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    segunda-feira, 30 de setembro de 2013

    Julio Severo: “GospelPrime divulga entrevista de Marco Feliciano publicada no Blog Julio Severo” plus 1 more








    Posted: 30 Sep 2013 06:46 AM PDT




    GospelPrime divulga entrevista de Marco Feliciano publicada no Blog Julio Severo



    • Comentário de Julio Severo: Para ler a entrevista completa de Marco Feliciano no Blog Julio Severo, clique neste link: http://bit.ly/16o6MWU



    • A seguir, a versão resumida da mesma entrevista no GospelPrime:
    • Tornei-me uma espécie de guarda-costas da família, diz Marco Feliciano 
    • Em entrevista ao blog de Julio Severo, Feliciano fala sobre PT, homossexuais, ANAJURE e família



    • Michael Caceres



    Marco Feliciano, pastor e deputado federal pelo Partido Social Cristão, concedeu uma extensa entrevista ao ativista cristão Júlio Severo, falando sobre as polêmicas que envolveram o seu nome desde que assumiu a Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados.



    Criticado por diversos setores e perseguido por ativistas gays Feliciano afirma que há em tramitação no Congresso pelo menos 900 projetos que prejudicam a família e mais de 200 que beneficiam os homossexuais.


    "Hoje num pente fino bem apurado, descobri tramitando pela Câmara dos Deputados mais de 900 projetos que ferem a família tradicional, as igrejas e a liberdade de expressão", diz o parlamentar.


    O parlamentar propõe um plebiscito sobre o casamento homossexual e já pediu o impeachment de um ministro do STF por ter antecipado o voto sobre o aborto dos bebês anencéfalos. "Tornei-me uma espécie de 'guarda-costas' da família", justifica.


    Apesar de ter sido ovacionado por milhares de evangélicos no Congresso Internacional de Missões dos Gideões Missionários da Última Hora o pastor da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento foi criticado por diversos líderes evangélicos, entre eles o pastor auxiliar da Igreja Batista de Água Branca (IBAB), pastor Ariovaldo Ramos.


    Júlio Severo questionou Feliciano sobre as motivações que levaram Ariovaldo Ramos a se manifestar contra a permanência do parlamentar evangélico na CDHM. Marco Feliciano disse que não conhecia Ariovaldo Ramos e que foi ao encontro do pastor batista após receber um convite para se explicar, mas Ariovaldo teria aconselhado Feliciano "a não ser intolerante" e defendido o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


    "Eram apenas ativistas, preocupados em não provocar uma 'guerra' santa, me aconselhando a não ser intolerante, me doutrinando sobre o perfeito governo de Lula e os bons relacionamentos com o Ministro da Casa Civil Gilberto de Carvalho. Um dos meus assessores, que me acompanhava, me confidenciou: esse cidadão (Ariovaldo) não é dos nossos… Dias depois vi que essa palavra se cumprindo: Ariovaldo e os outros já haviam assinado um documento público contra mim, antes da reunião, e depois dela não deram uma nota sequer", disse Feliciano.


    Feliciano criticou o grupo de juristas ANAJURE que se auto define como sendo uma entidade de juristas cristãos que defendem os direitos evangélicos. "Lembrei-me da ANAJURE. Lembrei-me também do pedido desesperado que esses nobres juristas 'cristãos' fizeram à Frente Parlamentar Evangélica dizendo que a ANAJURE só seria reconhecida se houvesse a aprovação dos parlamentares. Afinal, era para isso que estavam criando essa entidade: para proteger os parlamentares evangélicos em suas lutas pela liberdade religiosa e pela família. Liguei para o então presidente* da ANAJURE que estava na França. Falei com ele mais de uma vez, e o que ele me disse era que estava do meu lado e que a ANAJURE iria me defender juridicamente. Papo furado! Balela! Dias depois uma nota destes santos juristas me espancou e me aconselhou a sair da CDHM porque eu não era uma pessoa qualificada. Após esse episódio, a ANAJURE perdeu alguns de seus membros fundadores mais importantes, inclusive nossa guerreira da fé em Brasília, Dra. Damares", disse o deputado.


    O presidente da CDHM também lembrou as ameaças, ataques e manifestações que sofreu desde que assumiu o colegiado. Disse que a esposa contraiu uma doença psicossomática e que as filhas menores (10 e 11 anos) precisaram receber acompanhamento psicológico. As meninas estavam no carro com o parlamentar quando um grupo de ativistas gays tentou agredi-lo na saída de um culto.


