Paulo reconhece que escrevia sob a inspiração do Espírito Santo (1Co.7:40).<br>> <br>> <br>> <br>> 141. Paulo defende a validade do seu apostolado com os seguintes argumentos (1Co.9:1):<br>> <br>> a. Era livre.<br>> <br>> b. Viu o Senhor Jesus.<br>> <br>> c. Os coríntios era obra de Paulo no Senhor.<br>> <br>> <br>> <br>> 142. Note que nenhum dos argumentos de Paulo a favor da validade e veracidade de seu verdadeiro apostolado (seja em 1Co.9:1, seja em qualquer outro capítulo) se baseia em cima do fato de ser "aceito ou ordenado pelo papa". De duas, uma: Ou Paulo ignorava a liderança e autoridade de Pedro, ou então Pedro não era tudo isso como prega os católicos. O apostolado e autoridade de Paulo era completamente independente de qualquer reconhecimento de Pedro!<br>> <br>> <br>> <br>> 143. Paulo mostrava que tinha os mesmos direitos para si que os outros apóstolos tinham, e ele inclui Pedro (1Co.9:5).<br>> <br>> <br>> <br>> 144. Paulo se fazia fraco para ganhar os fracos, e forte para ganhar os fortes. Ele se fazia tudo para todos, para de alguma forma salvar o máximo de pessoas o possível. Em suas próprias palavras, "faço tudo por causa do evangelho, para ser co-participante dele" (1Co.9:22,23). Paulo definitivamente era o apóstolo que mais se empenhava na defesa da fé, ao ponto de se tornar tudo para com todos, para que estes possam receber a Cristo e ver nele um exemplo a ser seguido.<br>> <br>> <br>> <br>> 145. As palavras de Paulo não eram meramente instruções, mas "mandamentos do Senhor" (1Co.14:37). Ele afirma categoricamente que se alguém ignorasse as suas palavras, "ele mesmo será ignorado" (1Co.14:38). Em nenhum outro lugar do Novo Testamento vemos um apóstolo escrevendo com tanta autoridade, ou escrevendo na autoridade de "mandamentos do Senhor".<br>> <br>> <br>> <br>> 146. Paulo afirma que trabalhou muito mais do que todos os apóstolos trabalharam. Ele afirma: "...e a sua graça para comigo não foi vã, antes trabalhei muito mais do que todos eles" (1Co.15:10). Como o apóstolo que muito mais trabalha em relação aos outros, ele pode certamente ser considerado o da "linha-de-frente" dentre os apóstolos, o primeiro e que mais levava a mensagem do evangelho.<br>> <br>> <br>> <br>> 147. Paulo era "embaixador de Cristo" (1Co.5:20), e afirma que Deus fazia o seu apelo por intermédio dele (1Co.5:20).<br>> <br>> <br>> <br>> 148. O único apóstolo que a Bíblia afirma ser "recomendável em tudo" (2Co.6:4) é Paulo.<br>> <br>> <br>> <br>> 149. Paulo claramente não defendia a autoridade superior do apóstolo Pedro acima dele mesmo. Prova disso é que ele afirma: "em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos" (2Co.11:5). Como ele poderia ter falado uma coisa dessas, uma vez sendo Pedro o maior líder terreno da Igreja na face da terra, o "bispo universal"? Sendo que Paulo não era em NADA inferior aos mais excelentes apóstolos, fica óbvio e patente que ele não era inferior a Pedro ou as demais, tampouco em termos de autoridade eclesiástica.<br>> <br>> <br>> <br>> 150. Paulo novamente defende a sua autoridade apostólica, não se julgando inferior aos demais, através dos fatos de que (2Co.11:22-30)<br>> <br>> a. Ele também era hebreu (v.22).<br>> <br>> b. Ele também era israelita (v.22).<br>> <br>> c. Ele também era descendente de Abraão (v.22).<br>> <br>> d. Ele era muito mais servo de Cristo (v.23).