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19 de junho de 2013
O Papa pede ajudar a refugiados e dar testemunho do Evangelho da Vida
VATICANO, 19 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Finalizada a catequese da audiência geral de hoje ante milhares de fiéis na Praça de São Pedro, o Papa Francisco fez um especial chamado a ajudar os refugiados, lembrando que nesta quinta-feira dia 20 se celebra o Dia Mundial do Refugiado, e pediu a todos dar testemunho do Evangelho da Vida.
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MANCHETES DO DIA
VATICANO
Francisco convida jovem com síndrome de Down para subir no papamóvel
Francisco aprova mudança na Missa para alentar a devoção a São José
O Papa pede ajudar a refugiados e dar testemunho do Evangelho da Vida
O Papa exortou a erradicar a fofoca que faz tanto mal à Igreja
O Trem das crianças visitará o Papa Francisco
Amar os inimigos é difícil mas é o que nos pede o Senhor, afirma o Papa
AMÉRICA
Bispos dos EUA designam 9 milhões de dólares para luta contra a pobreza
Católico em Dia
Evangelho:
Santo ou Festa:
Romualdo
Um pensamento:
"Onde me levam sou feliz... Viver sempre muito alegres. Deus alegria infinita".
Santa Teresa dos Andes
VATICANO
Francisco convida jovem com síndrome de Down para subir no papamóvel
VATICANO, 19 Jun. 13 (ACI) .- Ao finalizar a Audiência Geral de hoje quarta-feira, o Papa Francisco em outro gesto de simplicidade e ternura, convidou Alberto di Tulli, um jovem de 17 anos com síndrome de Down para subir no papamóvel e sentar-se em seu lugar por um breve instante.
O Santo Padre deu um forte abraço no jovem que vestia uma camiseta da seleção argentina com o número 10, que é o número que o conhecido Lionel Messi costuma usar, presente que o seu pároco lhe deu momentos antes de partir de Boiano, perto de Nápoles (Itália), para Roma e participar da audiência.
"O Papa o viu, abraçou-o. Logo Alberto apontou para o automóvel, assim que ele o convidou para subir!", relatou emocionado o pai do jovem, Celestino di Tullio em declarações à imprensa italiana.
Entre as numerosas demonstrações de afeto que o Papa esbanjou nesta manhã na Praça de São Pedro, Francisco beijou numerosas crianças presentes e pediu a seus pais que coloquem bonés nas nelas para protegê-las do forte sol romano.
Ele mesmo colocou um boné verde em um dos pequenos que cumprimentou.
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Francisco aprova mudança na Missa para alentar a devoção a São José
VATICANO, 19 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco, através de um decreto da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, decidiu realizar uma pequena modificação nas orações da Missa para alentar a devoção a São José.
Concretamente, com esta modificação, o Santo Custódio será mencionado nas Orações Eucarísticas II, III e IV da terceira edição típica do Missal Romano, colocando-se depois do nome da Virgem Maria.
O decreto "Paternas Vices", assinado pelo Prefeito desta Congregação, Cardeal Antonio Cañizares e pelo Arcebispo secretário Arthur Roche, datado em 1º de maio de 2013, memória de São José Operário, manifesta assim a decisão de Bento XVI de acolher as numerosas petições recebidas desde muitos lugares, uma decisão confirmada por seu sucessor, o Papa Francisco.
"Na Igreja Católica -diz o decreto- os fiéis manifestaram sempre uma devoção ininterrupta a São José honrando solenemente a memória do castíssimo esposo da Mãe de Deus como Patrono celeste de toda a Igreja, de tal modo que o Beato João XXIII durante o Sacrossanto Concílio Ecumênico Vaticano II decretou que se acrescentasse seu nome no antiquíssimo Cânone Romano".
O texto assinala logo que "o Sumo Pontífice Bento XVI acolheu com benevolência e aprovou os devotos desejos que chegaram por escrito procedentes de diversos lugares, e que agora confirmou o Sumo Pontífice Francisco, confirmando a plenitude da comunhão dos Santos que, tendo sido peregrinos conosco neste mundo, nos conduzem a Cristo e nos unem a Ele".
"A respeito dos textos em língua latina, se utilizarão as fórmulas que a partir de agora se declaram típicas. A mesma Congregação se ocupará das traduções nas línguas ocidentais de maior difusão; as que se redijam em outras línguas têm que ser elaboradas, segundo as normas do direito, pelas respectivas Conferências episcopais e confirmadas pela Sé Apostólica através deste dicastério".
