Posted: 01 Aug 2013 06:11 AM PDT
- Atriz pornô considerada uma das mais belas do mundo entrega sua vida a Deus
- "Obrigada, Jesus! Eu O encontrei, estou em casa!"
Chelsea Schilling
Atriz que já foi considerada pela revista Maxim como uma das atrizes pornográficas mais belas do mundo, Jenna Presley atuou em mais de 275 filmes, despiu-se por dinheiro, vendeu seu corpo, usou de drogas e até tentou se matar; mas agora a jovem beldade encontrou seu verdadeiro chamado na vida.
- "Obrigada, Jesus! Eu O encontrei, estou em casa!" declarou, anunciando que se tornou uma cristã nascida de novo.
Presley, com 26 anos, cujo verdadeiro nome é Brittni Ruiz, relatou que "foram sete longos anos de pornografia, prostituição, nudez, drogas, álcool e várias tentativas de suicídio malsucedidas."
Ruiz, que lutou contra a anorexia durante o ensino médio, teria sido estuprada aos 14 anos de idade.
Já aos 15 anos, iniciou uma carreira como dançarina topless no México.
- Brittni Ruiz
Aos 18, começou a atuar em filmes adultos, filmando de duas a três cenas de sexo por dia por US$900 dólares cada durante a faculdade. Ela recebeu várias premiações da indústria por seu trabalho.
Em uma entrevista ao site Adult FYI, Ruiz conta que os produtores elogiavam sua beleza.
Ao filmar sua primeira cena de sexo, ela relembra: "Eu me senti tão amada naquele dia, porque fizeram meu cabelo e minha maquiagem. Disseram que eu era linda. Eu iria ser uma estrela".
Ela conta que eles a faziam trabalhar incessantemente devido à sua aparência bastante jovem. "Os produtores me vestiam em roupas de criança com rabos de cavalo".
"Eu já parecia ter 12 anos", lembra, acrescentando, "É nojento como eles conseguem te caracterizam como uma garotinha. É uma completa perversão."
Mas a indústria começou lhe causar um impacto devastador.
"Eles me deixavam esgotada". "Eu era tão robótica, como uma boneca de borracha. Não tinha emoções… Eu não era mais Brittni. Eu me tornei Jenna Presley. Tinha um outro eu".
Ruiz então recorreu às drogas para aliviar sua dor.
Ela então frequentou uma igreja em San Diego e conheceu um homem. Eles começaram a namorar, mas ele foi espancado até a morte na frente dela em um restaurante Las Panchos por membros de uma gangue de motocicleta.
"Ele foi assassinado, esfaqueado na minha frente", relata.
O trauma do incidente fez a sua fé desandar, e Ruiz voltou a usar das drogas e tentou se matar.
- Brittni Ruiz dá testemunho de sua comovente história
Então a Igreja XXX, uma igreja comunitária que se concentra em ajudar as pessoas a deixar a indústria pornográfica e lutar contra o vício em pornografia, encontrou Ruiz em uma convenção de pornografia. A Igreja XXX distribuiu centenas de Bíblias e declarou, "Jesus ama as atrizes pornô".
Ruiz filmou sua última cena de sexo em novembro de 2012. Ela entregou sua vida a Deus nesse mesmo ano e deixou a indústria. Agora ela trabalha para uma empresa de limusines.
"Foram sete longos anos", contou ao Adult FYI. "Eu odiava o que fazia, mas ficava pensando no que poderia fazer depois".
Olhando para trás, Ruiz relembra, "Nunca encontrei amor na minha vida, e o estava procurando nos lugares errados… Finalmente encontrei o amor incondicional de Deus, e nunca vou voltar atrás".
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do WND: World's "hottest" porn star gives life to God
- Fonte: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
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Posted: 31 Jul 2013 08:29 AM PDT
Revolta! Bebê assassinado é ignorado pela mídia
Ben Kinchlow
Estou revoltado!
Uma vítima inocente é brutalmente assassinada, e o assassino não irá enfrentar pena de morte. Tornamo-nos tão insensíveis que as mortes não provocadas de inocentes (e logo delas) não merecem a pena de morte?
- Antonio West, bebê assassinado por dois jovens negros
Ah, você pensou que eu estava falando do caso Trayvon Martin e George Zimmerman?
É compreensível, considerando que o caso vem dominando o espaço midiático americano todos os dias desde que aconteceu. Mas minha revolta não é direcionada a esse caso, que foi examinado e reexaminado desde os guetos, passando pelas redações e chegando até a Casa Branca.
Refiro-me a um incidente do qual você provavelmente não ouviu falar.
Os nomes De'Marquise Elkins ou Antonio West soam familiares? Alguma vaga lembrança? "Acho que ouvi algo parecido". Bem, deixe-me refrescar sua memória, pois aparentemente a mídia americana não considera a história digna de qualquer cobertura maior.