<br>> <br>> e. Ele trabalhou muito mais (v.23).<br>> <br>> f. Ele foi encarcerado mais vezes (v.23).<br>> <br>> g. Ele foi açoitado mais severamente (v.23).<br>> <br>> f. Foi exposto muito mais vezes à morte (v.23).<br>> <br>> g. Passou por muito mais tribulações do que qualquer outro (vs.25-27).<br>> <br>> h. Por estas coisas é que ele se orgulha (v.30).<br>> <br>> <br>> <br>> 151. Paulo continua "se gloriando" (2Co.12:1) com isso, defendendo a sua autoridade como apóstolo. Ele passa as "visões e revelações do Senhor" (2Co.12:1), tendo sido "arrebatado até ao terceiro céu e ouvindo palavras inefáveis, que ao homem não é permitido falar" (2Co.12:4). Paulo foi o único apóstolo que, em vida, foi arrebatado ao terceiro céu!<br>> <br>> <br>> <br>> 152. Paulo afirma que deveria ser "louvado por vós" (2Co.12:11), visto que ele em nada foi inferior aos mais excelentes apóstolos (2Co.12:1).<br>> <br>> <br>> <br>> 153. Depois de defender a autoridade do seu apostolado, de se comparar até mesmo com os mais excelentes apóstolos e de não se achar em posição inferior a eles (ao contrário, afirma que sofreu e passou por experiências que nenhum deles passou), ele finaliza dizendo que poderia ser "rogoroso no uso da autoridade que o Senhor me deu para edificá-lo, e não para destruí-los" (2Co.13:10).<br>> <br>> <br>> <br>> 154. Paulo afirma que o evangelho por ele anunciado "não é de origem humana" (Gl.1:11), pois "não recebi de pessoa alguma nem me foi ele ensinado; pelo contrário, eu o recebi de Jesus Cristo por revelação" (Gl.1:11,12). Isso nos mostra que Paulo não foi doutrinado na doutrina de Pedro, como em submissão a ele como "papa", mas somente e diretamente de Jesus Cristo, sem dependência dos demais apóstolos.<br>> <br>> <br>> <br>> 155. Isso explica o porquê que ele, ao se converter, não ter consultado pessoa alguma (Gl.1:15-17), nem ter subido a Jerusalém para ver os que já eram apóstolos antes dele, mas ter ido direto para a Arábia: "Quando lhe agradou revelar o seu Filho em mim para que eu o anunciasse entre os gentios, não consultei pessoa alguma. Tampouco subi a Jerusalém para ver os que já eram apóstolos antes de mim, mas de imediato parti para a Arábia, e tornei a voltar a Damasco" (Gl.1:15-17). O ministério de Paulo era independente, não estava dependente de Pedro nem da autoridade de nenhum "papa" ou outro apóstolo. Se Pedro fosse pap a e líder dos cristãos, seria responsabilidade de Paulo consulta-lo imediatamente, como autoridade suprema e eclesiástica que seria.<br>> <br>> <br>> <br>> 156. Foi por meio de Paulo que os efésios receberam a dispensação da graça de Deus (Ef.3:2,3).<br>> <br>> <br>> <br>> 157. Se alguém pensa que tem razões para confiar na carne, Paulo ainda mais (Fp.3:4).<br>> <br>> <br>> <br>> 158. Paulo afirma aos filipenses a serem imitadores dele (Fp.3:17), seguindo o exemplo que tem nele (Fp.3:17).<br>> <br>> <br>> <br>> 159. Paulo tudo podia Naquele que lhe fortalecia (Fp.4:13).<br>> <br>> <br>> <br>> 160. A palavra que os tessalonicenses receberam da parte de Paulo "não era palavra de homens, mas segundo verdadeiramente é, como palavra de Deus" (1Ts.2:13). Em nenhum outro apóstolo vemos uma declaração como essa!<br>> <br>> <br>> <br>> 161. Paulo dava "mandamentos pela autoridade do Senhor Jesus" (1Ts.4:2). Não há nenhum registro – bíblico ou histórico – de algum outro apóstolo dando mandamentos pela autoridade de Cristo.