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Blog Julio Severo entrevista Capelão Ricardo Ribeiro
Posted: 04 Jun 2013 05:23 AM PDT
Blog Julio Severo entrevista Capelão Ricardo Ribeiro
O Capelão Ricardo Ribeiro, ligado a Assembleia de Deus, é um herói moderno. Por seu trabalho de capelania, e seu chamado espiritual, ele sempre atendeu com carinho aos excluídos da sociedade: presidiários, aidéticos, doentes praticamente abandonados em hospitais, etc.
Capelão Ricardo Ribeiro, à esquerda
Ao mesmo tempo, ele entende que carinho não significa ocultar a verdade dos excluídos e outros. Por isso, seu trabalho sempre balanceou amor e verdade. O amor o leva a cuidar dos pecadores. O mesmo amor o leva a revelar aos pecadores a Verdade necessária, que é Jesus Cristo, que veio para resgatar os homens de seus pecados e de um destino eterno no inferno.
Seu trabalho de amor e verdade tem cobrado um preço. Ativistas gays descontentes o denunciam há anos, inclusive provocando a perda de seu emprego como capelão. Tal perda, que envolvia um salário modesto, veio numa hora em que sua esposa estava grávida. Mas Deus cuidou dele e de sua esposa.
Com ou sem um salário modesto, seu trabalho prossegue, pois sua motivação é o amor e a verdade.
Se ele, como os ativistas gays, recebesse do governo federal, estadual e municipal, rios de dinheiro, qualquer leitor concluiria que ele tem outras motivações. Quem está recebendo esses rios de dinheiro são exatamente os ativistas gays, cuja agenda exige a destruição da família natural e seus defensores, inclusive o Capelão Ricardo Ribeiro.
A seguir, em entrevista exclusiva ao Blog Julio Severo, os pensamentos do capelão evangélico cujo sofrimento envolve ser vítima de um blackout da imprensa evangélica esquerdista brasileira, que enxerga como paranoia a luta dos cristãos proféticos contra a agenda homossexual que está sendo imposta em todo o Brasil pelas esquerdas seculares, com a cumplicidade direta e indireta das esquerdas evangélicas.
Julio Severo: Você já atuou como capelão? Em quais lugares?
Capelão Ricardo Ribeiro: No curso de bacharelado em teologia pela ESTEADB (Escola Teológica das Assembleias de Deus no Brasil-PE), dei curso de capelania. Mas, antes da formação acadêmica, eu já atuava como capelão leigo em hospitais desde os meus quatro anos com minha mãe, irmã Edleusa, e visitando presídio em PE também. A especialização e expansão dessa área em minha vida se deu quando fiz, em maio de 2009, o curso de capelania da UNIPAS (União Internacional de Pastores e Capelães Voluntários), cuja sede está em New Jersey, EUA. Assim, efetivamos no estado, especificamente, na cidade de Alhandra-PB, onde moro há 13 anos, os projetos tanto no presídio (onde cerca de oitenta detentos foram alcançados, dos quais a maioria permanece no Evangelho), como também no Batalhão de Polícia, na época com total apoio do Comandante Major Theógenes. Essa função segue paralela à de conferencista e outras.
Julio Severo: O que faz um capelão?
Capelão Ricardo Ribeiro: O capelão ministra auxílio espiritual a indivíduos ou grupos sociais específicos, em situações de calamidades, tragédias, mortes, luto, dor, guerras, etc. Sua função é trazer, por meio da Palavra de Deus e oração, o alívio, consolo, conforto e esperança às almas carentes em hospitais, presídios, quarteis, faculdades, empresas e onde mais for reconhecida e solicitada sua assistência. Essa função originou-se e evoluiu com o sacerdócio judaico, efetivou-se com os profetas que eram verdadeiros capelães militares como Elias e Eliseu e concretizou sua função na parábola do Bom Samaritano cuja lição maior é servir a todos os carentes em nome do amor e sem preconceito algum. Um pastor pode também ser capelão, como um capelão pode ser pastor, mas são funções distintas que se complementam. No presídio já tivemos a oportunidade de ajudar um pai-de-santo que era homossexual aidético, sem que ninguém nos obrigasse a isso, mas movidos tão somente pelo amor cristão. O seguinte vídeo mostra nosso trabalho em presídio: https://www.youtube.com/watch?v=QOpj9DW8TrA
Julio Severo: Quais foram as razões alegadas para expulsarem você da capelania?
