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    sábado, 3 de agosto de 2013

    Nossa Senhora de Medjugorje

    Padre Paulo Ricardo corrige heresia do vocalista da banda Rosa de Saron







    Posted: 02 Aug 2013 03:11 PM PDT










    Não perca, hoje dia 02/08/13 Reportagem sobre o Mosteiro na Rede Vida as 21:00hs. 


    Conheça mais sobre a nossa Fraternidade Monástica dos Discípulos de Jesus para a Glória de Deus Pai




    Posted: 02 Aug 2013 05:53 PM PDT








    Carta ao Pe. Paulo Ricardo: sobre a heresia e as ignorâncias


    Estimado irmão em Cristo Pe. Paulo Ricardo,


    É com grande pesar que encontrei um vídeo com tuas palavras sendo difundido nas redes sociais sobre os pronunciamentos do cantor cristão católico Guilherme de Sá da Banda Rosa de Saron durante um programa de televisão.


    Sou Bruno Franguelli, tenho 25 anos e sou jesuíta há 9 anos. Acompanho a Banda Rosa de Saron desde os 17 anos de idade. Durante este tempo, tive a oportunidade de conhecer de perto cada um dos integrantes da Banda, e de maneira especial o Guilherme de Sá, pois sou seu amigo e diretor espiritual de sua mãe. Conheço de perto sua difícil trajetória e seu testemunho humano e cristão. Aliás, história que ele mesmo nunca ocultou e fez questão de partilhar com todos os admiradores.


    Sim, é realmente com muito pesar que encontrei tuas palavras sendo difundidas nas redes sociais. Palavras que condenam, ferem, matam. É muito triste encontrar um cristão condenando o outro como herege ou ignorante. Heresia não seria isto: condenar um irmão? Ignorância não seria pronunciar-se a respeito de alguém sem conhecer profundamente sua história e o seu coração? E ainda mais triste é saber que não existe a mínima razão para que ele seja tratado desta maneira. Qualquer lúcido teólogo elogiaria as belas palavras de acolhida, diálogo e amor que saíram da boca do Guilherme de Sá.


    É heresia respeitar outras religiões e crenças? É errado reconhecer que Jesus veio para todos e há sinas do Deus vivo em realidades que desconhecemos? Não é verdade que há cristãos fanáticos "bitolados" que desejam fazer da Igreja um reduto de perfeitos, salvos e não uma Igreja boa "Samaritana" que vai ao encontro do diferente e elogia a fé dos "pagãos" assim como seu Fundador o fez? Fazer uma analogia entre Francisco e João Paulo II significa desrespeitar e esquecer Bento XVI? Onde está o erro?


    Pe. Paulo Ricardo, este "sujeito" que o senhor menciona, chama de herege ou ignorante, é um irmão que eu e milhares de jovens católicos, protestantes e sem religião amamos e estimamos. Sim, escrevo em nome de muitos rostos que foram e continuam sendo transfigurados pelo trabalho evangelizador do Guilherme de Sá e de toda a Banda Rosa de Saron. Rostos que encontraram na beleza da poesia de suas canções um reflexo do amor de Deus. É a Rosa de Saron que nasceu em nossos desertos existenciais


    Teu pronunciamento pode até ser válido pelo direito que te confere a liberdade de expressão, mas talvez tuas palavras estejam um pouco diferentes daquelas amáveis, acolhedoras e nunca excludentes que foram pronunciadas pelo Nazareno. E atitude bem diferente dAquele que jamais condenou alguém por heresia e sim por hipocrisia.


    Com respeito humano e cristão:


    Bruno Franguelli,sj

    http://brunojesuita.wix.com/escritos/apps/blog/carta-ao-pe-paulo-ricardo-sobre-a




    NO FACEBBOK DA BANDA ROSA DE SARON, ENCONTRAMOS A SEGUINTE RESPOSTA:

    Resposta sobre acusações que estamos sofrendo

    Nesse 25 anos de existência do Rosa de Saron, nos acostumamos a, desde o primeiro dia, sofrer críticas das mais diversas.
    A muito tempo atras, tomamos a decisão de não desperdiçar tempo e energia em responder essas críticas, tempo e energia que seriam mais frutíferos se investidos na evangelização.
    Porém, sofrer acusão de heresia, é algo sério. Em outros tempos pessoas eram queimadas por causa disso.
    Em nossa defesa, poderíamos partir para o discurso fácil de que sofremos perseguições por causa do evangelho. Não, não faremos isso. Poderíamos usar a prerrogativa do ataque pessoal ao responsável por essa acusação, existe material VASTO para isso, mas seria uma atitude covarde.
    Nos limitamos a afirmar: Não, não somos hereges. Em nossa defesa usamos um documento oficial da Igreja.

    CARTA ENCÍCLICA
    REDEMPTORIS MISSIO
    DO SUMO PONTÍFICE
    JOÃO PAULO II

    A salvação é oferecida a todos os homens
    10. A universalidade da salvação em Cristo não significa que ela se destina apenas àqueles que, de maneira explícita, crêem em Cristo e entraram na Igreja. Se é destinada a todos, a salvação deve ser posta concretamente à disposição de todos. É evidente, porém, que, hoje como no passado, muitos homens não têm a possibilidade de conhecer ou aceitar a revelação do Evangelho, e de entrar na Igreja. Vivem em condições socio-culturais que o não permitem, e frequentemente foram educados noutras tradições religiosas. Para eles, a salvação de Cristo torna-se acessível em virtude de uma graça que, embora dotada de uma misteriosa relação com a Igreja, todavia não os introduz formalmente nela, mas ilumina convenientemente a sua situação interior e ambiental. Esta graça provém de Cristo, é fruto do Seu sacrifício e é comunicada pelo Espírito Santo: ela permite a cada um alcançar a salvação, com a sua livre colaboração.
    Por isso o Concílio, após afirmar a dimensão central do Mistério Pascal, diz: « isto não vale apenas para aqueles que crêem em Cristo, mas para todos os homens de boa vontade, no coração dos quais opera invisivelmente a graça. Na verdade, se Cristo morreu por todos e a vocação última do homem é realmente uma só, isto é, a divina, nós devemos acreditar que o Espírito Santo oferece a todos, de um modo que só Deus conhece, a possibilidade de serem associados ao Mistério Pascal ».
    Fonte: Site do Vaticano http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_07121990_redemptoris-missio_po.html

    No caso de dúvidas de interpretação, pegue o que foi realmente dito no programa (não da forma distorcida e induzida que está sendo apresentada) e leve para seu padre, ele confirmará que a não existência da dita heresia.
    Por fim, lamentamos não apenas o que foi dito pelo acusador, mas a maneira nada fraterna como foi feita. Em nenhum momento fomos procurados para uma possível correção, foi preferido o caminho de se "jogar na internet " semeando contendas, num caminho totalmente contra corrente de tudo que o Papa Francisco deixou como mensagem na visita que nos fez.

    Palavras do discurso do Papa Francisco na Santa Missa com os Bispos da XXVIII JMJ e com os Sacerdotes, os Religiosos e os Seminaristas na Catedral de São Sebastião

    "O encontro e o acolhimento de todos, a solidariedade e a fraternidade são os elementos que tornam a nossa civilização verdadeiramente humana."
    "Temos de ser servidores da comunhão e da cultura do encontro. Permitam-me dizer: deveríamos ser quase obsessivos neste aspecto! Não queremos ser presunçosos, impondo as "nossas verdades". O que nos guia é a certeza humilde e feliz de quem foi encontrado, alcançado e transformado pela Verdade que é Cristo, e não pode deixar de anunciá-la (cf. Lc 24, 13-35).
    Dessa forma, de nossa parte encerramos de forma definitiva esse assunto. Sigamos em frente, há muito a ser feito pela causa do reino. .
    "Ainda estamos juntos aqui"





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    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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