<br>> <br>> <br>> <br>> 162. Se alguém não obedece as cartas de Paulo, é marcado e ninguém se associa com ele, para que fique envergonhado (2Ts.3:14).<br>> <br>> <br>> <br>> 163. A Sã Doutrina se vê no evangelho que Deus confiou a Paulo (1Tm.1:11).<br>> <br>> <br>> <br>> 164. Paulo é o único apóstolo que teve a autoridade de entregar dois blasfemadores – Himeneu e Alexandre – a Satanás, para que aprendessem a não mais blasfemar (1Tm.1:20).<br>> <br>> <br>> <br>> 165. Paulo reconhece o evangelho de Lucas como Escritura divinamente inspirada pelo Espírito Santo (1Tm.5:18).<br>> <br>> <br>> <br>> 166. O modelo da Sã Doutrina que devemos reter se encontrava naquilo que era ensinado por Paulo (2Tm.1:13).<br>> <br>> <br>> <br>> 167. Paulo escrevia de tal forma que até o próprio Pedro considerava certas coisas como "difíceis de entender" (2Pe.3:16). Em outras palavras, o "papa infalível" não tinha o total entendimento e compreensão dos escritos de Paulo, e mesmo assim os católicos insistem que o papa é o único que sabe interpretar direito e perfeitamente a Bíblia!<br>> <br>> <br>> <br>> 168. Deus fazia pelas mãos de Paulo milagres e maravilhas extraordinárias (At.19:11). Até mesmo os lenços e aventais se levavam do seu corpo aos enfermos, e as enfermidades fugiam deles, e os espíritos malignos deles fugiam (At.19:12). Em nenhum local do Novo Testamento há um apóstolo com tamanho poder e autoridade ao ponto que os próprios demônios são expulsos apenas através de seus lenços e aventais!<br>> <br>> <br>> <br>> 169. Quando Deus quis trazer à luz a sua palavra, ele o fez por meio da pregação confiada a Paulo (Tito 1:3).<br>> <br>> <br>> <br>> 170. Lucas, o historiador da Igreja e escritor do livro de Atos, não se preocupou em registrar nada sobre o "príncipe dos apóstolos" em seu episcopado em Roma, mas voltou exclusivamente ao ministério de Paulo entre os gentios. Por mais que Pedro aparecesse com certa frequência dos primeiros capítulos de Atos (enquanto Paulo ainda não era convertido), desde o momento em que Paulo entre em cena e se converte na estrada para Damasco (e até o fim do livro) Lucas se preocupa exclusivamente em narrar os atos do apóstolo Paulo, e deixa Pedro para segunda ou terceira mão! A lógica é real mente muito simples: Quando Paulo entre e m cena, Pedro sai de cena!<br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> -Provas contra o primado de Pedro em Roma<br>> <br>> <br>> <br>> 171. Jesus não assinala Roma como sendo o principal ou um dos principais centros do Cristianismo primitivo. Ao contrário, afirma que o evangelho seria pregado "em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra" (At.1:8). Se Roma fosse a principal sede da fé cristã, ela certamente seria inclusa nominalmente por Jesus (assim como Jerusalém, Judéia e Samaria foram), e não apenas por meio da generalização ("confins da terra"). Roma só passou a ser matriz do cristianismo séculos depois, não por ordenança de Cristo, mas pelo domínio político romano.<br>> <br>> <br>> <br>> 172. Os apóstolos não foram dispersos junto aos demais no episódio de Atos 8:1. Portanto, Pedro não foi para Roma, mas continuava em Jerusalém.