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31 de julho de 2013
VATICANO, 31 Jul. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- A Sala de Imprensa da Santa Sé informou que o Papa Francisco escolheu "a fraternidade" como tema para o 47º Dia Mundial da Paz, o primeiro de seu pontificado. Com este tema reitera seu chamado a superar uma "cultura do descartável" e promover a "cultura do encontro" para avançar na construção de um mundo mais justo e pacífico.
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MANCHETES DO DIA
VATICANO
Papa Francisco escolhe a fraternidade como tema para o Dia Mundial da Paz 2014
O Papa Francisco poderia declarar santo a Pio XII
Papa Francisco: A austeridade é necessária para todos os que trabalhamos na Igreja
Na festa de Santo Inácio o Papa recorda aos jesuítas que Cristo deve ser seu centro
Papa Francisco: Bento XVI é como um pai a quem tenho muito carinho
AMÉRICA
Advogada denuncia lineamentos relativistas e pró-aborto da OMS para ensinar a educação sexual
MUNDO
Presidente da Irlanda promulga lei que autoriza o aborto
Pelo menos 12 pessoas morreram após atentados de extremistas muçulmanos na Nigéria
Católico em Dia
Evangelho:
Santo ou Festa:
Um pensamento:
Quanto mais tentado fores, saiba que s mais amado. Ningum deve ser reputado servo de Deus at que passe pelas tentaes e aridez.
São Francisco de Assis
VATICANO
VATICANO, 31 Jul. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- A Sala de Imprensa da Santa Sé informou que o Papa Francisco escolheu "a fraternidade" como tema para o 47º Dia Mundial da Paz, o primeiro de seu pontificado. Com este tema reitera seu chamado a superar uma "cultura do descartável" e promover a "cultura do encontro" para avançar na construção de um mundo mais justo e pacífico.
"A fraternidade é um dom que cada homem e mulher carrega consigo enquanto ser humano, filho de um mesmo Pai. E diante de tantos dramas que afetam a família dos povos —pobreza, fome, subdesenvolvimento, conflitos bélicos, migrações, contaminação, desigualdade, injustiça, crime organizado, fundamentalismos —, a fraternidade é fundamento e caminho para a paz", assinala a Santa Sé em uma nota.
O texto adverte que "a cultura do bem-estar leva à perda do sentido da responsabilidade e da relação fraterna. Os demais, invés de serem nossos ‘semelhantes’, convertem-se em antagonistas ou inimigos, e frequentemente são coisificados. Não é estranho que os pobres sejam considerados um ‘lastro’, um impedimento para o desenvolvimento".
"No máximo -denunciou-, são objeto de uma ajuda assistencialista ou compassiva. Não são vistos como irmãos, chamados a compartilhar os dons da criação, os bens do progresso e da cultura, a participar da mesma mesa da vida em plenitude, a ser protagonistas do desenvolvimento integral e inclusivo".
Por isso, "a fraternidade, dom e tarefa que vem de Deus Pai, convoca-nos a sermos solidários contra a desigualdade e a pobreza que debilitam a vida social, a atender a cada pessoa, em especial os mais frágeis e indefesos, a amá-los como a nós mesmos, com o mesmo coração de Jesus Cristo".
"Em um mundo cada vez mais interdependente, não pode faltar o bem da fraternidade, que vence a difusão dessa globalização da indiferença, a qual se referiu em repetidas ocasiões o Papa Francisco. A globalização da indiferença deve ser substituída por uma globalização da fraternidade".
Finalmente, recorda que "a fraternidade toca todos os aspectos da vida, incluída a economia, as finanças, a sociedade civil, a política, a investigação, o desenvolvimento, as instituições públicas e culturais. O Papa Francisco, no início de seu ministério, com uma Mensagem que está em continuidade com a de seus Predecessores, propõe a todos o caminho da fraternidade, para dar um rosto mais humano ao mundo".