    "Eu emagreci 10 quilos, pois não conseguia me alimentar nem dormir. A mídia foi cruel, editando mensagens que preguei há mais de 15 anos atrás e todos os dias estampavam em seus jornais e TV. A mídia social foi terrível. Criaram perfis fakes no Facebook", lembrou.


    Marco Feliciano disse que não processou a apresentadora Xuxa Meneghel, por ter chamado ele de monstro, por que ela teria se baseado em uma fala que ele nunca falou. "Procurei e encontrei um perfil fake com mais de 100 frases racistas supostamente ditas por mim", disse.
    Homossexualidade


    Questionado sobre o que acredita ser a homossexualidade, Feliciano afirmou ser um fenômeno comportamental e que está longe de ser compreendido. "É um assunto que precisa ser estudado, mas a militância gay mundial fez com que psicólogos abandonassem o assunto e dessem por encerrado. O que é lamentável e por que não dizer criminoso. Transformaram em 'moda', e quem irá pagar por isso serão as próximas gerações. O comportamento gay trás transtornos, angustias, tristezas e desespero. Sinto muito por eles", disse.
    Política


    Feliciano não descartou a possibilidade de se lançar candidato ao Palácio do Planalto e criticou a pré-candidata evangélica Marina Silva.


    "Eu também me decepcionei com a nossa 'irmã' Marina. Marina é tão de esquerda que o próprio PT não foi radical o suficiente pra ela. Vejam os que estão ao lado dela na construção da Rede e entenderão o que falo. Se hoje um partido com tempo de TV me desse a legenda, eu me candidataria sem medo. Se não for dessa vez, quem sabe na próxima. Estou em oração. Tenho muito que aprender. Tenho 40 anos de idade e iniciando minha vida política, lembrando que nunca fui nem vereador. Tenho convicção de que não estou 100% preparado, mas para isso existem assessorias, ministérios, etc. É um sonho. Vamos sonhar. Sonhemos com o dia em que ao ouvir a Voz do Brasil, o jornalista dirá: Com a palavra sua excelência o presidente da Republica Federativa do Brasil, e o presidente iniciará seu discurso assim: EU CUMPRIMENTO OS COMPATRIOTAS BRASILEIROS COM A PAZ DO SENHOR!", concluiu.


    Fonte: GospelPrime

    Divulgação: www.juliosevero.com

    Leitura recomendada:
    Julio Severo entrevista Dep. Marco Feliciano: Como uma oposição gayzista colossal catapultou o nome dele à fama, tornando-o o político evangélico mais proeminente do Brasil

    Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter: http://twitter.com/juliosevero Facebook: http://www.facebook.com/pages/Blog-Julio-Severo/185623904807430







    Posted: 29 Sep 2013 04:50 PM PDT




    GospelMais divulga entrevista de Marco Feliciano publicada no Blog Julio Severo



    • Comentário de Julio Severo: Para ler a entrevista completa de Marco Feliciano no Blog Julio Severo, clique neste link: http://bit.ly/16o6MWU



    • A seguir, a versão resumida da mesma entrevista no GospelMais:
    • Pastor Marco Feliciano diz que há mais de 900 projetos de lei no Congresso "que ameaçam a família e a igreja" no Brasil



    Tiago Chagas


    O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) concedeu uma extensa entrevista falando sobre as questões que o colocaram sob os holofotes nacionais durante o primeiro semestre deste ano.



    Eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, Feliciano tornou-se alvo primário dos ativistas gays e militantes de partidos de esquerda que compõem o grupo de apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT), a quem ajudou eleger.


    A entrevista foi concedida ao blogueiro e ativista Julio Severo, e Feliciano falou sobre os mais diversos temas.


    Segundo o pastor e deputado federal, a oposição ferrenha a ele por parte dos partidos de esquerda se dá por sua atuação como parlamentar desde que assumiu o mandato, e não apenas por sua postura como presidente da CDHM.


