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    sexta-feira, 21 de junho de 2013

    Grupo homossexual admoesta JMJ para combater a homofobia e ao Papa para não falar contra a prática homossexual








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    Grupo homossexual admoesta JMJ para combater a homofobia e ao Papa para não falar contra a prática homossexual

    20, junho, 2013 Deixar um comentárioIr para os comentários

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    Edson Carlos de Oliveira

    Movimento LGBT deseja instrumentalizar JMJ.


    Luiz Mott, representante do GGB, o mais antigo movimento homossexual do Brasil, em carta aberta aos participantes da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), afirma que a homofobia é “pecado grave” e pede que o evento ajude na campanha pró-homossexualismo.

    Na carta, o líder da entidade ainda exige que o papa Francisco “não fale nada contra os direitos humanos dos homossexuais” e usa a seu favor o fato de que os artistas que se apresentarão na JMJ – como Ivete Sangalo, Milton Nascimento e Michel Teló – já se manifestaram publicamente favoráveis as uniões homossexuais.

    A missiva também pede que os participantes da JMJ denunciem qualquer declaração ou manifestação contraria ao homossexualismo, e que colaborem para minimizar a “eventual homofobia internalizada imposta pelos moralistas intolerantes”.

    Confira abaixo a íntegra da carta de Luiz Mott:


    Carta aberta do Grupo [Homossexual] da Bahia aos participantes da Jornada Mundial da Juventude, RJ.

    Bem vindos ao Brasil, que tenham dias divinos na Cidade Maravilhosa.

    A primeira recomendação é ao simpático Papa Francisco: o Brasil é um país laico e a Constituição Federal proíbe qualquer tipo de preconceito e discriminação. Portanto, admoestamos a Vossa Santidade que não fale nada contra os direitos humanos dos Homossexuais (LGBT), já que também no Brasil foi legalizado o casamento [sic!] homoafetivo, apoiado por mais da metade dos brasileiros, inclusive pelos famosos cantores que abrilhantarão a Jornada da Juventude, Ivete Sangalo, Milton Nascimento e Michel Teló.

    A segunda recomendação é para os jovens de ambos os sexos: respeitem a sua própria livre orientação sexual e a dos outros. Jesus nunca condenou o amor homoafetivo, disse até que “há eunucos ([homossexuais]) que assim nasceram do ventre de suas mães”. Portanto, a homofobia – o ódio anti-homossexual – é pecado grave que atenta contra a lei áurea do cristianismo, “amai-vos uns aos outros!” Aos jovens católicos participantes da Jornada Mundial da Juventude, recomendamos que superem sua eventual homofobia internalizada imposta pelos moralistas intolerantes e que se aceitem como são: legítimos templos do Espírito Santo, pois Jesus nunca fez acepção de pessoas. E protestem contra qualquer declaração ou manifestação de intolerância anti-LGBT: exijam o mesmo respeito demonstrado por Cristo às pecadoras e desviantes sexuais. E no caso de encontrarem alguma “garota de Ipanema” ou algum “Menino do Rio”, não se esqueçam que usar preservativo é um ato de amor! A idade do livre consentimento sexual no Brasil é 14 anos, segundo o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), porém, é mais tranquilo só relacionar-se com maiores de 18 anos. É legal ser homossexual no Brasil!

    Veja abaixo o vídeo antigo em que o GGB e os jovens do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira estiveram frente a frente na praça da Sé, em Salvador:

    Fonte consultada:
    http://corecatholica.blogspot.com.br/2013/06/jmj-rio-carta-aberta-do-ggb-pede-ao.html
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    Tags: Casamento Homossexual, GGB, JMJ

    Comentários (1) Trackbacks (0) Deixar um comentárioTrackback




    Dante Ignacchitti

    20, junho, 2013 em 18:10 | #1
    Resposta | Citação



    PROGRAMA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS: A TENTATIVA DE DESTRUIÇÃO, PELA LEI, DE PRINCÍPIOS MORAIS E BIOLÓGICOS UNIVERSAIS (RESPONSABILIDADE DO GOVERNO FEDERAL)