O Dia Mundial da Paz foi iniciado pelo Papa Paulo VI e se celebra no primeiro dia de cada ano. A mensagem escolhida se envia às Igrejas particulares e às chancelarias de todo o mundo "para destacar o valor essencial da paz e a necessidade de trabalhar incansavelmente para obtê-la".
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VATICANO, 31 Jul. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco estaria considerando proclamar santo ao Papa Pio XII, o grande Pontífice que sentou as bases do Concílio Vaticano II e que salvou a 800 mil judeus da morte. O Santo Padre tomaria esta decisão de modo similar como fez com o Papa João XXIII, a quem vai canonizar sem a mediação de um milagre como normalmente se requer nos procedimentos da Igreja.
Uma fonte autorizada da Congregação para as Causas dos Santos no Vaticano, que pediu permanecer no anonimato, disse ao Grupo ACI em 25 de julho que "assim como o Papa Francisco decidiu a canonização de João XXIII, assim também está considerando fazer o mesmo com Pio XII".
Em 19 de dezembro de 2009 o então Papa Bento XVI aprovou o decreto das virtudes heroicas do Papa Pacelli, quer dizer o documento que demonstra que uma pessoa viveu a fé, a esperança e a caridade (o amor) em grau heroico. De acordo ao procedimento regular, agora é necessário um milagre para sua beatificação.
Mas se o Papa Francisco decide seguir adiante sem um milagre, poderia "inclusive canonizá-lo (a Pio XII) com a fórmula de scientia certa (certeza de conhecimento) e, portanto, inclusive passando por cima da beatificação", indicou a fonte.
"Somente o Papa pode fazer isso e o fará se assim o desejar".
O Papa Francisco está muito interessado em Pio XII porque "considera-o um grande, da mesma forma que João XXIII, embora seja por distintas razões", explicou a fonte ao Grupo ACI.
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VATICANO, 31 Jul. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco improvisou uma roda de imprensa durante seu voo de volta à Santa Sé em que reiterou que seus motivos para morar na Casa Santa Marta são o contato e a proximidade com as pessoas e afirmou que a austeridade é algo que devem praticar todos aqueles que trabalham para a Igreja.
"Não poderia viver sozinho no palácio, não é luxuoso. O apartamento pontifício não é tão luxuoso, é amplo e grande, mas não luxuoso. Mas eu não posso viver sozinho ou com um pequeno grupo. Sinto a necessidade de estar com as pessoas, de encontrar gente, de falar", expressou o Papa à imprensa que o acompanhou de retorno ao Vaticano.
Francisco disse que "cada um deve levar adiante a sua vida conforme seu modo de viver e de ser. Os cardeais que trabalham na Cúria não vivem como ricos ou fastuosos. Vivem em pequenos apartamentos, são austeros, os que eu conheço".
"Cada um deve viver como o Senhor lhe pede que viva. A austeridade, uma austeridade geral, creio que seja necessária para todos, para todos aqueles que trabalham no serviço da Igreja. Há muitas tonalidades de austeridade, cada um deve procurar o seu caminho", indicou.
Mais adiante, o Santo Padre confessou que gostaria muito de "passear pelas ruas de Roma" sendo já Pontífice; "porque eu gosto de andar pelas ruas, eu gostava muito e nesse sentido me sinto um pouco enjaulado". Entretanto, assinalou que os membros da Delegacia vaticana "são bons, são realmente bons e eu estou muito agradecido pelos seus serviços. Agora me deixam fazer algumas quantas coisas a mais, mas é seu dever garantir a segurança".
"Enjaulado nesse sentido, porque eu gosto de andar pela rua, mas entendo que não é possível, entendo. Disse nesse sentido. Porque, como costumávamos dizer em Buenos Aires, eu era um sacerdote muito "rueiro". Ato seguido, Francisco perguntou aos jornalistas: Vocês estão com fome?".