Capelão Ricardo Ribeiro: O movimento homossexual criou uma verdadeira "caça às bruxas" para toda e qualquer pessoa que se posicione contra sua agenda nefasta. Eles resolveram rastrear todas as nossas atividades e descobriram que desde 2005 eu já tinha um CD com músicas combatendo esse mal. Houve ameaças à minha integridade física por parte de ativistas gays, por meio de comentários terroristas enviados ao meu blog na época chamado de "Somente a Verdade". Hoje meu blog se chama UNIDEFAN. Eles prometeram acabar com minha vida. Até o líder maior do movimento gay, Luiz Mott, se manifestou com ameaças e impropérios contra a minha pessoa, por eu ter publicado uma matéria intitulada "Bactéria homofóbica mortal, pior que a Aids, está se espalhando entre Gays." Até que finalmente um funcionário público, que era homossexual, nos informou de que a prefeitura, que apoiava nosso trabalho, estava nos desligando. Recebíamos um salário simbólico por nossos serviços, mas muito necessário, pois minha esposa estava grávida na época. Foi bem difícil a situação que passamos. Foi quando Deus — que é fiel! — nos levou para Minas Gerais e lá um casal cuidou de nós até voltarmos com nossa filhinha Ester.
Julio Severo: O que inspira você a assumir posturas fortes em defesa da família e dos valores cristãos?
Capelão Ricardo Ribeiro: A história nos prova que onde imperou o homossexualismo, a civilização veio à ruina. É significativo notar que o ex-agente da KGB Yuri Bezmenov, em uma palestra dada em Los Angeles nos idos de 80, afirmou que os comunistas usavam o homossexualismo como fator subversivo nos países inimigos, por meio do qual se instalaria uma crise. E já é o que vemos ocorrer na França e nos próprios EUA. Não podemos aceitar tudo isso passivamente, sabendo onde irão chegar.
Julio Severo: Seu perfil de Facebook foi bloqueado várias vezes. Como você vê esses bloqueios, considerando que o Facebook tem também sido um canal mais ou menos livre para atividades de pedófilos e militantes gays sem pudor?
Capelão Ricardo Ribeiro: Meu perfil já foi bloqueado 9 vezes. Cada bloqueio durou na maioria das vezes de 30 dias.
Mark Zuckerberg é apresentado como "dono" do Facebook pela mídia "oficial" comprometida com a causa gayzista. Mas entendo ser ele apenas um fantoche para não chocar. Os que determinam as regras são Chris Hughes e o namorado Sean Eldridge. Matéria em site LGBT os apresenta como: "Dono do Facebook e seu namorado são os maiores líderes LGBT do mundo." Sendo assim, não precisamos ir longe para entender por que os cristãos são prejudicados e perseguidos, ao passo que os pedófilos têm liberdade de atuação nesse grande Big Brother, juntamente com o ativismo LGBT. Preciso destacar que o Facebook já foi multado por prejudicar investigação a pedófilos, conforme esta reportagem: "Facebook pagará multa de R$ 750 mil por demora em cooperar com investigação sobre pedofilia, diz MPF."
Julio Severo: Você já foi ameaçado? Poderia nos contar os tipos de ameaças?
Capelão Ricardo Ribeiro: Sim. Desde ameaças de processos até ameaças de morte. Ameaçaram inclusive nossa família. Mas nada tem nos retirado da posição firme de combate. Eles não nos intimidam. Recentemente, um deles ameaçou juntar um grupo e tocar fogo em tudo que vissem pela frente, caso tocássemos em seus "direitos."
Julio Severo: Quais são suas principais bandeiras de luta hoje?
Capelão Ricardo Ribeiro: Defesa da família natural. Defendemos também a "educação doméstica," que nos será muito útil caso aprovem o kit-gay tão ditatorialmente quanto o fizeram com o "casamento gay."
Combate total à agenda gay e seus agentes subversivos, especialmente os esquerdistas da blogosfera liderados pelo Genizah.
