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    quarta-feira, 28 de agosto de 2013

    Nossa Senhora de Medjugorje




    Nossa Senhora de Medjugorje


    • IMAGEM DA SEMANA : Ordenações subdiaconais e diaconais 
    • A Luz de Medjugorje 
    • Maria Simma e as almas do purgatório - parte IV 
    • INFERNO : ESTÍMULO PARA A PRÁTICA DO BEM - LITURGIA DIÁRIA , 28 DE AGOSTO DE 2013 




    Posted: 28 Aug 2013 12:52 PM PDT


    Gricigliano, Itália, 3 de julho 2013, ordenações subdiaconais e diaconais conferidas por Sua Excelência Reverendíssima Dom Guido Pozzo, secretário da Pontifícia Comissão Ecclesia Dei, a membros do Instituto de Cristo Rei e Sumo Sacerdote . . Rezemos por eles , que em breve serão ordenados sacerdotes do Altíssimo. Congratulazioni carissimo










     


















































































    Posted: 28 Aug 2013 05:47 AM PDT










    Queridos irmãos, queridas irmãs, a paz!


    Com alegria, compartilho com vocês este testemunho, dado por um sacerdote que foi a Medjugorje em peregrinação.



    Uma vez apenas fui em peregrinação a Medjugorje, sabendo que, se a Igreja ainda não declarou a autenticidade das aparições, ofereceu-nos a liberdade de ir até lá em peregrinação e acolher, com renovada fé, o amor de Deus, que por Maria se nos dá em abundantes graças de vida nova no Espírito. 





    Já tinha lido dois ou três livros sobre Medjugorje que me impressionaram. Mas só me decidi a ir até lá depois que um amigo trouxe uma mensagem da Gospa para mim.






    O que encontrei naquele lugar abençoado pela presença de Maria? Que luz nos oferece Medjugorje?






    Quando se fala de Medjugorje, muita gente manifesta particular interesse pelo que possa haver de miraculoso, de profético e apocalítico nas mensagens e nos segredos que a Gospa tem comunicado aos videntes. Mas não está aí o mais importante da mensagem de Medjugorje. Não é nisso que insistem os videntes. E quem ler com atenção as mensagens da Senhora, isso mesmo pode concluir.






    O mais importante é o apelo constante que a Rainha da Paz nos faz no sentido de irmos a Jesus, convidando-nos à conversão, a colocar Deus no centro da nossa vida, a dar-lhe o primeiro lugar no nosso coração, a deixar que o amor, a paz e a alegria do Senhor entrem no nosso coração e passem para os irmãos.






    Podemos ir a Medjugorje com espírito de curiosidade, à procura de milagres, ou para pedir que nos cure de alguma doença. Mas o maior milagre, a maior cura é a cura do espírito, é a conversão que pude constatar em muitos corações que atendi no sacramento da reconciliação.






    Impressionou-me em Medjugorje o grande ambiente de fé, as longas horas em que uma multidão de peregrinos permanecia em oração, o silêncio que se fez no momento em que a Gospa apareceu a Ivan, a alegria que brilhava no rosto dos que percorriam, montanha acima, a via-sacra, a simplicidade e a alegria com que os videntes davam testemunho das Aparições.






    Não vi milagres. Não fui objeto de milagres. Mas encontrei, no dia do regresso, no aeroporto, um barman que se dirigiu a mim em inglês a fim de dar testemunho do milagre com que fora agraciado pela Rainha da Paz. Havia 5 anos ele estava paraplégico, numa cadeira de rodas. Em Medjugorje, diante do Cristo ressuscitado, impelido por uma extraordinária força, se pôs de pé e começou a andar; e ali estava agora no rodopio que caracteriza a vida de quem é barman num frequentado aeroporto.






    Que a Rainha da Paz e o seu querido Filho Jesus te abençoe, irmão ou irmã a quem dirijo este simples e breve testemunho.