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VATICANO, 31 Jul. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco celebrou nesta quarta-feira a Missa pela festa de Santo Inácio de Loyola onde recordou aos jesuítas que seu lema "Iesus Hominum Salvator" chama-os a terem sempre como centro a Cristo e à Igreja, a quem devem servir.
A Eucaristia foi celebrada na Igreja Romana de Jesus, onde se conservam as relíquias de Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus a que pertence o Santo Padre. A Eucaristia foi concelebrada por Dom Luis Ladaria, também jesuíta e Secretário da Congregação para a Doutrina da Fé; e pelo Padre Geral da Companhia de Jesus, Pe. Adolfo Nicolás; membros do Conselho e mais de duzentos jesuítas.
Conforme informou a Rádio Vaticano, em sua homilia o Papa propôs aos jesuítas refletir sobre três conceitos: colocar no centro Cristo e a Igreja; deixar-se conquistar por Ele para servir; sentir a vergonha dos nossos limites e pecados, para ser humilde diante Dele e dos irmãos.
"O brasão de nós Jesuítas é um monograma, significa "Iesus Hominum Salvator" (IHS). Cada um de vós poderá dizer-me: sabemos disso muito bem! Mas este brasão nos recorda continuamente uma realidade que não devemos nunca esquecer: a centralidade de Cristo para cada um de nós e para toda a Companhia, que Santo Inácio quis propriamente chamar de "de Jesus" para indicar o ponto de referência", recordou Francisco.
O Santo Padre indicou que isto leva os jesuítas "a ser ‘descentralizados’, a ter sempre adiante o ‘Cristo sempre maior’... Cristo é a nossa vida! À centralidade de Cristo corresponde também a centralidade da Igreja: são dois focos que não se pode separar: eu não posso seguir Cristo se não na Igreja e com a Igreja. E também neste caso nós Jesuítas e toda a Companhia não estamos no centro, estamos, por assim dizer, "movidos", estamos a serviço de Cristo e da Igreja".
Ser homens enraizados e fundados na Igreja: assim nos quer Jesus. Não pode haver para nós caminhos paralelos ou isolados. Sim, caminhos de busca, caminhos criativos, sim, isto é importante: ir rumo às periferias... mas sempre em comunidade, na Igreja, com esta pertença que nos dá coragem para seguir adiante", assinalou.
Por isso, exortou-os a "deixar-se conquistar por Cristo. Eu procuro Jesus, eu sirvo Jesus porque Ele me procurou primeiro... Em espanhol, há uma palavra que é muito gráfica, que o explica bem: Ele nos "primeireia". É o primeiro sempre... Ser conquistado por Cristo para oferecer a este Rei toda a nossa pessoa e todo o nosso cansaço... imitá-lo no suportar também as injúrias, desprezo, pobreza". "Deixar-se conquistar por Cristo significa estar sempre voltado para o que está na frente, em direção à meta de Cristo".
O Papa recordou que Jesus ensinou que "Quem quer salvar a própria vida, a perderá, mas quem perder a própria vida por causa de mim, a salvará... Quem se envergonhar de mim..." e as comparou com a vergonha dos Jesuítas. "O convite que faz Jesus é de não envergonhar-se nunca Dele, mas de segui-lo sempre com dedicação total, confiando Nele".
"Olhando para Jesus, como nos ensina Santo Inácio na Primeira Semana, sobretudo olhando o Cristo crucificado, nós sentimos aquele sentimento tão humano e tão nobre que é a vergonha de não estar à altura... E isto nos leva sempre, como indivíduos e como Companhia, à humildade, a viver esta grande virtude. Humildade que nos torna conscientes a cada dia de que não somos nós a construir o Reino de Deus, mas é sempre a graça do Senhor que age em nós; humildade que nos impele a colocarmos todo o nosso ser não a serviço próprio ou das nossas ideias, mas a serviço de Cristo e da Igreja, como vasos de argila, frágeis, inadequados, insuficientes, mas nos quais há um tesouro imenso que levamos e que comunicamos", afirmou.
