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O Papa canoniza mártires de Otranto, a primeira Santa da Colômbia e Madre Lupita do México
acrvcatolico 12/05/2013 13:28:24
NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com
12 de maio de 2013
O Papa canoniza mártires de Otranto, a primeira Santa da Colômbia e Madre Lupita do México
VATICANO, 12 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Na manhã deste domingo o Papa Francisco presidiu a Missa pela canonização dos 813 mártires de Otranto, da Madre Laura Montoya, a primeira Santa da Colômbia, e a Madre María Guadalupe García Zavala, conhecida como Madre Lupita, do México.
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MANCHETES DO DIA
VATICANO
O Papa canoniza mártires de Otranto, a primeira Santa da Colômbia e Madre Lupita do México
BRASIL
Símbolos da JMJ peregrinarão por 17 dias na cidade do Rio de Janeiro antes da JMJ
Católico em Dia
Evangelho:
Santo ou Festa:
Santa Joana
Um pensamento:
Amor gera amor.
Santa Teresa de Jesus
VATICANO
O Papa canoniza mártires de Otranto, a primeira Santa da Colômbia e Madre Lupita do México
VATICANO, 12 Mai. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Na manhã deste domingo o Papa Francisco presidiu a Missa pela canonização dos 813 mártires de Otranto, da Madre Laura Montoya, a primeira Santa da Colômbia, e a Madre María Guadalupe García Zavala, conhecida como Madre Lupita, do México.
Em sua homilia, diante de uma multidão de fiéis congregados na Praça de São Pedro, o Santo Padre assinalou que hoje “nos reunimos com alegria para celebrar uma festa da santidade. Damos graças a Deus que fez resplandecer sua glória, a glória do Amor, nos Mártires de Otranto, na Madre Laura Montoya e a Madre María Guadalupe García Zavala”.
“Saúdo todos os que vieram a esta festa – da Itália, da Colômbia, do México e de outros países – e dou-lhes o meu agradecimento”.
O Papa pediu que “olhemos para os novos Santos à luz da palavra de Deus que proclamamos. Uma palavra que nos convida à fidelidade a Cristo, inclusive ao ponto do martírio; chamou-nos à urgência e à formosura de levar Cristo e seu Evangelho a todos; e nos falou sobre o testemunho da caridade, sem o qual, até o martírio e a missão, perdem seu sabor cristão”.
Francisco indicou que “hoje a Igreja propõe a nossa veneração uma multidão de mártires, que juntos foram chamados o supremo testemunho do Evangelho, em 1480”.
“Quase 800 pessoas, sobreviventes do assédio e da invasão de Otranto, foram decapitadas nos subúrbios da cidade. Não quiseram renegar à própria fé e morreram confessando a Cristo ressuscitado. Onde encontraram a força para permanecer fiéis? Precisamente na fé, que nos faz ver além dos limites de nosso olhar humano, além da vida terrena, faz que contemplemos ‘os céus abertos’ – como diz Santo Estevão – e a Cristo vivo à direita do Pai”.
O Papa exortou a que “conservemos a fé que recebemos e que é nosso verdadeiro tesouro, renovemos nossa fidelidade ao Senhor, inclusive em meio dos obstáculos e das incompreensões”.
“Deus não deixará que nos faltem forças nem a serenidade. Enquanto veneramos os Mártires de Otranto, peçamos a Deus que sustente tantos cristãos que, precisamente nestes tempos e em tantas partes do mundo, agora, ainda sofrem violência, e lhes dê o valor para serem fiéis e responder ao mal com o bem”.
Ao referir-se à primeira Santa colombiana, o Papa assinalou que “Santa Laura Montoya foi instrumento de evangelização primeiro como professora e depois como Madre espiritual dos indígenas, aos quais infundiu esperança, acolhendo-os com esse amor aprendido de Deus, e levando-os a Ele com uma eficaz pedagogia que respeitava sua cultura e não se contrapunha a ela”.
“Em sua obra de evangelização Madre Laura se fez verdadeiramente toda a todos, segundo a expressão de São Paulo. Também hoje suas filhas espirituais vivem e levam o Evangelho aos lugares mais recônditos e necessitados, como uma espécie de vanguarda da Igreja”.
Francisco sublinhou que “esta primeira Santa nascida na formosa terra colombiana nos ensina a sermos generosos com Deus, a não vivermos a fé solitariamente - como se fora possível viver a fé isoladamente -, e sim a comunicá-la, a irradiar a alegria do Evangelho com a palavra e o testemunho de vida onde que nos encontremos”.
“A fidelidade até a morte dos mártires, a proclamação do Evangelho a todos, se enraízam, têm sua raiz, no amor de Deus, que foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo, e no testemunho que temos que dar deste amor em nossa vida. Santa Guadalupe García Zavala sabia bem”.
A Santa mexicana, assinalou o Papa, “renunciando a uma vida cômoda – e quanto dano faz uma vida cômoda, o bem-estar, o aburguesamento do coração nos paralisa – e ela renunciando a uma vida cômoda para seguir a chamada de Jesus, ensinava a amar a pobreza, para poder amar mais os pobres e os doentes”.
“Madre Lupita se ajoelhava no chão do hospital ante os doentes, ante os abandonados para servir-lhes com ternura e compaixão. E isto se chama tocá-la carne de Cristo”.