    Agostinho Tavares, Cssp


    [Missionário do Espírito Santo]


    Fátima, 19 de Abril de 2013




    Posted: 28 Aug 2013 05:40 AM PDT














    POR QUE DEUS PERMITE QUE AS ALMAS DO PURGATÓRIO APAREÇAM?



    Algumas pessoas se perguntam se é possível Deus permitir que os mortos apareçam aos vivos. E, embora tudo seja possível à sua bondade, porque permite que coisas tão extraordinárias aconteçam. Não é para satisfazer nossa curiosidade! Se, pela misericórdia de Deus, acontecem fatos extraordinários, é sempre de acordo com o plano divino da salvação. Esse é o ponto de vista em que devemos nos colocar para avaliar os acontecimentos: para todos nós devem ser de proveito espiritual; para os mortos são uma grande consolação, porque, por meio deles, são libertados mais depressa de seu sofrimento. Esses fatos devem nos levar a rezar mais pelas almas do purgatório, a oferecer mais sacrifício por elas e a não nos apegar tanto ao que é terreno durante a nossa vida. 


    O grande perigo, hoje em dia, é que a vida está boa demais para as pessoas. Precisamos preocupar-nos mais com a vida eterna, pois esta dura para sempre. Que o nosso coração não se apegue tanto às coisas temporais: das coisas passageiras nada podemos levar. Grandes bens, negócios, casa bonita – isso tudo passa e talvez mais depressa do que pensamos; só podemos levar nossas boas obras. Sem dúvida, precisamos dos bens materiais para viver, mas não devemos colocar neles nosso coração, aí está a questão. Esse é o sentido e a finalidade dessas aparições das almas do purgatório e de qualquer outra revelação particular. É por essa única razão que Deus permite esses contatos sobrenaturais. Queira Deus, bom e misericordioso, dar-nos sua bênção e suas graças para delas tirarmos proveito. Os caminhos de Deus são maravilhosos e insondáveis.


    Um grande pecador pode tornar-se um grande santo, como prova o exemplo de santo Agostinho. Um Saulo se tornou de repente Paulo.






    DEVEMOS TORNAR CONHECIDOS ESSES CASOS OU SILENCIÁ-LOS?


    "Por que as almas do purgatório se dirigem justamente à senhora?", perguntam-me com frequência. Com certeza, não é pela minha piedade. Há pessoas muito mais piedosas que eu. No entanto, não é a elas que as almas se dirigem. Acontecimentos sobrenaturais não são "termômetros de santidade"; a pedra de toque da perfeição é ainda, e permanece, o amor, amor verdadeiro e desinteressado a Deus e ao próximo: sofrer por amor aos outros imitando o Cristo. Sem cruz e sofrimento não podemos passar por esse mundo. Uma alma do purgatório me disse, certa vez: "O sofrimento mais eficaz é aquele que suportamos com paciência e oferecemos, depositando-o nas mãos da Mãe de Deus, para que ela o utilize em benefício de quem quiser, pois ela sabe onde é mais útil e mais necessário".


    Está claro que é muito mais fácil recomendarmos a uma pessoa que sofra com paciência do que suportarmos, nós mesmos, o sofrimento com coragem. Sei muito bem o que é sofrer, mas justamente por ser difícil é que o sofrimento tem tanto valor. Não saberia dizer por que razão as almas do purgatório se dirigem justamente a mim. Certamente, podem dirigir-se também a outras pessoas. Conheci, no Vorarlberg, duas pessoas, aliás, já falecidas, às quais elas se dirigiam. Com certeza, hoje ainda há muitas outras às quais as pobres almas vêm solicitar ajuda, mas que são conhecidas por poucas pessoas. A missão delas é bem diferente da minha.


    Seria muito mais fácil manter essas coisas secretas do que torná-las públicas e tomar seu partido, porque encontramos tanta incompreensão e desprezo. Mas, os caminhos de Deus são insondáveis, é preciso grande humildade para conhecê-los e é justamente o que, tantas vezes, falta hoje em dia.






