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    terça-feira, 29 de julho de 2014

    Julio Severo: “O Brasil passou dos limites em relação a Israel” plus 1 more






    Julio Severo: “O Brasil passou dos limites em relação a Israel” plus 1 more



    O Brasil passou dos limites em relação a Israel

    Posted: 29 Jul 2014 06:01 AM PDT




    O Brasil passou dos limites em relação a Israel


    Andres Oppenheimer


    Enquanto a maioria dos países condenou a violência em Gaza, na maior parte dos casos culpando ambos os lados e dirigindo críticas em variados níveis a um e a outro, o Brasil passou dos limites ao simplesmente endossar a versão do grupo terrorista Hamas para o conflito — indo além até mesmo de países como o Egito e a Jordânia em suas ações contrárias a Israel.



    Em nota emitida em 23 de julho, o governo da presidente brasileira Dilma Rousseff declarou: "Condenamos energicamente o uso desproporcional da força por Israel na Faixa de Gaza, do qual resultou elevado número de vítimas civis".


    E acrescentou que seu embaixador em Israel foi chamado ao Brasil para consultas — algo que nem mesmo países árabes como o Egito ou a Jordânia fizeram até este momento em que escrevo.


    Tal comunicado alinha o Brasil com Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador e outros países que automaticamente tomam o partido de ditaduras militares e violadores dos direitos humanos em todo o mundo. Agora, há rumores de que o Brasil pretende se manifestar contra Israel na Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul, em 29 de julho.


    Muitos outros países condenaram o "uso desproporcional da força" por Israel, contudo a maioria deles — inclusive a Argentina, que normalmente acompanha os posicionamentos do Brasil — condenou simultaneamente o Hamas pelos ataques sistemáticos de foguetes contra alvos civis israelenses, que segundo Israel deflagraram o atual ciclo de violência.


    Ademais, os Estados Unidos e os 28 membros da União Europeia, que consideram o Hamas um grupo terrorista, condenaram-no especificamente pelo uso de civis como escudos humanos.


    Em 17 de julho, a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina, conhecida pela sigla UNRWA, anunciou ter encontrado 20 foguetes do Hamas escondidos numa escola da ONU em Gaza. Poucos dias depois, a UNRWA anunciou outra descoberta idêntica em outra escola da ONU.


    Após a crítica do Brasil, dirigida unicamente a Israel, o ministro das Relações Exteriores israelense emitiu uma declaração, afirmando que a atitude do Brasil "demonstra a razão pela qual o gigante econômico e cultural continua sendo politicamente irrelevante" no cenário internacional. Representantes de Israel esclareceram que a reação incomumente enérgica foi provocada pela decisão do Brasil de convocar seu embaixador para consultas.


    Em contraste, os Estados Unidos e os 28 integrantes da União Europeia iniciaram suas declarações sobre o conflito em Gaza destacando o direito de Israel a se defender.


    O Conselho da União Europeia, que inclui a França, a Bélgica e vários outros países com populações muçulmanas numerosas, manifestou-se no dia 22 de julho no sentido de que "a União Europeia condena firmemente o disparo indiscriminado de foguetes pelo Hamas contra Israel".


    E completou: "A União Europeia condena veementemente a convocação (do Hamas) da população civil de Gaza para atuar como escudos humanos. Embora reconheça o legítimo direito de Israel a se defender contra quaisquer ataques, a UE enfatiza que a operação militar israelense deve ser proporcional e em consonância com a legislação humanitária internacional".


    O Brasil pode ter chamado seu embaixador por razões políticas internas, bem como pelo desejo de agradar aos estados radicais árabes e africanos, em sua busca pela obtenção de um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas.


    José Miguel Vivanco, responsável pela divisão das Américas da organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch, ressalta que o ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva — mentor político de Rousseff — posicionou-se consistentemente em favor dos piores violadores dos direitos humanos do mundo nos anos em que ocupou a presidência.


    Mais recentemente, com Dilma Rousseff, o Brasil melhorou significativamente sua participação nas votações sobre o tema no Conselho de Direitos Humanos da ONU, porém o mesmo não ocorreu em outros fóruns diplomáticos. Na América Latina, por exemplo, o Brasil permaneceu em silêncio em relação às inúmeras violações aos direitos humanos cometidas pelas forças de segurança da Venezuela, relata Vivanco.


    "O Brasil está fazendo a coisa certa ao protestar com veemência contra Israel pelo uso desproporcional da força, que resultou num grande número de mortes de civis, mas ao mesmo tempo não podia deixar de condenar os ataques indiscriminados e constantes de foguetes do Hamas contra a população civil israelense", disse-me Vivanco.


    Minha opinião: Israel pode ser acusado de falhar ao evitar a morte de civis em casos específicos durante o conflito de Gaza, e o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu pode ser culpado por não fazer o bastante para acelerar a tão necessária criação de um Estado palestino, porém Israel não pode ser condenado por se defender.


    Não se pode esperar de nenhum país no mundo que fique inerte enquanto um grupo terrorista dispara milhares de foguetes contra suas maiores cidades e, depois, usa civis como escudos humanos. E menos ainda quando, diferentemente do Al Fatah e outros grupos palestinos mais moderados, o Hamas conclama à aniquilação de Israel e ensina às crianças palestinas que matar judeus é uma prestação de serviço a Alá.