O Santo Padre convidou os jesuítas a pedir a graça de ser ao final de seus dias como São Francisco Xavier -olhando a China- e como o Pe. Arrupe –no seu último diálogo no campo dos refugiados-. "Dois ícones que a todos nos fará bem olhar, observar e lembrar. E pedir a graça de que o nosso pôr-do-sol seja como o deles", afirmou.
Finalmente, animou-os a pedir à Virgem Maria que "nos faça provar a vergonha pela nossa insuficiência diante do tesouro que nos foi confiado, para viver a humildade diante de Deus. Acompanhe o nosso caminho a paterna intercessão de Santo Inácio e de todos os Santos Jesuítas, que continuam a ensinar-nos a fazer tudo com humildade,?ad maiorem Dei gloriam".
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VATICANO, 31 Jul. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Durante a improvisada roda de imprensa que o Papa Francisco deu em seu voo ao Vaticano, expressou o carinho que sente pelo agora Bispo Emérito de Roma, Bento XVI, de quem disse "é como ter um avô em casa, é meu pai", e "eu gosto muito dele".
"Há algo que qualifica minha relação com Bento: eu tenho muito carinho por ele. Sempre gostei muito dele, para mim é um homem de Deus, é um homem humilde, que reza. Eu fiquei muito feliz quando ele foi eleito Papa", expressou Francisco com a simplicidade que o caracteriza.
Por isso, disse que quando Bento XVI anunciou sua renúncia ao Pontificado foi um "exemplo de um grande, um homem de Deus, um homem de oração. Ele agora vive no Vaticano e alguns me dizem ‘mas como se pode fazer isto, dois Papas no Vaticano, mas não te incomoda?’".
"Encontrei uma frase para isto: é como ter um avô em casa, mas o avô sábio, em uma família o avô está em casa, é venerado, é amado, é escutado. Ele é um homem de uma prudência, não se mete. Eu lhe disse muitas vezes: ‘Santidade, faça sua vida, venha conosco’. Ele veio para a inauguração da imagem de São Miguel…. Para mim, essa frase diz tudo: é como ter o avô em casa, é meu pai".
Para explicar melhor a proximidade com Bento XVI, o Papa disse que se "tenho uma dificuldade, se não entendo algo, posso ir falar com ele. E quando fui falar desse problema grande do Vatileaks, ele me disse tudo com uma simplicidade". "Não sei se souberam quando nos falou no discurso de despedida, em 28 de fevereiro, ‘entre vocês está o próximo Papa e eu prometo obediência. É grande, é um grande", expressou.
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AMÉRICA
BUENOS AIRES, 31 Jul. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- A advogada María Inés Franck, do Centro da Bioética, Pessoa e Família, da Argentina, criticou o documento da Organização Mundial da Saúde (OMS) titulado "Padrões de educação sexual para a Europa. Marco para as pessoas encarregadas de formular políticas educativas, responsáveis e especialistas de saúde", por seus lineamentos relativistas, que descuidam a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e favorecem o aborto.
Em um artigo publicado em 29 de julho na página web do Centro de Bioética, Franck denunciou que com o enfoque proposto pela OMS "promove-se a legalização do aborto como um método anticoncepcional a mais".
María Inés Franck recordou em seu artigo que os Bispos da Espanha criticaram recentemente o documento da OMS, reprovando a sua "tentativa de promover um único modelo de instrução em todo o continente europeu e um modelo a seguir no campo da educação sexual, carente por completo de critérios morais".
O documento da OMS, advertiu a perita, está "infestado de linguagem ideologizada e de posições subjetivas assumidas como 'ciência', 'sem preconceitos' (apesar de estar cheio de preconceitos)".
No relatório da OMS, além disso, "promove-se um determinado enfoque para a educação da sexualidade, que se denomina 'enfoque holístico'".
