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    quarta-feira, 29 de maio de 2013

    ACI Digital: O Papa aos jovens: Sejam generosos e tenham a coragem de esperar grandes coisas














    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com











    29 de maio de 2013






    O Papa aos jovens: Sejam generosos e tenham a coragem de esperar grandes coisas


    VATICANO, 29 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco dedicou a mensagem da manhã de ontem na rede social Twitter aos jovens do mundo inteiro exortando-os serem generosos e não perder a coragem de esperar grandes coisas.

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    MANCHETES DO DIA












    VATICANO
    O Papa acabou encharcado pela chuva depois de cumprimentar a multidão em São Pedro
    O Papa Francisco explicou por que mora na Casa Santa Marta
    A Igreja nos leva a Cristo, recorda o Papa ante aqueles que dizem "Cristo sim, Igreja não"
    O Papa aos jovens: Sejam generosos e tenham a coragem de esperar grandes coisas
    Quando "tudo é lindo" alguma coisa está errada na vida cristã, diz o Papa Francisco

    AMÉRICA
    Bispos da Colômbia satisfeitos pelos avanços nos diálogos de paz com as FARC

    MUNDO
    Autoridade vaticana denuncia o aumento da discriminação contra cristãos em países da OSCE





    Católico em Dia



    Evangelho:





    Santo ou Festa:




    Um pensamento:

    Com a prtica fiel das virtudes mais humildes e singelas, fez-se minha Me, visvel a todos o caminho reto do Cu.

    Santa Teresa de Lisieux













    VATICANO









    O Papa acabou encharcado pela chuva depois de cumprimentar a multidão em São Pedro

    VATICANO, 29 Mai. 13 (ACI) .- Apesar da ameaça de chuva que havia hoje em Roma, uma multidão se congregou na Praça de São Pedro para a audiência geral das quartas-feiras que o Papa Francisco preside. Sem se preocupar em terminar encharcado, o Santo Padre saudou os milhares de fiéis como sempre o faz, sobre o papamóvel e sem nenhum tipo de proteção.

    A chuva foi de tal intensidade que obrigou os assistentes a abrir o guarda-chuva, dando um tom "colorido" à Praça onde o Papa Francisco não poupou cumprimentos, beijos às crianças e paradas para aproximar-se de maneira pessoal às pessoas.

    Ao concluir o percurso, o Santo Padre desceu do papamóvel e caminhou como de costume para ficar no meio do átrio da Basílica de São Pedro de onde faz a sua catequese.

    Antes de fazê-lo tirou seu lenço, secou-se o rosto e brincou com alguns dos que o rodeavam ao ver que estava encharcado pela chuva.

    Em italiano e com o sorriso que o caracteriza, o Santo Padre disse: "parabéns pela sua coragem sob a chuva. São fortes né!".

    Na catequese de hoje, o Papa fez uma reflexão sobre o que é a Igreja como família de Deus, à luz do Concílio Vaticano II.

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    O Papa Francisco explicou por que mora na Casa Santa Marta

    VATICANO, 29 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em uma recente carta enviada a um sacerdote argentino, o Papa Francisco explicou por que mora na Casa Santa Marta, o lugar onde decidiu fixar sua residência logo depois de ficar ali nos dias do Conclave em março deste ano no que foi eleito Pontífice.

    A carta escrita de punho e letra do Papa, divulgada pela agência AICA, foi enviada ao Padre Enrique Martínez, pároco da Anunciação do Senhor, no bairro Cochangasta, da diocese de La Rioja na Argentina.

    A seguir a íntegra da carta:

    "Querido Quique: Hoje recebi a carta do último dia 1° de maio. Trouxe-me muita alegria, a descrição da Festa Patronal me trouxe ar fresco. Eu estou bem e não perdi a paz frente a um fato totalmente inesperado, e isto o considero um dom de Deus.

    Procuro manter o mesmo jeito de ser e de agir que tinha em Bs As, porque se eu mudar na minha idade, com certeza vou fazer um papel ridículo.

    Não quis ir morar no Palácio Apostólico, vou lá só para trabalhar e para as audiências. Fiquei morando na Casa Santa Marta, que é uma casa de hóspedes (onde ficamos hospedados durante o Conclave) para bispos, padres e leigos. Estou perto das pessoas e levo uma vida normal: missa pública de manhã, como no refeitório com todos, etc. Isto me faz bem e evita que fique isolado.

    Quique, saudações a seus paroquianos. Peço, por favor, que reze e peça para rezarem por mim. Saudações para o Carlos e o Miguel. Que Jesus te abençoe e a Virgem Santa te cuide. Fraternalmente, Francisco. Vaticano, 15 de maio 2013".