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O Papa pede ajudar a refugiados e dar testemunho do Evangelho da Vida
VATICANO, 19 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Finalizada a catequese da audiência geral de hoje ante milhares de fiéis na Praça de São Pedro, o Papa Francisco fez um especial chamado a ajudar os refugiados, lembrando que nesta quinta-feira dia 20 se celebra o Dia Mundial do Refugiado, e pediu a todos dar testemunho do Evangelho da Vida.
O Papa disse que muitas das famílias dos refugiados são "muitas vezes obrigadas a deixar apressadamente suas casas e a sua pátria e a perder todo bem e segurança para fugir da violência, das perseguições, ou graves discriminações por causa da religião professada, do pertencimento a um grupo étnico, de suas ideias políticas".
"Além dos perigos da viagem, muitas vezes, estas famílias correm o perigo de desagregar-se e, no país que as acolhe, devem confrontar-se com culturas e sociedades diferentes das suas".
Francisco disse logo que "não podemos permanecer indiferentes ante essas famílias e esses nossos irmãos e irmãs refugiados: estamos chamados a ajuda-los, abrindo-nos à compreensão e à hospitalidade. Que não faltem em todo mundo pessoas e instituições que os ajudem! Em seus rostos está impresso o rosto de Cristo".
Depois o Papa recordou que no domingo passado no contexto do Ano da Fé, "celebramos a Deus que é Vida e fonte da vida, a Cristo que dá a vida, ao Espírito Santo que nos mantém na relação vital de filhos verdadeiros de Deus".
"Eu gostaria de convidar todos de novo a acolher e a dar testemunho do Evangelho da Vida, a promover e a defender a vida em todas suas dimensões e em todas suas fases. O cristão é aquele que diz "sim" à vida, que diz "sim" a Deus, o Vivente".
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O Papa exortou a erradicar a fofoca que faz tanto mal à Igreja
VATICANO, 19 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco animou a nunca fofocar sobre os outros, pois isso causa muitos danos à Igreja, e pediu para trabalharmos pela unidade para superar os conflitos entre os fiéis. Assim o indicou em sua catequese de hoje ante milhares de fiéis na Praça de São Pedro.
Em sua reflexão sobre a Igreja como Corpo de Cristo, o Papa disse que "a unidade é superior aos conflitos. A unidade é uma graça que devemos pedir ao Senhor para que nos liberte das tentações das divisões, das lutas entre nós, dos egoísmos, das fofocas. Quanto mal fazem as fofocas, quanto mal! Nunca fofocar sobre os outros, nunca! Quantos danos causam à Igreja as divisões entre os cristãos, o partidarismo, os interesses mesquinhos!"
"Recordemos bem: ser parte da Igreja quer dizer estar unido a Cristo e receber Dele a vida divina que nos faz viver como cristãos, quer dizer permanecer unido ao Papa e aos Bispos, que são instrumentos de unidade e de comunhão, e quer dizer também aprender a superar personalismos e divisões, a compreender-se mais, a harmonizar as variedades e as riquezas de cada um; em uma palavra, a querer sempre bem a Deus e às pessoas que estão ao nosso lado, na família, na paróquia, nas associações. Corpo e membros para viver devem estar unidos! A unidade é superior aos conflitos, sempre!".
Francisco ressaltou logo que "os conflitos se não se superarem bem, separam-nos entre nós, separam-nos de Deus. O conflito pode ajudar-nos a crescer, mas também pode dividir-nos. Não caminhemos na estrada das divisões, das lutas entre nós! Todos unidos, todos unidos com as nossas diferenças, mas unidos, sempre: este é o caminho de Jesus".
O Santo Padre explicou também que São Paulo se refere à Igreja como corpo de Cristo e explica assim o profundo vínculo entre o Senhor e os fiéis: "em primeiro lugar, o corpo nos chama para uma realidade viva. A Igreja não é uma associação assistencial, cultural ou política, mas é um corpo vivo, que caminha e age na história. E este corpo tem uma cabeça, que é Jesus, que o guia, nutre-o e sustenta-o".
"Este é um ponto que gostaria de destacar: se separamos a cabeça do restante do corpo, toda a pessoa não pode sobreviver. Assim é na Igreja: devemos permanecer ligados de modo sempre mais intenso a Jesus. Mas não somente isso: como em um corpo é importante que passe a seiva vital para que viva, assim devemos permitir que Jesus opere em nós, que a sua Palavra nos guie, que a sua presença eucarística nos alimente, nos anime, que o seu amor dê força ao nosso amar o próximo".