    PRIMEIRAS APARIÇÕES


    Desde a infância tive grande amor pelas almas do purgatório. E minha mãe também lhes dava muito valor e nos repetia sempre:


    "Quando tiverem um pedido importante, dirijam-se às almas, são as ajudantes mais reconhecidas".


    No ano de 1940, pela primeira vez, me apareceu uma alma. 


    Acordei à noite com alguém indo e vindo em meu quarto. Olhei para ver quem poderia estar ali. Nunca fui medrosa. Seria mais fácil pular em cima de uma pessoa do que ter medo. Vi então, em meu quarto, um estranho andando lentamente de um lado para o outro. Tratei-o com dureza: "Como entrou aqui, o que está procurando?"


    Fez como se nada tivesse ouvido e continuou andando de um lado para o outro. "Quem é você?", perguntei, e como não obtivesse resposta, pulei da cama e quis agarrá-lo. Peguei o ar, não havia nada ali.


    Fui para a cama e novamente o vi e ouvi, andando de um lado para o outro. "Agora estou bem acordada", pensei, "vejo e ouço esse homem, por que não posso agarrá-lo?" Mais uma vez levantei-me; aproximei-me lentamente dele, quis pegá-lo e novamente peguei no vazio. Não havia simplesmente nada ali. Dessa vez, comecei a sentir uma certa inquietação. Deitei-me de novo, eram mais ou menos 4 horas da manhã; não voltou mais, mas não consegui mais pegar no sono. 


    Depois da missa, fui falar com meu diretor espiritual e contei-lhe tudo.


    "Se isso lhe acontecer novamente", instruiu-me com poucas palavras, "não pergunte quem é você, mas o que quer de mim?". Na noite seguinte, ele voltou: era o mesmo homem da véspera. Perguntei então: "O que quer de mim?". Dessa vez, respondeu: "Mande celebrar três missas por mim e estarei salvo!" Percebi então que devia ser uma alma do purgatório. Contei ao meu confessor, que o confirmou. De 1940 a 1953 vieram duas a três almas por ano, principalmente no mês de novembro. Não vi nisso nenhuma missão especial. Contei ao vigário da região, Alfonse Matt, que também era meu diretor espiritual. Ele me aconselhou a nunca rejeitar uma alma e tudo aceitar de boa vontade.






    EXPIAR POR OUTRAS ALMAS


    Finalmente, as almas me pediram para sofrer por elas. Foram sofrimentos pesados. Quando vem uma alma, acorda-me batendo na porta, chamando-me ou puxando-me, e assim por diante. Pergunto-lhe imediatamente: "O que quer?" ou "O que devo fazer por você?". Só então pode explicar-me o que lhe falta.


    Assim perguntou-me uma alma: "Você poderia sofrer por mim?" Pareceu-me estranho, pois até então nenhuma alma me havia pedido tal coisa. Perguntei-lhe então: "Sim, mas o que devo fazer?" Respondeu: "Durante três horas sentirá fortes dores no corpo inteiro, porém, depois dessas três horas, pode levantar-se e continuar seu trabalho como se nada tivesse acontecido. Você pode assim poupar-me 20 anos de purgatório". Portanto, aceitei. Abateram-se sobre mim tais dores que quase não sabia mais onde estava, embora continuasse consciente de ter aceitado expiação por uma alma e de que esses sofrimentos deviam durar três horas. Parecia-me que essas horas há muito já haviam passado e que, na verdade, tratavam-se de mais de três dias, senão de três semanas. Quando tudo terminou, verifiquei que realmente haviam sido três horas. Muitas vezes tive que sofrer apenas cinco minutos, mas como esse tempo me pareceu longo!






    Fonte: "Maria Simma, Segredos revelados pelas almas do Purgatório", Associação Maria Porta do Céu.