    No domingo passado o Padre Martínez recebeu um envelope com a carta do Papa Francisco, que pôde ler aos seus fiéis logo depois da Missa. Depois da leitura as pessoas começaram a aplaudir como se o mesmo Santo Padre estivesse presente, recordou.

    O sacerdote comentou que receber a carta foi "como sentir a proximidade do Papa. Aconteceu a mesma coisa comigo quando vi João Paulo II em Córdoba".

    O sacerdote tinha escrito ao Vaticano no dia 1º de maio, logo depois das festas patronais da capela São José Operário, do bairro 4 de Junho. "Contava-lhe do calor popular da festa, onde toda a comunidade se integrou, inclusive os doentes. A procissão parava com frequência e me esperava para caminhar meio quarteirão ou um quarteirão para dar a unção dos enfermos a um doente; e não tinham problema de esperar, relatou".

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    A Igreja nos leva a Cristo, recorda o Papa ante aqueles que dizem "Cristo sim, Igreja não"

    VATICANO, 29 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em meio da chuva que não impediu que cumprimentasse, como sempre faz, a todos os assistentes a audiência geral desta quarta-feira na Praça de São Pedro, o Papa Francisco recordou que a Igreja é a que nos leva a Cristo, a Deus; ante aqueles que afirmam "Cristo sim, Igreja não" ou aqueles que dizem não acreditar nos sacerdotes.

    Inaugurando um novo ciclo de catequese sobre a Igreja, à luz do Concílio Vaticano II, o Papa explicou que a Igreja é a família de Deus, cujo projeto é fazer "de todos nós uma única família de filhos, em que cada um se sinta próximo e amado por Ele" como na parábola do Filho pródigo ou do Pai misericordioso.

    "Quando se manifesta a Igreja? Celebramos esse momento há dois domingos. Se manifesta quando o dom do Espírito Santo enche o coração dos Apóstolos e os impele a sair e começar o caminho para anunciar o Evangelho, espalhar o amor de Deus. Mesmo hoje em dia, alguém diz: ‘Cristo sim, a Igreja não’. Como aqueles que dizem ‘eu acredito em Deus, mas não nos sacerdotes’.?Mas é a Igreja que nos leva a Cristo, que nos leva a Deus, a Igreja é a grande família dos filhos de Deus".

    O Papa disse também que "a Igreja nasce do desejo de Deus de chamar todo homem à comunhão com Ele, à Sua amizade e a participar como filhos de sua vida divina.?A própria palavra ‘Igreja’, do grego ekklesia, significa ‘convocação’: Deus nos chama, nos impulsiona a sair do individualismo, da tendência de nos fechar em nós mesmos e nos chama a fazer parte de sua família".

    "E este chamado tem origem na própria criação. Deus nos criou para que vivêssemos em uma relação de profunda amizade com?Ele e até mesmo quando o pecado quebrou esta relação com Deus, com os outros e com a criação, Deus não nos abandonou".

    "Toda a história da salvação é a história de Deus que busca o homem, oferece-lhe seu amor, o acolhe.?Ele chamou Abraão para ser o pai de uma multidão, escolheu o povo de Israel para firmar uma aliança que abraçasse todas as nações e enviou, na plenitude dos tempos, seu Filho, para que seu plano de amor e salvação fosse realizado em uma nova e eterna aliança com toda a humanidade".

    À pergunta "de onde nasce a Igreja, então?", Francisco disse que "nasce do supremo ato de amor na Cruz, do lado trespassado de Jesus, de onde jorram sangue e água, símbolo dos sacramentos da Eucaristia e do Batismo. Na família de Deus, na Igreja, a seiva vital é o amor de Deus que se constitui em amá-Lo e amar os outros, todos, sem distinção e medida".

    "Claro que há também aspectos humanos, naqueles que a compõem, pastores e fiéis, há defeitos, imperfeições, pecados e o Papa também os tem e são muitos, mas o belo é que, quando nos damos conta de que somos pecadores, encontramos a misericórdia de Deus, que sempre perdoa.?Não se esqueça: Deus sempre perdoa e nos recebe em seu amor de perdão e misericórdia".

    O Santo Padre questionou "nos perguntemos hoje: quanto amo a Igreja? Rezo por ela? Eu me sinto parte da família da Igreja? O que faço para que seja uma comunidade onde todos se sintam acolhidos e compreendidos, sintam a misericórdia e o amor de Deus que renova a vida??A fé é um dom e um ato que nos afeta pessoalmente, mas Deus nos chama a viver a nossa fé juntos, como família, como Igreja".

    Para concluir alentou pedir ao Senhor "de maneira especial neste Ano da Fé, que as nossas comunidades, toda a Igreja, sejam cada vez mais verdadeiras famílias que vivem e levam o calor de Deus. Obrigado".