    "As esquerdas brasileiras odeiam a tudo e a todos que servirem de bloqueio aos seus nefastos projetos progressistas. Desde que fui eleito em 2010, honrando os votos do meu segmento cristão, me dobrei diante dos temas que me eram interessantes e para minha surpresa encontrei quase 200 projetos que transformavam gays em uma super-raça. Hoje num pente fino bem apurado, descobri tramitando pela Câmara dos Deputados mais de 900 projetos que ferem a família tradicional, as igrejas e a liberdade de expressão. Tornei-me uma espécie de 'guarda-costas' da família. Bem antes da CDHM eu já havia, por exemplo, pedido o impeachment de um ministro do STF por ter antecipado o voto sobre o aborto dos bebês anencéfalos. Fiz isso junto com o já falecido Dom Bergonzini, bispo de São Paulo. Fui também autor de um PDC de plebiscito sobre o casamento homossexual. Tive várias batalhas em comissões e no plenário quando o assunto era orientação sexual, e desde então me transformaram em inimigo público. Quando meu nome foi indicado para CDHM, a oposição surtou. Afinal, não era um deputado numa mísera comissão sem expressão. Era o deputado conservador, alguém basicamente de direita assumindo uma comissão criada exclusivamente pela e para a esquerda", disse Feliciano.


    No meio evangélico, o pastor da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento recebeu críticas de diversos líderes, que discordavam do teor de suas opiniões teológicas e posturas políticas. Julio Severo questionou Feliciano especificamente sobre as críticas emitidas contra ele pelo pastor Ariovaldo Ramos, atualmente pastor auxiliar da Igreja Batista de Água Branca (IBAB).


    "Um belo dia recebi uma ligação de alguém ligado ao Ariovaldo, dizendo que ele queria me ouvir antes de se pronunciar. Confesso, nunca antes havia ouvido falar dele. Segui a ordem bíblica: 'segui a paz com todos'. Fui ao encontro desse senhor que me recebeu com vários outros senhores que compunham a diretoria da Aliança Evangélica. Por mais de uma hora dei minhas explicações, denunciei como as coisas funcionavam em Brasília, falei das centenas de projetos que ameaçavam a liberdade de culto e a destruição da família tradicional, etc. Contudo, fui questionado como eu me comportaria diante das reivindicações dos índios, dos pobres, questões sociais, e então percebi que estes senhores, amigos do peito do governo esquerdista, nada se preocupavam com as minhas preocupações. Eram apenas ativistas, preocupados em não provocar uma 'guerra' santa, me aconselhando a não ser intolerante, me doutrinando sobre o perfeito governo de Lula e os bons relacionamentos com o Ministro da Casa Civil Gilberto de Carvalho. Um dos meus assessores que me acompanhava, me confidenciou: esse cidadão (Ariovaldo) não é dos nossos… Dias depois vi que essa palavra se cumprindo: Ariovaldo e os outros já haviam assinado um documento público contra mim, antes da reunião, e depois dela não deram uma nota sequer", queixou-se o pastor Marco Feliciano.
    Perseguição pessoal


    Feliciano ressaltou que, durante o ápice de sua exposição na mídia devido à repercussão de suas falas contra a homossexualidade e os ativistas gays, ele e sua família sofreram perseguições e agressões verbais, e as filiais de sua igreja tornaram-se alvos fixos da militância homossexual.


    "[Sofri] perseguição, ameaças de morte, ataques físicos e humilhações públicas. Minha esposa contraiu uma doença psicossomática da qual ainda não se recuperou. Minhas filhas menores (10 e 11 anos) precisaram de apoio psicológico, pois em um culto os ativistas gays subiram sobre o meu carro, expondo seus órgãos sexuais, aos gritos, xingamentos, cusparadas, enquanto minhas crianças estavam no carro, aos gritos e prantos. Eu emagreci 10 quilos, pois não conseguia me alimentar nem dormir. A mídia foi cruel, editando mensagens que preguei há mais de 15 anos atrás e todos dias estampavam em seus jornais e TV. A mídia social foi terrível. Criaram perfis fakes no Facebook. Por causa disso, a Xuxa me chamou de monstro. Eu ia processá-la, mas aí li a citação dela, e vi que ela citava algo que eu nunca havia dito. Procurei e encontrei um perfil fake com mais de 100 frases racistas supostamente ditas por mim. As igrejas se amedrontaram e não tiro a razão em alguns casos. Fiquei 4 meses sem poder pregar. Tenho um ministério de igrejas com pouco mais de 5 anos de trabalho. Os ativistas gays depredaram nossos templos e fizeram campanha na porta de algumas igrejas proibindo as pessoas de entrarem. Em algumas cidades pequenas a tormenta foi tão grande que os membros não tinham mais coragem de ir à igreja, porque ao chegarem lá encontravam os ativistas gays fumando, se drogando, bebendo e dançando seminus. Fechamos algumas congregações. E até hoje fazem terrorismo. Descobrem onde vou estar pregando e pela mídia social ameaçam ir com milhares de pessoas para frente das igrejas com trios-elétricos", relatou o pastor.