Em 21 de março de 2013, Antonio West foi morto a tiros por De'Marquise Elkins. Mas isso não é grande coisa; afinal, de acordo com o mapa de mortes por arma de fogo da revista Slate, "No ano passado, foram 32.163 mortes por arma de fogo… dos quais a grande maioria foram americanos matando americanos".
E com nomes como De'Marquise e Antonio, é provável que eram negros. Conforme mostram as estatísticas, "Negros matando negros não são novidade". Afinal, quase 500 negros foram assassinados em Chicago desde que a saga Martin-Zimmerman começou a se desenrolar (61 apenas durante o julgamento). "Então, o que há demais a respeito de um sujeito chamado De'Marquise apagando outro sujeito chamado Antonio?"
Aparentemente há algo a mais na história, algo que a mídia americana obviamente não considerou digno de notícia. De acordo com várias reportagens (não de primeira página, obviamente), que não duraram dois dias, surge o seguinte:
Antonio (Santiago) West, de um ano e um mês, estava sentado em seu carrinho de bebê quando De'Marquise (17 anos) e Dominique Lang (15 anos) abordaram sua mãe, Sherry, e exigiram dinheiro. De acordo com Sherry, "Um rapaz se aproximou de mim e disse que queria dinheiro, e eu lhe disse que não tinha nada, e ele respondeu, 'Me dá o seu dinheiro ou eu vou te matar e vou atirar no bebê e vou matar ele', e eu disse, eu tenho nenhum dinheiro e não mate meu bebê!"
O rapaz tentou puxar a bolsa dela e fez um disparo, que passou de raspão por sua cabeça, quando, segundo ela, ela tentou dizer que não tinha dinheiro. Ela disse então que ele lhe deu um tiro na perna.
Ela relata ainda, "E então, de repente, ele começou a maltratar meu filho e deu um tiro em seu rosto".
A trágica verdade é que a maioria de nós não está ciente desse caso pelo simples fato de que o caso envolveu negros matando brancos, a mídia americana não deu muita atenção. Você imagina a fúria com que teriam recebido a notícia caso Antonio fosse negro e De'Marquise branco? Ah, está certo, não é preciso imaginar a revolta, o furor e os clamores para que o governo americano interviesse. Temos o caso Martin-Zimmerman. Você consegue imaginar o presidente George Bush dizendo "Antonio West poderia ter sido eu anos atrás"?
Eles localizaram e prenderam os referidos adolescentes, que foram fichados. Embora conheçamos bem o rosto de Trayvon Martin (quando tinha 15 anos) e o de Zimmerman, agora de terno e gravata (não o da noite do incidente), não conhecemos o rosto de Antonio. Não conseguiríamos reconhecer os dois assaltantes em uma fila de identificação de suspeitos; não há cobertura da mídia, nem fotografias deles por todos os cantos.
Seria obra de um trabalho policial imparcial e não tendencioso? Compare o que você sabe do caso Martin-Zimmerman com essa declaração do porta-voz da polícia encarregado do caso West: "Não há motivação clara até o momento… isso é o que a mãe disse… nós, como autoridades policiais, não podemos partir para a ação só com base no que alguém diz. Temos que investigar o caos cuidadosamente". Ah, quer dizer que como não houve testemunha de fato no incidente Zimmerman-Martin, e apesar das provas do sangue e dos hematomas em Zimmerman, vocês procedem acusando-o de assassinato com base em…"
Mas esse não é o fim da história. Agora eles estão tentando destruir o testemunho da mãe. Há alegações de que ela e o pai tinham "resíduos de disparo" no corpo. Será que eles deram um tiro na cabeça do bebê pelo dinheiro do seguro? Mas é claro, isso faria muito mais sentido que ter de acreditar que dois adolescentes negros poderiam mesmo matar alguém (um bebê) a sangue frio.
Mas, naturalmente, não chegaremos à resolução final desse caso. Nenhuma cobertura jornalística, narração em tempo real, câmera, "jurista" ou "especialista" irá acompanhar esse julgamento. Tal cobertura iria prejudicar seriamente a posição esquerdista de que os brancos são coletivamente culpados pela escravidão que acabou há quase 150 anos atrás.
De acordo com essa posição, os negros, que são incapazes de competir com brancos (ou outras minorias) em pé de igualdade (daí as ações afirmativas exclusivamente para eles) não devem ter direitos iguais, mas "direitos orientados à igualdade". A estátua da justiça usa uma venda nos olhos por um motivo.
Sim, estou revoltado. Os Estados Unidos, conforme seu hino, são "terra dos livres e lar dos valentes", e devem ser bastiões da liberdade e dos direitos iguais para todos!
Ben Kinchlow é apresentador do programa Clube 700, da TV CBN nos EUA.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do WND: OUTRAGED! MURDERED BABY SNUBBED BY MEDIA
- Fonte: www.juliosevero.com
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