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    segunda-feira, 6 de maio de 2013

    [Catolicos a Caminho] FÉ SM OBRAS (32) EUCARISTIA E O ALTAR Som !

     











    FÉ SEM OBRAS



    A EUCARISTIA E O ALTAR. (32) 




    Esta palavra Altar vem do hebreu e significa O lugar do Sacrifício.

    Os Altares são mencionados desde as histórias dos Patriarcas :

    - "Noé construiu um Altar ao Senhor e, de todos os animais puros e de todas as aves puras ofereceu holocaustos no Altar". (Gen.8,20).

    - "Erigiu também um Altar e invocou o nome do Senhor". (Gen.12,8).

    Normalmente o Altar era construído de pedra, um ou mais blocos, ou terra com uma pedra por cima.

    A primeira vez que um Altar é descrito, é no Livro do Êxodo :

    - "Erigir-Me-ás um Altar de terra sobre o qual oferecerás os teus holocaustos e os teus sacrifícios pacíficos, as tuas ovelhas e os teus bois". (Ex.20,24).

    Mas o Altar também podia ser feito de outros materiais :

    - "Farás o Altar de madeira de acácia, com cinco côvados...". (Ex.27,1).

    O Altar simbolizava a divindade no ritual sacrificial e a vítima era apresentada à divindade pelo seu contacto com esse mesmo Altar.

    O oferecimento era feito, aplicando o sangue da vítima, que simbolizava a vida, sobre o Altar.

    Nos tempos de Salomão, os Altares eram revestidos de oiro puro :

    - "Revestirás de oiro puro a parte superior do Altar". (Ex.30,3).

    O Altar cristão é uma mesa sobre a qual se celebra o Sacrifício da Missa.

    Ele é o centro da dignidade e da importância do edifício - Igreja.

    Na primitiva Igreja a Sagrada Eucaristia era celebrada em casas particulares, sobre uma mesa, de qualquer tamanho e de qualquer formato.

    Nos nossos tempos e nas nossas Igrejas o Altar é de pedra ou de qualquer madeira, desde que tenha um aspecto digno.

    Pode ter ou não relíquias dos santos.

    Este costume de usar as relíquias sobre os altares veio do costume de se celebrar a Eucaristia, sobre ou junto aos túmulos dos mártires, nas Catacumbas.

    Diz o Catecismo da Igreja Católica :

    1383. - O altar, à volta do qual a Igreja se reúne na celebração da Eucaristia, representa os dois aspectos dum mesmo mistério : o altar do sacrifício e a mesa do Senhor, tanto mais que o altar cristão é símbolo do próprio Cristo, presente no meio da assembleia dos seus fiéis, ao mesmo tempo como vítima oferecida para nossa reconciliação e como alimento celeste que se nos dá. "Com efeito, o que é o altar de Cristo senão a imagem do Corpo de Cristo ? - pergunta Santo Ambrósio(Sacr.5,7.}; e em outro passo "O altar representa o Corpo (de Cristo), e o Corpo de Cristo está sobre o altar" (Sacr.4,7). A Liturgia exprime esta unidade do sacrifício e da comunhão em muitas orações. Assim, a Igreja de Roma reza na sua anáfora :

    "Humildemente Vos pedimos, Deus todo-poderoso, que esta nossa oferenda seja apresentada pelo Vosso santo anjo no altar celeste, diante da Vossa divina majestade, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do Vosso Filho, alcancemos a plenitude das bênçãos e graças do Céu".

    O Altar é, portanto, uma Mesa sobre a qual se oferece o Sacrifício.

    Em relação à Mesa do Altar, a lei pré-conciliar exigia uma Mesa feita de uma só peça, não quebradiça.

    Segundo a lei vigente depois da reforma Litúrgica, está assim estabelecido no Direito Canónico :

    Cân.1236/1. - Segundo o costume tradicional da Igreja, a mesa do Altar fixo seja de pedra, e até de uma única pedra natural; todavia, a juízo da Conferência episcopal, pode também utilizar-se outra matéria digna e sólida. Porém as colunas ou base podem ser feitas de qualquer outra matéria.

    Cân.1236/2. - O altar móvel pode ser construído de qualquer matéria sólida acomodada ao uso litúrgico.



    Quando nos inclinamos diante do Altar inclinamo-nos diante de Cristo que, pela primeira vez realizou a Eucaristia na mesa da Última Ceia !



    Depois da Ressurreição Jesus apareceu aos discípulos de Emaús, como um desconhecido e estrangeiro, e Madalena confundiu-o com o jardineiro.

    De certo modo também, para muitos dos que vão todos os domingos à Missa e comungam habitualmente, a Missa, no seu mais precioso mistério divino, continua a ser uma realidade desconhecida, ignorada, estranha, que não realiza em cada um de nós o objectivo para que foi instituída.

    A palavra grega a que nós chamamos «Igreja», significa «aqueles a quem Deus chama em conjunto».

    Portanto, antes de mais, quando estamos na Missa todos nós somos «Igreja», isto é, «um conjunto de pessoas» que devemos ter os mesmos sentimentos, realizar a mesma liturgia, participar activamente, deixar-nos penetrar pelo Mistério que nos enriquece e nos deve transformar, porque, sem isso, não há verdadeiramente Missa.

    Ao entrar na Igreja tomamos água benta, um sacramental que nos recorda que fomos baptizados e «somos a Igreja».

    Ao passar diante do Altar, fazemos uma inclinação de reverência, reconhecendo neste gesto Cristo na Última Ceia em que pela primeira vez se realizou a Eucaristia e que continua a ser sobre o Altar que se realiza todos os dias a mesma Eucaristia, à voz do celebrante, que é outro Cristo, presente e a presidir à Igreja, Corpo Místico de Cristo.

    Assim, é preciso chegar à Igreja cedo, para haver tempo de cumprimentar os amigos, silenciosamente, e depois, orar por momentos na presença de Jesus Sacramentado, como predisposição necessária e essencial para se entrar no íntimo do Mistério Sacramental em que vamos participar.

    Se o não fizemos antes, devemos agora ler, no nosso Missal ou no Missal da Igreja, os textos da Liturgia da Palavra, para que, ao ouvirmos a homilia, possamos mais facilmente penetrar o seu sentido doutrinal e pastoral.

    E ao darmos início à celebração da Missa começamos por pedir a Deus perdão dos nossos pecados, rezando a Confissão, passando assim da nossa fé em Deus omnipotente, para as obras que, nesta altura é a partcipação activa no Mistério da Missa que se vai realizar sobre o Altar...



    John


    Nascimento































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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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