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    O Papa aos jovens: Sejam generosos e tenham a coragem de esperar grandes coisas

    VATICANO, 29 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco dedicou a mensagem da manhã de ontem na rede social Twitter aos jovens do mundo inteiro exortando-os serem generosos e não perder a coragem de esperar grandes coisas.

    Nas várias contas em diferentes idiomas, o Santo Padre disse à juventude de todo o mundo: "Queridos jovens, A Igreja espera muito de vós e da vossa generosidade. Não perdei a coragem de esperar grandes coisas".

    Não é a primeira vez que o Pontífice se dirige diretamente aos jovens através desta rede social, no dia 26 abril o Papa lhes pediu: "Queridos jovens, não enterreis os vossos talentos, os dons que Deus vos deu. Não tenhais medo de sonhar coisas grandes".

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    Quando "tudo é lindo" alguma coisa está errada na vida cristã, diz o Papa Francisco

    VATICANO, 29 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Na homilia da Missa que celebrou na manhã de ontem na Casa Santa Marta, o Papa Francisco disse que "quando tudo é lindo", alguma coisa está errada na vida cristã; e destacou que o anúncio de Jesus chega aos ossos, ao coração, e nos transforma; algo que o mundo não tolera e pelo qual começam as perseguições contra os cristãos, que com essa cruz nunca estão sozinhos porque o Senhor sempre acompanha.

    O Santo Padre fez esta reflexão meditando no Evangelho em que São Pedro pergunta ao Senhor pela que recompensa que receberá por segui-lo. Jesus, observou o Papa, responde que aqueles que o seguirão terão "tantas coisas belas" mas "com perseguição".

    O caminho do Senhor, continuou, "é um caminho de ‘rebaixamento’, um caminho que termina na Cruz". Eis aqui o porquê, adicionou, "sempre haverá dificuldades e perseguições". Existirão sempre, "porque Ele seguiu este caminho antes" de nós.

    O Santo Padre fez notar que "quando um cristão não tem dificuldades na vida –tudo vai bem, tudo é lindo– alguma coisa está errada". Pode-se pensar que seja "muito amigo do espírito do mundo, da mundanidade". E esta, constatou, "é a tentação própria de um cristão".

    "Seguir Jesus sim, mas só até certo ponto; seguir Jesus como uma forma cultural: sou cristão, tenho esta cultura… Mas sem a exigência do verdadeiro seguimento de Jesus, a exigência de ir pelo seu caminho. Quem segue Jesus como um projeto cultural, usa este caminho para subir na vida, para ter mais poder. E a história da Igreja está cheia disto, começando por alguns imperadores e depois tantos governantes e tantas outras pessoas. E também alguns -não muitos, mas alguns- sacerdotes e bispos, né? Alguns dizem que são muitos… Alguns pensam que seguir Jesus é fazer carreira".

    O Papa recordou que tempos atrás, "na literatura de faz dois séculos", às vezes se costumava dizer que um "menino queria fazer carreira eclesiástica". E ressaltou que "tantos cristãos, tentados pelo espírito do mundo, pensam que seguir Jesus é bom porque se pode fazer carreira e subir na vida".

    Mas este "não é o espírito" e é, por sua vez, a atitude de Pedro que fala de carreira e Jesus lhe responde: "Sim, te darei tudo com perseguição". "Não se pode tirar a Cruz do caminho de Jesus: está sempre". Mas o Papa também precisou que isto não quer dizer que o cristão deve fazer dano a si mesmo. O cristão "segue Jesus por amor e quando se segue Jesus por amor, a inveja do diabo faz tantas coisas". O "espírito do mundo não tolera isto, não tolera o testemunho":

    "Pensem na Madre Teresa: o que o espírito do mundo diz sobre a Madre Teresa? ‘Ah, a Beata Teresa era uma mulher boa, fez tantas coisas boas pelos outros…’. O espírito do mundo nunca diz que a Beata Teresa, todos os dias, por tantas horas, permanecia em adoração… Nunca! Reduz a atividade cristã ao bem social. Como se a existência cristã fosse um verniz, uma pátina de cristianismo".

    "O anúncio de Jesus não é uma pátina: o anúncio de Jesus chega aos ossos, ao coração, vai até dentro de nós e nos transforma. Isso o espírito mundano não tolera e ai acontecem as perseguições", ressaltou.

    Quem deixa a própria casa, a própria família para seguir Jesus, notou o Bispo de Roma, recebe cem vezes mais "já agora neste tempo". Cem vezes junto às perseguições. E isto não pode ser esquecido.