Apoiar os pastores, políticos e cantores que se posicionarem contra todas essas ameaças e denunciar pessoas como Pr. José Wellingtom, presidente da CGADB, que traiu a Igreja por antecipação ao anunciar apoio à reeleição de Dilma e ser contra o Dep. Marcos Feliciano como candidato à presidência em 2014. Ele articulou a colocação de seu filho Paulo Freire como presidente da bancada evangélica. Na minha opinião, Freire trabalhará não pelo povo de Deus, mas pela reeleição da ex-terrorista e, consequentemente, a continuidade da sodomização e pedofilização de nosso país.
Criamos a página "Marcos Feliciano e Bolsonaro, Esperança Conservadora," que tem impactado o Facebook com uma equipe de peso e coragem. Como era de se esperar, já começaram a bloquear nossos compartilhamos. Mas não iremos parar.
Temos nosso blog da UNIDEFAN (União Internacional de Defesa da Família Natural), cujo presidente é o advogado Matheus Sathler, que trabalhou para a Frente Parlamentar Evangélica, e lhe auxilio como vice. Já estamos articulando contatos com autoridades russas a fim de criarmos vínculos com o país que tem sido, surpreendentemente, um exemplo para o mundo em renunciar ao comunismo, bem como na defesa da família natural, ao proibir por 100 anos as paradas gays e multar as propagandas homossexuais.
Julio Severo: Você recebeu apoio de igrejas e entidades para reassumir seu posto de capelão?
Capelão Ricardo Ribeiro: Parafraseando e contextualizado o meu caso, uso as palavras de Jesus: "Eu sozinho pisei no lagar, e dos povos ninguém houve comigo." Muitos pastores têm coragem para defender seus "candidatos," muitos deles esquerdistas. Mas jamais suas ovelhas. A diretoria da UNIPAS mudou no estado, o que me deixou muito feliz, pois havia um travamento. E a UNIPAS tem nos dado todo apoio atualmente. Mas como a cidade hoje está sob forte influência do PT, ainda estou em aperto. Já deixaram claro que só vão me ajudar se eu parar as denúncias. E como não aceito isso, preferi pedir ajuda aos amigos internautas para eventuais carências até que Deus mude o quadro. Não me dobrarei perante eles. Não me calarei.
Julio Severo: Qual o seu conselho para os capelães do Brasil?
Capelão Ricardo Ribeiro: Sabendo que os EUA já estão proibindo a capelães evangélicos de atuarem nas Forças Armadas, e aqui no Brasil já estão querendo prejudicar também o trabalho gracioso que vem sendo desenvolvido há décadas pela capelã Elenir Vassão e outras capelanias, resta-nos apelar para as diversas entidades e organismos capelânicos que superem as divergências administrativas e se unam pela sua própria sobrevivência. Reajam e apoiem os políticos comprometidos com a agenda pró-família e repudiem todo movimento LGBT que está em oposição. Aproveito para parabenizar o Pr. Kepler Arruda, que levará uma Caravana de Capelães à Brasília a fim de somar esforços com Pr. Silas Malafaia na Marcha pela Família com Deus que acontecerá próxima quarta-feira.
Julio Severo: Qual seu conselho para os líderes evangélicos do Brasil?
Capelão Ricardo Ribeiro: Gostaria que dessem atenção para a maior descrição escatológica da Bíblia para nossos tempos: Gênesis 19. Em síntese, após verem os anjos em aparência antropomórfica, como lhes era peculiar se apresentar aos homens, homossexuais foram até a casa de Ló e exigiram que ele trouxesse os anjos que haviam entrado em sua casa. Como Ló lhes ofereceu, inutilmente, suas filhas em troca, eles agiram da mesma maneira que o fazem hoje: "Chegastes um dia destes aqui e já queres ser juiz sobre nos, mais mal faremos a ti, do que a eles."
A intenção de estuprar os anjos voltara-se agora contra Ló. Contudo, os anjos interviram e cegaram a todos, procedendo em seguida para exercer o juízo destruidor. As lições extraídas são: 1. A pedofilia estava presente quando se afirma: "Desde os mais velhos aos mais jovens vieram de todos os bairros," pois eram um governo sodomita…; 2. Os genros de Ló não creram em sua argumentação de juízo e na iminência da destruição, tal qual muitos crentes hoje, que já se acostumaram com tudo, a tal ponto que sempre dizem: "Deixem os coitadinhos…"; 3. Ló, finalmente, representa a Igreja Pró-Família Militante, que, apesar das falhas, não sucumbiu e permanece viva em sua fé.