<br>> <br>> <br>> <br>> 173. Quando Pedro e João foram enviados para a Samaria (At.8:14), eles voltaram pregando o evangelho em "muitos povoados samaritanos" (At.8:25), sem apssar por Roma.<br>> <br>> <br>> <br>> 174. Pedro, atuando como missionário intinerante, se dirigiu a Lida, onde pregou o evangelho (Lat.9:32). Novamente Roma está longe do destino de Pedro!<br>> <br>> <br>> <br>> 175. Ainda em suas viagens missionárias, Pedro foi visitar Cornélio em Cesaréia (At.10:1). Novamente muiito, muito longe de Roma!<br>> <br>> <br>> <br>> 176. Antes de chegar em Cesaréia, Pedro estava em Jope (At.10:5). Ou seja, Pedro nem estava em Roma quando se dirigiu para lá, nem tampouco foi para Roma quando saiu de lá.<br>> <br>> <br>> <br>> 177. Já em Atos 11, os irmãos da Judéia criticaram Pedro quando ele voltou a Jerusalém (At.11:1-3) após ter pregado o evangelho em Lida, Jope e Cesaréia. Portanto, após as suas missões evangelísticas, Pedro novamente volta a ocupar o seu lugar como apóstolo em Jerusalém, e não em Roma.<br>> <br>> <br>> <br>> 178. Pedro não ocupava a "cátedra de Roma", mas, ao contrário, "viajava por toda parte" (At.9:32)!<br>> <br>> <br>> <br>> 179. Em Atos dos Apóstolos vemos o historiador da Igreja primitiva, o médico Lucas, escrevendo detalhosamente acerca de vários lugares onde Pedro esteve. Dentre eles estão Jerusalém (At.8:1), Samaria (At.8:25), Lida (At.9:32), Cesaréia (At.10:1), Jope (At.10:5), e também outros lugares que nós vemos através das epístolas paulinas, tais como Antioquia, conforme Gálatas 2:11, onde Paulo repreendeu Pedro na face. Ora, por que a Bíblia mostra Pedro em tantos lugares, mas sobre Roma, no entanto, faz questão de não dizer nada?! Ainda mais levando-se em conta que o tempo e o ministério de Pedro em Roma seria – para os catól icos – de m uito mais importância e relevância do que simples "viajens apostólicas" aqui ou ali, seria totalmente indispensável que Pedro fosse pelo menosmencionado em Roma!<br>> <br>> <br>> <br>> 180. Foi a igreja em Jerusalém (e não de Roma) que enviava os missionários, tais como Barnabé a Antioquia (At.11:22). Se Pedro era papa em Roma que era a sede do cristianismo apostólico, seria de se esperar que fosse de lá que os missionários fossem enviados e o evangelho fosse centralizado.<br>> <br>> <br>> <br>> 181. Não foi em Roma que os cristãos foram chamados por este nome pela primeira vez, mas sim em Antioquia (At.11:26). Inácio de Antioquia, bispo de século I, completa dizendo que foi ali mesmo em Antioquia – e não em Roma - onde os apóstolos estabeleceram as fundações da Igreja: "Isto se cumpriu primeiramente na Síria, pois "os discípulos eram chamados de cristãos na Antioquia", quando Paulo e Pedro estabeleciam as fundações da Igreja" (Inácio aos Magnésios, Versão Longa, Cap.10).<br>> <br>> <br>> <br>> 182. Há fortes indícios de que Pedro só esteve em Roma para morrer martirizado, chegando lá no fim de sua vida. Por exemplo, Orígenes (séc.II) lança muita luz sobre isso e afirma: "Pedro, finalmente tendo ido para Roma, lá foi crucificado de cabeça para baixo". Este "finalmente" nos deixa claro que Pedro não ficou em Roma os 25 anos como querem os católicos, mas apenas no final de sua vida, FINALMENTE, e com a finalidade claramente exposta ali mesmo – de ser crucificado de cabeça para baixo (martirizado).