    O Papa Francisco concluiu assegurando que "o seguimento de Jesus é justamente isto: ir com Ele por amor, atrás dele: no mesmo caminho. E o espírito do mundo será aquele que não o tolerará e nos fará sofrer, mas um sofrimento como aquele de Jesus. Peçamos esta graça: seguir Jesus pelo caminho que Ele nos fez ver e nos ensinou. Isto é belo, porque nunca nos deixa sozinhos. Nunca! Está sempre conosco. Assim seja".

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    AMÉRICA









    Bispos da Colômbia satisfeitos pelos avanços nos diálogos de paz com as FARC

    BOGOTÁ, 29 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Cardeal Rubén Salazar Gómez, Arcebispo de Bogotá e Presidente da Conferência Episcopal da Colômbia (CEC), expressou a satisfação dos bispos do país pelos avanços que se deram nos diálogos de paz entre o Governo e a guerrilha narcoterrorista das FARC.

    O Cardeal assegurou que espera que através de um "diálogo transparente que procure o bem comum de todos os colombianos", os delegados do Governo e das FARC "possam prosseguir -inclusive com maior celeridade- sua delicada missão de estabelecer as bases de um término definitivo do conflito armado", onde se dê um acompanhamento especial às vítimas e que o processo tenha um ritmo adequado.

    Em um comunicado divulgado ontem, o Cardeal recordou que "o tema da terra é fundamental para a construção de uma paz autêntica" e confiou em que o acordo obtido "possa traduzir-se na implementação de uma eficaz política de desenvolvimento agrícola que priorize e proteja os direitos e legítimos interesses das famílias camponesas".

    Na roda de imprensa na sede do Episcopado em Bogotá, o Cardeal destacou a importância de atender às milhares de vítimas da violência e ratificou o apoio e a solidariedade para com elas por parte da Igreja.

    "Os Bispos estão convencidos que a paz passa necessariamente pelo reconhecimento da dignidade das vítimas da violência e pela proteção eficaz dos seus direitos à verdade, à justiça e à reparação".

    Por isso, indicou o Cardeal Salazar, "reiteramos nossa solicitude respeitosa à mesa de negociações para que o processo em curso abra espaços de participação que permitam visibilizar, escutar e atender os legítimos requerimentos de quem, de uma parte ou de outra, sofreram diretamente as consequências do conflito".

    Para concluir assegurou que espera que as FARC deixem de recorrer às armas e possam alcançar suas metas através dos canais democráticos. "Como Igreja veríamos como um gesto extremamente importante que se entreguem todas as armas", precisou.

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    MUNDO









    Autoridade vaticana denuncia o aumento da discriminação contra cristãos em países da OSCE

    ROMA, 29 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Secretário do Pontifício Conselho para a Justiça e a Paz, Dom Mario Toso, denunciou que apesar dos chamados constantes à tolerância, a discriminação contra os cristãos aumentou em várias partes dos países da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE).

    Em 21 de maio, durante a conferência de alto nível sobre tolerância e não discriminação promovida pela OSCE na Albânia, Dom Toso recordou que no último evento realizado faz três anos em Astana os estados participantes se comprometeram "a combater os preconceitos, a discriminação, a intolerância e a violência contra os cristãos e membros de outras religiões, incluídas as minoritárias, que continuam presentes na OSCE".

    "Infelizmente, em várias partes dos estados da OSCE, os episódios de intolerância e a discriminação contra os cristãos não só não diminuíram como também aumentaram apesar de numerosas reuniões e conferências sobre o tema", denunciou.

    Dom Toso assinalou que em toda a área da OSCE se "traçou uma linha divisória nítida entre a crença e a prática religiosa, de modo que, frequentemente, lembram aos cristãos, no debate público (e inclusive com maior frequência nos tribunais), que podem acreditar em tudo o que quiserem dentro das suas casas e suas cabeças, e que podem render culto como quiserem nas suas Igrejas particulares, mas que simplesmente não podem atuar sobre a base dessas crenças em público".

    Isto, advertiu, "é uma distorção deliberada e uma limitação do verdadeiro significado da liberdade de religião, e não corresponde à liberdade prevista nos documentos internacionais, compreendidos os da OSCE, a partir da Ata Final do Helsinki de 1975, o Documento Final de Viena em 1989 e no Documento de Copenhague de 1990, até a Declaração Comemorativa de 2010 na cúpula de Astana".

    A autoridade vaticana disse que os membros da OSCE devem pôr fim à intolerância e a discriminação contra os cristãos para que possam "falar livremente sobre questões que o governo ou outros poderiam considerar desagradáveis, e atuar segundo sua consciência no lugar de trabalho e em outros lugares".

    "A discriminação contra os cristãos - inclusive nos casos em que constituam uma maioria - deve ser considerada uma grave ameaça para a sociedade, e deve combater-se da mesma forma como se faz com o antissemitismo e a islamofobia", expressou.

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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