    Marco Feliciano diz ainda que a interferência em sua vida pessoal ainda não foi interrompida, a exemplo do protesto feito por militantes dentro de um avião em pleno voo, e que sua filha mais velha teve que mudar de país para continuar estudando.


    "Hoje, raramente ando em locais públicos. Quando o faço, se alguém me chama pelo nome, ou se aproxima abruptamente, meu coração dispara, pois não sei o que vai acontecer e qual será a intenção da pessoa. Por isso não vou mais a restaurantes, shoppings, e quando vou me descaracterizo para tentar passar despercebido [...] A minha filha primogênita, 18 anos, teve que trancar sua matricula escolar aqui no Brasil, pois o sobrenome Feliciano pesou. Tive que mandá-la para fora do Brasil. Hoje ela está nos EUA estudando", lamentou.
    Homossexualidade


    Apesar da oposição ferrenha a ele, Feliciano não mudou seu discurso sobre a homossexualidade, e reforçou sua visão enquanto deputado e pastor: "[A homossexualidade] é um fenômeno comportamental que está longe de ser compreendido. É um assunto que precisa ser estudado, mas a militância gay mundial fez com que psicólogos abandonassem o assunto e dessem por encerrado. O que é lamentável e por que não dizer criminoso. Transformaram em 'moda', e quem irá pagar por isso serão as próximas gerações. O comportamento gay traz transtornos, angústias, tristezas e desespero. Sinto muito por eles".


    A atuação dos militantes homossexuais ameaça, segundo Feliciano, diretamente o direito à crença e culto. Segundo o deputado, o projeto "PLC 122 é o cadeado que lacrará para sempre a liberdade de expressão e castigará fortemente a igreja cristã verdadeira".


    A proposta do kit gay nas escolas públicas também foi comentada por Feliciano: "Sou contra e pago um alto preço por isso. A assim chamada 'nova estrutura familiar' é desonesta, macabra, pútrida, desgraçada e implacável! Pais cuidem de seus filhos", alertou.


    Para Feliciano, "é claro" que a revolta da militância gay contra sua permanência à Frente da CDHM tem a ver com a perda de recursos destinados ao movimento gay: "E também com a perda da visibilidade na própria Câmara dos Deputados. Embora este ano eles apareceram mais na mídia, o que deveria ser bom pra eles, foi um verdadeiro tiro no pé. As pessoas estão acordando e percebendo o que eles fazem de fato".
    Política


    "Em 2010 estávamos entre a cruz e o punhal. De um lado, no segundo turno, estava o PSDB e José Serra, que assumiu publicamente que era a favor do aborto. Do outro, Dilma, que assinou um documento público dizendo que era contra o aborto e que em seu governo não o aprovaria. O que você faria? Eu escolhi o menos pior, o candidato que tinha um documento físico que poderia ser usado para cobrar a promessa feita. Apoiei Dilma. Arrependi-me. Para esta esquerda que aí governa, valores só existem quando é dinheiro", disparou o pastor Marco Feliciano, sem revelar qual caminho tomará nas próximas eleições em termos de apoio aos candidatos a presidente.
    Candidatura à presidência


    O deputado e virtual candidato a senador em 2014 comentou a postura da ex-senadora Marina Silva, evangélica que luta para registrar a Rede Sustentabilidade como partido, e também falou sobre o porquê não se candidatará à presidência da República nas próximas eleições.


    "Eu também me decepcionei com a nossa 'irmã' Marina. Marina é tão de esquerda que o próprio PT não foi radical o suficiente pra ela. Vejam os que estão ao lado dela na construção da Rede e entenderão o que falo. Se hoje um partido com tempo de TV me desse a legenda, eu me candidataria sem medo. Se não for dessa vez, quem sabe na próxima. Estou em oração. Tenho muito que aprender. Tenho 40 anos de idade e iniciando minha vida política, lembrando que nunca fui nem vereador. Tenho convicção de que não estou 100% preparado, mas para isso existem assessorias, ministérios, etc. É um sonho. Vamos sonhar. Sonhemos com o dia em que ao ouvir a Voz do Brasil, o jornalista dirá: Com a palavra sua excelência o presidente da Republica Federativa do Brasil, e o presidente iniciará seu discurso assim: Eu cumprimento os compatriotas brasileiros com a paz do Senhor!", comentou.


    Fonte: GospelMais

    Divulgação: www.juliosevero.com

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