    Leia atentamente; vamos comentar cada item. Programa Nacional de Direitos Humanos–3
    Objetivo estratégico V: Garantia do respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero. Ações programáticas: a) Desenvolver políticas afirmativas e de promoção de uma cultura de respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero, favorecendo a visibilidade e o reconhecimento social. Questão: A partir de qual idade do filho um pai vai ser obrigado a respeitar sua “livre orientação sexual”? Seis, oito, dez anos? Será legalmente impedido de procurar auxílio de especialista, se notar que a criança se “manifesta contrariamente ao seu sexo biológico”? b) Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Recomendação: Recomenda-se ao Poder Legislativo a aprovação de legislação que reconheça a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Questão: Imagine dois procuradores, ou juízes, ou deputados, unidos legalmente: um falece, o companheiro tem direito à pensão. Resultado: terá uma renda, somados os vencimentos e a pensão, de mais de trinta, quarenta ou cinqüenta mil reais mensais, para o resto da vida. É socialmente justo isso? A pensão foi instituída visando a viúva, do lar, sem profissão, que sobrevivia ao marido e ficava com o encargo de criar os filhos, naquela época em geral numerosos, e em tempo integral. Página 20 de 41
    c) Promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos. Recomendações: • Recomenda-se ao Poder Judiciário a realização de campanhas de sensibilização de juízes para evitar preconceitos em processos de adoção por casais homoafetivos. • Recomenda-se ao Poder Legislativo elaboração de projeto de lei que garanta o direito de adoção por casais homoafetivos. Questão: Imagine um menino, de um ano, adotado por um par de homens: quem imitará, quando chegar à idade de imitar os pais adultos? O másculo ou o efeminado, se for o caso? E se os dois derem livre vazão a trejeitos, na intimidade do lar? Como aconselharão o filho a se portar? Como os colegas de escola reagirão, nas reuniões de pais e professores, se forem os dois pais? Ensinarão, à força, à classe de crianças, que isso é absolutamente normal? Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades d) Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), com base na desconstrução da heteronormatividade. Questão: As configurações familiares poderão prever, p. ex., TRÊS pessoas que coabitam sob o mesmo teto? Ou QUATRO, CINCO, de modo a dividir uma boa pensão, por exemplo, do parceiro que vier a falecer?
    A DESCONSTRUÇÃO DA HETERONORMATIVIDADE: 1º. A heterossexualidade (o termo biológico normal e comum a todas as espécies animais e vegetais, com raras exceções) não foi NORMATIZADA pelo ser humano, ninguém a criou como norma; foi estabelecida pela Natureza, há milhões de anos, desde que a vida surgiu na face da terra. O vocábulo certo é HETERONORMALIDADE. 2º. Lei alguma conseguirá DESCONSTRUIR A HETERONORMALIDADE nem impor o considerado normal, em uma categoria minoritária, à maioria heterossexual, sem a hipótese do confronto, EM INÚMERAS SITUAÇÕES. e) Desenvolver meios para garantir o uso do nome social de travestis e transexuais. Responsável: Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República Parceiro: Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República Recomendação: Recomenda-se aos estados, Distrito Federal e municípios a promoção de ações que visam a garantir o uso do nome social de travestis e transexuais. Questão: Imagine uma autoridade, militar ou civil, agora amparada por lei a “expressar sua sexualidade”, chamando você, que é seu ordenança ou secretário, ao final do expediente, e dizendo: -“ Pode me chamar agora de Fulana, é meu nome Página 21 de 41
    social. Traga um drinque para nós dois, já, ou mando-o para a cadeia (ou o mando embora da firma)”. Quem, na face da terra, sob qual lei, vai sentir-se obrigado a manter a compostura, em uma situação dessas? RESUMO GERAL:
    Homossexual algum, em qualquer época ou povo, optou pelo desvio. Não existe a chamada “opção sexual”. É muito improvável que alguém sinta orgulho, júbilo, segurança, surpresa agradável ou autoaceitação plena, ao descobrir sua inclinação sexual diferente da maioria de seu sexo. Normalmente é surpreendido pelo choque, surpresa, ou vergonha, ou profunda angústia, no princípio rejeitando e procurando ignorar os impulsos que percebe, frontalmente desvirtuados. Então vem o período de tormentoso confronto consigo próprio.
    Dependendo do grau de sua inclinação e da sua estrutura emocional, somados ao meio em que vive, pode ser até ser levado à aceitação ou, pelo contrário, ao desespero, às drogas, ao suicídio; em tempos mais modernos, em idade variada, rende-se, finalmente, ao impulso, ao mesmo tempo atraente e repulsivo para si próprio; na maioria esmagadora das vezes, há um adulto criminoso ou alguém do mesmo sexo, mais velho, na sua infância e na raiz do desvio. Quando finalmente “se assume”, como se diz, muitas vezes adota conduta e postura estereotipada, vindo então os gestos e trejeitos caricatos da postura comum ao sexo contrário, a entonação de voz fabricada e conhecida do público nos quadros humorísticos e jocosos sobre o tema, que, na realidade, é trágico e patético. Basta observar na insistência, de uns anos para cá, em programas e novelas, da inserção obrigatória de uma ou mais figura “gay”, sempre, como se fosse até ordem da produção.
    Nenhum homossexual, de sã consciência, gostaria de gerar um filho à sua imagem.
    Educar e ensinar a tolerância, o respeito às individualidades, o convívio com as diferenças, mesmo que anormais, portanto, é postura louvável, humana e civilizada. Mas impor uma aceitação como normalidade, à força de lei, daquilo que em si é contrário à natureza biológica dos seres, e querer silenciar, também à força de lei, o livre direito às opiniões contrárias, é impossível e muito perigoso, além de ser inconstitucional; e tal artificialidade certamente aumentará, de modo velado, a tensão entre as correntes contrárias, até à explosão. E um dia virá a lei, à força, impor o reconhecimento do direito da criança de três ou quatro anos a “manifestar sua livre e incipiente opção pela homossexualidade”, por querer usar trajes e adereços do outro sexo e os pais quererem e não poderem impedir.
    Isso, com toda certeza, mais cedo ou mais tarde, desembocará em confronto sangrento entre facções e grupos exacerbados pelo acúmulo de imposições legais absurdas e destituídas de bom senso. Qualquer pessoa de mediana capacidade de análise percebe isso. Os criadores desse monstro legal devem estar, a essas alturas, radiantes com a infiltração e o grau de quebra do senso comum, até agora já conseguidos na sociedade. Devem, portanto, assumir suas responsabilidades pelo desenrolar dos acontecimentos e estar cientes de que, nem sempre, a realidade pode ser guiada de dentro das salas de aula, sindicatos, partidos ou mesmo pelo governo, ou prevista pela teorização nas cátedras ou imposta por decretos, ao reformularem e tentarem ressuscitar, sociológica e filosoficamente, cadáveres insepultos de doutrinas ultrapassadas e fracassadas há mais de meio século. Assim foi com o comunismo, foi com o nazismo e agora com o neossocialismo latino, na sua busca insana, histriônica, criminosa (como na Colômbia, na Venezuela, Equador, Bolívia, Argentina), anacrônica e suicida, pelo reino da felicidade programada e imposta à força.
    Preparem-se todos, pois o combate, uma vez desencadeado, parte as rédeas, como o ensina a História, e seus responsáveis são sumária e cruelmente destruídos, quando não se autodestroem antes.


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