<br>> <br>> <br>> <br>> 183. O historiador eclesiástico da Igreja, Eusébio de Cesaréia (Séc.III e IV), lança ainda mais luz e afirma com a maior clareza possível: "Pedro, segundo parece, pregou no Ponto, na Galácia e na Bitínia, na Capadócia e na Ásia, aos judeus da diáspora; por fim chegou a Roma e foi crucificado com a cabeça para baixo, como ele mesmo pediu para sofrer" (HE, Livro III, 1:2). Portanto, os locai s onde Pedro mais pregou o evangelho foi exatamente no Ponto, na Bitínia, na Capadócia e na Ásia. Paulo afirma que ele era missionário itinerante (1Co.9:5). Ele não exerceu um primado em Roma! Da mesma forma, ele pregou "aos judeus da diáspora", e não "aos romanos"! Finalmente, Eusébio afirma o tempo quando Pedro chegou a Roma – "por fim" – e com a finalidade de morrer martirizado, exatamente como disse Orígenes. Foi apenas no fim de sua vida que Pedro veio a Roma, e não para exercer primado ou atuar como "papa", mas com a clara finalidade de ser martirizado. Isso elimina por completo as pretensões romanistas de colocar Pedro 25 anos em Roma, e ainda por cima como papa!<br>> <br>> <br>> <br>> 184. Paulo escreve a Filemom diretamente de Roma, em 60 d.C, local onde supostamente estaria Pedro (segundo o evangelho católico). Contudo, Paulo cita quatro companheiros com ele em Roma. São eles: (1)Epafras, (2)Marcos, (3)Aristarco, (4)Demas, e (5)Lucas. Em nenhum momento Paulo cita Pedro em Roma! Este fato nos deixa claro que Pedro não estava lá, ou, caso estivesse, a sua presença seria indispensável, junto aos outros cinco nomes que estavam com Paulo (Fl.1:23-25). Paulo não iria ignorar a autoridade de Pedro. Se Pedro lá estivesse, a negação de sua presença seria um claro sinal de insubordinação.<br>> <br>> <br>> <br>> 185. Aos Filipenses, também em Roma, em 61 d.C, Paulo menciona saudações especiais aos que estão no "palácio de César" (Fp.4:21-23), mas novamente não menciona Pedro ou a sede papal, que seria muito mais importante caso realmente existisse!<br>> <br>> <br>> <br>> 186. Escrevendo aos Colossenses, ainda em Roma (60 d.C), Paulo desta vez menciona vários nomes. São eles: (1)Tíquico, (2)Onésimo, (3)Aristarco, (4)Marcos, (5)Jesus, (6)Epafras, (7)Lucas e (8)Demas. Novamente, o total silêncio a respeito de Pedro chega a ser constrangedor para os romanistas. É incrível que Paulo passasse oito nomes, mas se "esquecesse" exatamente do mais importante deles: de Pedro!<br>> <br>> <br>> <br>> 187. Aos Colossenses, Paulo escreve que Marcos e Jesus eram "os únicos da circuncisão que são meus cooperadores em favor do Reino de Deus" (Cl.4:11), em Roma. Curiosamente, Pedro era precisamente "apóstolo da circuncisão" (Gl.2:8,9), assim como Marcos e Jesus, o Justo. Mas apenas estes dois últimos que colaboravam com Paulo em Roma, e ele é preciso em dizer que "estes são os únicos que são meus cooperadores" (Cl.4:11). Ao dizer "únicos", ele exclui a possibilidade de < /span>"alguém mais". Assim, ou Pedro realmente não ocupava nenhuma "cátedra de Roma", ou então ele não colaborava com Paulo!<br>> <br>> <br>> <br>> 188. Escrevendo sua segunda epístola a Timóteo, em Roma (67 d.C), Paulo novamente cita vários nomes como estando com ele naquela cidade (2Tm.4:9-12,21,22). Estes são: (1)Lucas, (2)Êubulo, (3)Prudente, (4)Lino, (5)Cláudia. Mais uma vez, Paulo não cita Pedro! Não sabemos se Paulo estava "de briga" com Pedro e por isso omitia sempre o seu nome, apenas para passar a falsa impressão de que ele estava com ele. De qualquer jeito, a alternativa mais provável continua sendo que Pedro factualmente não se encontrava lá!