    Posted: 27 Aug 2013 06:48 PM PDT




    INFERNO : ESTÍMULO PARA A PRÁTICA DO BEM



    • O INFERNO É ALGO QUE DEUS QUIS MOVIDO PELO AMOR, PARA AJUDAR-NOS A FAZER O BEM, BUSCAR A VERDADE











    Percebamos que há uma eternidade de felicidade que é francamente boa, mas que somos livres para aceitá-la ou rejeitá-la . Não brinquemos com o amor de Jesus, que quer que todos nos salvemos, mas é necessário que cada um, com sua liberdade, sua responsabilidade e com essa humildade de nossa mãe, a virgem maria, aceitemos nossos pecados para pedir perdão por eles










    ".....Em sentido teológico, contudo , o INFERNO é a última consequência do próprio pecado, que se vira contra quem o cometeu. É a situação em que DEFINITIVAMENTE se coloca quem rejeita a misericórdia do Pai, também no último instante da sua vida . O INFERNO está a indicar, mais do que um lugar, a situação em que se vai encontrar quem de maneira livre e definitiva se afasta de Deus, fonte de vida e de alegria" – [Retirado do site do Vaticano , audiência do Papa João Paulo II , 28 de julho de 1999] 










    Deus nos enviou seu filho para que esteja conosco, nos explique e nos ensine; e também iluminou várias pessoas, como Santa Teresa de jesus e São João Crisóstomo, para mostrar-nos um exemplo de como é o INFERNO , com o fim de fazer-nos ver por amor que devemos evitar esse castigo










    QUEM VAI PARA O INFERNO E SOFRE A PENA DE DANO ESTÁ PRIVADO DE DEUS ETERNAMENTE. A PENA DE SENTIDO NÃO SÓ É O CASTIGO DE DESPOJAR-NOS DE DEUS, MAS A DOR ETERNA EM NOSSOS MEMBROS, PORQUE ESTES PECARAM










    As alocuções de Sua Santidade João Paulo II sobre o Inferno e o Purgatório reabriram a discussão sobre a existência desses lugares. Após o Concílio Vaticano II e as perversas e más interpretações que foram feitas , muitos progressistas têm questionado essas realidades. O Inferno não seria um lugar físico habitado pelos demônios estabelecido no centro da Terra, para onde as almas dos réprobos vão depois de seus julgamentos particulares para permanecer lá para todo o sempre. Seria um estado de espírito de sofrimento ao qual o homem estaria sujeito nesta vida. Uma posição semelhante é tomada sobre o Purgatório, o qual também não seria um lugar, mas uma fase de purificação aqui na terra










    Diante da evidência de frases do Antigo e do Novo Testamento que caracterizam o inferno como um lugar e o constante ensinamento católico sobre o assunto, alguns autores progressistas admitem sua existência. Mas eles afirmam que após a Redenção de Nosso Senhor, o inferno foi esvaziado. Vazio, pelo menos de almas condenadas, pois esses teóricos "esquecerem" de lidar com os demônios que estão presos ao Inferno. De acordo com esta noção, os demônios foram reduzidos às grandes fileiras dos "desempregados." Eu não sei como os progressistas resolvem esta questão. Parece-me que, a fim de acomodar a nova teoria, os demônios teriam de deixar de ser indivíduos e tornar-se forças cósmicas. Mas este não é o momento de mergulhar em mais detalhes sobre este assunto










    Seja a primeira tese - que o inferno não existe - ou a segunda - que o inferno existe, mas está vazio - a premissa básica progressista é a mesma. Costuma-se apelar para um sofisma dependendo da Bondade Divina, que vou resumir: "Deus não seria infinitamente bom se Ele desejasse o eterno sofrimento para inúmeras almas. Portanto, o sofrimento do Inferno não existe, ou, se existisse, teria sido esvaziado com a Redenção". Um raciocínio semelhante é empregado com o objetivo de eliminar o Purgatório










    Para responder a este sofisma, eu poderia argumentar a necessidade da justiça de Deus para equilibrar Sua bondade e mostrar que as duas características que existem substancialmente em Deus não podem ser contraditórias. A conclusão é que o Inferno, sendo uma exigência de justiça, está em harmonia com a Bondade Divina