Portanto, a lição maior é RESISTÊNCIA. Quando não mais pudermos RESISTIR, o sobrenatural de Deus virá em nosso socorro.
Pastores e cristãos em geral, resistamos e entreguemos à próxima geração o conceito de família e civilização tal qual conhecemos. Eles nos terão por heróis e não covardes traidores.
Fonte: www.juliosevero.com
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Um capelão da Força Aérea dos EUA e a promessa de Deus
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Marcha das Vadias: Formigas de asas, mulheres sem chão
Posted: 03 Jun 2013 05:27 PM PDT
Marcha das Vadias: Formigas de asas, mulheres sem chão
José Maria e Silva
No sábado, 25 de maio, várias cidades brasileiras, como São Paulo, Belo Horizonte e Recife, foram palco da Marcha das Vadias. No mesmo final de semana, outras marchas foram realizadas em Florianópolis, Fortaleza, São Luís e Aracaju.
Modismo nasceu no Canadá
A Marcha das Vadias nasceu em Toronto, a maior cidade do Canadá, com 2,5 milhões de habitantes. Em 24 de janeiro de 2011, o policial Michael Sanguinetti foi à Osgoode Hall Law School, uma das mais antigas Faculdades de Direito do Canadá, proferir uma palestra sobre segurança pessoal para os estudantes. Apenas dez alunos se interessaram pelo evento, o que deve ter estimulado o policial a falar sobre o tema com mais informalidade. Num dado momento da preleção, referindo-se aos crimes sexuais em Toronto, que apresentavam um número elevado (para os padrões do Canadá), Sanguinetti disse que iria falar sem rodeios e alertou: "Eu não deveria falar sobre isso, mas tenho dito que as mulheres devem evitar se vestir como vadias para não serem vítimas".
A declaração foi sendo repassada de boca em boca e gerou indignação na universidade. Além de ser enquadrado num programa de capacitação, o policial enviou uma mensagem de correio eletrônico para a universidade, na primeira quinzena de fevereiro, desculpando-se pelo que havia dito. "Fiz um comentário impensado, que não reflete o compromisso do Serviço de Polícia de Toronto com as vítimas de agressões sexuais", escreveu. O policial disse, ainda, que os crimes violentos, como assaltos sexuais, podem ter um efeito traumatizante sobre as suas vítimas e, diante disso, reiterou que seu comentário fora prejudicial. "Estou envergonhado pelo comentário que fiz e que não deve ser repetido. Peço desculpas por quaisquer maus sentimentos que meu comentário possa ter despertado", concluiu.
Mas seu pedido de desculpas foi em vão. Valendo-se das redes sociais, especialmente do Facebook, um grupo de estudantes da universidade resolveu protestar contra a declaração do policial, criando uma marcha de protesto intitulada "Slut Walk", em inglês, ou Marcha das Vadias (ou "putas", "cadelas"), em português. A marcha canadense arregimentou cerca de 3 mil pessoas e, já nas semanas seguintes, ultrapassou as fronteiras do riquíssimo país norte-americano e se espalhou por várias cidades dos Estados Unidos. Em seguida, o modismo canadense chegou à Argentina, Austrália, Holanda, Nova Zelândia, Suécia e Reino Unido, além do Brasil. Hoje, também é realizada na França, na Alemanha e em vários outros países, sempre com o mesmo objetivo — desafiar o senso comum por meio da adoção subversiva do termo "vadias" pelas próprias mulheres.
Sem ética e sem razão
Diz um antigo provérbio popular, aplicado às mulheres pelos machistas, que "formiga, quando quer se perder, cria asas". Outro provérbio, de origem bíblica, diz que "é pelos frutos que se conhece a árvore". Combinando esses dois provérbios, pode-se ter um diagnóstico preciso da Marcha das Vadias, cujos frutos palpáveis são as palavras de ordem de suas militantes nas ruas durante as passeatas. E elas falam por si.