Francisco recordou logo, quanto à unidade, que esteve com um pastor evangélico reunido em Santa Marta e inclusive rezou com ele: "buscamos a unidade. Mas devemos rezar entre nós católicos e também com os outros cristãos, rezar para que o Senhor nos doe a unidade, unidade entre nós!".
"Mas como teremos a unidade entre os cristãos se não somos capazes de tê-la entre nós católicos? De tê-la na família? Quantas famílias lutam e se dividem! Busquem a unidade, a unidade que faz a Igreja. A unidade vem de Jesus Cristo. Ele nos envia o Espírito Santo para fazer a unidade".
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O Trem das crianças visitará o Papa Francisco
VATICANO, 19 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Na manhã de ontem se celebrou, no Escritório de Imprensa da Santa Sé, uma conferência para apresentar a iniciativa "O Trem das crianças, uma viagem através da beleza". Participaram da roda de imprensa o Cardeal Gianfranco Ravasi, Presidente do Pontifício Conselho da Cultura e Mauro Moretti, representante das Ferrovias do Estado Italiano.
O projeto consiste em uma viagem de 450 crianças de várias nacionalidades, marcadas por experiências que dificultam sua integração na sociedade e com problemas psicossociais, em um trem só para elas, oferecido pelas Ferrovias do Estado Italiano. As crianças serão acompanhadas pelos seus professores, familiares e voluntários.
O trem sairá de Milão em 23 de junho e realizará duas paradas, Bologna e Florência, antes de chegar à estação ferroviária do Vaticano, onde serão recebidas pelo mesmo Papa Francisco que estará esperando na estação.
O objetivo desta iniciativa é promover a experiência direta da criação artística, aproximar as crianças à comunicação visual e à linguagem das imagens, daí a ideia de uma viagem através da beleza.
Durante a viagem serão propostos outros itinerários educativos e artísticos dedicados às crianças e oferecidos pelo pessoal das Ferrovias do Estado Italiano.
"Centrei-me nas crianças -disse o cardeal Ravasi- porque penso que nelas está a raiz onde devemos construir uma geração de jovens que tenham ainda a beleza da criatividade, que não pareçam velhos desde o começo, que não estejam desanimados como nós estamos, mas estejam preparados para viver mais o futuro que os espera".
"As religiões, no fundo, têm este propósito fundamental: ensinar a combinar, declinar continuamente o futuro, quer dizer a esperança", adicionou.
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Amar os inimigos é difícil mas é o que nos pede o Senhor, afirma o Papa
VATICANO, 19 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Como podemos amar aqueles que "tomam a decisão de bombardear e assassinar a tantas pessoas"? Como "podemos amar aqueles que por amor ao dinheiro não deixam que os remédios cheguem aos idosos e os deixam morrer"? Ou aqueles que só procuram "o próprio interesse, o próprio poder e fazem tanto mal"? "Amar o inimigo parece uma coisa difícil, mas é o que nos pede o Senhor", disse o Papa Francisco na missa que celebrou ontem, terça-feira 18 de junho, na Casa Santa Marta.
O Pontífice ressaltou que para perdoar os inimigos, é fundamental rezar por eles, pedir ao Senhor que lhes transforme o coração. A liturgia destes dias, continuou, propõe justamente esta "atualização das leis que Jesus faz", da lei do Monte Sinai à Lei do Monte das Bem-aventuranças. E sublinhou que todos nós temos inimigos, mas no fundo nós mesmos podemos converter-nos em inimigos dos outros.
"Tantas vezes também nos convertemos em inimigos dos outros: não gostamos deles. E Jesus nos diz que temos que amar os inimigos! E isto não é fácil! Não é fácil, achamos que Jesus nos pede muito! Deixamos isto para as freiras de clausura, que são santas; deixamos isto para alguma alma Santa, mas na vida comum isto não é possível. Mas isto tem que ser possível! Jesus diz: ‘Não, temos que fazer isto! Porque, caso contrário, vocês serão como os publicanos, como os pagãos. Não serão cristãos’".
Então como podemos amar nossos inimigos? Jesus, explicou o Papa, "nos diz duas coisas": acima de tudo olhar ao Pai que "faz surgir o sol sobre maus e bons" e "faz chover sobre justos e injustos". Deus "tem amor para todos". E logo, continuou, Jesus nos pede ser "perfeitos como é perfeito o Pai Celeste", "imitar ao Pai com aquela perfeição do amor".