<br>> <br>> <br>> <br>> 189. Nessa mesma epístola, no capítulo 4 e versos 9-12, há uma declaração preciosa de Paulo. Ele afirma que Demas o havia deixado, bem como Crescente e Tito. Ele novamente não cita Pedro. Em outras palavras, Pedro não o havia deixado, nem estava com ele. Tudo leva a crer que ele de fato nem sequer estava em Roma, o que dispensa maiores comentários e esclarece todas as coisas.<br>> <br>> <br>> <br>> 190. Ainda nessa saudação final, Paulo cita que "só Lucas está comigo" (2Tm.4:11), isto é, mais próximo dele naquela cidade. Ao dizer "só Lucas", ele exclui as chances de que Pedro também estivesse ali, incógnito, invisível, ou em missão secreta. Era Lucas – e somente Lucas – quem estava com ele!<br>> <br>> <br>> <br>> 191. Por fim, Paulo afirma que "na minha primeira defesa, todos me desampararam" (2Tm.4:16). Ora, se existia algum líder cristão para os católicos que poderia "salvar a pele" de Paulo, esse alguém certamente seria o papa, Pedro. Contudo, novamente Pedro não aparece fazendo nada por Paulo em Roma! Será mesmo que Pedro estava em Roma, sendo sempre tão indiferente ao apóstolo Paulo?<br>> <br>> <br>> <br>> 192. Por um bom tempo, os cristãos que foram dispersos não anunciavam o evangelho a ninguém, senão "apenas aos judeus" (At.11:19). Como os romanos não eram judeus, fica difícil conciliar a ideia de que rapidamente Pedro se instalou por lá, procurando algum judeu para pregar o evangelho!<br>> <br>> <br>> <br>> 193. O imperador romano Cláudio havia expulsado todos os judeus de Roma em 41 d.C até 54 d.C. Este foi o motivo pelo qual Áquila e Priscila tiveram que sair de lá, "pois Cláudio havia ordenado que todos os judeus saíssem de Roma" (At.18:1,2). Como Pedro era judeu, ele não iria ficar lá sozinho. Cláudio não iria expulsar todos os judeus mas deixar precisamente um dos "principais" por lá, sozinho. Portanto, neste tempo Pedro não poderia de forma alguma ter estado em Roma.<br>> <br>> <br>> <br>> 194. Em Gálatas 1:13-18, Paulo afirma ter ido a Jerusalém e conheceu Pedro, estando com ele durante quinze dias. Portanto, sendo que Pedro ainda estava em Jerusalém por esta época, é fato que ele não estava ocupando cátedra nenhuma em Roma.<br>> <br>> <br>> <br>> 195. Pedro era "apóstolo aos circuncisos" (Gl.2:8), e não aos gentios. Se Pedro ocupasse a Sé de Roma, ele seria apóstolo aos romanos (gentios), consequentemente seria apóstolo do incircuncisos, assim como Paulo (Gl.2:9,10), pois este atuava entre eles. Paulo era judeu, mas, por ter um ministério entre os gentios, ele era considerado apóstolo dos incircuncisos (Gl.2:7,8). Pedro, também sendo judeu, era contudo considerado "apóstolo aos circuncisos" (Gl.2:8), pois o seu ministério não era entre os gentios (como era o de Paulo) , mas entre os próprios judeus! Portanto, Pedro não atuava predominantemente em Jerusalém (j udeus), e não em Roma (gentios).