    Se o Brasil quer ser levado a sério como uma democracia moderna e um ator internacional responsável, deveria agir como tal.


    Fonte: Miami Herald


    Divulgação: www.juliosevero.com


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    Ator Jim Caviezel demonstra sua convicção pró-vida adotando duas crianças deficientes

    Posted: 28 Jul 2014 03:04 PM PDT




    Ator Jim Caviezel demonstra sua convicção pró-vida adotando duas crianças deficientes


    Steven Ertelt


    Ele atuou no papel principal em filmes como Além da Linha Vermelha e Conde de Monte Cristo. Fez o papel de Jesus em A Paixão de Cristo e pode ser visto na TV em vários outros papéis.





    • Jim Caviezel


    Mas é pela sua fé firme e suas posturas pró-vida que Jim Caviezel cativou milhões de pessoas pelo mundo. E ele não é apenas pró-vida na questão do aborto. Ele coloca suas posturas em prática, cumprindo suas convicções pró-vida ao adotar duas crianças com deficiência.


    Depois do feito, aqui está ele dando uma entrevista (em inglês) sobre os filhos.


    http://youtu.be/Ay4vJ75pbc0


    Saiba um pouco mais da história de Jim Caviezel:


    O bebê Bo foi abandonado em um trem na China logo após nascer. Ele foi criado em um orfanato até os cinco anos de idade e disse que nunca teve uma mãe — ele veio da lama. Um grande e visível tumor ameaçava sua vida e afastava qualquer real esperança de receber amor ou ter uma família.


    O desafio de um amigo fez com que Jim Caviezel, ator que é mais conhecido por seu papel de Jesus em A Paixão de Cristo e atualmente estrela o seriado "Person of Interest," entrasse na vida de Bo. Em uma entrevista a Christophers, uma organização de mídia cristã, Caviezel conta: "Esse conhecido meu disse, 'Você é pró-vida. Te digo uma coisa, se você realmente acredita no que fala, adote uma criança. Não qualquer criança, tem que ser uma com uma séria deficiência.'" Caviezel ficou "apavorado" com a possibilidade de adotar uma criança com uma deficiência, mas no fundo de sua alma, ele sabia que era o que Deus queria dele.


    Quando Caviezel encontrou Bo pela primeira vez naquele orfanato na China, ele sabia que adotar Bo significaria uma vida de médicos, cirurgias, preocupações e aflições. Mas, em uma entrevista à Catholic Digest, Caviezel declarou: "Olhei no seus olhos e, sei que vai parecer besteira sentimentalista, mas estou falando a verdade; no meu coração eu escutei esse menino me chamando, dizendo: 'Você vai me amar?'"


    Mais tarde, Caviezel e sua esposa Kerri decidiram adotar outra criança, uma menina recém-nascida e saudável. Mas antes de concluírem a adoção, conheceram uma menina de cinco anos, também com um tumor no cérebro. "O casal declarou que eles sabiam que a criança saudável encontraria um bom lar," disse a reportagem da agência Catholic News, "mas era mais provável que a criança doente não tivesse essa sorte. Eles decidiram adotar a criança de cinco anos, e desde então têm sido abençoados."


    Caviezel declarou à Catholic Digest que ele se tornou um novo homem desde que adotou as crianças. "Dennis Quaid me disse há muito tempo atrás quando teve seu filho Jack: 'Você sentirá emoções que você nem sabia que existiam antes de ter um filho,'" conta Caviezel. "Agora eu sei como é. Mesmo eles sendo adotados, é tão forte quanto qualquer instinto. Isso foi o que mexeu comigo. Sempre pensei que se eu adotasse, não sentiria o mesmo que se eles fossem geneticamente meus próprios filhos. Nada poderia estar mais longe da verdade."


    Bo e sua irmã LeLe precisaram de várias cirurgias, e o tumor de Bo principalmente foi mais complicado, mas Caviezel e sua esposa se sentiram abençoados pela sua família acima de tudo. "Outro dia minha filha pulou no meu colo, colocou a mão no meu rosto e sussurrou no meu ouvido, 'Papai, eu te amo tanto,'" Caviezel contou à Catholic digest. "Isso mexe com o seu coração. Quando você chega em casa e as crianças correm até você, vêm e agarram a sua perna. É uma coisa nossa. Eles sobem nos meus pés e eu ando com eles até a cozinha, depois rimos."


    Ao buscar ativamente viver a sua fé, Caviezel viu sua vida realizada mais do que ele jamais pensou ser possível. "Tomamos o caminho mais difícil," declarou o ator em um artigo do Catholic.org. "Isso é o que a fé representa para mim; é ação. É o samaritano. Não é o que diz que é, é o que faz; e faz sem chamar atenção para si. Estou contando porque quero inspirar outras pessoas."


    Quando Bo, agora com 13 anos, ganhou o prêmio de estrela do mês na Victory Gymnastics Academy em março de 2011, disse que seus objetivos no futuro incluem se tornar "um policial, um bombeiro, e é claro, um pai." Conta que gosta de tocar piano, viajar a diferentes países com sua família, e "organizar as coisas." Ele mora com sua "mãe, pai e irmã, LeLe, que é uma bailarina."


    Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo original de LifeNews: Jim Caviezel Displayed His Pro-Life Convictions by Adopting Two Disabled Children


    Fonte: www.juliosevero.com


    Leitura recomendada:


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    Vida, a grande questão inegociável: autismo e eugenia


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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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