O cartaz mais recorrente nas Marchas das Vadias é o que associa a "santa" com a "puta". Mas essa associação não obedece a uma lógica. Ela varia conforme a militante. Umas dizem: "Nem santa, nem puta, sou livre". Outras gritam: "Sou santa, sou puta, sou livre". Uma flagrante contradição, sem dúvida. Também é comum o cartaz que propõe um enunciado e três opções de resposta: "Um homem sem camisa: 1) está com calor; 2) vai jogar bola; 3) quer ser estuprado, claro". Para as militantes, a resposta correta, que aparece marcada no cartaz, é a terceira, supostamente ironizando os machistas que alegam que uma mulher sem roupa está se oferecendo aos homens. Ora, homem não tem seios e o equivalente masculino de uma mulher sem sutiã seria um homem de cuecas, o que é inadmissível em locais públicos.
Luta vã com a natureza
Aliás, ao contrário do que afirmam as "vadias", a nudez masculina é até mais proibida pela difamada "sociedade patriarcal" do que a feminina. Além de exibirem fartamente seios e nádegas, as mulheres também são vistas com muita frequência em nu frontal. Já o nu frontal masculino, mesmo nesse cenário de devassidão, continua sendo rigorosamente proibido e as raras fotos de homens com genitais à mostra geralmente são feitas em grupos, com mulheres também nuas, o que dilui o impacto do membro masculino, por sinal, sempre adormecido nessas ocasiões. E por que o nu frontal do homem é proibido? Porque é agressivo, porque põe em risco a integridade física das mulheres, porque um homem nu, ao contrário do que diz o tolo cartaz da marcha, não quer ser estuprado: ele pode estuprar — coisa que as mulheres não podem.
Mas as feministas, que inspiram a Marcha das Vadias, teimam em negar um dado incontornável da natureza — homens e mulheres são fisicamente diferentes, e o homem, para o bem e para o mal, é mais forte. Prova disso é que outros cartazes recorrentes nas marchas ilustram essa igualdade fictícia entre machos e fêmeas. "Sou vadia, mas isso não te dá o direito de me estuprar" — estampa um cartaz. "Pelo direito de expressar minha sexualidade e minha sensualidade sem ser estuprada" — afirma o cartaz de uma mocinha com os seios totalmente nus. "Minha minissaia não é um convite, seu tarado" — reitera outra, com as pernas à mostra.
A utópica igualdade de gênero
Homens e mulheres só podem ser iguais no plano do espírito, da inteligência, da civilidade. Reduzidos ao mero corpo de cada um, o homem vira macho — como o cavalo e o galo — e a mulher vira fêmea — como a égua e a galinha. E basta ver o que os correspondentes do homem nesse reino animal fazem com suas respectivas fêmeas para se ter uma ideia do futuro que aguarda as mulheres num mundo sem os valores judaico-cristãos, com o qual sonham as feministas. Justamente por causa do arrefecimento desses valores — muito mais do que pela mera desigualdade social — é que os índices de violência dos centros urbanos em todo o mundo, especialmente no Brasil, estão atingindo níveis insuportáveis. Quando empunham seus cartazes contra a Igreja e a família tradicional, reclamando dos assassinatos e estupros de que são vítimas, as "vadias" se esquecem que os verdadeiros estupradores e assassinos não se comovem com palavras de ordem, mas têm seus instintos aguçados pela carne que elas expõem.
É fácil para uma jovem estudante universitária — protegida por familiares e amigos — expor os seios em praça pública, dizendo que adora gozar, mas que sua nudez ostensiva, como se fora um bem de uso público, não é um convite ao sexo. Essa atitude chega a ser ofensiva diante da jovem de periferia, que ao voltar tarde da noite do trabalho, esperando ônibus em pontos ermos e ruas escuras, não pode ostentar a mesma autonomia na cara do estuprador de carne e osso — e não simbólico — que atravessa seu caminho. De fato, o policial canadense estava errado: as autointituladas "vadias" não induzem, com sua atitude, o estupro de si mesmas, mas, sem dúvida, contribuem para transformar a mulher em objeto e, ao fazê-lo, reforçam nos machos brutais a convicção de que mulher é mesmo para ser usada. Mas eles não terão acesso às protegidas "vadias" das marchas — suas vítimas serão quase sempre as infelizes mulheres de periferia, que cruzam cotidianamente seu caminho.
A Marcha das Vadias finge dar asas à mulher, mas, na verdade, tira-lhes o próprio chão.
Fonte: Jornal Opção
Editado por Julio Severo: www.juliosevero.com
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