<br>> <br>> <br>> <br>> 196. Paulo afirma que "o evangelho da incircuncisão de fora confiado, como a Pedro o da circuncisão" (Gl.2:7). Se Pedro atuasse como bispo em Roma, seria ele o principal apóstolo da incircuncisão (gentios), e não Paulo! Portanto, de duas, uma: Ou Paulo era maior que Pedro, pelo que era o principal apóstolo dos gentios, ainda que Pedro também fosse voltado aos gentios de Roma(!); ou então Paulo era um dos principais dos gentios porque estava entre eles (gentios), enquanto Pedro era um dos principais da circuncisão porque estava entre eles (judeus). Sendo assim, faz lógica afirmar qu e Pedro ficava predominantemente em Jerus além (ainda que tivesse viagens missionárias como a de Atos 8:14), enquanto Paulo ficava predominantemente entre os gentios. Mais uma vez, "Pedro bispo de Roma" não passa de um mito muito mais inventado.<br>> <br>> <br>> <br>> 197. Em Gálatas 2:9, Paulo se encontra em Jerusalém com Tiago, Pedro e João (Gl.2:9), o que nos mostra que Pedro (assim como Tiago e João) ainda permaneciam em Jerusalém. Além disso, vemos que Paulo continuaria se dirigindo aos gentios, enquanto eles continuariam se dirigindo aos circuncisos: "Eles concordaram em que deveríamos nos dirigir aos gentios, e eles, aos circuncisos" (Gl.2:9).<br>> <br>> <br>> <br>> 198. Já em Atos 23:11, vemos o Senhor Jesus dizendo a Paulo ter coragem, pois "assim como você testemunhou a meu respeito em Jerusalém, deverá testemunhar também em Roma" (At.23:11). Ora, onde é que estava Pedro, o papa, que tantos anos nessa cidade não tornava conhecido o nome de Jesus ali?<br>> <br>> <br>> <br>> 199. Em Atos 11:2, Pedro volta a Jerusalém, e por este tempo Herodes lhe prende (At.12). Sendo que este rei morreu bem pouco tempo depois (At.12:23) e que Flávio Josefo afirmou que tal fato (da morte de Herodes Agripa) ocorreu durante o quarto ano do reinado de Cláudio (em 45 d.C), segue-se logicamente que por este tempo Pedro ainda continuava em Jerusalém.<br>> <br>> <br>> <br>> 200. Em Gálatas 2:11, Pedro aparece em Antioquia, já em 45 d.C, que se encontra muito, muito longe de Roma, em pleno Oriente!<br>> <br>> <br>> <br>> 201. O Concílio de Jerusalém (At.15), que contou com a presença de Pedro, ocorreu nesta cidade e não em Roma. Se Pedro fosse papa em Roma, tal Concílio poderia perfeitamente ter se dado por lá e, se ele estava realmente em Jerusalém, segue-se que em 49 d.C Pedro continuava em Jerusalém, e portanto não se encontrava em Roma.<br>> <br>> <br>> <br>> 202. Já no final dos Atos dos Apóstolos, pelos anos 60-61 d.C, Paulo chega preso a Roma (At.28:11), e Lucas registra que os irmãos da fé foram até ele (At.28:15). Curiosamente, Pedro não aparece para receber o seu colega de ministério, nem tampouco Lucas se preocupa em narrar Pedro por lá, o que seria da maior importância! Pedro novamente mantém "oculto" o seu mistério em Roma!<br>> <br>> <br>> <br>> 203. Quando Paulo chegou a Roma, pelos anos 60-61 d.C,fato este registrado no último capítulo de Atos, os romanos precisavam de informações acerca dos cristãos, pois não tinham maiores informações sobre ela. Eles precisavam ouvir da parte de Paulo o que ele pensava (At.28:22), tendo que se juntar em um certo dia para ouvirem a mensagem do evangelho (At.28:23). Se Roma fosse a sede do papa ou o centro do cristianismo, isso não seria preciso, visto que eles já saberiam muito bem quem são os cristãos!<br>> <br>> <br>> <br>> 204. Pedro, ao escrever a sua primeira epístola, afirma estar escrevendo da "Babilônia" (1Pe.5:13). Há várias razões para crer que esse lugar não é Roma, como pregam os católicos.