    No entanto, no artigo de hoje, eu quero me situar apenas no âmbito da Bondade Divina e neste campo fazer a minha discussão com os progressistas . Suponha que Deus eliminasse o Inferno. Qual seria a consequência sobre os homens que vivem nesta terra? Deixe-me distinguir entre os homens maus e os bons










    Uma vez que um castigo eterno não existiria mais, os homens maus se sentiriam com toda a liberdade para executar todos os crimes que eles gostariam de cometer em suas vidas pessoais, bem como na sociedade. Ou seja, os maus tenderiam a prejudicar-se, dando rédea solta às suas paixões e machucar os outros a fim de beneficiar a si mesmos e seus próprios interesses. Mesmo entre os próprios homens maus, a vida na Terra seria muito pior e mais infeliz










    Para os homens bons, o fim da existência do Inferno seria um forte desestímulo para praticar o bem, uma vez que "temor de Deus é o princípio da sabedoria." Após um dinamismo psicológico semelhante ao do mau, o bom tenderia a cuidar menos do combate à suas más tendências em suas vidas privadas. Além disso, eles teriam que permitir que o mal que eles veem ao seu redor ficasse impune. Pois, se o próprio Deus deixou de punir, então para imitá-lO se exigiria dar liberdade para o mal na vida em sociedade










    Agora, se o mal não fosse punido, então a luta iria desaparecer e, com ela, a coragem para enfrentar os adversários, a nobreza de espírito que subjaz a dedicação a grandes combates, a glória que vem do conceito de não fazer concessões ao inimigo, o sentido de se sacrificar por um irmão na luta, e a competição saudável no progresso da militância católica. Ou seja, o bom iria perder aquilo que o dignificava e o tornava respeitável: a sua capacidade de instilar o medo no inimigo. Ele viria a ser um bom sem fibra, um bom sem a capacidade de atrair. Se Deus abolisse o Inferno, a vida dos homens bons se tornaria extremamente pior










    Portanto, a consequência prática imediata da abolição do Inferno como um lugar real para a punição das almas após a sua existência terrena seria a de transformar a vida na Terra em um inferno tanto para o bom quanto para o mau. Não seria, na realidade, uma abolição do Inferno, mas a transferência de local e uma extensão: em lugar de estar situado no centro da terra, o inferno viria a existir em sua superfície, em lugar de punir apenas o mau, iria afligir indiscriminadamente o bom e o mau










    Para evitar todo esse sofrimento para os bons e os maus nesta terra, Deus criou e mantém o Inferno como um lugar destinado aos condenados. Mais do que um ato de justiça em relação ao mau que morre, é uma demanda da bondade divina no que diz respeito às boas e más pessoas que estão vivendo






















    • LITURGIA DO DIA 28/08/2013









    PRIMEIRA LEITURA: 1º TESSALONICENSES 2, 9-13







    SANTO AGOSTINHO , BISPO E DOUTOR - (BRANCO, PREF. COMUM OU DOS PASTORES - OFÍCIO DA MEMÓRIA) - LEITURA DA PRIMEIRA CARTA DE SÃO PAULO AOS TESSALONICENSES - 9Vós vos lembrais, irmãos, dos nossos trabalhos e de nossa fadiga. Trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, pregamo-vos o Evangelho de Deus. 10Vós sois testemunhas, e também Deus, de quão santa, justa e irrepreensivelmente nos portamos convosco que crestes. 11E sabeis que procedemos com cada um de vós como um pai com seus filhos: 12nós vos temos exortado, estimulado, conjurado a vos comportardes de maneira digna de Deus, que vos chama ao seu Reino e à sua glória. 13Por isso é que também nós não cessamos de dar graças a Deus, porque recebestes a palavra de Deus, que de nós ouvistes, e a acolhestes, não como palavra de homens, mas como aquilo que realmente é, como palavra de Deus, que age eficazmente em vós, os fiéis - Palavra do Senhor







    • SALMO RESPONSORIAL (138)







    • REFRÃO: SENHOR, VÓS ME SONDAIS E ME CONHECEIS!