Este suposto "enfoque holístico", assinalou Franck, entre outros problemas "promove que as crianças e adolescentes possam 'determinar sua própria sexualidade'".
A perita advertiu também que o documento da OMS parte "de um conceito pobre de sexualidade, centrado na consecução da própria satisfação e prazer".
"Em benefício desta busca frenética de prazer sexual, fica posposta a luta contra as doenças e a promoção de uma sexualidade que plenifique à pessoa e a ajude a amar o outro e a construir um projeto familiar conjunto", criticou.
"A fim de justificar esta linha ideológica, o sistema internacional vem elaborando e impondo (ou tentando impor) conceitos difíceis de definir como 'saúde sexual', 'direitos sexuais', 'cidadania íntima', 'negociação moral', 'moral sexual legítima' e outros mais", indicou.
Franck denunciou que ao mesmo tempo que se promovem e impõem estes conceitos, "todas aquelas instituições que se elevem para denunciar este abuso ideológico e para promover outro tipo de educação sexual –tais como os pais e as religiões- são minimizadas, quando não denegridas, a fim de desacreditá-las frente à sociedade".
Para a diretiva do Centro da Bioética, ante documentos como este da OMS, "resta somente uma defesa valente dos princípios morais, sem cair em falsos complexos de inferioridade, porque o que está em jogo é central para a pessoa e para toda sociedade".
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MUNDO
DUBLIN, 31 Jul. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O presidente da Irlanda, Michael D. Higgins, assinou nesta terça-feira a reforma da lei do aborto, em base a qual as autoridades permitem esta prática quando a vida da mãe corra perigo, dentro do que se inclui também a possibilidade de suicídio.
Higgins recebeu na quarta-feira da semana passada o texto que aprovou o Parlamento e não devia pronunciar-se de forma obrigatória até na quarta-feira a meia-noite. O presidente se reuniu na segunda-feira com o Conselho de Estado para esclarecer suas últimas dúvidas sobre a lei, que poderia ter terminado em mãos do Tribunal Supremo.
Finalmente Higgins estampou nesta terça-feira a sua rubrica na denominada Lei de Proteção da Vida durante a Gravidez, conforme informa o jornal 'The Irish Times'.
As leis da Irlanda, país de profundas raízes católicas, já contemplavam o aborto em caso de risco para a mãe.
Para realizar o aborto, é necessário somente que dois médicos certifiquem o risco "real" para a saúde da mãe, embora em caso de emergência, a decisão possa ser tomada por apenas um médico facultativo. Em caso de que se alegue risco de suicídio, três peritos analisarão o estado da grávida.
Os grupos abortistas criticaram que esta nova lei não contemple esta prática em caso de violência sexual ou má formação do feto, enquanto que as organizações pró-vida prometeram recorrer aos tribunais uma lei que consideram "injusta".
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ROMA, 31 Jul. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Vários atentados com explosivos ao norte da Nigéria realizados em 29 de julho, atribuídos à seita extremista muçulmana Boko Haram, produziram a morte de pelo menos 12 pessoas, em uma zona habitada principalmente por cristãos.
O Bispo de Kano (Nigéria), Dom John Namaza Niyiring, assinalou à agência vaticana Fides que "ontem à noite, entre as 20h e 21h, houve pelo menos três explosões que causaram várias mortes e feridos, mas ainda não sabemos exatamente o número de vítimas".
Os ataques, assinalou o Prelado, "aconteceram em Sabon Gari, que significa a cidade nova". Esta é zona de residência principalmente de cristãos.
Os atentados foram atribuídos ao Boko Haram, apesar da operação militar realizada pelo governo para combatê-la, incluindo o estado de emergência decretado em maio em três estados do norte da Nigéria.
Conforme informes da imprensa local, o exército deteve quarenta supostos integrantes da seita de extremistas muçulmanos, enquanto as autoridades se mantêm em alerta ante eventuais novos ataques ao final do Ramadã, o mês sagrado de jejum do Islam.
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