<br>> <br>> <br>> <br>> a. Em primeiro lugar, porque se Babilônia é uma linguagem enigmática para Roma, então os católicos terão que admitir que é Roma a Babilônia, desmontando desta forma a crença deles de que Jerusalém é a Babilônia do Apocalipse. Sendo que quase a totalidade dos católicos prega que a Babilônia é Jerusalém, segue-se logicamente que, se a passagem aqui é enigmática ou figurada, deve se tratar de Jerusalém, e não de Roma!<br>> <br>> <br>> <br>> b. Mas há várias razões para crer que Pedro não estava empregando uma linguagem misteriosa ou enigmática em 1Pedro 5:13. Por exemplo, o apóstolo Paulo escreve abertamente aos romanos, sem enigmas (Rm.1:7). Ele não precisa dizer que estava escrevendo "aos babilônicos", ele simplesmente diz que escrevia para os romanos! Da mesma forma, Lucas, ao escrever Atos mais ou menos na mesma época da epístola de Pedro, não poupa palavras para se dirigir a Roma, de forma trnasperante e não enigmática (At.28:14; At.28:16; At.19:21; At.23:11; At.18:2; etc). Ele escreve abertamente a respeito desta cidade, por várias vezes. Portanto, não haveria motivos para que Pedro quebrasse toda a regra b íblica e empregasse tal linguagem diferenciada, cujo o próprio contexto não a ap oia, visto que o contexto não é nem um pouco "enigmático" ou "misterioso"!<br>> <br>> <br>> <br>> c. A referência, portanto, diz respeito a cidade da Babilônia situada junto ao Eufrates. Havia uma considerável população judaica na vizinhança de Babilônia, nos primeiros séculos da Era Cristã. Ela permaneceu um foco do judaísmo durante séculos e, portanto, um lugar adequado para Pedro, que era o "apóstolo aos circuncisos" (Gl.2:8), pregar o evangelho. Lendo 1Pedro 1:1 e 1Pedro 5:13, vemos que Pedro não escreveu nem de Roma, nem para os romanos!<br>> <br>> <br>> <br>> 205. Finalmente, nada melhor do que analisarmos a própria carta de Paulo escrita aos romanos. Se houve uma oportunidade mais que perfeita para citar o "papa Pedro" que supostamente estaria ali, essa seria a chance perfeita! Porém, Pedro nem sequer é citado ao longo de todos os dezesseis capítulos da epístola de Paulo aos romanos! E pior: Ele nem sequer aparece na lista de saudações extensas que o apóstolo passa no último capítulo, onde ele saúda nominalmente vinte e sete irmãos de Roma, e não cita Pedro do início ao fim! Ora, se Pedro fosse o papa que lá estivesse, sendo uma das figuras mais i mpoortantes de todo o Cr istianismo, ele deveria ser o primeiro a ser saudado por Paulo! Mas este, do início ao fim, escreve perfeitamente como alguém que não faz a mínima ideia que Pedro estivesse lá. Não lembra o seu nome no início da carta, nem na metade, nem nas saudações finais. Isso, contudo, não impede que ele tenha saudado outras vinte e sete pessoas que ele lembrou, e também não impede que os católicos, mesmo à luz de tudo isso, prefiram continuar na mais vigorosa ignorância, antes que confessar todos os pontos óbvios e auto-evidentes presentes ao longo de todo este estudo, e se libertarem dos seus erros históricos que são facilmente refutados.<br>> <br>> <br>> <br>> <br>> <br>> ----------------------------------------------------------------------------<br>> <br>> Por: Lucas Banzoli.<br>><br>
    __._,_.___
    Atividade nos últimos dias:
    .

    __,_._,___

    Nenhum comentário:

    Apoio




    _


    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo