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    sábado, 3 de agosto de 2013

    Julio Severo: “Surpresa! EUA Rejeitam Declaração de Direitos Homossexuais na OSCE” plus 1 more








    Posted: 03 Aug 2013 07:02 AM PDT




    Surpresa! EUA Rejeitam Declaração de Direitos Homossexuais na OSCE



    Comentário de Julio Severo: O governo de Barack Obama é patentemente homossexualista. Basta conferir este artigo:




    O governo de Obama também está determinado a impor sobre o mundo inteiro seu imperialismo homossexual, como demonstra este artigo: 




    Ainda mais recentemente, Obama tentou impor sua influência homossexualista numa pobre nação africana:




    Mas o que acontece quando um governo pró-morte comete o "erro" de colocar um cristão pró-vida numa delegação? A resposta está no artigo abaixo, que mostra o governo de Obama colocando o deputado federal americano Chris Smith, um grande católico pró-vida, como membro de uma delegação americana em evento europeu para tratar de questões homossexualistas. O resultado não poderia ser outro: a delegação dos EUA, sob o comando de Smith, rejeitou a agenda gay.






    • Julio Severo com Chris Smith 


    Estive com Smith recentemente e, desde que conheço a atuação dele há 19 anos, ele não abre mão de defender a vida contra o aborto e contra a agenda gay onde quer que esteja. Sua trajetória como deputado federal pró-vida tem sido das mais excelentes. Fico muito feliz que o governo de Obama tenha cometido o "erro" de colocar Smith na delegação americana. Talvez as orações do povo de Deus estejam cegando o presidente americano homossexualista.


    Esperemos que o governo de Obama continue cometendo tais "erros."


    Eis o artigo:
    Países Rejeitam Declaração de Direitos Homossexuais na OSCE


    Dr. Stefano Gennarini


    ISTAMBUL, Turquia, 19 de julho (C-FAM) Grupos homossexuais sofreram uma grande humilhação no final do mês passado por parte da maior organização regional de segurança do mundo.


    A Organização de Segurança e Cooperação da Europa (OSCE) derrubou uma resolução que reconhecia uma declaração polêmica sobre homossexualidade por uma votação de 24 a 3. Até mesmo países que geralmente são amistosos com grupos homossexuais os desertaram.


    A declaração não obrigatória, conhecida como Princípios de Yogyakarta, declara novos e abrangentes direitos especiais para indivíduos que se identificam como lésbicos, homossexuais, bissexuais ou transgêneros (LGBT). Os 29 princípios foram preparados em 2006 por ativistas, acadêmicos e ex-autoridades não eleitas de órgãos internacionais. 


    Os defensores insistem em que os princípios são interpretações autorizadas de leis internacionais existentes, e pediram que as organizações internacionais os endossassem. Eles tiveram sucessos variados, especialmente com autoridades que não foram eleitas. Colocar a OSCE a bordo teria sido uma vitória significativa para grupos homossexuais e seus amigos internacionais porque representantes nas reuniões da OSCE tendem a ser autoridades eleitas.


    A Bélgica estava confiante em que a resolução seria aprovada. O Conselho da Europa, com quase os mesmos países como a OSCE, reconheceu alguns dos princípios numa resolução de 2010. Mas a iniciativa se transformou num pesadelo quando até mesmo países que geralmente ficam do lado de direitos LGBT se recusaram a apoiá-la. Para surpresa de muitos, o principal oponente foi os Estados Unidos.


    Só três dos doze co-patrocinadores originais da resolução mantiveram seu apoio depois que a resolução foi debatida. Quando surgiu para debate, a atmosfera na sala de repente se tornou tensa.


    Chris Smith, congressista dos EUA na delegação americana, foi o primeiro a falar. Ele disse que os Princípios de Yogyakarta "contradizem" os compromissos da OSCE para com a liberdade religiosa e a liberdade de expressão. Ele enumerou vários conflitos entre os princípios e os dogmas das grandes religiões, bem como leis internacionais obrigatórias. Smith também apontou para o fato de que os governos nunca negociaram os princípios.


    Embora o governo de Obama tenha declarado os direitos LGBT como prioridade para os Estados Unidos, e declarações públicas feitas pelo presidente Barack Obama e outras autoridades continuem a dar essa impressão, esse episódio mais recente pode sinalizar uma mudança de direção.


    Os Estados Unidos não estavam sozinhos denegrindo os Princípios de Yogyakarta.


    A Polônia propôs a remoção da resolução da agenda, nem mesmo debatendo-a. Seu representante fez uma intervenção surpreendentemente vigorosa, dizendo que os princípios contradiziam a constituição da Polônia, e nenhum órgão chegou a definir os termos "orientação sexual" e "identidade de gênero."


    Países que concedem novos direitos especiais para indivíduos que se identificam como LGBT, como a Itália, que concede às duplas gays condição especial por meio de uniões civis, também falaram contra a resolução.


    A promoção de ativismo partidário "diminuiria" a autoridade da OSCE, de acordo com o representante italiano. Ele observou que é impróprio que a OSCE até mesmo discuta os méritos dos Princípios de Yogyakarta. Ele apontou para o fato de que a OSCE reconhece o direito de todos os indivíduos, independente da orientação sexual ou identidade de gênero, serem livres de discriminação.


    Ele efetivamente disse que os princípios vão além do sistema normativo aceito de direitos humanos adotados pelos países da OSCE, ecoando especialistas legais que dizem que os Princípios de Yogyakarta não refletem de forma acurada as leis internacionais.


    A Rússia e a Armênia também fizeram comentários se opondo à resolução. Nenhum país da OSCE ofereceu palavras de apoio adotando a resolução, nem mesmo a Bélgica.




    Fonte: C-Fam


    Leitura recomendada:














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    Posted: 02 Aug 2013 05:00 PM PDT

    Pesquisa Europeia Não Consegue Mostrar Aumento na Violência contra Homossexuais



    Dr. Stefano Gennarini


    NOVA IORQUE, EUA (C-FAM) Legisladores europeus estão enfrentando um dilema depois de uma pesquisa sobre discriminação e violência contra homossexuais na Europa.


    A pesquisa está sendo louvada como o "maior e mais abrangente estudo já realizado" sobre discriminação com base na orientação sexual e identidade de gênero. Aproximadamente 93.000 respostas vieram supostamente de indivíduos que se identificaram como LGBT. Especialistas dizem que a pesquisa não só tem significativas falhas metodológicas, mas também não mostra um problema de qualquer magnitude.



    O Gallup conduziu a pesquisa em favor do órgão da União Europeia que coleta e analisa dados sobre direitos fundamentais na Europa. Está sendo apresentada aos legisladores como evidência de discriminação e violência generalizada contra indivíduos que se identificam como lésbicos, gays, bissexuais ou transgêneros (LGBT).


    Ativistas homossexuais afirmam que a violência e discriminação contra homossexuais é uma epidemia de proporções imensas no mundo inteiro. Essas alegações são muitas vezes criticadas por falta de dados. A pesquisa da União Europeia é uma tentativa de preencher essa lacuna.


    Mas a pesquisa não dá aos legisladores europeus um curso claro de ação.


    O Gallup completou a pesquisa online em colaboração com a filial europeia de uma organização homossexual polêmica financiada pela União Europeia, a Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais (ILGA-Europa). Indivíduos que se identificaram como LGBT participaram da pesquisa, e o tempo médio para completar a pesquisa foi trinta minutos, significando que apenas indivíduos selecionados e comprometidos responderiam.


    Die Presse, o jornal mais importante da Áustria, comentou as falhas fatais de postar uma pesquisa na internet e confiar em grupos de militância gay para obter respostas. É teoricamente "possível que todos os questionários tenham sido preenchidos por um único ativista com um programa de computador de alta capacidade," explica o artigo.


    O relatório do Gallup da pesquisa declara: "Não é possível confirmar até que ponto a amostra obtida na pesquisa [da Agência de Direitos Fundamentais] corresponde às verdadeiras características da população LGBT."


    Pondo de lado as questões envolvendo a metodologia e possível tendenciosidade, os resultados da pesquisa não pintam um quadro de discriminação desenfreada na Europa para requerer ações urgentes por parte dos legisladores.


    Um especialista legal aponta para o fato de que, colocada em contexto, não parece que a violência contra indivíduos LGBT seja generalizada, até mesmo presumindo que essas agressões tenham ocorrido no calendário do ano passado. De cada quadro entrevistados na pesquisa, um (totalizando 23.000) relatou ter sido agredido por causa de sua orientação sexual ou identidade de gênero. Examinando a parte da Alemanha das agressões relatadas, J.C. von Krempach conclui que apenas 3.680 dos 570.000 crimes violentos relatados foram motivados por preconceito contra indivíduos LGBT.


    A pesquisa também não ajuda os legisladores da UE porque não identifica um problema com uma solução concreta. Uma ampla maioria dos países europeus têm leis que oferecem proteções especiais para indivíduos que se identificam como LGBT, e ou reconhecem uniões civis entre indivíduos do mesmo sexo ou lhes permitem casar.


    Apesar dessas proteções, a pesquisa revela que muitos dos indivíduos que responderam sentem que estão sofrendo discriminação, com mais da metade de todos os entrevistados dizendo que temiam se identificar publicamente como LGBT na escola ou no trabalho.


    Os resultados da pesquisa foram apresentados em Haia em 17 de maio, o Dia Internacional contra Homofobia e Transfobia, numa conferência patrocinada pelo governo da Holanda.




    Fonte: C-Fam


    Leitura recomendada:



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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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