Jesus, adicionou, "perdoa seus inimigos", "faz de tudo para perdoá-los". Por outro lado, vingar-se não é cristão. Mas como podemos chegar a amar nossos inimigos? Rezando. "Quando a gente reza por aquilo que nos faz sofrer –afirmou o Papa– é como se o Senhor viesse com o azeite para preparar nossos corações para a paz":
"Rezar! É o que nos aconselha Jesus: ‘Rezem por seus inimigos! Rezem por aqueles que os perseguem! Rezem!’ e digam a Deus: ‘transforme seu coração. Tem um coração de pedra, mas muda-o, dai-lhe um coração de carne, que sinta e que ame’. Deixo para vocês só esta pergunta e cada um responda em seu coração: ‘Rezo por meus inimigos? Rezo por aqueles que não gostam de mim?’ Se dissermos ‘sim’, eu direi: ‘Adiante, reza cada vez mais, esse é um bom caminho’. Se a resposta for ‘não’, o Senhor diz: ‘Pobrezinho, também você é inimigo dos outros!’".
"Rezar para que o Senhor mude o coração deles. Também podemos dizer: ‘Mas esta pessoa me faz muito mal’, ou eles fizeram coisas más, e isto empobrece as pessoas, empobrece a humanidade. E com tal argumento pretendemos levar adiante a vingança, isso do olho por olho, dente por dente".
É verdade, ressaltou o Papa, o amor pelos inimigos "nos empobrece". Mas "nos faz pobres" como Jesus "quando veio até nós, rebaixou-se e se fez pobre" por nós. Alguma pessoa, observou, poderia dizer que isto não é um bom negócio "se o inimigo me fizer mais pobre" com certeza, "segundo os critérios do mundo não é um bom negócio".
Mas este, assegurou o Papa, é "o caminho que Jesus seguiu" que de rico se fez pobre por nós. Naquela pobreza, "naquele abaixamento de Jesus -sublinhou- encontra-se a graça que justificou a todos, que nos fez ricos". É o "mistério de salvação":
"Com o perdão, com o amor ao inimigo, tornamo-nos mais pobres: o amor nos empobrece, mas aquela pobreza é semente de fecundidade e de amor pelos outros. Como a pobreza de Jesus, que se converteu em graça de salvação para todos nós, riqueza… Nós que estamos hoje nesta Missa, pensemos em nossos inimigos e naqueles que não gostam de nós: seria muito bom que oferecêssemos a Missa por eles: Jesus, o sacrifício de Jesus, por eles, por aqueles que não nos amam".
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AMÉRICA
Bispos dos EUA designam 9 milhões de dólares para luta contra a pobreza
WASHINGTON DC, 19 Jun. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Os Bispos integrantes do Subcomitê da Campanha Católica para o Desenvolvimento Humano (CCDH) do programa de Luta contra a Pobreza Interna da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos, designaram um fundo de mais de 9 milhões de dólares em subvenções para ajudar a aliviar a pobreza e a injustiça no país.
Esta decisão se tomou na reunião que os prelados tiveram na cidade de San Diego, Califórnia.
Através de um comunicado, o Diretor da CCDH, Ralph McCloud, informou em 17 de junho que "os católicos devem estar orgulhosos de ter a oportunidade de fazer uma real diferença nas vidas das pessoas de suas comunidades".
Disse também que do montante atribuído, mais de 1.5 milhões se destinarão ao novo Programa Estratégico Nacional de Desenvolvimento Humano, enfocado "em temas que têm um maior alcance regional e que requerem uma resposta mais intensa da comunidade, em especial da comunidade católica".
McCloud assinalou que os recursos também apoiarão "o começo de clínicas que oferecem alternativas ao aborto em toda Califórnia" junto com programas que procuram "fortalecer a paternidade e a família (assim como) o financiamento de projetos nas paróquias e outras congregações na Florida" que procura a reforma da justiça penal.
Este apoio financeiro é a demonstração "da Igreja Católica e dos Bispos dos Estados Unidos em solidariedade com aqueles decididos a não ceder ao desespero causado pela pobreza generalizada em nosso país", e querem criar uma vida melhor para eles mesmos, suas famílias e suas comunidades, indicou McCloud.
O diretor da CCDH ressaltou que o apoio aos grupos de base para realizar uma mudança real, promover a justiça e a dignidade humana, continuará para assim "proporcionar alternativas de esperança para os jovens, apoio aos direitos dos imigrantes, e capacitar os empresários".
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