    1. Em que lugar me ocultarei de vosso espírito? E para onde fugirei de vossa face? Se eu subir até os céus, ali estais; se eu descer até o abismo, estais presente. -R.

    2. Se a aurora me emprestar as suas asas, para eu voar e habitar no fim dos mares; mesmo lá vai me guiar a vossa mão e segurar-me com firmeza a vossa destra. -R.

    3. Se eu pensasse: "A escuridão venha esconder-me e que a luz ao meu redor se faça noite!" Mesmo as trevas para vós não são escuras, a própria noite resplandece como o dia. -R.



    • EVANGELHO: MATEUS 23, 27-32




    • PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO, SEGUNDO MATEUS - Naquele tempo,27Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Sois semelhantes aos sepulcros caiados: por fora parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos, de cadáveres e de toda espécie de podridão. 28Assim também vós: por fora pareceis justos aos olhos dos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de iniquidade. 29Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Edificais sepulcros aos profetas, adornais os monumentos dos justos 30e dizeis: Se tivéssemos vivido no tempo de nossos pais, não teríamos manchado nossas mãos como eles no sangue dos profetas... 31Testemunhais assim contra vós mesmos que sois de fato os filhos dos assassinos dos profetas. 32Acabai, pois, de encher a medida de vossos pais! - Palavra da salvação





















    • MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE – "Queridos filhos! Despertem-se do sono da incredulidade e do pecado, pois este é um tempo de graça que Deus lhes concede. Utilizem este tempo e peçam a Deus a graça da cura do coração, a fim de que possam ver Deus e os homens com o coração. Rezem de maneira especial por aqueles que ainda não conhecem o amor de Deus e testemunhem com sua vida para que também eles possam conhecer Deus e Seu incomensurável amor. Obrigada por terem correspondido a meu apelo" – MENSAGEM DO DIA 25.02.2000















    A IGREJA CELEBRA HOJE , SANTO AGOSTINHO - Celebramos neste dia a memória do grande Bispo e Doutor da Igreja que nos enche de alegria, pois com a Graça de Deus tornou-se modelo de cristão para todos. Agostinho nasceu em Tagaste, no norte da África, em 354, filho de Patrício (convertido) e da cristã Santa Mônica, a qual rezou durante 33 anos para que o filho fosse de Deus . Aconteceu que Agostinho era de grande capacidade intelectual, profundo, porém, preferiu saciar seu coração e procurar suas respostas existentes tanto nas paixões, como nas diversas correntes filosóficas, por isso tornou-se membro da seita dos maniqueus . Com a morte do pai, Agostinho procurou se aprofundar nos estudos, principalmente na arte da retórica. Sendo assim, depois de passar em Roma, tornou-se professor em Milão, onde envolvido pela intercessão de Santa Mônica, acabou frequentando, por causa da oratória, os profundos e famosos Sermões de Santo Ambrósio. Até que por meio da Palavra anunciada, a Verdade começou a mudar sua vida . O seu processo de conversão recebeu um "empurrão" quando, na luta contra os desejos da carne, acolheu o convite: "Toma e lê", e assim encontrou na Palavra de Deus (Romanos 13, 13ss) a força para a decisão por Jesus:"…revesti-vos do Senhor Jesus Cristo…não vos abandoneis às preocupações da carne para lhe satisfazerdes as concupiscências" . Santo Agostinho, que entrou no Céu com 76 anos de idade (no ano 430), converteu-se com 33 anos, quando foi catequizado e batizado por Santo Ambrósio. Depois de "perder" sua mãe, voltou para a África, onde fundou uma comunidade cristã ocupada na oração, estudo da Palavra e caridade. Isto, até ser ordenado Sacerdote e Bispo de Hipona, santo, sábio, apologista e fecundo filósofo e teólogo da Graça e da Verdade . Santo Agostinho, rogai por nós!












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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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    A Paixão de Cristo