O Santo Padre assinalou que “os pobres, os abandonados, os doentes, os marginados são a carne de Cristo. E Madre Lupita tocava a carne de Cristo e nos ensinava esta conduta de não nos envergonharmos, não termos medo, não termos repugnância de tocar a carne de Cristo. Madre Lupita tinha entendido que significa ‘tocar a carne de Cristo’”.
“Também hoje suas filhas espirituais procuram refletir o amor de Deus nas obras de caridade, sem poupar sacrifícios e confrontando com mansidão, com perseverança apostólica (hypomone), suportando, e com valentia qualquer obstáculo”.
O Papa assinalou que “esta nova Santa mexicana nos convida a amar como Jesus nos amou, e isto supõe não fechar-nos em nós mesmos, nos próprios problemas, nas próprias ideias, nos próprios interesses, nesse pequeno mundinho que nos causa tanto dano, mas sair e ir ao encontro de quem tem necessidade de atenção, compressão e ajuda, para levar a cálida proximidade do amor de Deus, através de gestos concretos de delicadeza, de afeto sincero e de amor”.
“A fidelidade a Jesus Cristo e a seu Evangelho, para anunciá-lo com a palavra e com a vida, dando testemunho do amor de Deus com nosso amor, com nossa caridade para todos: são exemplos luminosos de ensinos que nos oferecem os Santos que proclamamos hoje, mas que também questionam nossa vida cristã: Como vai minha fidelidade ao Senhor?”.
O Papa exortou aos fiéis a levarem consigo “esta pergunta, para pensá-la durante a jornada: Como sou fiel a Cristo? Sou capaz de ‘fazer ver’ minha fé com respeito, mas também com valentia? Estou atento aos outros? Percebo quem padece necessidade? Vejo os outros como irmãos e irmãs que devo amar?”.
“Peçamos, por intercessão da Bem-aventurada Virgem Maria e dos novos Santos, que o Senhor encha nossa vida com a alegria de seu amor. Assim seja”.
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BRASIL
Símbolos da JMJ peregrinarão por 17 dias na cidade do Rio de Janeiro antes da JMJ
RIO DE JANEIRO, 10 Mai. 13 (ACI) .- Já no estado do Rio de Janeiro, último ponto de sua parada após a longa viagem por vários estados brasileiros e países do cone sul, o Comitê Organizador Local da JMJ Rio 2013 confirmou a presença e o itinerário da cruz na cidade maravilhosa durante 17 dias antes do início da JMJ, que incluirá uma histórica passagem pelo monumento do Cristo Redentor. A cruz e o ícone mariana, símbolos das JMJ, chegarão à arquidiocese do Rio no dia 6 de julho.
Desde 1984, a cruz da JMJ peregrinou pelo mundo, através da Europa, além da Cortina de Ferro, e para locais das Américas, Ásia, África e Austrália, estando presente em cada celebração internacional da Jornada Mundial da Juventude. Em 1994, a cruz começou um compromisso que logo se tornou uma tradição: sua jornada anual pelas dioceses do país sede de cada JMJ internacional, como um meio de preparação espiritual para o grande evento e, desde 2003, ela tem sido acompanhada pelo ícone de Nossa Senhora, também entregue pelo Papa João Paulo II aos jovens como símbolo de fé para ser levado pelo mundo.
Ao final da jornada em Madri, jovens brasileiros receberam os símbolos da JMJ e, desde então, centenas de cidades brasileiras, em mais de duzentas dioceses, já foram visitadas, começando por São Paulo, no dia 18 de setembro de 2011. Cada vez mais perto da JMJ Rio2013, os símbolos já se encontram no estado do Rio de Janeiro e chegarão à arquidiocese da cidade no dia 6 de julho. A programação carioca da peregrinação da cruz peregrina e do ícone de Nossa Senhora será intensa, mas todos os cariocas terão a oportunidade de tocá-los.
Logo no primeiro dia (sábado, 6), às 7h, os símbolos chegam em Santa Cruz, vindos da Diocese de Itaguaí e às 17h já estarão na Catedral para a Festa do Acolhimento, missa e benção com as famílias acolhedoras dos peregrinos nacionais e internacionais da JMJ Rio2013. Após a celebração, a cruz e o ícone sairão em procissão até os Arcos da Lapa para o início, às 18h30, do evento “No coração da Jornada”.
Serão 17 dias de peregrinação na cidade e os locais a serem visitados incluem, entre outros: missa na TV Brasil no dia 8; visita aos presídios de Bangu e à Escola Municipal Tasso da Silveira no dia 9; programação cultural na Candelária com apresentação do coral de jovens da Califórnia, nos Estados Unidos, “Pacific Boy Choir” no dia 10; passagem pela Central do Brasil no dia 11; visita ao Cristo Redentor no dia 12; subida pela escadaria ao Santuário da Penha, oração do terço e missa no Complexo do Alemão no dia 13; passagem pela Baía de Guanabara e Ilha de Paquetá no dia 14; visita ao Instituto Nacional de Câncer no dia 15; oração do terço na Praia de Botafogo e abraço JMJ à Lagoa Rodrigo de Freitas no dia 16; missa no Pão de Açúcar no dia 17; procissão luminosa na R! ocinha no dia 18; missa e vigília na Candelária pelos jovens vítimas da violência urbana no dia 19; catequese com Dom Orani e Cardeal Rylko na Catedral no dia 20; visita às praias cariocas e missa no Arpoador no dia 21; e presença dos símbolos na Expo-Católica, no Riocentro, no dia 22, para, depois, seguir para o palco na praia de Copacabana em função da abertura da JMJ Rio2013.
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