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    domingo, 11 de agosto de 2013

    [Catolicos a Caminho] Opinião: Não se engane, um papa ainda é um papa

     










    11/08/2013 - 10h09 

    Opinião: Não se engane, um papa ainda é um papa 



    NICK COHEN

    "THE OBSERVER"





    O alívio de quando o mais novo papa disse que não queria julgar os gays foi tão palpável quanto lamentável. Liberais convencionais não querem derrubar ou mesmo reformar instituições opressoras. O que eles querem é "respeitar" a religião, enquanto escondem a escuridão envolvida. Eu sempre penso que os líderes religiosos os tratam da mesma forma que marqueteiros tratam consumidores crentes. 

    Tudo o que eles precisam fazer é parecer fofinho e falar com voz mansa. 

    Ou, no caso do papa, falar piedades contemporâneas sobre evitar preconceitos. Houve um tempo em que pensávamos que julgar fosse a atividade do papa. Mas não desse, aparentemente. 

    Um silêncio embaraçoso recaiu sobre todos desde o momento de euforia, porque Jorge Bergoglio estragou a história ao continuar agindo como se nada tivesse mudado.


    O Vaticano anunciou que os católicos receberiam remissão dos castigos do purgatório. A boa ação que eles tinham de fazer não era defender crianças de abusadores, para mencionar um exemplo ao acaso, mas sim seguir o papa Francisco no Twitter. Bergoglio mostra o caminho da salvação na sua conta, @pontifex. Há milhões que os seguem, mas, como um narcisista, ele só segue a si mesmo. 

    O povo, o bobo religioso, não me deprime. Todos nós podemos ser enganados. São as pessoas que desejam ser enganadas que eu não entendo. Se você se esquecer do que os católicos liberais e a mídia liberal acham que o papa disse a bordo do avião papal no mês passado, e se der ao trabalho de ler o que ele de fato disse, essa história feliz de um pontífice reformista e tolerante se desintegra diante dos seus olhos. 

    Os repórteres perguntaram sobre o Monsenhor Battista Ricca, supervisor do Banco do Vaticano. A imprensa italiana divulgou as acusações "fortemente negadas" pela igreja de que ele teve de voltar da América do Sul após manter um caso com um capitão da Guarda Suíça. Esses podem não ser crimes aos olhos da lei. Mas infringir os quem, o quê, por quê, quando e como do sexo permitido são, certamente, crimes aos olhos do ciumento e intrometido deus que Ricca deveria estar servindo. 

    Os jornalistas queriam saber se um "lobby gay", dentro do Vaticano, havia encoberto os supostos pecados de Ricca. "Se uma pessoa é gay, busca Deus e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la?", o papa respondeu. "O catecismo da Igreja Católica diz que não devem ser discriminados por causa disso." 

    Isso parece um bom começo. Atrasado, mas ainda um começo. Porém, considere o que se segue: 

    "O problema não é ser gay", continua o papa. "O problema é o lobby dessa tendência, da tendência de pessoas gananciosas: lobby político, de maçons, tantos lobbies." 

    Com essa frase casual, o papa sinalizou sua fidelidade a uma linha de reação da história europeia sem que quase ninguém percebesse. Poucos leitores anglo-saxões entendem que o preconceito sobre as maçonarias está nas bases da teoria conspiratória da extrema-direita. 

    MAÇONS 

    Nos anos 1970, um padre chamado Augustin Barruel olhou as revoluções americana e francesa e concluiu que as massas só poderiam ter derrubado monarquias ordeiras, apontadas por deus, e a santa Igreja Católica com a ajuda de uma conspiração internacional de maçons. 

    Os maçons não eram homens de meia-idade com roupas chiques, mas sim descendentes dos Templários, que foram colocados na clandestinidade na Idade Média e juraram vingança sobre a igreja e a monarquia. Parecia loucura. E era loucura. Mas uma teoria conspiratória que diz que os direitos humanos são uma fraude por trás da qual uma sociedade secreta e sinistra manipula o mundo era boa demais pra ser descartada. 

    Sucessivos papas os atacaram. Pio IX colocou a maçonaria ao lado do socialismo, do liberalismo e da liberdade de pensamento como maus que os fiéis deveriam combater, em 1864. Os antissemitas e fascistas do início do século 20 acrescentaram que os maçons estavam ao lado dos judeus. Franco e Mussolini os perseguiram. Os nazistas faziam os maçons usarem triângulos vermelhos e os assassinavam aos milhares. 

    Bergoglio, em resumo, estava trabalhando em solo arado. Antes que os preugiçosos o aclamassem como um liberal, eles deveriam exigir dele padrões mínimos. Sua igreja se opõe ao casamento gay e sustenta que sexo homossexual é um pecado. 

    Se ele estivesse falando sério sobre parar com a discriminação, ele reverteria esses dois dogmas. Ele também poderia permitir o uso de camisinhas, pois elas dão independência às mulheres a protegem contra a Aids, ou cooperar com investigações policiais sobre o estupro de crianças por clérigos e indenizar as vítimas. 

    Até agora, não há nenhum sinal de que ele fará qualquer uma dessas coisas. Ao contrário de tudo o que vocês leram, o papa continua sendo o que sempre foi: um católico. 












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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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